O ATENDIMENTO A FAMÍLIA DE INDIVÍDUOS COM DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE: REVISÃO DE LITERATURA
|
|
- Brian Mangueira Gil
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O ATENDIMENTO A FAMÍLIA DE INDIVÍDUOS COM DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE: REVISÃO DE JUSTUS NETO, Altair Mestrando do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Desenvolvimento Comunitário Universidade Estadual do Centro-Oeste taicojustus@bol.com.br SCHEIDT, Isabela Vinharski Mestranda do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Desenvolvimento Comunitário Universidade Estadual do Centro-Oeste Bolsista Fundação Araucária/CAPES isabelavscheidt@gmail.com 300 BORSOI, Suélen Cristina Mestranda do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Desenvolvimento Comunitário Universidade Estadual do Centro-Oeste suelen.borsoi@hotmail.com RESUMO As Distrofias Musculares são doenças progressivas, caracterizadas pela fraqueza muscular e perda da capacidade funcional. A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD), em específico, tem seus primeiros sintomas manifestados ainda na infância, impactando não somente o sujeito no que se refere a aspectos funcionais e psicológicos, mas também seus familiares. Frente a tal demanda, se faz necessário o acompanhamento interdisciplinar com todos os envolvidos. O objetivo deste trabalho é verificar o trabalho realizado pela interdisciplinar junto as famílias de indivíduos diagnosticados com DMD, para tanto, optou-se por realizar uma revisão de literatura. Verificou-se poucos estudos que relatam a realização do trabalho interdisciplinar junto a família de indivíduos com DMD, porém, todos enfatizaram a importância de tal intervenção. Palavras-chave: Distrofia Muscular de Duchenne, equipe de saúde, família. ABSTRACT Muscular dystrophies are progressive Disease, characterized by Muscle weakness and loss of functional capacity. The Duchenne Muscular Dystrophy (DMD ), in specific, has the first symptoms manifested in childhood, impacting not only the functional and psychological aspects of the person, but also the family. Observed this demand, it is necessary interdisciplinary monitoring with all involved. The aim of this study is to verify the work of the interdisciplinary health team with the families of the the person who has DMD, therefore, the methodoly was a literature review. It was found few studies that report the interdisciplinary work with the family of individuals with DMD, however, all emphasized the importance of such intervention. Key-words: Duchenne Muscular Dystrophy, health team, family.
2 1. INTRODUÇÃO As distrofias musculares (DM) podem ser classificadas em mais de vinte tipos diferentes, que compreendem um grupo heterogêneo de caráter hereditário e são caracterizadas por seu comprometimento grave, irreversível e progressivo da musculatura esquelética, sendo que sua manifestação por faixa etária esta vinculada as características de cada DM. No que se refere a dados epidemiológicos, 5% dos nascidos vivos apresentam alguma anomalia do desenvolvimento determinada total ou parcialmente por fatores genéticos. Além disso, existem os distúrbios que se manifestam mais tardiamente, como doenças crônicas degenerativas, evidenciando o efeito de fatores genéticos sobre a saúde (ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE, 1984). Ao analisar o sistema político de saúde brasileiro, é visível a insuficiência da resposta governamental à problemática dos defeitos congênitos no Brasil, evidenciando desde o tratamento em especialidade genética, até a abordagem multiprofissional de tratamento de reabilitação direcionado ao sujeitos e seus familiares (HOROVITZ et al., 2006). Outro aspecto que contribui para tal fragilidade é o fato de não se notar dados sobre a população diagnosticada com algum problema congênito no Brasil, de modo mais específico, a DM. Estudos que se iniciaram no ano de 1830 classificaram a Distrofia Muscular devduchenne como a mais severa e de evolução mais acelerada, salientando-se que, apesar de hereditária, sua evolução não é igual em todos os casos (CAROMANO, 1999). A DMD tem os seguintes estágios: diagnóstico baseado em sinais de fraqueza muscular, dificuldades transitórias com a caminhada e posterior perda de deambulação e, no estágio adulto, há a deterioração da musculatura cardiorrespiratória (ZANOTELLI, BETETA, 2003). Destaca-se também que esse tipo de distrofia traz mudanças significativas para a vida dos indivíduos acometidos por ela, a família também se torna alvo de tais mudança, sendo necessário se adaptar a uma nova condição e ressignificar seus hábitos de vida (CAROMANO, 1999). Deste modo, este estudo objetivou verificar o trabalho realizado pela interdisciplinar junto as famílias de indivíduos diagnosticados com DMD, para tanto, optou-se por realizar uma revisão de literatura, pois tal metodologia permite analisar o que já foi e o que necessita ser pesquisado sobre o tema (ECHER, 2001). A pesquisa foi realizada nas bases de dados 301
3 Biblioteca Virtual da Saúde e Scielo, nos meses de setembro e outubro de 2015, utilizando os seguintes descritores: equipe de saúde, Distrofia Muscular de Duchenne, e família. Entretanto, para fundamentar teóricamente o presente trabalho e, consequentemente, o senso crítico dos autores do estudo para análise e discussão sobre a temática, considerou-se relevante abordar desde aspectos relacionados a fisiologia da patologia, implicações funcionais ao sujeito diagnosticado, assim como verificar políticas públicas que compreendam tal população FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 DISTROFIAS MUSCULARES Distrofias Musculares se refere a um grupo de doenças que se caracterizam no aspecto clínico por fraqueza e atrofia musuculares progressivas, as quais variam quanto a intensidade do compromeitmento motor e a época em que os sintomas começam a se manifestar (ZANOTELLI, BETETA, 2003). Geralmente, as distrofias musculares estão relacionadas a defeitos genéticos em genes responsáveis pela produção de proteínas específicas do tecido muscular, transmitidas por herança autossômica ou ligadas ao cromosso X (ZANOTELLI, BETETA, 2003). As distrofias musculares mais comuns são: Distrofia Muscular de Becker (DMB), Distrofia Muscular do de Cinturas (DMC), e Distrofia Muscular de Duchenne (DMD). A Distrofia Muscular de Becker é semelhante a Distrofia Muscular de Duchenne no que se refere ao diagnóstico, entretanto, o quadro clínico é mais leve. Tal fato se justifica pela deficiência da proteína distrofina ser parcial na DMB, mostrando-se incidente em aproximadamente 1:20,000 nascimentos do sexo masculino (ZANOTELLI, BETETA, 2003). Na DMB, os primeiros sintomas são observados entre os 5 e 20 anos, caracterizando por fraqueza e atrofia muscular simétrica progressiva, incialmente em membros inferiores. A musculatura proximal é mais acometida que a distal, verificando aumento da panturrilha. A velocidade da progressão da fraqueza é variada, porém, geralmente após os 16 anos se observa a perda da marcha. O prognóstico está relacionado com o comprometimento respiratório e cardíaco (ZANOTELLI, BETETA, 2003).
4 A DMC pode ser considerada um grupo de miopatias de caráter progressivo, sendo ampla a variabilidade de manifestação clínica e causa genética. São causadas pela deficiencia de proteínas específicas do tecido muscular, sendo que ambos os sexos são afetados de igual forma. Conforme é comum nas distrofias musculares, o quadro clínicado é caracterizado por atrofia e fraqueza musculares, porém com predomínio nas porões proximais dos membros (cintural pélvica e escapular). A época do iniício das manifestações é variável, podendo ser desde o primeiro ano de vida. Porém, a maioria da sintomatologia começa a surgir após a primeira década de vida (ZANOTELLI, BETETA, 2003). O comprometimento motor é variável, sendo que alguns casos pode ser considerado semelhante à DMD, enquanto outros evoluem durante toda a vida com fraqueza muscular leve, sem comprometer, em aspectos funcionais, o desempenho de atividades de vida diária. O diagnóstico é obtido a partir de biópsia muscular com demonstração de deficiência de proteínicas específicas do tecido muscular como a calpaína, disferlina, telotonina e as sarcoglicanas (ZANOTELLI, BETETA, 2003). A DMD, por se tratar da patologia que é foco do presente trabalho, será apresentada logo abaixo, em um tópico específico para explanação da referida temática DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) pode ser considerada a mais severa e de evolução mais acelerada patologia em tal categoria, salientando-se que, apensar de hereditária, sua evolução não é igual em todos os casos. Pressupõem-se também que os indivíduos mais afetados são do sexo masculino, porém a portadora da doença é a progenitora (CAROMANO, 1999). O diagnóstico da DMD pode ser realizado através do levantamento do histórico familiar e de exames laboratoriais. As manifestações clínicas se iniciam a partir dos 3 anos, em que há um comprometimento simétrico da musculatura, causando déficit motor na cintura pélvica. Em termos funcionais, é comum as crianças apresentarem frequentes quedas, dificuldade para correr, subir escadas e levantar-se do chão. Observa-se o sinal de Gower, no qual a criança se apoia nas pernas, jolhe e no quadril, para então assumir a posição ereta a partir da posição supina (ZANOTELLI, BETETA, 2003).
5 Também, pode ser verificada a hiperlodose com marcha anserina (semelhante a de ganso), podendo também aparecer o aumento da panturrilha devido a infiltração conjuntivo gordurosa do tecido muscular. Conforme os músculos são afetados, por volta dos cinco anos a criança apresenta dificuldades mais visíveis para marcha. Geralmente entre os 9 e 12 anos de idade as crianlas perdem a capacidade de deambular (ZANOTELLI, BETETA, 2003). Passa-se então a usar cadeira de rodas e, conforme o progresso da doença, surgem deformidade na coluna, insuficiência respiratória e comprometimento dos membros superiores, levando o sujeito a usar o leito até o óbito. A idade do óbito está relacionada com a idade que a criança passa a fazer uso da cadeira de rodas, entretanto, a literatura aponta que corre geralmente no final da segunda década de vida (CAROMANO, 1999; ZANOTELLI, BETETA, 2003). A literatura aponta que em 50% dos casos pode ser notado retardo mental leve ou moderado. A doença afeta somente meninos, pois o defeito genético está localizado no cromossomo X. Em termos bioquímicos, a DMD é causada pela deficiencia da distrofina, proteína situada na membrana da fibra muscular, responsável por manter aintegridade da fibra (ZANOTELLI, BETETA, 2003). Mesmo sendo uma doença rara, é considerada a miopatia mais comum na infancia, afetando 1 a cada a nascimentos do sexo masculino. Apesar das mulheres não desenvolverem o quadro clínico, são responsáveis por transmitir a doença para 50% de seus filhos. Deste modo, é relavante o cacompanhamento genético para a mãe e irmãs de sujeitos que tenham a DMD, pois o nível sérico da enzima creatinocinase (CK) encontra-se acima de 10 vezes do seu normal. As mulheres portadoras podem apresentar uma forma mais branda, com níveis séricos elevados da enzima CK e eventualmente comprometimento cardíaco (ZANOTELLI, BETETA, 2003). O diagnóstico definitivo da DMD é obtido pela detecção de mutações no gene da distrofina. Nos casos em que não são comprovadas tais mutações, o diagnóstico pode ser comprovado pela demonstração de deficiência total (DMD) ou parcial (DMB) da distrofia no tecido muscular pelas técnicas imuno-histoquímicas de Western Blot (ZANOTELLI, BETETA, 2003). 304
6 2.3 O TRATAMENTO DA DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE: VISÃO GERAL DA EQUIPE INTERDISCIPLINAR É fundamental o profissional compreender a DMD em toda a sua complexidade, considerando os mais diversos aspectos relacionados ao sujeito nas etapas do tratamento. Desde a anamnese se faz necessário a avaliação motora (verificar atividades motoras, função dos membros e sensibilidade); aspectos percepto-cognitivos; desempenho funcional, aspectos emocionais (HASSUI, 2003). Quanto a formação da equipe interdisciplinar, percebe-se que o trabalho de médicos, fisioterapeutas, psicólogos, terapeutas ocupacionais e outros é enriquecedor e essencial na abordagem terapêutica, proporcionando o tratamento global, integrativo e interativo na promoção da qualidade de vida (OLIVEIRA e BLASCOVI-ASSIS, 2009). O conceito da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre qualidade de vida caracteriza como a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto cultural, no sistema de valores em que ele vive e em frente a seus objetivos, expectativas, preocupações e desejos. Por não haver cura, os tratamentos relacionados a DMD buscam amenizar os sintomas e ajudar a promover qualidade de vida para os portadores da doença. Neste contexto de ruptura e readequação de vida é de total significância voltar o olhar para os mais próximos deste contexto que em grande maioria são os pais (COSTA; COSTA, 2007). O trabalho realizado por Melo, Valdés e Pinto (2005), os familiares de pacientes com DMD apontaram como dificuldade o transporte e a moradia, assim como a a escassa informação a respeito da distrofia e o fato de ter que se conviver com a discriminação social dos pacientes. A partir da avaliação, destaca-se que, em linhas gerias, a intervenção objetiva promover a manutenção ou melhora de aspectos funcionais (força, amplitude de movimento, desempenho de atividades cotidianas com independência), assim como a estimular percepto-cognitiva, orientar a família sobre questões gerais relacionadas a patologia (HASSUI, 2003). Para Cerdeira e Vilella (2011), o cuidado ao cuidador do paciente com DMD se faz extremamente necessário, seja para o seu próprio bem estar, como para aquele do paciente. 305
7 Além disso, a abordagem que o profissional utiliza para com os envolvidos no tratamento de DMD deve ser baseada nos estágios da patologia. Percebe-se que, no início, a família traz grande demanda no aspecto emocional, sendo necessário acolher e, ao mesmo tempo, orientar quanto aos limites e possibilidades terapêuticas, destacando a importância da participação familiar nesse processo (HASSUI, 2003). A medida que o tratamento se desenvolve, adaptações de rotina e do ambiente acabam que por afetar a dinâmica familiar e a vida do sujeit, sendo novamente necessário ressaltar a importância do suporte da equipe. Em fases mais adiantadas da patologia, apesar da morte se tornar mais evidente, o trabalho dos profissionais deve estar voltado somente ao preparo para o luto, mas principalmente na esperança de uma qualidade de vida melhor (HASSUI, 2003) POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS À POPULAÇÃO DIAGNOSTICADA COM DISTROFIA MUSCULAR NO CONTEXTO BRASILEIRO O estudo realizado por Horovitz et al. (2006) parte da ideia da pouca importância dada ao aumento relativo dos defeitos congênitos no Brasil, considerando a escassez de políticas públicas que compreendam tal população. Frente ao exposto, os autores verificaram a necessidade de maior investimento no atendimento na área genética à população, abordando as dificuldade como a carência de profissionais especializados e, ao mesmo tempo, dificuldade para realizar encaminhamentos, que culmina em poucos atendimentos, abaixo das estimativas (HOROVITZ et al., 2006). Nessa perspectiva, o estudo apontou uma proposta de atendimento para organização da genética clínica no Brasil como uma rede funcional, destacando-se, dentre outras questões de extrema relevância, o fato de incluir a genética na rede de atenção básica (HOROVITZ et al., 2006). No que se refere ao atendimento multiprofissional a indivíduos com problemas congênitos e, em específico, a Distrofia Muscular de Duchenne, pouco pode ser encontrado no que tange à políticas públicas. A Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência (BRASIL, 2008) discorre sobre a inclusão de procedimentos de terapia respiratória a pacientes diagnosticados com Distrofia Muscular.
8 Do mesmo modo, o referido documento aponta o modelo de atenção a saúde que compreenda o sujeito com deficiência em sua integralidade, ressaltando as ações multiprofissionais e de caráter interdisciplinar destinadas não somente ao sujeito com deficiência, mas de modo que envolva a família e a comunidade (BRASIL, 2008). Considerando a presente construção teórica, pontua-se que as políticas públicas não consideram as especificidades do indivíduo com algum tipo de distrofia muscular. Sabe-se que, além das particularidades inerentes às diversas patologias, cada sujeito é único, inserido em contextos cultural, social, etc. que formam a sua singularidade. Nessa perspectiva, apesar de se tratar de um aspecto generalista, a Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência aponta que a avaliação da situação e da dinâmica familiar compreenderá (...) as condições emocionais e as situações socioeconômicas, culturais e educacionais dos indivíduos, bem como as suas expectativas frente ao processo de reabilitação, educação e profissionalização (BRASIL, 2008, p. 33) RESULTADOS ALCANÇADOS 3.1 REVISÃO DE Para nortear a presente revisão, foram elaboradas as seguintes perguntas: existe o trabalho da equipe interdisciplinar junto à famílias diagnosticadas com DMD? Como é realizado esse trabalho? A primeira pergunta obteve resposta negativa, sendo que, aparentemente, a segunda pergunta também teria resposta vaga. Apesar da escassez de estudos, verificou-se apenas três artigos abordaram a realização do trabalho da equipe frente a familiares de DMD. Destaca-se que a busca utilizando os descritores aconteceu de forma combinada, utilizando a junção e/and. Ao se deparar com uma doença crônica a família se prepara pra uma constante movimentação, a qual pode causar desestrutura no contexto familiar, desde o diagnóstico até a construção do prognóstico. Nessa ruptura com o que se espera da normalidade, muitas famílias se distanciam por não saber como lidar com a nova realidade e outras, por sua vez, acabam se unindo em prol de entender esse novo contexto (LUCCA, 2013).
9 Corroborando com esta informação Costa e Costa (2007) explica que existem mudanças pelas quais a família inteira passa, desde o nascimento de um indivíduo reconhecido como deficiente. No que diz respeito à família de indivíduos com DMD este fato também se torna evidente, pois os familiares dos são inseridos em uma nova realidade. Este contexto acaba por desenvolver no cuidador comportamentos como ansiedade, depressão, culpa, estresse e outros sintomas recorrentes. Cerdeira e Vilella (2011, p. 3) destacam a sobrecarga que existe sobre o cuidador, o qual passa a cuidar de um ente querido que tem seu corpo em constate degradação,uma doença que leva a uma morte prematura e dificuldades de inclusão social. Neste sentindo, torna-se importante perceber que a equipe de profissionais deve estar preparada para dispor de esclarecimentos e informações precisas para o momento, com linguagem simples do entendimento dos pais (LUCCA, 2013; COSTA, COSTA, 2007). Considerando a impossibilidade de cura e ao prognóstico degenerativo, os pais - já inseridos em nesta nova realidade - começam a conviver com as perdas significativas que o filho vem sofrendo ao longo de seu desenvolvimento. Neste momento também entram em contato com o fato de uma vida não tão longínqua para os portadores do sexo masculino da Distrofia Muscular de Duchenne (LUCCA, 2013). Também é comum que a família desenvolva comportamentos de fuga ou esquiva. Ladeados a esta nova realidade, novamente se faz necessário o acompanhamento da equipe multidisciplinar, como já citado anteriormente, tanto para acolher, como para orientar a respeito desta nova construção diária de cuidados (LUCCA, 2013; CERDEIRA, VILELA, 2011). O trabalho com o luto torna-se essencial, visto que o desenvolvimento deste começa na descoberta do diagnóstico e dente a se alastrar pelo convívio da família até o ultimo momento de vida do portador da doença (LUCCA, 2013) CONFRONTANDO OS RESULTADOS COM A REALIDADE: A ESCASSEZ DE ESTUDOS A revisão de literatura permitiu verificar que, apesar dos estudos destacarem a importância do trabalho interdisciplinar, os mesmos apontaram apenas aspectos teóricos quanto a relevância deste trabalho. Ainda, aqueles que tiveram como seu foco a intervenção junto a
10 familiares de indivíduos diagnosticados com DMD, se mostraram disciplinares. Verificou-se maior interesse por parte da psicologia em realizar trabalhos junto aos familiares. Em um estudo realizado no ano de 2006 por Santos et al., os autores afirmaram que existem poucos centros de referência no Brasil considerados especializados no tratamento das distrofias musculares. Um estudo realizado nos EUA apontou que o cuidado das crianças com DM apresenta muitas questões complexas, e que uma equipe interdisciplinar, com foco no paciente e na família, pode nortear a prática profissional no que se refere ao cumprimento de metas centradas na família. Destaca-se que tal prática estaria relacionada a iniciativa de cuidados paliativos (WERDNER, 2005). A interdisciplinaridade é apontada por Morin (2003) como a visão de diversas áreas em torno de uma determinada problemática, considerado um fator de extrema importância no processo de construção do conhecimento. Observa-se que o estudo não está mais dividido em disciplinas, mas organizado em torno de temáticas (SANTOS, 1988). Destaca-se, ainda, que a interdisciplinaridade surge em resposta à complexidade das temáticas. Para além do conhecimento linear e fragmentado, que analisa apenas um ponto de vista sobre uma determinada questão, integrar as diversas práticas e saberes se torna um desafio para compreender o todo (MORIN, 2003). Ao caracterizar a interdisciplinaridade, percebe-se que há uma grande diferença desta para com o trabalho multidisciplinar o qual é visto com maior frequência. No Brasil, pouco se tem abordado no que tange a políticas de cuidados paliativos. Floriano e Schramm (2007) afirmam que, no Brasil, esta prática ainda é pouco frequente, pelo fato de possuir um custo elevado, limitando o acesso da maioria da população a esse tipo de serviço. Constata-se, portanto, que praticamente não há políticas que dêem suporte ao tratamento de indivíduos com DMD, incluindo a possibilidade de práticas de cuidados paliativos. Tal fato pode ser observado como uma barreira para a implementação do trabalho de equipe junto ao sujeito com DMD, dificultando ainda mais a ação junto a família. Além disso, percebe-se a dificuldade de se desenvolver um trabalho interdisciplinar e de modo integrado, que vai além de práticas multiprofissionais. 309
11 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este recorte de estudo possibilitou analisar o papel da equipe interdisciplinar junto aos familiares de indivíduos diagnosticados com DMD. Frente à patologia, constata-se a necessidade do profissional compreender aspectos fisiopatológicos, pois a DMD traz impactos funcionais e, por ser uma doença progressiva, cada estágio requer uma abordagem específica junto ao sujeito e seus familiares. Destaca-se que a adaptação à nova realidade ocorre de modo processual, impactando o cotidiano dos sujeitos diagnosticados e suas famílias.observou-se que a equipe assume um importante papel no sentido de informar, orientar e dar suporte à estes, entretanto, percebeu-se que o trabalho ainda ocorre de modo (multi)disciplinar, e não interdisciplinar. A escassez de estudos que demonstrem a importância da equipe interdisciplinar junto a população estudada nos permite diversas reflexões, as quais remetem às limitações do estudo. Primeiramente, se faz necessário alguns aspectos que favoreçam o trabalho da equipe, como a criação e implantação de políticas públicas que compreenda sujeitos com distrofia muscular. Também, ao considerar toda a complexidade envolvida em relação ao sujeito diagnosticado com DMD e sua família, percebe-se que é necessário o trabalho interdisciplinar. Entretanto, seja pela fragilidade do sistema voltando novamente a escassez de política, falhas na implantação ou pela própria prática habitual, o trabalho multiprofissional se desenvolve com maior frequência. 310 REFERÊNCIAS BRASIL, Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência. In: Ministério da Saúde. Brasília: CAROMANO, F. A. (1999) Característica do portador de Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) In: Arq Cienc Saúde Unipar, volume 3, número 3. Umuarama: UNIPAR, 1999, CERDEIRA, M. E.; VILLELA, E. M. B. (2011) Grupo psicoeducativo em sala de espera com cuidadores de pacientes com Distrofia Muscular de Duchenne. In: VII JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie, p
12 COSTA, T. P. G.; COSTA, M. P. G (2007). Grupo de apoio psicológico: promovendo melhorias na qualidade de vida de familiares de pacientes portadores de distrofia muscular. In: Rev. SPAGESP, volume8, número 1. Ribeirão Preto: Rev. SPAGESP, junho/2007, p ECHER, I. C. (2001) A revisão de literatura na construção do trabalho científico. In: Rev. Gaúcha de Enfermagem, volume 22, número 1. Porto alegre: Rev. Gaúcha de Enfermagem, 2001, p FLORIANI, C. A.; SCHRAMM, F. R. (2008) Cuidados Paliativos: interfaces, conflitos e necessidades. In: Ciência & Saúde Coletiva, volume 13, número 2. Rio de Janeiro: Ciência & Saúde Coletiva, 2008, p HASSUI, S. M. (2003) Doenças Musculares. In: TEIXEIRA, E.; SAURON, F. N.; SANTOS, L. S. B.; OLIVEIRA, M. C (org.). Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. 1ª. Ed. São Paulo: Rocca, 2003, p HOROVITZ, D. D. G.; CARDOSO, M. H. C. A.; LLERENA JR, J. C.; MATTOS, R. A. (2006) Atenção aos defeitos congênitos no Brasil: características do atendimento e propostas para formulação de políticas públicas em genética clínica. Cad. Saúde Pública, volume 22, número 12. Rio de Janeiro: dezembro/2006, p LUCCA, S. A. (2013) Paternidade: a experiência de pais de meninos com Distrofia Muscular de Duchenne. Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto: Tese de Mestrado, 126p. MORIN, E (2003). A cabeça bem feita. 4ª. Edição. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, OLIVEIRA, S. S.; BLASCOVI-ASSIS, S. M. (2009). Serviços de Reabilitação no Município de Barueri: estudo das necessidades e da demanda para o atendimento fisioterápico de pessoas com deficiência. In: V JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA. Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo: 5, UMP, Anais..., ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. (1984) Prevenção e controle de enfermidades genéticas e os defeitos congênitos: relatório de um grupo de consulta. Organização Pan-Americana da Saúde, Publicação Científica, n Washington DC: MELO, E. L. A.; VALDÉS, M. T.; PINTO, J. M. S (2005). Qualidade de vida de crianças e adolescentes com distrofia muscular de Duchenne. In: Revista Revisão e Ensaio, volume 27, número 1. São Paulo: 2005, p SANTOS, B. S (1988). Um discurso sobre as ciências. In: Estudos Avançados, volume 2, número 2. São Paulo: Revista Estudos Avançados Universidade de São Paulo, 1988, p WEIDNER, N. J. (2005) Developing an interdisciplinary palliativa care plan for the patient with muscular dystrophy. In: Pediatr Ann, volume34, número 7. San Francisco, 2005,
13 ZANOTELI, E.; BETETA, J. T. Doenças Neuromusculares. In: TEIXEIRA, E.; SAURON, F. N.; SANTOS, L. S. B.; OLIVEIRA, M. C (org.). Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. 1ª. Ed. São Paulo: Rocca, 2003, p
PADRÃO DE HERANÇA LIGADA AO CROMOSSOMO X
PADRÃO DE HERANÇA LIGADA AO CROMOSSOMO X HOMENS: apresenta um X e um Y XY sexo heterogamético o seus gametas serão metade com cromossomo X e metade com cromossomo Y MULHER: apresenta dois X XX sexo homogamético
Leia maisDISTROFIA MUSCULAR ALUNOS: ALAIDE CRISTINA, EMANUELA SANTANA, LAURA ELISA E YASMIN MARTINS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADES CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSORA: VALERIA BERNADETE LEITE QUIXABEIRA DISTROFIA MUSCULAR ALUNOS: ALAIDE CRISTINA,
Leia maisProfa Dra Cláudia Ferreira da Rosa Sobreira Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
DOENÇAS MUSCULARES Profa Dra Cláudia Ferreira da Rosa Sobreira Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo DOENÇAS MUSCULARES
Leia maisMIOPATIAS E DOENÇAS DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR
MIOPATIAS E DOENÇAS DA JUNÇÃO NEUROMUSCULAR Profa Dra Cláudia Ferreira da Rosa Sobreira Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de
Leia maisTRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO 1
TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO 1 Simone Simões Oliveira 2, Henrique Da Silva Dos Santos 3, Angélica Dos Santos Motta 4, Ricardo Da Silva Hammarstron 5, Simone Simões Oliveira 6 1 Trabalho apresentado
Leia maisATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA
ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA João Victor da Silva Rodrigues 1, Julliany Larissa Correia Santos², Cláudia Fabiane Gomes Gonçalves³,
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cerebrovasculares são a 2º maior causa de óbitos no mundo, perdendo a posição apenas para as doenças
Leia maisAtaxia espinocerebelar tipo 3 (SCA3) Doença de Machado-Joseph
Caso Clinico 1: Maria, de 28 anos de idade, é filha do Sr. José (60 anos), que é afetado por ataxia espinocerebelar tipo 3 (SCA3), uma doença de herança autossômica dominante causada por expansões de trinucleotideos
Leia maisINTERVENÇÃO TERAPÊUTICA OCUPACIONAL EM CRIANÇAS COM DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE (DMD)
INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA OCUPACIONAL EM CRIANÇAS COM DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE (DMD) INTRODUÇÃO Jéssica Francine de Lima Melo Mirella Bruna Felix de Freitas Elma Eloi Melo da Silva Gabryelle de Brito
Leia maisANA PAULA AIDAR ARIANE REGO PROPOSTA DE INTERVENÇÃO CINESIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES COM CARDIOPATIA ASSOCIADA À DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE
ANA PAULA AIDAR ARIANE REGO PROPOSTA DE INTERVENÇÃO CINESIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES COM CARDIOPATIA ASSOCIADA À DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE Monografia apresentada a Universidade Federal de São Paulo
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO Angelita Rodrigues Dona (Apresentador) 1, Marieta Fernandes Santos (Orientador) 2. Curso de Enfermagem
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no SUS. Brasília, 29 de maio de 2014
Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no SUS Brasília, 29 de maio de 2014 Doenças raras OMS: afeta até 65 pessoas/100 mil indivíduos (1,3:2.000). Acometem de 6% a 8% da população.
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo DISTROFIA MUSCULAR DE CINTURAS TIPO 1A, LGMD1A NOVO EXAME... 2 SÍNDROME DE DELEÇÕES SUBMICROSCÓPICAS NOVO EXAME... 4 1 ASSUNTO: DISTROFIA MUSCULAR DE
Leia maisComplexidade da especialidade. Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade
Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização É o domínio dos conhecimentos específicos que
Leia maisDoença Neuromuscular AMIOTROFIA ESPINHAL PROGRESSIVA
Doença Neuromuscular AMIOTROFIA ESPINHAL PROGRESSIVA Juliana R. Fonseca e Eliane Degutis Terapeutas Ocupacionais Capacitação Deficiência Fisica SRE - Agosto/2014 Amiotrofia Espinhal Progressiva (AMEP)
Leia maisImplicações da fisioterapia aquática na assistência motora e familiar do paciente com Distrofia Muscular de Duchenne
Implicações da fisioterapia aquática na assistência motora e familiar do paciente com Distrofia Muscular de Duchenne FABIANA MAGALHÃES NAVARRO(UNINGÁ)¹ MARCELA DA FONSECA LOPES(G-UNINGÁ) 2 RESUMO A Distrofia
Leia maisQualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura
Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura André Ricardo Bezerra Bonzi (1); Renata Soares Ferreira (2) Edécio Bona Neto (3); Daniel Sarmento Bezerra (4); Tânia
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DA SOBRECARGA FÍSICA E MENTAL EM CUIDADORES INFORMAIS DE INDIVÍDUOS DEPENDENTES
TÍTULO: ANÁLISE DA SOBRECARGA FÍSICA E MENTAL EM CUIDADORES INFORMAIS DE INDIVÍDUOS DEPENDENTES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisFISIOTERAPIA PEDIÁTRICA
FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA A Fisioterapia Pediátrica é o ramo da Fisioterapia que utiliza uma abordagem com base em técnicas neurológicas e cardiorrespiratórias especializadas, buscando integrar os objetivos
Leia maisCargo: Terapeuta Ocupacional (1 vaga) / Macaíba (RN)
O Instituto Santos Dumont (ISD) foi habilitado pelo Ministério da Saúde para o funcionamento do seu Centro Especializado em Reabilitação (CER) e contratará profissionais de saúde interessados a se juntar
Leia maisEscola de Enfermagem Universidade de São Paulo
Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo ENP 0382 Enfermagem no Cuidado à Criança e Adolescente na Experiência de Doença Enfª Ms. Camila A. Borghi camila.borghi@usp.br HISTÓRIA... Década de 60, Inglaterra
Leia maisTÍTULO: A PERCEPÇÃO DOS IDOSOS EM RELAÇÃO AO CONHECIMENTO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
TÍTULO: A PERCEPÇÃO DOS IDOSOS EM RELAÇÃO AO CONHECIMENTO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Medicina INSTITUIÇÃO(ÕES):
Leia maisSobre a Esclerose Tuberosa e o Tumor Cerebral SEGA
Sobre a Esclerose Tuberosa e o Tumor Cerebral SEGA A Esclerose Tuberosa, também conhecida como Complexo da Esclerose Tuberosa, é uma desordem genética que atinge entre 1 e 2 milhões de pessoas no mundo
Leia maisDEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO
DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO Leticia dos reis de Oliveira¹ Alaides de Lima Gomes² Jéssica Jaíne Marques de Oliveira³ 1 Curso de Graduação em Psicologia. Faculdade Integrada de Santa Maria
Leia maisESTÁGIO: PSICOLOGIA HOSPITALAR: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM UMA UNIDADE DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA CENTRO DE PESQUISA E PSICOLOGIA APLICADA ESTÁGIO: PSICOLOGIA HOSPITALAR: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA
Leia maisAvaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos)
Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 10 vagas- 2 vezes na semana 14 (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência do paciente
Leia maisAMPUTADOS/MI 2 X SEMANA
Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 09 vagas 2 vezes na semana 14 semanas (se precisar continuar serão mais 14 semanas) Recuperação de incapacidade. Habilitação
Leia maisVIII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA HOSPITALAR 2011 AS CONSTRUÇÕES HISTÓRICAS E AS ESPECIALIDADES NA PSICOLOGIA
VIII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA HOSPITALAR 2011 AS CONSTRUÇÕES HISTÓRICAS E AS ESPECIALIDADES NA PSICOLOGIA HOSPITALAR. Psicóloga Giovana Kreuz Resumo para anais: MESA REDONDA: GRUPO
Leia maisGRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ PRECOCE.
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ PRECOCE. REIS, Eliane Aparecida Godoy dos 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Conhecer a atuação da enfermagem
Leia maisDistrofias Musculares. NEUROLOGIA - FEPAR Roberto Caron
Distrofias Musculares NEUROLOGIA - FEPAR Roberto Caron Distrofias Musculares Relacionadas ao Cromossoma X Distrofia Muscular de Duchenne Distrofia Muscular de Becker Distrofia Muscular Fáscio-Escápulo-Humeral
Leia maisCAPACIDADES FUNCIONAIS E QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES PORTADORES DE DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE
CAPACIDADES FUNCIONAIS E QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES PORTADORES DE DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE SERENO, LAUANE. RAIO 1.; RUAS. E. A 2 RESUMO A distrofia muscular de Duchenne é progressiva, e possui
Leia maisGuia rápido sobre Alzheimer. Fases e diagnóstico
Guia rápido sobre Alzheimer Fases e diagnóstico Introdução Esquecer um objeto, um compromisso, uma data ou um nome é algo normal e que pode acontecer com todos, mas quando se torna repetitivo e compromete
Leia maisAMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese
Protocolo: AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese Número de vagas: Manhã: 15 vagas - 1 vez na semana Tempo: 14 semanas (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência
Leia maisO trabalho do psicopedagogo domiciliar para a reabilitação cognitiva e neuroaprendizagem de pessoas com deficiências severas
O trabalho do psicopedagogo domiciliar para a reabilitação cognitiva e neuroaprendizagem de pessoas com deficiências severas Thaianny Cristine Salles da Silva Psicopedagoga, Neuropsicopedagoga, Especialista
Leia maisA INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Autora Estefânia de Araújo Almeida Freitas (1); Orientadora Josefa Lilian Vieira (4) (1) Terapeuta Ocupacional.
Leia maisO PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução
421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS VIVÊNCIAS PRÁTICAS PARA A FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL NA OPINIÃO DE UMA GRADUANDA.
A IMPORTÂNCIA DAS VIVÊNCIAS PRÁTICAS PARA A FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL NA OPINIÃO DE UMA GRADUANDA. Educação Inovadora e Transformadora RESUMO Tainá Selli 1 O objetivo do trabalho é apresentar a opinião
Leia maisDra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe
Implicações clínicas no diagnóstico tardio da Deficiência de Biotinidase e Fenilcetonúria Dra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe Deficiência de Biotinidase (DB) Doença metabólica autossômica
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA DENISE BASTIANI EFICÁCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS DOMICILIARES
Leia maisSaúde do Idoso. Quem é idoso? Nos países desenvolvidos, é o indivíduo a partir dos 65 anos e, nos países em desenvolvimento, a partir dos 60 anos.
Saúde do Idoso Quem é idoso? Nos países desenvolvidos, é o indivíduo a partir dos 65 anos e, nos países em desenvolvimento, a partir dos 60 anos. No Brasil, portanto, é classificado como idoso quem completa
Leia maisPROJETO DE FERIDAS NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E MEDICINA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PROJETO DE FERIDAS NA FORMAÇÃO DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM E MEDICINA Cristina Maiara de Paula Faria (cristinafaria95@hotmail.com) Larissa
Leia maisODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Dores na mandíbula e na face.
ODONTOLOGIA PREVENTIVA Saúde Bucal Dores na mandíbula e na face. O que é ATM? ATM significa articulação temporomandibular, que é a articulação entre a mandíbula e o crânio. Portanto, temos duas ATM, cada
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS UNIEVANGÉLICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA JULIANA DE OLIVEIRA HASSEL MENDES RITA DE CÁSSIA BASTOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS UNIEVANGÉLICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA JULIANA DE OLIVEIRA HASSEL MENDES RITA DE CÁSSIA BASTOS IMPLICAÇÕES PSÍQUICAS E DINÂMICA FAMILIAR EM CRIANÇAS OBESAS ANÁPOLIS
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO BEM-SUCEDIDO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO ENVELHECIMENTO BEM-SUCEDIDO Autor (1) Ana Fábia Belarmino da Silva; Co-autor (1)Thaiane Batista da Silva; Co-autor (2) Dênia Suellen Maria Nascimento Da Silva;
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisIMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE.
CARLA CARVALHO HORN IMPACTO DA ARTROPLASTIA TOTAL DE QUADRIL SOBRE A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS PORTADORES DE ARTROSE INCAPACITANTE. Dissertação de Mestrado em Gerontologia Biomédica Para a obtenção do
Leia maisINCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA
INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana
Leia maisDESENVOLVIMENTO MOTOR E ESCOLAR DE UMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN: RELATO DE CASO
DESENVOLVIMENTO MOTOR E ESCOLAR DE UMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN: RELATO DE CASO SIQUEIRA,D.C; DUARTE, H.F RESUMO A Síndrome de Down (SD) é uma anomalia genética cromossômica, apresentando alterações
Leia maisAnais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5
1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 2 RESUMOS DE PROJETOS O ENSINO DE ARTE COM DEFICIENTES INTELECTUAIS...3 ESTUDO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL DE ESTUDANTES COM AUTISMO...4 3 Apresentação
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 8. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 8 Profª. Tatiane da Silva Campos DELÍRIO enfermeiras = reconhecer sintomas agudos do delírio e relatá-los de imediato = é emergência. Quando não é tratada = pode suceder a lesão cerebral
Leia maisANÁLISE DE DOIS CASOS DE DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE NA ZONA RURAL DE MANHUAÇU
ANÁLISE DE DOIS CASOS DE DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE NA ZONA RURAL DE MANHUAÇU Lara da Costa Lopes 1, Richard Ferreira do Nascimento 2, Bianca Albuquerque Ruiz 3, Ana Beatriz Vieira da Silva 4, Liza
Leia maisElementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre
Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre 1º SEMESTRE Competências e Habilidades Específicas para Atuação Profissional promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades
Leia maisESCALA DE DESEMPENHO ZUBROD: AVALIAÇÃO FUNCIONAL DE PACIENTES ONCOLÓGICOS DE UM PROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR INTERDISCIPLINAR
ESCALA DE DESEMPENHO ZUBROD: AVALIAÇÃO FUNCIONAL DE PACIENTES ONCOLÓGICOS DE UM PROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR INTERDISCIPLINAR DUARTE, Natália Leal¹; PINTO, Andressa Hoffmann¹; EIDAM, Niviane¹; CARDOSO,
Leia maisA LINGUAGEM NA DOENÇA DE ALZHEIMER: ESTUDO SOBRE O PANORAMA DE PESQUISAS NA ÁREA
Página 173 de 511 A LINGUAGEM NA DOENÇA DE ALZHEIMER: ESTUDO SOBRE O PANORAMA DE PESQUISAS NA ÁREA Daniely Martins dos Santos Ferraz (PPGLin-UESB) Nirvana Ferraz Santos Sampaio (PPGLin-UESB) RESUMO Este
Leia maisMães Guerreiras: o que é ter um filho com doença genética rara no Brasil
Mães Guerreiras: o que é ter um filho com doença genética rara no Brasil Objetivo A Aliança Brasil MPS juntamente com o Ibope realizou uma pesquisa com cuidadores de pacientes com Mucopolissacaridose -
Leia maisDISTROFIAS DISTROFIA MUSCULA R DO TIPO DUCHENNE (DMD)
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISTROFIAS As Distrofias Musculares Progressivas (DMPs) englobam um grupo de doenças genéticas, que
Leia maisSÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO
SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO CASTRO.M.B. 1 ; MARRONI.N.M.O. 2 ; FARIA.M.C.C. 3 ; RESUMO A Síndrome de Asperger é uma desordem pouco comum, ou seja, um grupo de problemas que algumas crianças tem quando
Leia maisPadrões monogênicos Herança recessiva
BIO0119 - Genética e Evolução Humana Padrões monogênicos Herança recessiva Prof. Dr. Michel Naslavsky Padrões de herança Autossômicos Recessivo Mendelianos Monogênicos Ligados ao X Dominante Não- Mendelianos
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE: UMA REFLEXÃO SOBRE O SIGNIFICADO DO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL E/OU BEM-SUCEDIDO
PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE: UMA REFLEXÃO SOBRE O SIGNIFICADO DO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL E/OU BEM-SUCEDIDO INDIARA CARVALHO DOS SANTOS PLATEL (NEPB/UFPB) JÉSSYKA CIBELLY MINERVINA DA COSTA
Leia maisANEXO I NORMAS PARA O ATENDIMENTO EM SAÚDE AUDITIVA
ANEXO I NORMAS PARA O ATENDIMENTO EM SAÚDE AUDITIVA 1. AÇÕES DE SAÚDE AUDITIVA NA ATENÇÃO BÁSICA As Ações de Saúde Auditiva na Atenção Básica compreendem ações de promoção à saúde auditiva, de prevenção
Leia maisGENÉTICA CLÍNICA: INVESTIGAÇÃO DOS PADRÕES DE HERDABILIDADE DE DOENÇAS HUMANAS MUTAÇÕES GENÉTICAS E CROMOSSÔMICAS
CIÊNCIAS DA SAÚDE GENÉTICA CLÍNICA: INVESTIGAÇÃO DOS PADRÕES DE HERDABILIDADE DE DOENÇAS HUMANAS MUTAÇÕES GENÉTICAS E CROMOSSÔMICAS ZANELLA, Jordana. Estudante do Curso de Medicina- ILACVN UNILA; E-mail:
Leia maisI) CARACTERIZAÇÃO DA PROBLEMÁTICA. Esta é a 1 a
EXPERIÊNCIA DE ATUAÇÃO DE TERAPIA OCUPACIONAL JUNTO ÀS CLASSES ESPECIAIS DE CRIANÇAS COM DISFUNÇÕES NEUROMOTORAS NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ARARAQUARA GISELI BARBIERI DO AMARAL LAUAND 1 I) CARACTERIZAÇÃO
Leia maisdificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem
Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através
Leia maisLEI Nº , DE 27 DE ABRIL DE 2015.
LEI Nº 15.487, DE 27 DE ABRIL DE 2015. Dispõe sobre a proteção e os direitos da pessoa com Transtorno de Espectro Autista no Estado de Pernambuco e dá outras providências. O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
Leia maisCiclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso
Senado Federal Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso Brasília, 26 de maio de 2009 Professora Dra Maria Alice Toledo Professora adjunta de Geriatria e Psiquiatria da
Leia maisCuidados paliativos pediátricos. Nos séculos XVIII e XIX. Evolução da mortalidade infantil 10/10/2018. Ferraz Gonçalves
Cuidados paliativos pediátricos Ferraz Gonçalves Mas as crianças, Senhor Porque lhes dais tanta dor?!... Augusto Gil Em Balada da Neve Nos séculos XVIII e XIX Cerca de 1/3 das crianças morria antes de
Leia maisDepressão Pós Parto. (NEJM, Dez 2016)
Compartilhe conhecimento: Além de cuidar das crianças, precisamos estar atentos à saúde psicológica das mães. Entenda os sintomas e os tratamentos da depressão pós-parto. Depressão Pós Parto. (NEJM, Dez
Leia maisAVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA E ANÁLISE DO RELATO VERBAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA REGIÃO DA TRÍPLICE FRONTEIRA
CIÊNCIAS DA SAÚDE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA E ANÁLISE DO RELATO VERBAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA REGIÃO DA TRÍPLICE FRONTEIRA OLIVEIRA, Thais Millene. Estudante do Curso de
Leia maisA epidemiologia deve ser definida etimologicamente, como epi = sobre; demo = população; logos = tratado, em outras palavras o estudo que afeta a
A epidemiologia deve ser definida etimologicamente, como epi = sobre; demo = população; logos = tratado, em outras palavras o estudo que afeta a população, o conceito original de epidemiologia, se restringia
Leia maisPROMOÇÃO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA A POPULAÇÃO DE PONTA GROSSA SOBRE CARDIOMIOPATIAS
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO
Leia maisINCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde
INCOGNUS: Inclusão, Cognição, Saúde Guião de Apoio para Cuidadores Informais de Idosos com Demência Guião de Apoio para Cuidadores Informais de Idosos com Demência 2 O QUE É A DEMÊNCIA? A Demência é uma
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto
MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL Prof. João Gregório Neto PREVENÇÃO Ato ou efeito de prevenir-se Disposição ou preparo antecipado e preventivo Precaução, cautela Modo de ver antecipado, premeditado
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiológica e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. Comunicação e
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 Altera a Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, para incluir a pesquisa de biomarcadores entre as ações destinadas à detecção precoce das neoplasias malignas de mama
Leia maisDISFUNÇÕES HORMONAIS: OSTEOARTROSE
DISFUNÇÕES HORMONAIS: OSTEOARTROSE ISABELA PAZINE DE OLIVEIRA. 1 BIANCA RAGUSO LAGUNA. 1 ; MARIA JULIANA VIDAL BRANDÃO. 1 ; ROMULO DE FREITAS DIAS. 1 ; GUSTAVO FELIPE DE OLIVEIRA. 1 ; MIKALOUSKI, U. 2
Leia maisALTERAÇÕES NO CONVIVIO DO PORTADOR DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE PÓS SEPARAÇÃO FAMÍLIAR UMA REVISÃO INTEGRATIVA
ALTERAÇÕES NO CONVIVIO DO PORTADOR DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE PÓS SEPARAÇÃO FAMÍLIAR UMA REVISÃO INTEGRATIVA Jéssika Rayanne Batista Rocha¹, Joedna Martins Silva², Gealdo Tavares Neto³, Evelin dos Santos
Leia maisManual de Orientações aos alunos. Ingressantes do Curso de PSICOLOGIA. Faculdades Integradas do Vale do Ribeira. Unisepe. Curso de Psicologia
Faculdades Integradas do Vale do Ribeira Unisepe Curso de Psicologia Manual de Orientações aos alunos Ingressantes do Curso de PSICOLOGIA Coordenação de Psicologia 2018 1 INFORMAÇÕES AO ALUNO INGRESSANTE
Leia maisMalformações do trato urinário
Malformações do trato urinário 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Devido à origem embriológica do trato urinário, muitas malformações podem ocorrer. Algumas delas são simples e frequentes, já outras são
Leia maisNo que se refere às barreiras geográficas, a pesquisa chamou atenção para a distância entre, de um lado, os locais de tratamento e, do outro lado, a
129 4 Conclusão Esta dissertação de mestrado teve por fim analisar as principais dificuldades que as famílias com crianças autistas enfrentam na busca por um diagnóstico preciso acerca do transtorno da
Leia maisAtuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental
Atuação da Fonoaudiologia na Saúde Mental Dia: 04/05 Local: Anf. da Biblioteca Horário: 13 às 14h Apresentadoras: Caroline Pascon 4º ano Chrishinau Silva 2º ano Orientadora: Drª Fgaª Ariadnes Nobrega de
Leia maisPrograma de Residência Multiprofissional em Gerontologia
Programa de Residência Multiprofissional em Gerontologia Cenário de Prática: No primeiro ano, o residente terá atuação na Proteção Especial e Atenção Especializada de Média e Alta Complexidade, em Unidade
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA As limitações
Leia maisTRANSTORNOS DE HUMOR
SAÚDE MENTAL TRANSTORNOS DE HUMOR TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR: Caracterizase por episódios depressivos que podem ser únicos ou que tendem a se repetir ao longo da vida. TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR: Caracteriza-se
Leia mais14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade do paciente.
Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: LMI - LESADO MEDULAR INFANTIL Crianças com lesão medular 4 vagas 14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade
Leia maisTEA Módulo 1 Aula 5 Genética no Autismo
TEA Módulo 1 Aula 5 Genética no Autismo Atualmente, a genética é uma das áreas com maior amplitude de aplicação e de pesquisa. As primeiras evidências de que o Autismo pudesse ser resultante de fenômenos
Leia maisOs Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas
Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Fisioterapeuta Jussara Lontra Centro de Estudos Expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal,
Leia maisALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA OLIVEIRA, T. C.; DUARTE, H. F. RESUMO O objetivo desta pesquisa foi analisar as alterações de
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Cuidadores. Qualidade de vida. INTRODUÇÃO
RELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES RELATIONSHIP BETWEEN STRESS ON CAREGIVERS OF PEOPLE WITH ALZHEIMER'S DISEASE AND BEHAVIORAL
Leia maisé um tipo de gráfico que representa a herança genética de determinada característica dos indivíduos representados...
é um tipo de gráfico que representa a herança genética de determinada característica dos indivíduos representados... EXEMPLO DE UM HEREDOGRAMA Herança Autossômica Dominante Critérios da Herança Autossômica
Leia maisPARTICIPAÇÃO DE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA PROMOÇÃO DO CUIDADO EM GRUPO DE IDOSOS E ADULTOS DO PROJETO EADASC
PARTICIPAÇÃO DE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA PROMOÇÃO DO CUIDADO EM GRUPO DE IDOSOS E ADULTOS DO PROJETO EADASC Thaís Manuella Ferreira¹, Ingrid Franciny Nascimento Ferreira¹, Josineide Francisco Sampaio
Leia maisAtuação Fisioterapêutica na Assistência Domiciliar
II SIMPÓSIO DO DIA DO FISIOTERAPEUTA FACFISIO/ UFJF Atuação Fisioterapêutica na Assistência Domiciliar Dr. Luciano A. Filgueiras Outubro, 2017 INTRODUÇÃO Resolução N 474, de 20 de dezembro de 2016 Normatiza
Leia maisO AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carmen Lucia Lopes Galvão Universidade Estadual do Rio de Janeiro - lumiar13@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Este estudo buscará refletir sobre o autismo e o papel do educador na
Leia maisHISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA História Natural da Doença Identificação das causas envolvidas e da forma como participam no processo da doença, a fim de elaborar um modelo descritivo compreendendo as inter-relações
Leia maisGEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada
Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada 8 encontros
Leia maisO Papel dos Psicólogos no Envelhecimento
CATEGORIA AUTORIA JUNHO 15 Revisão de Dados Gabinete de Estudos e Literatura Científica Técnicos O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O
Leia maisAUTONOMIA INDEPENDÊNCIA e FUNCIONALIDADE
AUTONOMIA INDEPENDÊNCIA e FUNCIONALIDADE João Barros Silva COR / Médico ADFA 10 MAIO 2012 Diretor do Hospital da Força Aérea/UHL AUTONOMIA INDEPENDÊNCIA e FUNCIONALIDADE João Barros Silva COR / Médico
Leia maisDisciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Neurofuncional e dá outras providências.
RESOLUÇÃO n. 396/2011 RESOLUÇÃO Nº 396 DE 18 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Neurofuncional e dá outras providências. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia
Leia maisPERCEPÇÃO DE FISIOTERAPEUTAS RESIDENTES SOBRE IDOSOS CUIDADORES DE IDOSOS EM UM AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
PERCEPÇÃO DE FISIOTERAPEUTAS RESIDENTES SOBRE IDOSOS CUIDADORES DE IDOSOS EM UM AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Marluce Umbelino França, Flávia Laís da Silva Residência Multiprofissional
Leia maisDoenças Neuromusculares: Registo e rede TREAT-NMD
Doenças Neuromusculares: Registo e rede TREAT-NMD Rosário Santos Unidade de Genética Molecular, CGMJM, INSA, I.P. 29 de Setembro, 2009 Diagnóstico de DNM desde 1991 Distrofia muscular de Duchenne (~1/3000
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro síndrome de Majeed Versão de 2016 1. O QUE É A MAJEED 1.1 O que é? A síndrome de Majeed é uma doença genética rara. As crianças afetadas sofrem de Osteomielite
Leia mais