Zika Vírus Cobertura pelo ROL- ANS. Cobertura E Codificação
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- Sérgio Brandt Beltrão
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1 Zika Vírus Cobertura pelo ROL- ANS Cobertura E Codificação A partir Resolução Normativa n 407/2016, vigente a partir de 06/07/2016, os exames diagnósticos para detecção de Zika Vírus passam a ter cobertura obrigatória. O Anexo II da RN 387/2015, passa a vigorar acrescidos das Diretrizes de Utilização n 111 (Vírus Zika por PCR), 112 (Vírus Zika - IGM) e 113 (Vírus Zika - IGG). Código TUSS Descritivo VÍRUS ZIKA - POR PCR (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) VÍRUS ZIKA - IGM (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) VÍRUS ZIKA - IGG (COM DIRETRIZ DE UTILIZAÇÃO) Diretrizes De Utilização: 111. Vírus Zika por PCR Cobertura obrigatória para realização de PCR para vírus Zika em gestantes com quadro sugestivo de infecção pelo vírus Zika até o quinto dia do início dos sintomas. Para fins de utilização dessa diretriz considera-se quadro sugestivo de Infecção pelo vírus Zika: Pacientes que apresentem exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de dois ou mais dos seguintes sinais e sintomas: Febre Hiperemia conjuntival sem secreção e prurido Poliartralgia Edema periarticular 112. Vírus Zika IgM Cobertura obrigatória de Pesquisa de anticorpos IgM para Infecção pelo vírus Zika para: I. Gestantes com quadro sugestivo de Infecção pelo vírus Zika que realizaram teste de PCR cujo resultado foi negativo, a partir do sexto dia dos sintomas. II. Gestantes com quadro sugestivo de Infecção pelo vírus Zika cujos sintomas se iniciaram há mais de cinco dias.
2 III. Gestantes com quadro sugestivo de Infecção pelo vírus Zika cujo resultado da primeira pesquisa de IgM foi negativa. IV. Gestantes assintomáticas no início do pré-natal e no segundo trimestre de gestação. V. Gestantes em que foi detectada a presença de microcefalia fetal ou de calcificações intracranianas em qualquer etapa da gestação VI. Recém-nascidos cujas mães tenham apresentado teste diagnóstico (PCR ou pesquisa de anticorpos IgM) com resultado positivo para infecção pelo vírus Zika durante a gestação. VII. Recém-nascidos com microcefalia e/ou outras alterações do SNC possivelmente relacionadas à infecção pelo vírus Zika durante a gestação. Para fins de utilização dessa diretriz considera-se quadro sugestivo de Infecção pelo vírus Zika: Pacientes que apresentem exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de dois ou mais dos seguintes sinais e sintomas: Febre Hiperemia conjuntival sem secreção e prurido Poliartralgia Edema periarticular 113. Vírus Zika IgG Cobertura obrigatória de Pesquisa de anticorpos IgG para Infecção pelo vírus Zika para: I. Gestantes ou recém-nascidos que realizaram pesquisa de anticorpos IgM cujo resultado foi positivo. II. Para fins de utilização dessa diretriz considera-se quadro sugestivo de Infecção pelo vírus Zika: Pacientes que apresentem exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de dois ou mais dos seguintes sinais e sintomas: Febre Hiperemia conjuntival sem secreção e prurido Poliartralgia Edema periarticular
3 FUNDAMENTOS TÉCNICOS HISTÓRICO Em 1947, durante um estudo sobre a Febre Amarela, Zika vírus foi isolado de uma espécie de macaco Rhesus. Como este macaco era originário da Floresta de Zika, em Uganda, o vírus recebeu esta denominação. O Zika virus permaneceu relativamente obscuro durante cerca de 70 anos, porém em meados de 2014, foi introduzido no Brasil originário das ilhas do pacífico (Na Polinésia Francesa, houve um surto entre 2013 e 2014, onde se estima que pessoas foram infectadas). Em setembro de 2015, investigadores brasileiros observaram um aumento do número de casos de Microcefalia em determinadas áreas do país, onde sabia-se ser as mais afetadas pelo vírus. Subsequentemente, investigadores da Polinésia francesa identificaram também um aumento no número de casos de microcefalia TRANSMISSÃO A transmissão do vírus está ligada principalmente a dois subgêneros do mosquito AEDES O Aedes Aegypti e, com menos importância, o Aedes Albopictus. Embora também tenham sido identificados em outras espécies de mosquitos, parecem ter baixo grau de transmissibilidade para humanos. As evidências atuais demonstram que há também a transmissão para o feto durante a gravidez. O vírus tem sido identificado no líquido amniótico de mães que tiveram seus filhos diagnosticados com microcefalia, bem como em tecido cerebral de natimortos previamente diagnosticados com mal formações neurológicas. A frequência e os fatores de risco para este tipo de transmissão ainda não estão definidos. A transmissão sexual tem sido reportada, porém os fatores de risco e o tempo de transmissibilidade não se encontram definidas. Há documentação da presença de RNA viral, em grande quantidade, no esperma, até 62 dias após a infecção. Quanto a contaminação por transfusão de sangue, a mesma parece provável, visto que em outras espécies de flavivírus, acontece. Na infecção da Polinésia francesa, 3% dos doadores de sangue eram positivos para Zika vírus, testado por RT- PCR. A transmissão pelo leite materno não foi documentada, até o momento.
4 QUADRO CLÍNICO O período de incubação da infecção é de três a dez dias, sendo os sintomas mais comuns, eritema maculopapular pruriginoso (cerca de 90% dos pacientes), febre baixa e de curta duração (65%), artrite/artralgia(65%), conjuntivite(55%), mialgia(48%), dor de cabeça(45%), dor retro-orbital(39%),edema(19%) e vômitos(10%). Foi também observada uma correlação entre a infecção causada pelo Zika Virus e presença de Síndrome de Guillain Barré (o subtipo neuropatia axonal motora foi o mais comum nos estudos de eletroneuromiografia realizados). Também existem relatos de mielite aguda e meningoencefalite associadas. ACOMETIMENTO FETAL De acordo com estudos observacionais realizados no Brasil e na Polinésia Francesa, o maior risco para más-formações fetais é quando a infecção materna ocorre no primeiro trimestre, embora haja relatos de microcefalia em fetos de mães com infecção documentada entre sete e até 18 semanas de gestação. Alguns fetos podem ser detectados com microcefalia ou outras más-formações já em uma fase tardia da gestação, como ausência de corpo caloso, calcificações cerebrais, dilatação ventricular, atrofia cerebral, hidrópsia fetal, retardo crescimento uterino. Um estudo brasileiro evidenciou presença de alterações ultrassonográficas em 29% dos fetos de mães infectadas com o Zika Virus durante a gravidez. (Brasil P, Pereira JP Jr, Raja GabagliaC, et al. Zika virus infection in pregnant women in Rio de Janeiro preliminary report. N Engl J Med. DOI: /NEJMoa ) Em outro estudo, alterações oftalmológicas foram encontradas em 10 de 29 pacientes com microcefalia, sendo comum a presença de anormalidades do nervo ótico e atrofia coriorretiniana (de Paula Freitas B, de Oliveira Dias JR, Prazeres J, et al. Ocular findings in infants with microcephaly associated with presumed Zika virus congenital infection in Salvador, Brazil. JAMA Ophthalmol 2016 February). A ocorrência de alterações oculares em crianças sem microcefalia ainda não está definida. DIAGNÓSTICO Atualmente, o diagnóstico laboratorial de infecção pelo Zika vírus pode ser realizado em amostra de sangue obtida por punção venosa, indiretamente pela detecção de anticorpos circulantes ou diretamente, pela detecção do vírus propriamente dito utilizando, metodologia
5 molecular. A detecção dos anticorpos circulantes pode ser feita por diferentes metodologias, tais como ELISA, imunofluorescência indireta ou imunocromatografia (teste rápido). A presença de anticorpos da classe IgM caracteriza a infecção aguda, podendo ser detectáveis após 4 dias de infecção até 2-12 semanas, na fase de convalescença. Um teste sorológico negativo após 12 semanas da suposta exposição, como viagens para locais com epidemia, descarta a infecção. É importante ressaltar que as metodologias indiretas podem apresentar resultados falso-positivos, devido às reações cruzadas com outros vírus da mesma família, em particular os Flavivírus, como são os casos dos vírus da Dengue e da Febre Amarela. Na interpretação dos resultados obtidos é muito importante levar em consideração a sensibilidade (capacidade do teste se apresentar positivo em uma amostragem de pacientes verdadeiramente doentes) e a especificidade (capacidade do teste se apresentar negativo em uma amostragem de pessoas que não apresentam a doença pesquisada) do teste que está sendo utilizado. Esses parâmetros variam de teste para teste e devem ser relatados pelos fabricantes. A sensibilidade e especificidade dos kits de sorologia para Zika disponíveis e com registro na ANVISA estão em torno de 96,8% - 100% e 96,6% - 100%, respectivamente. Os testes moleculares são testes diretos, isto é, detectam a presença do vírus no sangue ou na urina do paciente por meio de amplificação do seu material genético, o RNA. A metodologia é denominada PCR (Polimerase-Chain-Reaction ou Reação em Cadeia da Polimerase) e é capaz de detectar a presença do vírus nos primeiros 7 dias de infecção, sendo o tempo ideal de detecção, no sangue, até 4 dias após a infecção. Após este período, o resultado pode ser negativo, o que não exclui a infecção pelo Zika vírus. Em amostras de urina, o Zika vírus pode ser detectado, por PCR, por um período maior de tempo, até 15 dias após a infecção. Um teste molecular negativo não exclui isoladamente a infecção, sendo necessário realizar a pesquisa de anticorpos, no caso de suspeita clínica. TRATAMENTO Até o momento, não existe vacina, nem tratamento específico disponível para a infecção por Zika vírus. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS Em 2016, até a Semana Epidemiológica 16 (3/1/2016 a 23/4/2016), foram notificados casos prováveis de febre pelo vírus Zika no país (taxa de incidência de 58,8 casos/100 mil hab.), distribuídos em municípios, dos quais foram confirmados. A análise da taxa de incidência de casos prováveis (/100 mil hab.), segundo regiões geográficas,
6 demonstra que a região Centro-Oeste apresentou a maior taxa de incidência: 130,2 casos/100 mil hab. Entre as Unidades da Federação, destacam- se Mato Grosso (532,6 casos/100 mil hab.), Tocantins (238,4 casos/100 mil hab.), Bahia (227,0 casos/100 mil hab.) e Rio de Janeiro (195,2 casos/100 mil hab.) Em relação às gestantes, foram notificados casos prováveis, no mesmo período, sendo confirmados por critério clínico-epidemiológico ou laboratorial. Quanto ao número de casos com microcefalia (a visão foi direcionada para microcefalia associada a infecções congênitas), até 26 de março de 2016 (Semana epidemiológica 12), casos foram notificados, segundo as definições do Protocolo de vigilância (recémnascido, natimorto, abortamento ou feto). Desses, (63,3%) casos permanecem em investigação e casos foram investigados e classificados, sendo 944 confirmados para microcefalia e/ou alteração do SNC sugestivos de infecção congênita e descartados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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