Talkshow Verciência na Casa da Ciência da UFRJ em 23/08/2017 Reportagema e fotos: Fernando Pedro Lopes (Casa da Ciência)

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1 Fernando Pedro Lopes (Casa da Ciência) entrevista Gustavo da Matta (FIOCRUZ) Quando foi criada a Rede Zika Ciências Sociais? Ela se estabeleceu em fevereiro de 2016 e, formalmente, desde o início de É um órgão ligado à presidência da Fiocruz, porque envolve várias de suas unidades e pesquisadores, tanto das áreas de Ciências Sociais História, Antropologia, Sociologia, Filosofia como dá área da Saúde Pública. Qual o propósito dessa equipe multidisciplinar? Propomo-nos a estudar as repercussões e as dimensões sociais e humanas da epidemia de Zika e a capacidade de ajudar a acumular respostas a este drama vivido pela população e, também, na formulação de políticas públicas que deem resposta à epidemia. Fêmea do mosquito Aedes aegypty picando uma pessoa Em que momento passamos a identificar a presença da Zika no Brasil? A Zika chega ao Brasil, sob a forma de registros epidemiológicos no início de 2015, ainda sob a forma de uma infecção viral, com poucas repercussões ou gravidade, em termos de saúde pública. Apenas febre, dores articulares, erupções cutâneas, coceira, que em muito se confundia com o diagnóstico de dengue. Ao longo do tempo, se identificou que, coincidentemente, havia uma relação entre o vírus da Zika e o surgimento de casos de microcefalia, principalmente no Nordeste brasileiro. Isso começou a ser identificado e acompanhado, principalmente, pelas equipes de saúde da família, dentro do sistema de atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS). Se não fossem esses profissionais que atuam na ponta do sistema, creio que demoraríamos mais tempo para estabelecer essa conexão. Surgiram, também, casos de Síndrome neurológica de Guillain-Barré (doença em que o sistema imunológico ataca o sistema nervoso central) associados ao vírus da Zika. 1

2 Imagens de documentário da Globo News apresentado durante o talkshow que demonstram a diferença entre dois crânios infantis, sendo a segunda uma vítima de microcefalia. Essas foram duas grandes repercussões... Sim, e, ao final de 2015 e início de 2016, se identificou, através de provas laboratoriais, a relação entre o vírus e a má formação neurológica nos fetos e também repercussões neurológicas em adultos. E quais foram as principais medidas adotadas diante dessa epidemia e do agravamento dos casos? Aqui na Fiocruz, em 2015, foi constituído um comitê de Emergência Sanitária, cujas diretrizes se somaram às definidas pelo Ministério da Saúde. Um documento, publicado pela Fiocruz em janeiro de 2016, que se encontra na internet, assinala cinco eixos principais. O primeiro, de controle do vetor. Como você controla a infestação, a disseminação dos mosquitos, a fim de expor menos a população aos riscos de contaminação. Que tipo de providências? Por exemplo, a aplicação de pesticidas, não do fumacê, que a gente sabe que não funciona. A inoculação da bactéria Wolbachia, mais recentemente, em mosquitos machos Aedes aegypti, visando impedir a propagação de doenças como a Dengue, a Zika e a Chikungunya; radiação de mosquitos etc. Além, é claro, de buscar reduzir os focos de geração de mosquitos nas cidades, em campanhas que bem conhecemos. Qual o segundo eixo? É a questão do diagnóstico. Naquela época, não tínhamos diagnóstico, nem sorológico nem molecular, rápido para a Zika, a fim de diferenciá-la de outras doenças, como Dengue e Chikungunya. Então, a Fiocruz se encarregou, com seus parceiros, de desenvolver kits-diagnóstico para a Zika, hoje já disponíveis. O terceiro eixo é o de acompanhamento de gestantes e das crianças com a síndrome congênita. É um cenário de grande incerteza, porque não se sabe sobre as repercussões, as consequências, neurológicas, motoras, cognitivas e sociais. Sabe-se que essas crianças vão ter necessidade de atenção especializada. É o caso do apoio oferecido pelo Instituto Fernandes Figueira? Sim, o Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, da Fiocruz, que fica no bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro, acompanha cerca de duas mil gestantes que foram infectadas com o Zika e também as crianças com a síndrome congênita. É importante dizer que a microcefalia é um dos sinais. Pode haver crianças que tenham desenvolvimento macroscópico aparentemente normal do perímetro encefálico, mas que venham a apresentar danos cerebrais importantes ao longo dos anos. O quarto eixo trata da organização do sistema de saúde? Sim, é a organização da atenção dos diversos serviços de saúde e vigilância sanitária, para dar conta desde o controle do vetor até a assistência à população. O quinto eixo é o de participação e mobilização popular. É envolvimento comunitário, tanto na prevenção como na informação e educação sobre o vírus Zika e seus efeitos. 2

3 José Renato apresenta Gustavo Matta, no início do talk-show Como esse eixo, que envolve a comunicação social, se articula com a Rede Zika-CS? As divulgações dos avanços científicos e suas controvérsias são alvo dos estudos da Rede? A questão da comunicação e participação é uma das nossas preocupações. Como você pensa a tecnologia; as estratégias de participação comunitária, de comunicação sobre a epidemia e, principalmente, o envolvimento da sociedade a partir das suas crenças, seus valores, seu conhecimento, a relação com seu território. Porque cada território é diferente no sentido das ações que vamos ter que adotar, em função das necessidades de cada lugar. Isso é de vital importância, diante da dificuldade de trabalhar com estratégias tão normativas, tão centralizadas em um território tão diverso como é o Brasil. Outra vertente é a construção de uma história, de uma sociologia da ciência, das controvérsias e do conhecimento sobre Zika. Imagens do mosquito Culex, produzidas por Genilton Vieira 3

4 Genilton Vieira e Gustavo Matta Há muito que se investigar? Fala-se até que o mosquito Culex (pernilongo) também seria um vetor da Zika? Sim, é como se fosse uma doença nova, com novas manifestações, novas consequências, novas repercussões e formas de intervenção. Uma das questões fundamentais, por exemplo, é tentar identificar como é transmitida a doença. De um lado, temos o controle do mosquito. Começa-se a ter controvérsias sobre o Aedes aegypti (conhecido vetor) e o Culex (pernilongo, um provável novo transmissor). Essas controvérsias são naturais na ciência, porém a aceleração da comunicação, nessa interação da sociedade com a comunidade científica, faz com que você veja, ao vivo, a produção das controvérsias e das descobertas científicas. Você pode perceber, claramente, que são estilos coletivos de pensamento, muitas vezes distintos. Até que se produza certa estabilização do conhecimento, um consenso, por exemplo, sobre quais podem ser os principais agentes. Os estudos da Rede já assinalaram alguma omissão ou divergência grave sobre as informações a respeito da doença? Há que se destacar o fato de que, no Brasil, dentro das possibilidades de transmissão da Zika, produziu-se uma invisibilização com relação à transmissão sexual. Ao contrário de outros países, como os Estados Unidos e a Europa, que consideram a Zika uma Doença Sexualmente Transmissível DST. E ela é uma DST? Sim, ela pode ser transmitida pelo sêmen. Gustavo Matta responde a indagações de Sérgio Brandão 4

5 E a que você atribuiria essa omissão na informação junto ao público? Estamos estudando essa questão. Apesar de cientistas brasileiros, integrantes da Fiocruz, com outros pesquisadores, já terem detectado pela primeira vez essa forma de contaminação, a política de comunicação e informação ainda não divulgou esse aspecto do contágio de forma ampla. A população, de forma geral, ainda resume o contágio ao mosquito. Como você compararia a situação atual da comunicação sobre o vírus da Zika e sobre o vírus HIV, causador da AIDS, na década de 1980? Naquela época não havia essa disseminação das redes sociais na Internet, que dava seus primeiros passos. Não havia essa velocidade das informações e, para ter acesso ao conhecimento científico, foi preciso que os movimentos sociais como o movimento gay e o de pessoas infectadas pelo vírus, arrombassem a porta para ter acesso às pesquisas! Para fazer parte dos grupos de trabalho, se engajar no combate da doença, o que se chama hoje de ciência aberta, com a participação mais efetiva da sociedade no acompanhamento e na formulação das pesquisas científicas. Hoje, com essa questão da ciência aberta, a comunicação científica via redes sociais é praticamente imediata. Ao mesmo tempo em que temos acesso privilegiado às informações científicas, em tempo praticamente real, precisamos lidar com uma avalanche de informações e controvérsias, peculiares a esse campo do conhecimento. A Rede Zika-CS vem investigando grandes blocos de informações divulgados sobre a epidemia a partir da internet. Que constatações já foram efetuadas? Uma das vertentes estuda a circulação nas redes sociais de imagens vinculadas à Zika. De onde elas emergem e para onde vão. A partir de ferramentas de análises de metadados, foi possível identificar duas imagens que emergem nesse cenário: uma delas é o mosquito; a outra, as crianças com a cabeça pequena, vítimas da microcefalia. Logo, elas ficaram associadas no imaginário social. Isso também representa um pouco o que as políticas e as ações governamentais acabaram centralizando, colocando no foco de atenção da sociedade, bem como a percepção de risco associada ao mosquito. Mas o destaque dessas imagens pode significar o apagamento de outras? Se formos além dessas imagens, pode-se começar a pensar: como é que se gera o mosquito? O que está por trás dos casos que ocorreram em áreas de enorme iniquidade social, com ausência de saneamento básico, de esgotamento sanitário e água tratada; precárias condições de vida e educação, uma série de coisas. Pode reforçar a ideia de que, se você, simplesmente, acabasse com o mosquito, as demais mazelas sociais de saúde pública cessariam. Estamos combatendo esse mosquito há quase 40 anos e ele retornou em todo o território nacional. O que a gente não aprendeu ao longo desse tempo? Se trabalharmos com uma visão mais ecológica, passamos a abordar essa questão sob um ponto de vista interdisciplinar. O problema não é o mosquito, mas as condições com as quais você tem a sua proliferação e a circulação do vírus! Que estão intimamente ligadas à questão da pobreza, das condições de vida, de saneamento básico. Isso pode ser revelado a partir das áreas onde a Zika teve maior grau de incidência? Sim. As áreas onde a Zika se manifestou de maneira mais grave coincidem com as que têm condições precárias de vida e moradia e com dificuldade de acesso à rede de saúde. Não estou dizendo que isso estabelece uma relação de causa e efeito. Temos que parar de olhar sob essa lógica de causa e efeito e enxergar de uma maneira mais sistêmica para esses processos. A desigualdade social é fator relevante para a expansão da contaminação? Sem dúvida. Você pode constatar isso não apenas em relação à Zika. Em qualquer desastre natural ou sanitário, as pessoas mais atingidas estão entre aquelas que dispõem de condições sociais, econômicas e educacionais desfavoráveis. Se pensar na tuberculose, é isso! Na sífilis congênita, é isso! Na hanseníase, é isso! É onde você tem maior número de infestação dessas doenças. A atenção pelo Estado também é desigual? Sim. O acesso a serviços de saúde, desde o básico até os serviços especializados. Temos a expansão dos serviços de saúde da família de uma forma importante, tanto que ela foi responsável por detectar precocemente a associação entre vírus da Zika e a microcefalia. Agora, como é que uma oferta de serviços 5

6 completamente desigual das redes de atenção à saúde, em territórios mais afastados dos grandes centros, vai dar conta da adequada atenção e assistência a essas pessoas infectadas? Isso exige do poder público investimento e não teto de gastos! Necessita da ampliação de investimentos em ciência e tecnologia e não a redução! Tem uma série de condições em que o contexto atual é bastante desfavorável em relação ao controle da Zika. A Rede Zika-CS tem uma linha de pesquisa que busca avaliar o impacto socioeconômico nas famílias acometidas pela Zika. O que vocês já verificaram? O que temos avaliado é que, na maior parte dessas famílias, as mulheres deixam de trabalhar; logo há uma questão de gênero também envolvida; uma crise econômica importante do Estado brasileiro, que impõe certa exclusão do mercado de trabalho formal, de um lado, prejudicando bastante essas famílias, e, de outro, a ausência de um suporte social adequado, para que elas possam dar sustentabilidade ao tratamento das crianças, ter acesso ao medicamento em postos de saúde, dispor transporte satisfatório e uma série de outras exigências que se desdobram em função das sequelas da doença. Para tudo isso, é necessário investimento. Hoje, muitas delas recebem o bolsa-família (cerca de 336 reais), mas que, se somados a uma bolsa de apoio à pessoa com deficiência, pode ultrapassar o teto de auxílio permitido, exigindo o corte do bolsa família. Recipiente infestado de larvas do mosquito Aedes aegypti Com o corte de investimentos determinado pelo governo, estaríamos na contramão do combate dessas mazelas sociais? Acredito que sim. Nós conseguimos avanços importantes do ponto de vista científico, que nos permitiram dar uma resposta rápida em relação à Zika, tais como a determinação da relação entre a Zika e suas manifestações sobre a saúde das gestantes e seus filhos; a produção de kits de diagnóstico; o controle do vetor pela estratégia da inoculação da Wolbachia; avanços no campo da pesquisa que contaram com o apoio de recursos de parceiros internacionais, com muito compartilhamento de conhecimento. Hoje, temos uma redução desses valores de pesquisa, inclusive com a ameaça e o corte de bolsistas, em função da crise orçamentária do poder público, o que atua na contramão da proteção social, do investimento em ciência e tecnologia e do direito à saúde que o SUS assegura pela Constituição brasileira. O que de relevante você destacaria ao longo da trajetória dos estudos da Rede Zika-CS? Um dado importante que nossos estudos apontam foi o grande crescimento e fortalecimento da pesquisa no Nordeste brasileiro. Normalmente, o Sudeste e o Sul costumam ficar em grande vantagem quando se fala de pesquisas em ciência e tecnologia (C&T). O fato de a Zika ter afligido regiões de estados como Bahia, Pernambuco e Sergipe e a presença de algumas instituições de pesquisa, somadas à capacidade de seus 6

7 pesquisadores em dar respostas criativas e importantes a essa epidemia no Nordeste brasileiro, ajudou a afirmar e a tornar igualitário o desempenho dessas instituições com o restante do país. Isso revela que, quando há investimentos, nossos pesquisadores dão respostas compatíveis com as necessidades da sociedade brasileira. 7

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