v. abr-2016 Plano de formação Agrupamento de Escolas de Grândola
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- Maria dos Santos Gabeira Stachinski
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1 v. abr-2016 Plano de formação Agrupamento de Escolas de Grândola Grândola, dezembro de 2015
2 Índice Introdução... 3 Conceção e metodologia do plano de formação... 6 Objetivos... 6 Operacionalização... 7 Análise e diagnóstico... 8 Áreas prioritárias de formação Pessoal docente Pessoal não docente Modalidades de formação Critérios de seleção dos formandos Pessoal docente Pessoal não docente Monitorização e avaliação Plano formativo Cronograma: Pessoal docente Cronograma: Pessoal não docente Pessoal docente Pessoal não docente Referências bibliográficas Anexo I - Bolsa de formadores do agrupamento
3 Introdução Num mundo onde o conhecimento científico está em constante mudança, a aprendizagem ao longo da vida permite aos docentes assumirem-se como peritos no processo de ensino e aprendizagem. De acordo com Day (2001, p. 20), o desenvolvimento profissional envolve todas as experiências espontâneas de aprendizagem e as atividades conscientemente planificadas, realizadas para benefício, direto ou indireto, do indivíduo, do grupo ou da escola e que contribuem, através destes, para a qualidade da educação no ambiente de sala de aula. No caso dos professores, os termos reciclagem, formação contínua, aperfeiçoamento, formação em serviço, instrução de professores em exercício e educação permanente (Day, 2001; Formosinho, 1991; Morais & Medeiros, 2007; Silva, 2002) são usados como equivalentes de desenvolvimento profissional. Desta forma, o desenvolvimento profissional, ao longo da carreira docente, apresenta-se como um aspeto marcante (Ponte, 1998), uma vez que melhora o conhecimento, competências ou atitudes dos professores (Sparks & Loucks-Horsley, 1990), perante o processo de ensino e aprendizagem. Estes melhoramentos caraterizam-se por conhecimentos na sua área de formação (conhecimentos acerca de um tema ou área), conhecimento de conteúdo e conhecimento didático (saber como transmitir o conhecimento) e por conhecimentos de pedagogia (saber ensinar) (Shulman, 1986). Assim, o desenvolvimento profissional, formal ou não formal, deliberado ou não deliberado, constitui-se como a mais importante, decisiva e estratégica etapa de uma organização, uma vez que potencia a indução de modos ecológicos de mudar e melhorar, ao mesmo tempo, o desempenho profissional dos professores, o desenvolvimento organizacional da escola e o estabelecimento de sinergias positivas entre a escola e o contexto onde esta se insere (Canário, 2007). Por outro lado, a formação contínua de professores, tal como a entendemos hoje, resulta do expresso no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, de 1990 (Decreto Lei n.º 139-A/90, de 28 de Abril) que a consagra como um direito (artigo 6.º) e dever profissional (artigo 10.º). Com o Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro, pretende-se reforçar, também, a ideia de que a organização e gestão do ensino e o sucesso educativo constituem o núcleo da atividade docente. Estabelece-se um novo paradigma para o sistema de formação contínua, orientado para a melhoria da qualidade de desempenho dos professo
4 res, com vista a centrar o sistema de formação nas prioridades identificadas nas escolas e no desenvolvimento profissional dos docentes, de modo a que a formação contínua possibilite a promoção da qualidade do ensino e se articule com os objetivos de política educativa local e nacional. Nesta perspetiva, a análise das necessidades de formação, visando a identificação das prioridades de curto prazo, constitui-se como eixo da conceção dos planos anuais ou plurianuais de formação, e tem por base os resultados da avaliação das escolas e as necessidades de desenvolvimento profissional dos seus docentes. As entidades formadoras 1 e as escolas são assim dotadas de autonomia acrescida, quer no domínio pedagógico, quer no da organização da formação considerada prioritária para a melhoria dos resultados no âmbito da concretização dos seus projetos educativos. Sem prejuízo de outras alternativas, adotam-se como modalidades de formação os cursos, as oficinas, os círculos de estudos e passam a reconhecer-se modalidades de formação de curta duração. A formação com recurso a metodologias de ensino a distância e ao estabelecimento de redes através de plataformas eletrónicas são considerados eixos a privilegiar nas diferentes modalidades de formação. Considerando a crescente qualificação dos profissionais da educação, e sem prejuízo de recurso a formadores externos, privilegia-se, com o Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro, a criação, em cada CFAE, de uma bolsa de formadores internos responsáveis pelo desenvolvimento e acompanhamento dos planos anuais e/ou plurianuais de formação. A acreditação e creditação da formação são da responsabilidade do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua e processam-se de acordo com regulamentação própria. Já o reconhecimento e a certificação da formação de curta duração competem às entidades formadoras de acordo com critérios expressos nos respetivos regulamentos internos. Desta forma, a formação contínua tem como objetivos promover: (a) a satisfação das prioridades formativas dos docentes dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas, tendo em vista a concretização dos seus projetos educativos e curriculares e a melhoria da sua qualidade e da eficácia; (b) a melhoria da qualidade do ensino e dos resultados da aprendizagem escolar dos alunos; (c) o desenvolvimento profissional dos docentes, na perspetiva do seu desempenho, do contínuo aperfeiçoamento e do seu contributo para a melhoria dos resultados escolares; (d) a difusão de conhecimentos e capa- 1 Centros de Formação de Associação de Escolas (CFAE), instituições de ensino superior, centros de formação de associações profissionais ou científicas sem fins lucrativos, serviços centrais do Ministério da Educação, outras entidades públicas, particulares ou cooperativas sem fins lucrativos, acreditadas para o efeito
5 cidades orientadas para o reforço dos projetos educativos e curriculares como forma de consolidar a organização e autonomia dos agrupamentos de escolas ou das escolas não agrupadas; e (e) a partilha de conhecimentos e capacidades orientada para o desenvolvimento profissional dos docentes. No que respeita à formação do pessoal não docente, esta tem como objetivos 2 : (a) a melhoria da qualidade dos serviços prestados à comunidade escolar; (b) a aquisição de capacidades e competências que favoreçam a construção da autonomia das escolas e dos agrupamentos de escolas e dos respetivos projetos educativos; e (c) a promoção na carreira, tendo em vista a sua realização profissional e pessoal. Nos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas o departamento de formação é a estrutura responsável pela conceção, desenvolvimento, gestão e avaliação do plano de formação e atualização do pessoal docente e não docente 3. 2 Artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 50/98, de 11 de março, articulado com o n.º 3 do artigo 30.º do Decreto- Lei n.º 164/2004, de 29 de julho. 3 Conforme previsto na alínea b) do n.º 2 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho
6 Conceção e metodologia do plano de formação Objetivos O plano de formação do agrupamento, orienta-se em torno dos seguintes objetivos: i. Enquadrar-se no projeto educativo do agrupamento e estar diretamente relacionado com as metas, prioridades e objetivos aí definidos; ii. Estar contextualizado com o trabalho quotidiano do professor, prevendo uma componente prática de trabalho na escola e, sempre que possível, no ambiente de sala de aula, numa lógica de formação ao longo do ano letivo; iii. Integrar, se possível, modalidades de formação a distância e mistas, com uma componente presencial e outra a distância; iv. Prever o apoio e acompanhamento em plataformas de ensino e aprendizagem online; v. Incluir momentos de autoformação, proporcionando formação interpares, supervisão pedagógica e criando ambientes de aprendizagem colaborativa; vi. Prever a avaliação do processo e do impacte da formação na melhoria da qualidade do sucesso e na redução do abandono escolar, de acordo com as metas do projeto educativo
7 Operacionalização 1 2 Análise dos documentos estruturantes do agrupamento (e.g. projeto educativo e respetivo relatório de monitorização, relatório da avaliação interna, plano anual de atividades, taxas de abandono e sucesso escolar). Recolha de dados. Identificação das áreas prioritárias de formação. Elaboração das linhas orientadoras do plano de formação e da primeira proposta de plano formativo. 3 Apreciação, pelo conselho pedagógico, das linhas orientadoras do plano de formação. 4 5 Identificação, pelos departamentos curriculares, de necessidades de formação. Apresentação de propostas de formação, pelos docentes pertencentes à bolsa de formadores do agrupamento (cf. Anexo I), ou por outros professores. Audição do município (pessoal não docente). Elaboração final da proposta de plano formativo. Finalização do plano de formação. 6 Apreciação final, pelo conselho pedagógico, do plano de formação. 7 Implementação e gestão do plano de formação
8 8 Monitorização e avaliação do plano de formação. Análise e diagnóstico Decorrente do regulamento interno do agrupamento (artigo 72.º), cabe ao departamento de formação: (a) efetuar o levantamento das necessidades de formação do pessoal docente e não docente do agrupamento, após audição do município, no caso do pessoal não docente; (b) articular as necessidades de formação diagnosticadas com os objetivos, as metas e as estratégias previstas no projeto educativo; (c) identificar as áreas de formação a desenvolver, as modalidades mais adequadas e o públicoalvo; (d) elaborar o plano de formação e atualização do pessoal docente e não docente, para aprovação pelo diretor; e (e) gerir, monitorizar e avaliar o plano de formação e atualização do pessoal docente e não docente. Por outro lado, como estrutura de articulação e gestão curricular, compete ao departamento curricular identificar necessidades de formação dos docentes e adota r estratégias para a sua superação 4. No que respeita à formação do pessoal não docente, deverá ser considerada a valorização do seu trabalho no contexto das várias escolas em que se inserem, devendo dar também resposta às necessidades da organização escolar que é o agrupamento. Uma vez que a entidade responsável pelo pessoal não docente é a Câmara Municipal de Grândola, as estratégias de formação deverão passar por uma articulação com o município. Foram analisados os projetos educativos e respetivos relatórios de monitorização, os relatórios da avaliação interna, os planos anuais de atividades, os planos de formação e as taxas de abandono e sucesso escolar, referentes ao Agrupamento Vertical de Escolas de Grândola, à Escola Secundária António Inácio da Cruz e ao Agrupamento de Escolas de Grândola, compreendidos entre 2011 e 2015, bem como o relatório final A construção da disciplina no agrupamento, de julho de Alínea g) do artigo 39.º do regulamento interno do agrupamento
9 Desta forma, as necessidades de formação identificadas decorrem das prioridades e objetivos estratégicos do projeto educativo do agrupamento que, como documento de caráter pedagógico, estabelece a identidade do agrupamento e apresenta o modelo geral de organização e os objetivos pretendidos; e como instrumento de gestão, é ponto de referência orientador na coerência da ação educativa (Costa, 2004) do agrupamento, em articulação com os restantes documentos analisados
10 Áreas prioritárias de formação Pessoal docente Área prioritária Melhoria da qualidade das aprendizagens. Utilização das TIC no processo de ensino e aprendizagem. Desenvolvimento de uma cultura organizacional. Promoção e valorização da cidadania e do ambiente escolar. Promoção da relação do agrupamento com a comunidade local. Enquadramento no projeto educativo Obj1.2. Adequar as atividades educativas e do ensino às capacidades e aos ritmos de aprendizagem das crianças e dos alunos. Obj1.3. Adequar as respostas educativas às crianças e aos alunos com necessidades educativas especiais. Obj1.4. Melhorar os resultados escolares dos alunos, nomeadamente em Português, Inglês e Matemática. Obj1.6. Reduzir as taxas de repetência e de abandono escolar nos diversos anos de escolaridade. Obj5.2. Estimular a supervisão e o trabalho colaborativo dos docentes, tendo em vista a melhoria das práticas educativas. Obj1.2. Adequar as atividades educativas e do ensino às capacidades e aos ritmos de aprendizagem das crianças e dos alunos. Obj1.4. Melhorar os resultados escolares dos alunos, nomeadamente em Português, Inglês e Matemática. Obj1.6. Reduzir as taxas de repetência e de abandono escolar nos diversos anos de escolaridade. Obj2.2. Promover o trabalho colaborativo das equipas de docentes tendo em vista a gestão articulada do currículo. Ob2.1. Melhorar a articulação entre os diferentes ciclos de ensino, do pré-escolar ao ensino secundário. Obj2.2. Promover o trabalho colaborativo das equipas de docentes tendo em vista a gestão articulada do currículo. Obj5.1. Implementar formas de articulação inter e intra órgãos de gestão e estruturas intermédias. Obj5.2. Estimular a supervisão e o trabalho colaborativo dos docentes, tendo em vista a melhoria das práticas educativas. Obj1.1. Promover a criação de um ambiente seguro, tranquilo e disciplinado. Obj1.6. Reduzir as taxas de repetência e de abandono escolar nos diversos anos de escolaridade. Obj3.1. Promover a participação de jovens e adultos em atividades de formação, numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida. Obj4.3. Promover o acesso a atividades que estimulem o gosto pela vivência cultural, artística e científica. Obj6.1. Envolver ativamente os pais, as suas estruturas representativas e a comunidade educativa na vida do agrupamento. Obj4.1. Promover uma progressiva autorresponsabilização nas áreas da educação para a saúde e da sexualidade. Obj6.1. Envolver ativamente os pais, as suas estruturas representativas e a comunidade educativa na vida do agrupamento. Obj6.3. Divulgar de forma eficaz o serviço educativo prestado pelo agrupamento
11 Pessoal não docente Necessidades Prevenção, primeiros socorros e outras situações de emergência. Prevenção e intervenção em problemas e comportamentos disruptivos. Atendimento e relações interpessoais. Higiene, prevenção, segurança e educação alimentar (HACCP 5 ). Utilização das TIC nos processos de gestão administrativa. Enquadramento no projeto educativo Obj1.1. Promover a criação de um ambiente seguro, tranquilo e disciplinado. Obj5.3. Potenciar a qualidade dos serviços educativos através da formação e do desenvolvimento profissional do pessoal docente e não docente. Obj6.2. Reforçar a cooperação e o desenvolvimento de parcerias com instituições da comunidade. Obj1.1. Promover a criação de um ambiente seguro, tranquilo e disciplinado. Obj4.3. Promover o acesso a atividades que estimulem o gosto pela vivência cultural, artística e científica. Obj6.1. Envolver ativamente os pais, as suas estruturas representativas e a comunidade educativa na vida do agrupamento. Obj6.3. Divulgar de forma eficaz o serviço educativo prestado pelo agrupamento. Obj5.6. Melhorar os processos de comunicação interna e externa. Obj1.1. Promover a criação de um ambiente seguro, tranquilo e disciplinado. Obj5.3. Potenciar a qualidade dos serviços educativos através da formação e do desenvolvimento profissional do pessoal docente e não docente. Obj5.3. Potenciar a qualidade dos serviços educativos através da formação e do desenvolvimento profissional do pessoal docente e não docente. Obj5.4. Promover uma gestão eficaz dos recursos humanos, materiais e financeiros. Obj5.6. Melhorar os processos de comunicação interna e externa. 5 O sistema de Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos (HACCP) tem na sua base uma metodologia preventiva, com o objetivo de poder evitar potenciais riscos que podem causar danos aos consumidores, através da eliminação ou redução de perigos, de forma a garantir que não estejam colocados, à disposição do consumidor, alimentos não seguros
12 Modalidades de formação Por um lado, o n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro define como modalidades de ações de formação: (a) cursos de formação, (b) oficinas de formação, (c) círculos de estudos e (d) ações de curta duração. As três primeiras têm uma duração mínima de 12 horas e são acreditadas pelo Conselho Científico- Pedagógico da Formação Contínua (CCPFC). As ações de curta duração têm uma duração mínima de três horas e máxima de seis horas, podendo as entidades formadoras 6, como os CFAE, através do seu conselho de diretores da comissão pedagógica, reconhecer e certificar esta modalidade de formação. Por outro lado, a falta de tempo apresenta-se como uma barreira no quotidiano de uma escola. Pedro (2009) refere que podemos distinguir três tipos de tempo: o tempo físico, o tempo psicológico e o tempo coletivo. Enquanto o primeiro pode ser medido por instrumentos precisos e rigorosos, contabilizado e gasto, servindo como coordenada coletiva de orientação; o segundo, caraterizado por uma inconstância situacional do indivíduo, encontra-se ligado de uma forma inerente ao individual, podendo ser promovido, investido e/ou produzido. Já o tempo coletivo carateriza-se pelo tempo que dado grupo de indivíduos ou organização, como a escola, possui para cumprir com qualidade e exatidão os objetivos e exigências sociopedagógicas que se lhe apresentam, e que vai além da soma conjunta do tempo individual de cada um. Desta forma e tendo em atenção o contexto em que se insere o agrupamento, o perfil dos seus alunos, bem como as várias solicitações a que o pessoal docente e não docente do agrupamento responde, no seu semanário horário, a formação deverá privilegiar as oficinas de formação e ações de curta duração, com um cariz eminentemente prático que promovam o desenvolvimento de projetos exequíveis no contexto do agrupamento, de forma a que seja possível dar resposta aos princípios educativos e valores a privilegiar, enumerados no projeto educativo do agrupamento, de forma a organizar em coletivo aquilo que escasseia individualmente [o tempo], numa gestão mais eficiente dos recursos (Pedro, 2009, p. 4). 6 Centros de Formação de Associação de Escolas (CFAE), instituições de ensino superior, centros de formação de associações profissionais ou científicas sem fins lucrativos, serviços centrais do Ministério da Educação e Ciência, outras entidades públicas, particulares ou cooperativas sem fins lucrativos, acreditadas para o efeito
13 Critérios de seleção dos formandos Pessoal docente 1. Educadores de infância ou docentes dos ensinos básico e secundário, em exercício efetivo de funções no agrupamento, que se enquadrem no público-alvo da ação, nos seus critérios específicos ou, caso existam, em pré-requisitos enunciados. 2. Educadores de infância ou docentes dos ensinos básico e secundário, em exercício efetivo de funções no agrupamento, com necessidade de formação específica, para o exercício de cargos ou funções docentes no agrupamento, tendo por base proposta do diretor do agrupamento. 3. Ordem de entrada de inscrição, na formação, de educadores de infância ou docentes dos ensinos básico e secundário, em exercício efetivo de funções no agrupamento. 4. Educadores de infância ou docentes dos ensinos básico e secundário, de outros agrupamentos, que se enquadrem no público-alvo da ação, nos seus critérios específicos ou, caso existam, em pré-requisitos enunciados, através de ordenação, por ordem de entrada, de inscrição na formação. Pessoal não docente 1. Assistente operacional ou assistente técnico, a exercer funções no agrupamento, que se enquadre no público-alvo da ação, nos seus critérios específicos ou, caso existam, em pré-requisitos enunciados. 2. Assistente operacional ou assistente técnico, a exercer funções no agrupamento, com necessidade de formação específica, para o exercício de tarefas ou cargos desempenhados no agrupamento, tendo por base proposta do diretor do agrupamento. 3. Ordem de entrada de inscrição, na formação, do assistente operacional ou assistente técnico, a exercer funções no agrupamento. 4. Assistente operacional ou assistente técnico, de outros agrupamentos, que se enquadre no público-alvo da ação, nos seus critérios específicos ou, caso existam, em pré-requisitos enunciados, através de ordenação, por ordem de entrada, da inscrição na formação
14 Monitorização e avaliação De forma a desenvolver e melhorar continuamente o processo de desenvolvimento profissional do pessoal docente e não docente do agrupamento, o acompanhamento e avaliação do plano de formação constituem instrumentos estratégicos essenciais, sem o ual não poss el regular o processo ou medir os resultados alcançados. O departamento de formação é a estrutura responsável pela monitorização e avaliação do plano de formação e atualização do pessoal docente e não docente do agrupamento 7. Desta forma, a meio de cada ano letivo de vigência do plano de formação, será efetuada a análise da evolução do número de inscrições existentes e ajustada a calendarização das restantes aç es at a pre istas (se necessário), cancelando ou adicionando novas propostas de formação. O plano de formação será avaliado no final do seu período de vigência, através da elaboração de um relatório, pelo departamento de formação, a apresentar ao diretor do agrupamento. Este relatório terá como base a elaboração de um inquérito ao pessoal docente e não docente do agrupamento, a análise dos relatórios da avaliação das ofertas formativas, bem como a aferição da taxa de execução do plano de formação (percentagem de ações realizadas face ao número de ações planeadas). Assim, deverá ser evidenciando o grau de concretização e o impacto da formação na melhoria das práticas educativas, bem como nos objetivos, metas e estratégias previstas no projeto educativo. A sua elaboração organizar-se-á em torno dos seguintes objetivos: i. Determinar a eficiência e a eficácia das componentes da intervenção formativa; ii. Aferir impactos ao nível de desempenhos individuais e organizacionais; iii. Determinar a continuidade, a redução, o desenvolvimento ou a eliminação de determinadas práticas de formação; iv. Reconhecer necessidades de formação do pessoal docente e não docente, na perspetiva do próprio; v. Aferir o nível de satisfação das expetativas. 7 Artigo 71.º e 72.º do regulamento interno do agrupamento
15 Plano formativo Cronograma: Pessoal docente Formação/Mês Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul [OF-PD-1] A dança, o ritmo e a canção. [OF-PD-2] A Matemática e a dança. [OF-PD-3] Microsoft Excel a folha de cálculo uma ferramen... [OF-PD-4] A educação da criança com défice cognitivo. [OF-PD-5] Avaliação do Desempenho Docente. [OF-PD-6] Dislexia: Teoria, diagnóstico e intervenção... [OF-PD-7] WhySchool. [OF-PD-8] Igualdade de género. [OF-PD-9] 6.ª edição da Formação PORDATA/RBE. [OF-PD-10] Gestão de conflitos em contexto educativo. [OF-PD-11] Office 365. [OF-PD-12] Crianças Sobredotadas/Crianças Inadaptadas [OF-PD-13] A Importância das Historias Infantis no Desenvol... [OF-PD-14] Problemas de Comportamento e Dificuldades de... [OF-PD-15] Vida de Professor: Fatores de risco a nível da... [OF-PD-16] Filosofia na Educação de Infância
16 Cronograma: Pessoal não docente Formação/Mês Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul [OF-PnD-1] Igualdade de género [OF-PnD-2] Segurança alimentar [OF-PnD-3] Primeiros socorros a crianças entre os 3 e os
17 Pessoal docente OF-PD-1 (creditada) Área prioritária n.º 1 Melhoria da qualidade das aprendizagens. Área prioritária n.º 4 Promoção e valorização da cidadania e do ambiente escolar. Área prioritária n.º 5 Promoção da relação do agrupamento com a comunidade local. NOME CALENDARIZAÇÃO ENTIDADE A A dança, o ritmo e a canção. Educadores de infância e professores do 1.º Ciclo. A dança na Educação Musical. A canção. EB1 de Grândola. 25 horas (1 U. C.). 17 de janeiro a 21 de fevereiro. José Miguel Piteira Fernandes. Centro de Formação do Sindicato Democrático dos Professores do Sul. CUSTOS N. A. OF-PD-2 (creditada) Área prioritária n.º 1 Melhoria da qualidade das aprendizagens. Área prioritária n.º 4 Promoção e valorização da cidadania e do ambiente escolar. Área prioritária n.º 5 Promoção da relação do agrupamento com a comunidade local. NOME CALENDARIZAÇÃO ENTIDADE A A Matemática e a dança. Educadores de infância e professores do 1.º Ciclo. A dança na Educação Musical. Exploração criativa de modelos no espaço e no tempo. Escola Secundária António Inácio da Cruz. 25 horas (1 U. C.). 2 de novembro a 19 de dezembro. Mercedes Prieto. Centro de Formação do Sindicato Democrático dos Professores do Sul. CUSTOS N. A
18 OF-PD-3 (creditada) Área prioritária n.º 1 Melhoria da qualidade das aprendizagens. Área prioritária n.º 2 Utilização das TIC no processo de ensino e aprendizagem. NOME Microsoft Excel a folha de cálculo uma ferramenta bastante útil para a atividade profissional dos docentes. Educadores de infância e professores dos ensinos básico e secundário. O que é uma folha de cálculo Ambiente de trabalho. Fórmulas, gráficos e formatações. Grândola 25 horas (1 U. C.). CALENDARIZAÇÃO ENTIDADE A António Manuel Pereira Centro de Formação do Sindicato Democrático dos Professores do Sul CUSTOS N. A. OF-PD-4 (creditada) Área prioritária n.º 1 Melhoria da qualidade das aprendizagens. NOME A educação da criança com défice cognitivo. Educadores de infância, professores de educação especial e professores do 1º ciclo do ensino básico. Definição de conceitos de Individualização, Diferenciação Curricular e Inclusão. Definição de conceito de currículo funcional e de currículo desenvolvimentalista. 25 horas (1 U. C.). CALENDARIZAÇÃO ENTIDADE A Ana Simões. Centro de Formação do Sindicato Democrático dos Professores do Sul. CUSTOS N. A
19 OF-PD-5 (creditada) Área prioritária n.º 1 Melhoria da qualidade das aprendizagens. Área prioritária n.º 3 Desenvolvimento de uma cultura organizacional. NOME Avaliação do Desempenho Docente. Educadores de infância, professores de educação especial e professores do 1.º ciclo do ensino básico. Agrupamento de Escolas de Grândola. 25 horas (1 U. C.). CALENDARIZAÇÃO 5 de março de 2015 a 21 de maio de ENTIDADE A Mário Agostinho Alves Pereira. Centro de Formação da Associação de Escolas do Litoral Alentejano. CUSTOS N. A. OF-PD-6 (creditada) Área prioritária n.º 1 Melhoria da qualidade das aprendizagens. NOME Dislexia: Teoria, diagnóstico e intervenção - método fonomímico. Educadores de infância, professores de educação especial e professores do 1.º ciclo do ensino básico. Grândola. 15 h. CALENDARIZAÇÃO ENTIDADE A 27 de setembro a 4 de outubro. Paula Teles. Centro de Formação da Associação de Escolas do Litoral Alentejano. CUSTOS N. A
20 OF-PD-7 (creditada) Área prioritária n.º 1 Melhoria da qualidade das aprendizagens. NOME CALENDARIZAÇÃO ENTIDADE A WhySchool. Educadores de infância e docentes dos ensinos básico e secundário. Aumentar a literacia em saúde mental nas escolas através da capacitação dos professores e outros agentes educativos, contribuindo para a implementação precoce de estratégias de prevenção e promoção da saúde mental, e para a referenciação para os serviços de saúde. Desenvolver ações que permitam a redução do estigma e discriminação das doenças mentais em ambiente escolar. Adaptar materiais, nacionais e internacionais, de formação na área da saúde mental das crianças e adolescentes e adequá-los ao contexto e necessidades nacionais. Desenvolver e partilhar experiências de boas práticas e conhecimento ao nível local e regional. Implementar uma campanha nacional digital sobre cyberbulling para a população em geral. Agrupamento de Escolas de Grândola. 12 horas (0,6 + 0,6 UC). 6 e 13 de abril. Micaela Pereira e Luísa Chainho. Centro de Formação da Associação de Escolas do Litoral Alentejano. CUSTOS N. A. OF-PD-8 (creditada) Área prioritária n.º 4 Promoção e valorização da cidadania e do ambiente escolar. NOME Igualdade de género (identificação provisória). Educadores de infância e docentes dos ensinos básico e secundário. Enquadramento conceptual sobre a igualdade género: Igualdade, diversidade e cidadania. Sexo e género. Linguagem como paradigma das (des)igualdades. Coeducar para uma cidadania democrática. A igualdade de género. Roteiros temáticos de género: Abordagem social e jurídica. Metodologias e sugestões de operacionalização. Integração da igualdade de género no quotidiano educativo. 25 horas. CALENDARIZAÇÃO ENTIDADE A CUSTOS Centro de Formação da Associação de Escolas do Alentejo Litoral. N. A. (aprovada pela entidade formadora, a aguardar processo de candidatura)
21 OF-PD-9 (não creditada) Área prioritária n.º 1 Melhoria da qualidade das aprendizagens. Área prioritária n.º 2 Utilização das TIC no processo de ensino e aprendizagem. DESIGNAÇÃO 6.ª edição da formação PORDATA/RBE. Professores do ensino secundário. Ensinar os participantes a explorar os dados disponibilizados pela POR- DATA. Contribuir para desenvolver as literacias digital, estatística e de informação. 120 minutos. CALENDARIZAÇÃO ENTIDADE A CUSTOS Instituto Nacional de Estatística e Rede de Bibliotecas Escolares. N.A. OF-PD-10 (creditada) Área prioritária n.º 1 Melhoria da qualidade das aprendizagens. Área prioritária n.º 4 Promoção e valorização da cidadania e do ambiente escolar. Área prioritária n.º 5 Promoção da relação do agrupamento com a comunidade local. DESIGNAÇÃO Gestão de conflitos em contexto educativo. Educadores de infância e docentes dos ensinos básico e secundário. 25 horas. CALENDARIZAÇÃO ENTIDADE A CUSTOS Centro de Formação da Associação de Escolas do Alentejo Litoral. Ação a propor, para processo de candidatura, à entidade formadora
22 OF-PD-11 Área prioritária n.º 1 Melhoria da qualidade das aprendizagens. Área prioritária n.º 2 Utilização das TIC no processo de ensino e aprendizagem. Área prioritária n.º 3 Desenvolvimento de uma cultura organizacional. Área prioritária n.º 5 Promoção da relação do agrupamento com a comunidade local. DESIGNAÇÃO Office 365. Educadores de infância e docentes dos ensinos básico e secundário. 10 horas. CALENDARIZAÇÃO ENTIDADE A N. A. CUSTOS N. A. OF-PD-12 (creditada) Área prioritária n.º 1 - Melhoria da qualidade das aprendizagens. DESIGNAÇÃO Crianças Sobredotadas/Crianças Inadaptadas. Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário e Ensino Especial Mitos e Contradições, abordagem do percurso neuro psicológico da criança/jovem, diagnosticar e intervir. Grândola 15 horas (0,6 UC). CALENDARIZAÇÃO Dr.ª Margarida Quina ENTIDADE A CUSTOS
23 OF-PD-13 (não creditada) Área prioritária n.º 1 - Melhoria da qualidade das aprendizagens. DESIGNAÇÃO A Importância das Historias Infantis no Desenvolvimento Psicopedagógico da Criança Educadores de Infância, Animadores Bibliotecários Desenvolvimento Psico Afetivo, Criatividade, Medos e Linguagem Simbólica. Grândola e/ou Melides. 4 horas 1 sessão. CALENDARIZAÇÃO Dr.ª Margarida Quina. ENTIDADE A CUSTOS OF-PD-14 (creditada) Área prioritária n.º 1 - Melhoria da qualidade das aprendizagens. Área prioritária n.º 4 - Promoção e valorização da cidadania e do ambiente escolar. DESIGNAÇÃO Problemas de Comportamento e Dificuldades de Aprendizagem Escolar Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico. Disfunções Psico-Sociais e Emocionais nas Crianças. Fatores que contribuem para o Absentismo Escolar e Abandono Escolar. Desenvolvimento psicomotor durante o primeiro ano de vida e fatores condicionantes. Sinais de Alerta no Pré-Escolar e Escolar. Medos que sempre existiram e conselhos aos pais, educadores e professores. Dificuldades de Aprendizagem. Diagnóstico, Intervenção, Avaliação e Conselhos aos Pais, Educadores e Professores. Dislexia. Disortografia. Discalculia. Dislexia nos jovens adultos. Parte prática: Apresentação e discussão de casos clínicos. Grândola. 15 horas (0,6 UC) CALENDARIZAÇÃO Ano letivo 2016/2017. Dr.ª Margarida Quina ENTIDADE A CUSTOS
24 OF-PD-15 (creditada) Área prioritária n.º 4 - Promoção e valorização da cidadania e do ambiente escolar. DESIGNAÇÃO Vida de Professor: Fatores de risco a nível da saúde mental e física. Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Os Educadores e Infância e os Professores dos Ensinos Básico e Secundário trabalham frequentemente em situações que podem por em causa a sua saúde psíquica e física e não é raro que manifestem queixas a nível vocal e emocional, entre outras: identificação dos riscos e soluções. Grândola. 12 horas. CALENDARIZAÇÃO 2016/2017 Dr.ª Margarida Quina ENTIDADE A CUSTOS OF-PD-16 (não creditada) Área prioritária n.º 1 - Melhoria da qualidade das aprendizagens. NOME DA FORMAÇÃO Filosofia na Educação de Infância. Educadores de Infância Grândola CALENDARIZAÇÃO 2016/2017 ENTIDADE A APEI Associação Profissionais de Educação de Infância CUSTOS
25 Pessoal não docente OF-PnD-1 Área prioritária n.º 2 Prevenção e intervenção em problemas e comportamentos disruptivos. NOME Igualdade de género (identificação provisória). Assistentes técnicos e assistentes operacionais. 25 horas. CALENDARIZAÇÃO ENTIDADE A CUSTOS N. A. OF-PnD-2 Área prioritária n.º 4 Higiene, prevenção, segurança e educação alimentar (HACCP 8 ). NOME Segurança alimentar. Assistentes operacionais. Alimentação saudável. Importância dos métodos de produção alimentar. Segurança alimentar: transporte, receção, acondicionamento, armazenagem, preparação, confeção e distribuição. Controlo de pragas e vetores. Higiene dos manipuladores, instalações e equipamentos. Escola Básica D. Jorge de Lencastre. 4 horas. CALENDARIZAÇÃO 28 de dezembro. Diogo Sousa Gomes. ENTIDADE A Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano - Unidade de Saúde Pública. CUSTOS N. A. 8 O sistema de Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos (HACCP) tem na sua base uma metodologia preventiva, com o objetivo de poder evitar potenciais riscos que podem causar danos aos consumidores, através da eliminação ou redução de perigos, de forma a garantir que não estejam colocados, à disposição do consumidor, alimentos não seguros
26 OF-PnD-3 Área prioritária n.º 4 Prevenção, primeiros socorros e outras situações de emergência. NOME Primeiros socorros a crianças entre os 3 e os 10 anos de idade e crianças e jovens com mais de 10 anos de idade. Assistentes operacionais. Suporte básico de vida. Primeiros socorros. Cuidados a ter com crianças entre os 3 e os 10 anos de idade e crianças e jovens com mais de 10 anos de idade. Escola Básica D. Jorge de Lencastre. 3 horas. CALENDARIZAÇÃO 28 e 31 de março. Dora Cruz. ENTIDADE A Centro de Saúde de Grândola. CUSTOS N. A
27 Referências bibliográficas Agrupamento de Escolas de Grândola (março de 2014). Regulamento interno. Grândola: Agrupamento de Escolas de Grândola. Agrupamento de Escolas de Grândola (3 de setembro de 2015). Projeto educativo. Grândola: Agrupamento de Escolas de Grândola. Canário, R. (2007). Formação e desenvolvimento profissional dos professores. Em Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia, Conferência Desenvolvimento profissional de professores para a qualidade e para a equidade da Aprendizagem ao longo da Vida. Lisboa. Costa, J. (2004). Construção de projetos educativos nas escolas: Traços de um percurso debilmente articulado. Revista Portuguesa de Educação, 17 (2), Day, C. (2001). Desenvolvimento Profissional de Professores Os desafios da aprendizagem permanente. Porto: Porto Editora. Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. (Ed.). (s. d.). Plano de Formação 2013/2014. Lisboa: Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC). Formosinho, J. (1991). Formação contínua de professores: Realidades e perspectivas. Aveiro: Universidade de Aveiro. Ministério da Educação: Decreto Lei n.º 139-A/90, Diário da República - I Série (90), (28 de abril). Ministério da Educação e Ciência: Decreto Lei n.º 22/2014, Diário da República - I Série (29), (11 de fevereiro). Morais, F. & Medeiros, T. (2007). Desenvolvimento profissional do professor: A chave do problema? Ponta Delgada: Universidade dos Açores. Pedro, N. (2009). Integração educativa das tecnologias: Eliminando o fator "tempo". Correio da Educação, 338. Ponte, J. (1998). Didácticas específicas e construção do conhecimento profissional. Conferência plenária realizada no IV Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Aveiro, Universidade de Aveiro. Shulman, L. (1986). Those who understand: Knowledge growth in teaching. Educational Researcher, 15 (2),
28 Silva, A. (2002). Formação contínua de professores, construção de identidade e desenvolvimento profissional. Em A. F. B. Moreira & E. F. Macedo (Eds.), Currículo, práticas pedagógicas e identidades (pp ). Porto: Porto Editora. Sparks, D. & Loucks-Horsley, S. (1990). Models of Staff Development. Em W. Houston (Ed.), Handbook of Research on Teacher Education (pp ). Nova Iorque: McMillan
29 Anexo I Bolsa de formadores do agrupamento
30 Nome Grupo de recrutamento Certificado CCPFC (Sim/Não) Maria José Silvestre Lousa 100 Não Ana Clara de Oliveira Gonçalves Trindade Lúcia Maria Coelho Abreu Duarte Ferreira Maria de Jesus Zacarias Duarte Marques 110 Não 110 Não 110 Não Maria do Céu de Sousa Campos Pinto 110 Não Maria Isabel de Carvalho Sobral 110 Não Maria Regina Moura Vilas 110 Não Maria Teresa Ribeiro Pereira 110 Não Rosália Antónia Chainho Pereira 110 Não Teresa Marina Sampaio Moreno 110 Sim Laura Cristina Teles Ferreira 220 Sim Fernando José Carreira Dinis Batista Marisa Alexandra Porfírio Marujo 230 Sim 230 Sim DESE/CESE Mestrado Doutoramento CESE em administração escolar. CESE em Ensino Especial. CESE em Matemática. CESE em Orientação Pedagógica. CESE em Expressões Artísticas Integradas em Educação. CESE em Integração Escolar. DESE em Administração e Gestão Escolar Mestrado em Ciências da Educação. Pós graduação em Educação Especial. Mestrado em Estudos Portugueses variante Culturas Regionais. Mestrado em Supervisão Pedagógica e Mestrado em Demografia e Sociologia da População. Estudos Pós-graduados em Supervisão Pedagógica. Mestrado em Ciências da Educação: Supervisão Pedagógica e Formação de Formadores. Mestrado em Ciências da Educação. Mestrado Em Ciências da Educação. Doutoramento em Ecologia Humana Área ou domínio de especialização Administração Escolar. Matemática. Domínio Cognitivo e motor. Domínio da Intervenção precoce. Orientação e Supervisão Pedagógica. Supervisão Pedagógica. Ecologia Humana. Demografia. Expressões Artísticas. Problemas intelectuais e motores. CCPFC- Didática Geral. Supervisão Pedagógica. Supervisão Pedagógica. Informática educacional. Observação e Análise da Relação Educativa.
31 Nome Helena Parreira Grupo de recrutamento Certificado CCPFC (Sim/Não) 300 Sim Maria Armanda Mota Correia de Barros 410 Não Áurea Sofia Pimenta Azevedo 500 Sim Patrícia Isabel Gonçalves Pereira Bouçós 500 Sim Patrícia Isabel Gonçalves Pereira Bouçós 500 Sim Ângela Cruz 510 Sim Lília Maria Correia Miguel Mateus 510 Não Maria Luísa Pires Chainho 520 Não Maria da Conceição de Faria Martins Vitorino Baião 910 Sim Micaela Parreira Pereira Teresa Isabel Maria Chainho Vítor Manuel de Campos Furtado 910 Não 910 Não 910 Não DESE/CESE Mestrado Doutoramento CESE em Educação Especial Domínio Cognitivo e Motor. DESE em Educação Especial. Pós graduação em Ciências da Educação. Mestrado em Ciências da Educação. Mestrado em Estatística e Gestão de Informação. Mestrado em Ciências da Educação. Mestrado em Ciências da Educação. Pós graduação em Ciências da Educação. Mestrado em Ciências da Educação. Pós-Graduação em Comunicação Alternativa e Tecnologias de Apoio. Mestrado em Ciências da Educação. Pós Graduação - Educação Especial. Mestrado em Avaliação e Desenvolvimento Curricular. Área ou domínio de especialização Didática do Português e do Francês. Educação e Formação de Adultos. Observação e Análise da Relação Educativa Observação e Análise da Relação Educativa. Avaliação Educacional. Educação e Formação de Adultos. Educação Especial - Cognitivo e Motor e Comunicação Alternativa e Tecnologias de Apoio. Domínio cognitivo e motor. Domínio Cognitivo e Motor. Problemas intelectuais, motores, de dificuldades múltiplas. Desenvolvimento curricular avaliação
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