UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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1 UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE CURSO DE ENGENHARIA CIVIL NÍCOLAS GONÇALVES DEBETIO EXECUÇÃO DA SEGUNDA ETAPA DA OBRA DE CONSTRUÇÃO E AMPLIAÇÃO DO HOSPITAL GERAL E MATERNIDADE TEREZA RAMOS Lages (SC) 2017

2 NÍCOLAS GONÇALVES DEBETIO EXECUÇÃO DA SEGUNDA ETAPA DA OBRA DE CONSTRUÇÃO E AMPLIAÇÃO DO HOSPITAL GERAL E MATERNIDADE TEREZA RAMOS Relatório de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC apresentado como requisito necessário para obtenção do grau de Bacharel em Engenharia Civil. Orientador: Prof. Eng. Volmir Pitton, Esp. Lages 2017

3 NÍCOLAS GONÇALVES DEBETIO EXECUÇÃO DA SEGUNDA ETAPA DA OBRA DE CONSTRUÇÃO E AMPLIAÇÃO DO HOSPITAL GERAL E MATERNIDADE TEREZA RAMOS Relatório de estágio aprovado como requisito para obtenção do grau de bacharel, no curso de graduação em Engenharia Civil, na Universidade do Planalto Catarinense. Lages (SC), junho de Banca Examinadora: Orientador: Nota: Professor Volmir Pitton, Engenheiro Civil, Esp. UNIPLAC Membro: Nota: Professor Carlos Eduardo de Liz, Msc. Supervisor de Estágio do Curso de Engenharia Civil

4 RESUMO O presente relatório aborda o acompanhamento de toda execução de sistemas, componentes e obras complementares da etapa dois da obra de Ampliação do Hospital Geral e Maternidade Tereza Ramos, com supervisão do engenheiro responsável técnico. A obra se trata de uma edificação hospitalar com cerca de ,00 m² de área construída. O estágio engloba as etapas de construção da estrutura de um almoxarifado no primeiro pavimento e piso de concreto polido na parte do subsolo, onde é possível expor todas as fases de execução destas etapas através de registros fotográficos e análises dos mesmos. O presente relatório demonstrará registros da preparação do solo, aplicação de sub-base, camada de deslizamento, realização da armadura, concretagem, nivelamento, regularização e polimento do piso de concreto, etapas de execução de alvenaria de vedação da rampa e do subsolo, revestimento cerâmico das fachadas do prédio e etapas de execução da laje nervurada do almoxarifado do primeiro pavimento, sendo as atividades acompanhadas até o término do período de estágio. Palavas-chave: ampliação, engenharia, piso de concreto polido, laje nervurada.

5 ABSTRACT This report covers the follow-up of all the execution of complementary systems, components and works of stage two of the Enlargement of Tereza Ramos General Hospital and Maternity Hospital, supervised by the engineer responsible technician. The work is about a hospital building with about 25, m² of built area. The stage encompasses the steps of building the structure of a storeroom on the first floor and polished concrete floor in the subsoil part, where it is possible to expose all phases of execution of these steps through photographic records and analyzes thereof. This report will show records of soil preparation, sub-base application, slip layer, reinforcement, concreting, leveling, smoothing and polishing of the concrete floor, stages of execution of masonry of ramp and subsoil seal, coating Ceramic of the facades of the building and stages of execution of the ribbed slab of the warehouse of the first floor, being the activities followed until the end of the period of the stage. Key words: enlargement, engineering, polished concrete floor, ribbed slab.

6 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1: vista superior da localização da obra de Ampliação do HTR, em amarelo Figura 2: fachada esquerda da obra Figura 3: vista do projeto 3D da área de entrada de ambulâncias e rampa do hospital Figura 4: vista da fachada com as passarelas para união com a unidade antiga do hospital, demonstração do heliponto Figura 5: canteiro de obras, com a armazenagem de ferragens, areia, madeira, mesa e área coberta para serviços Figura 6: sapo mecânico compactador utilizado Figura 7: trabalhador compactando o subleito (terreno de fundação) com sapo mecânico e umidade acentuada Figura 8: compactação e execução de caixa de inspeção da tubulação hidro sanitária Figura 9: espalhamento da areia (reforço subleito), execução das formas de madeira e mais ao fundo aplicação da sub-base Figura 10: aplicação da sub-base com brita sobre o reforço de areia, e detalhe da tubulação de esgoto a direita, para futura instalação de equipamento hidro sanitário Figura 11: detalhe dos panos das lajes e camada de deslizamento com lona plástica Figura 12: ancoragem da armadura do piso com as vigas de baldrame, executado com furos nas vigas e adesivo estrutural de base epóxi e de pouca fluidez Figura 13: demonstração da folga da lona e da ancoragem da armadura superior (negativa). 33 Figura 14: armaduras do piso e formas de madeira Figura 15: armadura do piso (inferior ou positiva e superior ou negativa), com os espaçadores de plástico em cima da viga de baldrame juntamente com a armadura superior Figura 16: vista geral da preparação para concretagem do piso Figura 17: nível eletrônico a laser para demarcações de nivelamento e altura do piso Figura 18: lançamento do concreto com mangueira e bomba, espalhamento do mesmo pelos funcionários e verificação de nivelamento e altura desejada Figura 19: espalhamento do concreto bombeado e verificação de nível e altura desejados Figura 20: bombeamento do concreto e logo à frente da mangueira a vibração do mesmo, juntamente com o espalhamento e pré-nivelamento do mesmo Figura 21: regularização com régua metálica (próximo a parede) e colher de pedreiro Figura 22: disco de flotação e régua metálica Figura 23: piso finalizado e rebaixo de um banheiro com armadura de ancoragem Figura 24: piso finalizado, disco de flotação e rebaixos dos banheiros com instalações hidro sanitárias Figura 25: acabamento do piso ao redor do pilar Figura 26: execução de juntas de dilatação com disco diamantado Figura 27: junta de dilatação finalizada Figura 28: caixarias do pilar à direita e da viga à cima, juntamente com as escoras de madeira Figura 29: EPS nos panos da laje e armadura Figura 30: armadura da viga, à direita, poliestireno nos meios da ferragem (vigotas) Figura 31: detalhe das formas da estrutura ao fundo, do EPS e das armaduras da viga e positiva (inferior) e negativa (superior) da laje Figura 32: outro lado da estrutura do almoxarifado

7 Figura 33: laje nervurada concretada Figura 34: laje nervurada concretada Figura 35: parte inferior de como a laje nervurada do almoxarifado ficará, após a cura e a retirada das escoras e do material inerte Figura 36: local aberto entre pilares, onde será executada a alvenaria Figura 37: detalhe da amarração das juntas, do início da outra parte da alvenaria começando pelos cantos e a sinta de amarração em concreto armado Figura 38: alvenaria, vergas a cima da abertura da porta e da janela Figura 39: pedreiros executando alvenaria em cima de andaimes de aço, juntas espaçadas entre blocos, linha guia imediatamente a cima da ultima fiada Figura 40: aplicação de reboco, com auxílios de jaús, na área onde será aplicado o revestimento cerâmico Figura 41: execução de reboco, camada de substrato da cerâmica, sobre chapisco Figura 42: cerâmica aplicada com as juntas de movimentação térmica Figura 43: revestimento cerâmico com juntas de dilatação Figura 44: revestimento cerâmico, ainda sem rejunte e com as juntas de dilatação... 51

8 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT -Associação Brasileira de Normas Técnicas; cm -Centímetro; EPS -Poliestireno Expandido; h -Hora; Kg -Quilo grama; LTDA -Limitada; m -Metro; m² -Metro quadrado; m³ -Metro cúbico; mm -Milímetros; mm² -Milímetro quadrado; NBR -Norma Brasileira Regulamentadora; SC -Santa Catarina; UTI -Unidade de Tratamento Intensivo;

9 SUMÁRIO RESUMO... 4 ABSTRACT... 5 SUMÁRIO INTRODUÇÃO IDENTIFICAÇÃO APRESENTAÇÃO ELABORAÇÃO DO PROJETO HISTÓRICO DA EMPRESA TEMA PROBLEMÁTICA JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos REVISÃO DE LITERATURA MATERIAL CONCRETO ARMADO SUPRAESTRUTURA Laje Nervurada PISO DE CONCRETO POLIDO ALVENARIA REVESTIMENTO CERÂMICO METODOLOGIA ANALISE OU DESENVOLVIMENTO DESCRIÇÃO DA OBRA ETAPAS DOS ACOMPANHAMENTOS DA OBRA Primeira Etapa Pavimentação em Concreto Polido Estrutura do Almoxarifado Paredes de Alvenaria Revestimento Cerâmico CONSIDERAÇÕES FINAIS... 52

10 7 BIBLIOGRAFIA... 53

11 1 INTRODUÇÃO 1.1 IDENTIFICAÇÃO Nome da Organização: Consórcio Progredior/CDG. Endereço: Rua Marechal Deodoro, 763. Ramo da Atividade: Construção Civil. Professor Orientador: Engenheiro Volmir Pitton. Período da Realização: 05/04/2017 a 16/05/2017. Duração: 30 dias. Carga Horária: 180h. 1.2 APRESENTAÇÃO Com a finalização da etapa 1 da obra de Ampliação do Hospital Geral e Maternidade Tereza Ramos, que inclui a parte estrutural da edificação, paredes e painéis, alguma parte da rede elétrica e hidráulica da obra, iniciou-se a etapa 2, objeto do estágio em questão, que é a etapa final da obra, e tem como área total construída de ,56 m². Uma obra de grande porte e complexidade elevada por se tratar de obra hospitalar. Tem importância muito grande para região de Lages/SC, pois será referência no atendimento de todas as cidades próximas, com atendimento completo e de qualidade. Contando com 28 leitos de U.T.I. 10 salas de cirurgia, salas de raio-x, tomografia, ressonância magnética, salas de ultrassom. Será uma grande oportunidade de aliar a teoria com a prática. O acompanhamento desta obra certamente irá agregar muito valor e experiência.

12 2 ELABORAÇÃO DO PROJETO 2.1 HISTÓRICO DA EMPRESA Surge em novembro de 1986 a Construtora Progredior Ltda. Através da união de dois companheiros de trabalho, um diretor comercial, outro Engenheiro responsável técnico de uma grande empreiteira. Fundada em 1992 a CDG Construtora foi idealizada por um grupo de experientes empresários com seu foco baseado da necessidade e carência que o setor público obteve ao longo da história encontrando dificuldades com preços, prazos e qualidade da execução de suas obras e projetos. A construtora vem ao longo do tempo se estruturando, inovando e crescendo, tornando-se uma das principais construtoras no ramo de obras públicas hospitalares do estado de São Paulo. Com a união das duas empresas citadas a cima, ganhadoras da licitação do governo do estado de Santa Catarina, surge o Consórcio Progredior/CDG, para execução da Ampliação do Hospital Geral e Maternidade Tereza Ramos. 2.2 TEMA Execução da segunda etapa da obra de construção e ampliação do Hospital Geral e Maternidade Tereza Ramos. 2.3 PROBLEMÁTICA O estágio curricular supervisionado foi cedido pelo Consórcio Progredior/CDG, o qual é responsável pela execução da obra referente ao estágio. Será realizado o acompanhamento de tal execução, onde engloba o piso do subsolo, estrutura e acabamento do hall de entrada,

13 execução de dutos de ar, realização de duas passarelas de um edifício a outro, entre outros. 2.4 JUSTIFICATIVA Com o passar dos anos a construção civil vem evoluindo muito, frequentemente se desenvolvendo, sempre buscando técnicas e maneiras de construção mais eficazes e materiais mais eficientes e economicamente viáveis. Portanto a obra de grande complexidade, que é esta do hospital, certamente englobará diversos sistemas construtivos, materiais, inovação, tecnologia, entre outros, portanto serão analisadas as etapas executadas no decorrer do estágio, para um maior aprendizado. 2.5 OBJETIVOS Objetivo Geral Acompanhar, analisar e comparar as etapas executadas no decorrer do estágio com os projetos, normas e bibliografia técnica Objetivos Específicos Acompanhar e analisar a execução da obra e suas etapas; Comparar o executado com os projetos, normas ABNT e bibliografia técnica; Verificar, organização, mão de obra, equipamentos disponíveis, métodos construtivos e planejamento;

14 3 REVISÃO DE LITERATURA O presente relatório aborda toda execução de sistemas, componentes e obras complementares da Ampliação do Hospital Geral Tereza Ramos, no período do estágio, de 05/04/2017 até 19/05/ MATERIAL CONCRETO ARMADO Material escolhido para ser executado em ambas as estruturas que serão analisadas no período do estágio, tanto no piso de concreto polido quanto na estrutura do almoxarifado. Concreto é uma rocha artificial concebida através de reações químicas ocorridas em função da mistura de água com cimento e agregados (agregados miúdos como areia e graúdos como pedras britas, as vezes necessita de aditivos). (BOTELHO, 2013). Aço é concebido através de uma liga metálica, basicamente de ferro e carbono, com adição de outros metais dependendo de cada tipo de utilização. (BOTELHO, 2013) O concreto tem a função de resistir a compressão que em média é dez vezes mais resistente que à tração, e o aço resiste muito bem a tração, com a mistura dos dois materiais se tem o concreto armado, com concreto na parte comprimida (aperto da seção) e aço na parte tracionada (alongamento da seção), fornecendo uma mistura quase que homogenia e muito resistente, devido a boa aderência entre esses dois materiais, tem algumas derivações como pré-moldados de concreto armado, por exemplo (BOTELHO, 2013). Depende de várias determinações e requisitos básicos para seu projeto e execução, preconizada pela norma ABNT NBR 6118/2014. Como requisitos gerais de qualidade da estrutura é necessário atingir capacidade resistente para segurança a ruptura, ter o desempenho em serviço para que a estrutura possa se manter em condições plenas de utilização durante sua vida útil, sem apresentar danos que comprometam em parte ou totalmente o uso para que foi projetada. Para que possa se manter em um período de utilização previsto pelo projetista juntamente com o contratante, é necessário que sua durabilidade seja especificada juntamente com as diretrizes necessárias na fase de projeto, para que, sobre condições ambientais o

15 concreto armado quando utilizado conserve a segurança, estabilidade e capacidade em serviço durante o prazo correspondente a sua vida útil imposta. Para que estes requisitos sejam atingidos é necessário levar em conta os mecanismos de deterioração do concreto e armadura como: Lixiviação: em função da ação de águas puras, carbônicas agressivas, ácidas e outras, responsável por dissolver e carrear os compostos hidratados de cimento. Recomenda-se para prevenir sua ocorrência, restringir a fissuração, para minorar a infiltração de água; Expansão por sulfato: devido a ação de águas ou solos que contenham ou estejam contaminados com sulfatos, que segundo o site Info Escola, são compostos por um átomo de enxofre ligado a quatro átomos de oxigênio. A expansão ocorre devido a reação química entre o sulfato e a pasta de cimento hidratado, pode ser prevenida através da utilização de cimentos resistentes a sulfatos; Despassivação por carbonatação: devido a ação do gás carbônico da atmosfera sobre o aço da armadura, a penetração do gás até a armadura é devido aos poros e fissuras ou até mesmo falta de cobrimento da armadura, podendo acarretar diversas manifestações patológicas. Para ser prevenido é necessário dificultar a entrada desses agentes agressivos até o aço, utilizando de um concreto menos poroso, diminuindo as fissuras e realizando o cobrimento necessário; Mecanismos de deterioração da estrutura propriamente dita: são todos os relacionados a ação mecânica, movimentações térmicas, impactos, ações cíclicas, retração. Podem ser prevenidas através de medidas específicas observadas em projeto, como utilização de proteções em pilares de viadutos, por exemplo, sujeitos a impacto devido a acidentes. Para que a agressividade do meio ambiente onde será inserido a estrutura não seja um problema, deve ser levado em conta na fase de projeto sua agressividade. Classe de agressividade ambiental II é a moderada, com sua classificação do tipo de ambiente sendo em áreas urbanas e seu risco de deterioração da estrutura é pequeno. Sendo esta a classificação válida para a obra do presente relatório, que se encontra no centro da cidade de Lages/SC, região urbana consolidada.

16 O cobrimento nominal da armadura com concreto deve ser realizado de acordo com a classe de agressividade onde será inserido a estrutura de concreto armado. Serve para evitar a oxidação do aço e diminuir o risco de fissuração devido a corrosão, garantindo maior durabilidade, segurança e economia para obra. Lembrando que existe diversos outros mecanismos e requisitos impostos pelas normas, sendo os mencionados aqui os mais significativos para o relatório. 3.2 SUPRAESTRUTURA O objeto de estudo conta com uma área de cerca de 450 m² à ser executada durante o período do estágio. Como mencionado anteriormente à supraestrutura é um subconjunto da estrutura de uma edificação juntamente com infraestrutura e mesoestrutura. Composta por pilares, vigas de fechamento, vigas intermediárias, entre outros componentes estruturais. Este conjunto de elementos e sistemas é o responsável por resistir e distribuir a carga de toda edificação para a meso e infraestrutura, portanto está sujeito a um conjunto de ações externas, como as permanentes (peso próprio das peças), variáveis (força de vento) e excepcionais (carga de alguma máquina robusta, etc.). Entre os sistemas de supraestrutura os mais difundidos e utilizados são: Alvenaria estrutural: composta por blocos de concreto pré-fabricados e aço de maneira que as paredes funcionem como estrutura da edificação, suportando e distribuindo toda a carga por todo o elemento de alvenaria; Estruturas de aço: dentro destas estão várias derivações, sendo as mais usuais as de perfis de chapas metálicas dobradas, soldados ou parafusados; Estruturas de madeira: utilizada de diversas formas e para diversos fins, a madeira se comporta muito bem a compressão e a tração, resistindo de maneira satisfatória as duas tensões. Concreto armado: estrutura executada nas obras do hospital.

17 3.2.1 Laje Nervurada Objeto de estudo devido a execução da estrutura do almoxarifado, com cerca de 450,00 m². A laje é uma estrutura plana e horizontal ou em ângulo, de material apropriado para garantir estabilidade e segurança, apoiada em pilares e ou vigas, é a estrutura que divide os pavimentos da edificação. As nervuras da laje executada no hospital (zona saliente da parte inferior) e a mesa (capa) são o que recebem a tração e compressão, devido a isso, a parte interna das nervuras pode ser completada com material inerte, a resistência desse material inerte não é considerada, pois não contribui para aumentar a resistência da laje. (ABNT NBR 6118/2014). Podem ser moldadas no local ou serem pré-moldadas. Podem ser armadas em duas direções (bidirecional ou em cruz), ou em uma direção (unidirecional). (ABNT NBR 6118/2014). Quando não existirem tubulações horizontais embutidas na laje, a espessura da mesa deve ser maior ou igual a 1/15 da distância entre as faces das nervuras e não sendo menor que 4 cm. Quando existir tubulações embutidas com diâmetro menor ou igual a 10 mm, o valor mínimo da mesa é 5 cm, quando o diâmetro das tubulações forem maior que 10 mm a mesa deve ter espessura mínima de 4 cm + diâmetro da tubulação, ou quando houver cruzamento de tubulações o valor mínimo da mesa é 4 cm + 2 vezes o diâmetro. (ABNT NBR 6118/2014). As nervuras não devem ter espessura inferior a 5 cm. (ABNT NBR 6118/2014). Quando as hipóteses a cima, entre outras, não forem verificadas, a capa da laje deve ser considerada como laje maciça apoiada em uma grelha de vigas. (ABNT NBR 6118/2014). Quando for necessário a utilização de estribos na laje nervurada, seu espaçamento não pode ser superior a 20 cm. (ABNT NBR 6118/2014).

18 3.3 PISO DE CONCRETO POLIDO O piso de concreto polido é um elemento estrutural que tem a finalidade de resistir e distribuir ao solo esforços verticais provenientes dos carregamentos como movimentação de cargas e de equipamentos, automóveis e pedestres, entre outros. (CONSTRUÇÃO MERCADO.PINI.COM.BR, 2011) Também conhecido como cimento queimado, piso industrial, entre outros. É um piso de alto desempenho, executado com material concreto, muito comum em diversas áreas internas e externas de diversos tipos de locais, com grandes exigências de resistência e durabilidade, como residências, estacionamentos, industrias, supermercados, etc. (EQUIPE DE OBRA.PINI.COM.BR, 2011). No entanto, para ser projetado corretamente é necessário considerar diversos fatores para sua implantação, como qualquer outro sistema e componente de construção, entre eles a condição do terreno do local, distribuição de cargas, analisar se haverá exposição a agentes que possam agredir o material, necessidade de impermeabilização, qual o uso específico e mais alguns fatores primordiais para garantir o máximo de eficácia deste sistema. (EQUIPE DE OBRA.PINI.COM.BR, 2011). Para ser executado de maneira a garantir a qualidade e durabilidade, o método construtivo deve ser conforme cada local de implantação, porém existem alguns fatores que não se alteram e necessitam ser realizados, como: Compactação do solo: processo que consiste na melhora das propriedades do terreno, diminuindo a variação dos teores de umidade, compressibilidade e permeabilidade e aumentando a resistência a compressão, ao cisalhamento e erosão, através de maneiras mecânicas ou manuais, reduzindo a quantidade de vazios pela aplicação de pressão, impacto ou vibração, tornando-o mais homogêneo, resultando no aumento de seu peso específico. Após ser feito os ensaios pertinentes sobre a umidade ótima com que deve-se trabalhar com o solo determina-se a energia necessária para compacta-lo, para poder garantir o máximo de qualidade e segurança, a umidade deve ser medida e se necessário aplicada de maneira a atingir o teor necessário, se a umidade for de mais a água amortiza a compactação, sendo insuficiente para tal, levando a uma durabilidade menor; (ESCOLCAENGENHARIA.COM.BR, 2014).

19 Aplicação de uma sub-base: aplicada com rochas ou solo cimento, dependendo da utilização do piso; (EQUIPE DE OBRA.PINI.COM.BR, 2011). Impermeabilização: para que garanta a estanqueidade do piso, é essencial a instalação de uma barreira, ou impermeabilização, para evitar que a umidade do solo passe para a superfície do piso; (EQUIPE DE OBRA.PINI.COM.BR, 2011). Camada de deslizamento: importante também colocar algum tipo de material entre o piso e a sub-base, para que o piso não fique ancorado na sub-base, impedindo o mesmo de se movimentar termicamente, podendo gerar algumas trincas e fissuras. (EQUIPE DE OBRA.PINI.COM.BR, 2011). Regularização e desempenho mecânico: para ficar com a textura correta de acabamento, o polimento, é necessário executar a regularização de superfície e desempenho mecânico. A regularização de superfície ocorre enquanto o concreto ainda se encontra no estado fresco, logo após o lançamento do mesmo em toda área desejada, o nivelamento prévio, regularização da superfície, é executado com réguas metálicas, rodo de corte e outras ferramentas. Quando o concreto atinge resistência superficial, sem sofrer grandes deformações com o deslocamento de funcionários e discos de flotação, inicia-se o procedimento de desempenho mecânico, para aflorar a argamassa à superfície, formando assim a camada polida de alta resistência, executado com discos de flotação; (TECHNE.PINI.COM.BR, 2013). Cura e juntas de dilatação: para evitar que trincas e fissuras apareçam, é realizado o procedimento de cura, para evitar a perda de água rápida e excessiva do concreto finalizado. Em sua maioria o procedimento de cura inicial é do tipo química, aplicando-se líquidos retardadores de evaporação, depois realiza-se a saturação da superfície com água, para a cura complementar. Também para evitar trincas e fissuras, só que por movimentação térmica das peças de concreto, é executado trincas forçadas, ou seja, juntas de dilatação, com espessura de cerca de 1/3 da espessura da laje. (TECHNE.PINI.COM.BR, 2013).

20 3.4 ALVENARIA Alvenaria se trata da arte ou ofício do pedreiro ou alvanel, sendo um conjunto de paredes, muros e obras similares, composta de pedras naturais ou artificiais, ligadas ou não por argamassa. Hoje em dia, entende-se por alvenaria, um conjunto coeso e rígido, de tijolos ou blocos, unidos entre si por argamassa. (MILITO, 2011). Argamassa é uma pasta, resultado da mistura de cimento, cal e água com agregados miúdos, como areia ou pó de pedra. Tem como função garantir a união dos elementos de alvenaria, distribuir cargas uniformemente e vedar as juntas impedindo a infiltração de agua e passagem de insetos. (MILITO, 2011). Alvenaria pode ter diversas funções em uma edificação, como estrutural, quando necessita suportar cargas verticais além de seu peso próprio, como cargas de lajes, telhados, entre outros, ou de vedação, quando não é dimensionada para resistir a cargas verticais além de seu peso próprio. Pode ser empregada na confecção de diversos elementos construtivos. (MILITO, 2011). Quando empregadas de maneira a servir somente de vedação, necessitam possuir características técnicas como resistência mecânica, isolamento térmico e acústico, resistência ao fogo, estanqueidade, durabilidade. (MILITO, 2011). O elemento utilizado na alvenaria tem formato paralelepipedal, pode ser de diversos materiais, como cerâmico, concreto, solo cimento, entre outros, sendo estes os mais tradicionais e usuais. (MILITO, 2011). Os elementos de concreto ou blocos de concreto, são fabricados com cimento, areia, pedrisco, pó de pedra e água. É obtido através da dosagem racional, dimensionada, desses componentes, e dependendo do equipamento utilizado na sua fabricação, é possível obter peças de grande regularidade e acabamento. (MILITO, 2011). Após ser demarcado o local onde serão erguidas as paredes, com linhas guias e gabaritos. O serviço inicia pelos cantos, após o assentamento da primeira fiada, sempre verificando o prumo, para alinhamento vertical e nível com as linhas guias, nível bolha, escantilhão (régua graduada), para alinhamento horizontal. (MILITO, 2011). Para garantir uma maior resistência e estabilidade dos painéis, os elementos de alvenaria devem ser assentados com as juntas desencontradas, garantindo uma amarração para os painéis. (MILITO, 2011).

21 Quando realizado vãos na alvenaria, é necessário a execução de vergas, sobre os vãos das portas e sobre e sob os vãos das janelas, para evitar cargas nas esquadrias e para distribuir uniformemente a carga, devendo exceder o vão no mínimo em 30 cm ou 1/5 do vão. (MILITO, 2011). Na alvenaria com blocos de concreto é necessário a execução de cintas de amarração, feitas com blocos canaletas concretadas em seu interior ou concreto com formas de madeira, as mesmas servem para distribuir a carga e amarrar as paredes (dar mais rigidez). (MILITO, 2011). 3.5 REVESTIMENTO CERÂMICO A cerâmica nada mais é do que pedras artificiais cujas mesmas são divididas em dois grandes grupos, os materiais cerâmicos e de cimento. Tem como objetivo a substituição das pedras naturais em suas aplicações, com propriedades e aparência geral semelhantes. (BAUER, 2008). Esse material vem sendo utilizado a muito tempo, sendo uma das industrias mais antigas do mundo, pois tem facilidade de fabricação, matéria prima abundante (barro), propriedades adequadas para uso na construção e aplicações diversas. (BAUER, 2008). A argila (ou misturas contendo argila) moldada, cozida e seca da origem a pedra artificial de cerâmica. Nos materiais cerâmicos o vidro surge pela ação do calor de cocção sobre os componentes argilosos, aglutinando a argila. (BAUER, 2008). As substancias que compõem a argila, são chamadas de argilo-minerais, sendo álcalis e álcalis terrosos, juntamente com silicatos hidratados de alumínio, ferro e magnésio, contendo também elementos como a sílica, alumina, mica, cálcio, matéria orgânica, etc., (alguns elementos formadores de vidro). Esses elementos são o resultado da desagregação do feldspato das rochas ígneas, por ação da água e gás carbônico, sendo o feldspato e as rochas ígneas de diversos tipos, dando origem a diversos tipos de argilas. (BAUER, 2008). As principais propriedades da argila são a plasticidade, retração e o efeito do calor, na cerâmica são o peso, resistência mecânica, resistência ao desgaste, absorção de água e duração, dependendo da constituição, cozimento, processo de moldagem, entre outros fatores que dão variação as propriedades. (BAUER, 2008).

22 Revestimento é a etapa da construção que serve para cobrir os componentes de paredes, muros, pisos, entre outros, devem ser constituídos por uma camada ou camadas superpostas, continuas e uniformes. Realizado para dar maior resistência ao choque ou abrasão, tornar paredes mais laváveis, torna-las mais estanques e aumentar as qualidades de isolamento térmico e acústico. (MILITO, 2011). O consumo de cimento deve ser maior na camada mais próxima do substrato (base), de maneira decrescente para fora, com as superfícies bem desempenadas, prumadas e niveladas, com textura uniforme, apresentando boa aderência entre as camadas, devendo resistir a variação de temperatura e umidade. (MILITO, 2011). Para garantir uma boa aderência, a superfície de aplicação deve estar livre de poeira, substancias gordurosas, eflorescências ou outros materiais soltos. A Superfície deve estar devidamente áspera a fim de garantir aderência da argamassa de revestimento, no caso de superfícies lisas, pouco absorventes ou com absorção heterogênea de água, aplica-se uniformemente o chapisco, que proporciona maior pega, devido a sua superfície porosa. (MILITO, 2011). O chapisco é uma argamassa de cimento e areia média ou grossa, no traço 1:3 (um volume de cimento para três volumes de areia). Esta camada deve ser uniforme, com pequena espessura e acabamento áspero, executado antes do emboço ou reboco. (MILITO, 2011). O emboço é uma argamassa mista de cimento, cal e areia média ou grossa nas proporções indicadas para cada superfície a ser aplicada. Sua aplicação deve ser iniciada de cima para baixo, do telhado para as fundações, com a superfície previamente molhada, com espessura média de 1,5 cm. Devem ser executados com taliscas (calços de madeira ou cerâmica, que servem de guia) para obter um melhor nivelamento, prumo, uniformidade e alinhamento do emboço. Após a execução das taliscas, com distâncias de até 2 m, realiza-se as mestras, que são uma faixa de argamassa, em toda a altura da parede, ou largura do teto, feitas na superfície ao longo de cada fila de taliscas, para facilitar o sarrafeamento (nivelamento com régua metálica) do emboço, esta camada deve ser executada antes do reboco. (MILITO, 2011). O reboco é parecido com emboço, muitas vezes substituindo-o. O reboco é aplicado sobre o emboço ou chapisco, com desempenadeira e deverá ter uma espessura de 2 mm até 5 mm. Antes de aplicar o reboco, é necessário prepara-lo antes, para poder deixar a massa descansando, para que a cal possa ser totalmente hidratada, não oferecendo assim danos ao revestimento. (MILITO, 2011).

23 Após ser executado todas as camadas necessárias para cada uso específico, começa a parte de colocação de azulejos, que é o revestimento cerâmico, podendo ser lisos ou decorados, sendo esta a última camada do revestimento. Seu assentamento se faz de baixo para cima, de fiada em fiada, com argamassa de cal e areia geralmente no traço 1:3, ou com cimento colante ou colas, que devem ser aplicados com desempenadeira dentada de aço. (MILITO, 2011). Como os azulejos são pré-fabricados com medidas padrão, é muito difícil não haver a necessidade de recorte dos mesmos para assentamento na área total da parede, visando um melhor acabamento, os recortes são deixados atrás das portas, dentro dos boxes ou divididos em partes iguais. (MILITO, 2011). Para que a pasta de rejuntamento penetre e para que seja possível ter movimentação térmica, dilatando e retraindo as peças, é necessário ter juntas superficiais com largura suficiente para tal, geralmente essas juntas são de 1 mm a 4 mm, dependendo do material e suas dimensões, se é em áreas internas ou externas e especificação do fabricante. Quando se tem painéis de assentamento (paredes) maiores que 24 m², ou com um dos lados superior a 6 m, é necessário executar juntas de dilatação longitudinais e/ou transversais, aprofundadas até a superfície de fechamento (alvenaria, gesso, madeira) e ser preenchida com material deformável, vedada com selante flexível e devem ter entre 8 a 15 mm de largura. (MILITO, 2011).

24 4 METODOLOGIA Inicialmente será realizada uma revisão bibliográfica sobre o que será executado no período de estágio, por meio de literaturas existentes, como livros, revistas, artigos, pesquisas de desenvolvimento, monografias e páginas da internet. A pesquisa será desenvolvida na região da serra catarinense, mais precisamente na cidade de Lages, na obra de Ampliação do Hospital Geral e Maternidade Tereza Ramos. Podemos classificar este trabalho como sendo de natureza de pesquisa aplicada, no qual visa produzir conhecimentos para aplicação prática dirigido a solução do problema que enfrentamos ambientalmente e economicamente PRODANOV E FREITAS, Com relação à abordagem da pesquisa, será de duas formas, qualitativa: onde o ambiente natural é fonte para coleta de dados, interpretação de fenômenos e atribuição de significados e quantitativas; quantitativa: requer o uso de recursos e técnicas estatísticas, procurando traduzir em números os conhecimentos gerados pelo pesquisador PRODANOV E FREITAS, Pesquisa pode ser classificada também com os objetivos exploratório: visa proporcionar maior familiaridade com o problema, tornando-o explicito ou construindo hipóteses sore ele; descritiva: expõe as características de uma determinada população ou fenômeno, demandando de técnicas padronizadas e normatizadas de coleta de dados; explicativa: procura identificar os fatores que causam um determinado fenômeno, aprofundando o conhecimento da realidade PRODANOV E FREITAS, Quanto ao procedimento técnico do trabalho, será tipo: pesquisa bibliográfica, concebida a partir de materiais já publicados e analisados.

25 5 ANALISE OU DESENVOLVIMENTO Neste capitulo será apresentado o acompanhamento da fase 2 da obra de Ampliação e Construção do Hospital e Maternidade Tereza Ramos, descrevendo e exibindo a rotina dos serviços executados durante o período de estágio, através de um relatório fotográfico com as atividades desenvolvidas, analisando as mesmas. 5.1 DESCRIÇÃO DA OBRA Como mencionado anteriormente, a obra do referido estágio é hospitalar, localizada na rua Marechal Deodoro, nº 763, conforme figura 1, executada pelo consórcio Progredior/CDG, duas empresas com muitos anos de experiência. Figura 1: vista superior da localização da obra de Ampliação do HTR, em amarelo. Fonte: Google Maps, acesso em 29/04/2017.

26 Figura 2: fachada esquerda da obra. Fonte: O autor (2017). 5.2 ETAPAS DOS ACOMPANHAMENTOS DA OBRA Para esta parte do relatório, será evidenciado todas as etapas das execuções dos serviços acompanhados e de reconhecimento da ampliação Primeira Etapa Em primeiro lugar, foi apresentado pelo Engenheiro Supervisor os projetos da ampliação do hospital, conforme segue imagens. Logo em seguida foi realizado uma vistoria na obra, para reconhecimento e análises, com o encarregado da mesma. Apresentado as dependências e salas de engenharia/diretoria, sala de estagiários, sala da segurança do trabalho, sala de treinamento, almoxarifado, canteiro de obras, conforme segue imagens.

27 Figura 3: vista do projeto 3D da área de entrada de ambulâncias e rampa do hospital. Fonte: Projeta Arquitetura, Figura 4: vista da fachada com as passarelas para união com a unidade antiga do hospital, demonstração do heliponto. Fonte: Projeta Arquitetura, 2013.

28 Figura 5: canteiro de obras, com a armazenagem de ferragens, areia, madeira, mesa e área coberta para serviços. Fonte: O autor (2017) Pavimentação em Concreto Polido A utilização de concreto polido foi escolhido para o primeiro nível do hospital, na parte de subsolo, onde será o estacionamento de ambulâncias, as salas de emergência, as salas de suturas, as salas de raio x e salas de observação. Para execução da compactação do solo onde foi aplicado o piso, foi utilizado o sapo mecânico compactador, em toda superfície de aplicação do concreto, conforme segue imagens. Esta etapa foi executada sem verificação das propriedades do solo, principalmente do seu índice de umidade ótima, para ser possível saber qual a umidade em que se trabalhar. A compactação foi realizada com a umidade como se encontrava o solo na hora da execução, sem ser alterada, umidade esta que estava bem alta, pois o solo havia recebido água da chuva proveniente de precipitações do dia anterior.

29 Figura 6: sapo mecânico compactador utilizado. Fonte: O autor (2017). Figura 7: trabalhador compactando o subleito (terreno de fundação) com sapo mecânico e umidade acentuada. Fonte: O autor (2017).

30 Figura 8: compactação e execução de caixa de inspeção da tubulação hidro sanitária. Fonte: O autor (2017). Logo após a compactação do solo, foi realizado o espalhamento de um reforço do subleito com areia e aplicação da sub-base com brita de rocha basáltica, etapas que devem ser executadas segundo a bibliografia técnica e normas pertinentes, porém não foi o que aconteceu, pois as normas indicam fazer testes e ensaios com os materiais a serem utilizados, para saber suas propriedades e definições de execução para um melhor resultado. Estas camadas deveriam ser compactadas de acordo com suas especificações após ensaios, porém foram apenas niveladas. Figura 9: espalhamento da areia (reforço subleito), execução das formas de madeira e mais ao fundo aplicação da sub-base. Fonte: O autor (2017).

31 Figura 10: aplicação da sub-base com brita sobre o reforço de areia, e detalhe da tubulação de esgoto a direita, para futura instalação de equipamento hidro sanitário. Fonte: O autor (2017). Com a finalização de aplicação da sub-base, realizou-se a camada de deslizamento executada com lona plástica preta, logo após esta camada, executou-se a armadura do piso, conforme segue imagens. A colocação da lona para este caso funcionaria como impermeabilizante, porém foi executada de maneira insatisfatória para tal, faltando assim a etapa de impermeabilização para este piso, a lona foi aplicada com certo descuido, furada em função do deslocamento dos funcionários e com folga nas laterais, podendo ter infiltração da água e até mesmo ancorar o piso com a sub-base, podendo gerar algum tipo de manifestação patológica no futuro. A armadura positiva, ou inferior, foi disposta conforme projetos, porém foram assentadas diretamente sobre a lona, sem nenhum tipo de espaçador ou algo parecido, apenas alguns pedaços de blocos quebrados, sendo insuficiente para este fim, não obedecendo a norma NBR 6118/2014, que recomenda um cobrimento mínimo de 3 cm, para elementos estruturais em contato com o solo e classe de agressividade moderada (urbana).

32 Figura 11: detalhe dos panos das lajes e camada de deslizamento com lona plástica. Fonte: O autor (2017). Figura 12: ancoragem da armadura do piso com as vigas de baldrame, executado com furos nas vigas e adesivo estrutural de base epóxi e de pouca fluidez. Fonte: O autor (2017).

33 Figura 13: demonstração da folga da lona e da ancoragem da armadura superior (negativa). Fonte: O autor (2017). Figura 14: armaduras do piso e formas de madeira. Fonte: O autor (2017).

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