GT 09 Cultura e comunicação no mundo rural

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1 GT 09 Cultura e comunicação no mundo rural Entre brasas e fumaças: Entre brasas e fumaças: o percurso dialógico numa produção vídeo-documental em aldeias de Portugal Norma Valencio¹ Rosemeire Aparecida Scopinho² Luciano Lourenço³ Arthur Valencio 4 Taiguara Key Sugawara 5 1 Doutora em Ciências Humanas/Professora Colaboradora/ Universidade de São Paulo, normaf@terra.com.br 2 Doutora em Sociologia/Professora Associada/Universidade Federal de São Carlos, scopinho@ufscar.br 3 Doutor em Geografia Física / Professor Associado com Agregação / Universidade de Coimbra (Portugal), luciano@uc.pt 4 Graduando em Física / Universidade Estadual de Campinas, arthur_valencio@physics.org 5 Graduando em Ciência da Computação / Universidade Federal de São Carlos, taiguara@r7.com Resumo: Este trabalho focaliza, primeiramente, as circunstâncias de aproximação de pesquisadores de três diferentes Núcleos de Pesquisa e áreas (geografia, sociologia e psicologia social), inseridos em instituições brasileiras e portuguesas, que ensejaram a produção da proposta de pesquisa interdisciplinar que teve, como um dos resultados, a elaboração do vídeo-documento intitulado Entre Brasas e Fumaças. Em seguida, descreve sucintamente o processo dialógico estabelecido entre os pesquisadores e comunidades aldeãs do distrito de Coimbra para a produção do vídeo-documento e uma descrição técnica deste material. Palavras-chaves: modo de vida aldeão; incêndios florestais; Portugal. Introdução O contexto social atual de multiplicação das práticas de produção audiovisual, em todo o planeta, tem replicado as mesmas ambiguidades e contradições presentes em outros aspectos da contemporaneidade. Destaca-se, nesse terreno movediço, de um lado, a concentração de recursos financeiros que possibilita um acesso privilegiado a um elevado nível de sofisticação tecnológica o qual, contudo, tem servido precipuamente ao tratamento da sociedade como massas, anômicas, enquadradas no

2 universo cultural limitante das razões de mercado. Em contraponto, tecnologias de comunicação que se popularizaram nos anos recentes têm permitido uma multiplicação de esforços criativos e críticos na apresentação, atualização, afirmação e disseminação de repertórios culturais alternativos, fazendo-o por meio da realização de produções audiovisuais infinitamente modestas. Significa dizer que duas forças atuam, antagonicamente, no macro nível social suportado tecnologicamente: uma puxando o imaginário social para a assimilação e acomodação de sentidos mais conservadores em torno de uma ordem social global sabidamente assentada em desigualdades e injustiças e outra, puxando-a para a diversidade de perspectivas de ser-no-mundo. No tange ao tema dos riscos ambientais e dos desastres, Guivant (1998, p.4) já havia advertido que os leigos tendem a ser identificados como receptores passivos de estímulos independentes e que estima-se que os riscos percebidos pelos leigos não necessariamente correspondem aos riscos reais, analisados e calculados pela ciência. No entanto, a dialogicidade se impõe no tema ambiental. Para dar materialidade a tal discussão, esse estudo apresenta, inicialmente, uma síntese do percurso dos autores para viabilizar a execução de uma pesquisa interdisciplinar e interinstitucional sobre a memória de idosos acerca de incêndios florestais em diferentes aldeamentos localizados no distrito de Coimbra, em Portugal. Desse esforço, constantemente dialógico, resultou, dentre outros, a produção de um vídeo-documento, cuja descrição dos procedimentos técnicos adotados daremos ênfase. Tal produção é modesta, em termos tecnológicos, porém, o seu conteúdo colaborou para a indução de um novo patamar de colaboração científica no tema. Dito de outra forma, refletiremos associativamente acerca dos três elementos, a saber: a construção do processo de interação dos sujeitos pesquisadores e pesquisados, o conteúdo que essa interação provocou e a forma que tal conteúdo adquiriu. Começaremos por uma breve caracterização socioambiental que situa o sujeito focalizado no vídeo-documento, o idoso, as suas circunstâncias cotidianas, materiais e simbólicas, e o contexto da crise aguda, em que ocorrem os incêndios florestais. Após, descreveremos as motivações que levaram os autores a se agregarem, como equipes em colaboração a saber, a do NICIF/UC Núcleo de Investigação Científica em Incêndios Florestais da Universidade de Coimbra, Portugal, do NEPED/UFSCar Núcleo de Estudos e Pesquisas Sociais em Desastres/Universidade

3 Federal de São Carlos e do NUESTRA/UFSCar Núcleo de Estudos Trabalho, Sociedade e Comunidade/UFSCar a realizarem um estudo cooperativo no tema. Em seguida, focalizaremos as condições práticas da pesquisa e as injunções que tanto favoreçam a sua execução quanto a limitaram, no bojo do que o vídeo-documento foi se materializando. Por fim, nos deteremos nos aspectos mais técnicos das etapas de produção e difusão deste produto, concluindo com considerações de cunho mais geral acerca da importância do vídeo na tessitura compartilhada do saber-fazer tradicional e científico e demais desdobramentos dessa interação social. 1. Os incêndios florestais no contexto aldeão e a importância do olhar do idoso Na literatura sociológica, desastre é considerado um acontecimento social trágico, portanto, referido a tempo social (SOROKIN, 1942; QUARANTELLI, 1998 e 2005). Neste acontecimento, danos e prejuízos de toda a ordem, em seus aspectos materiais e imateriais, se fundem numa mesma trama, tornando-se uma experiência indelével na memória social do grupo que atravessou tais percalços. O idoso é quem melhor aninha a memória social de sua comunidade de convivência (BOSI, 1979) e tem uma trajetória social que permite ressignificar os variados acontecimentos na vida coletiva a partir do denso repertório de suas experiências ao longo da vida. O terreno concreto onde a memória é moldada é a vida cotidiana (MARTINS, 1998), que se revela tal como um chão onde o homem simples faz uso do senso comum para, coletivamente, produzir significados em torno de suas experiências e sentimentos, dentre elas, a de sofrimento, a dos temores frente aos perigos e as estratégias de enfrentamento de um desastre. Os incêndios florestais em Portugal têm provocado recorrentes desastres envolvendo, sobretudo, as pequenas aldeias do interior do país. Nelas, a predominância populacional dos moradores fixos têm sido a de idosos, posto que os mais jovens tendam a migrar para as grandes cidades em busca de novas oportunidades de trabalho no meio urbano. Pesquisadores do NICIF/UC vêm produzindo, há muitos anos, uma alentada contribuição, no âmbito da geografia, voltada para a compreensão dos desastres relacionados aos incêndios florestais em Portugal. Uma das regiões em que há um foco sistemático de investigação do NICIF é a do distrito de Coimbra, onde há uma associação entre os desastres relacionados às

4 chuvas e aos incêndios florestais. Certas características do solo o predispõe a efeitos erosivos e tem havido um preocupante abandono dos campos, seja por êxodo rural ou envelhecimento populacional e, na sua generalidade, a população idosa que ainda se ocupa no setor agro-silvo-pastoril apresenta uma média de idades já bastante elevada, o que reflete o cenário característico dos concelhos do interior do país (LOURENÇO, 2006). Um progressivo abandono dos campos em socalcos, nas terras mais afastadas das aldeias, tem sido visível e os produtores se dedicam a áreas mais próximas de suas moradias; porém, os campos em socalcos, abandonados, propiciaram o aumento da carga combustível, do que decorrem os riscos de ignição e de propagação de incêndios (LOURENÇO, 2006). Tal contexto socioambiental tem tornado a vida cotidiana dos moradores idosos das aldeias gradativamente mais insegura. Os desastres relacionados aos incêndios florestais suscitam um intenso compartilhamento intracomunitário dos vários aspectos da imersão, pessoal e coletiva, nessa crise aguda, e isso forja um senso comum sobre o aquilo que se passou na localidade; isto é, forma-se uma memória social que, mesmo que vocalizada por um único indivíduo idoso, expressa uma representação coletiva tanto referem àquele acontecimento quanto às estratégias de resistência do lugar. À medida que outros desastres sucedem, novos pesos e significações são dados ao passado e ao presente, de modo que ambos se encontram enrijecidos, mas são temporalidades que se interpenetram continuamente na memória social. 2. Do esforço científico precedente à cooperação interdisciplinar e interinstitucional para abordar a memória social de idosos acerca dos incêndios florestais Assim como o NICIF/UC, também o NEPED/UFSCar tinha um percurso de investigação sociológica em desastres e, embora não se debruçasse sobre o tema dos incêndios florestais, seus estudos abordavam a trama e o drama de grupos sociais específicos nas circunstâncias de desastres relacionados à água, incluindo, a memória social de idosos. A aproximação entre o NICIF/UC e o NEPED/UFSCar, com o propósito de produção de um projeto conjunto focalizando alguns aldeamentos suscetíveis aos incêndios florestais no distrito de Coimbra, numa interface pioneira entre a geografia e a sociologia, deu-se a partir das discussões empreendidas numa visita técnica à Universidade de Coimbra, realizada em janeiro de 2013, ocasião em

5 que foi disponibilizada, pelo NICIF/UC a principal bibliografia no tema e que o NEPED/UFSCar trouxe ao seu acervo, no Brasil. A especificidade do modo de vida predominantemente rural dos moradores idosos dos aldeamentos da região a ser investigada favoreceu a articulação do NICIF/UC e do NEPED/UFSCar com o NUESTRA/UFSCar, do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de São Carlos, especialista nesse foco desde a perspectiva sociológica e, também, no foco da psicologia social. Ademais, o NEPED e NUESTRA, ambos da UFSCar, já tinham uma parceria antecedente, através do projeto conjunto Processos de Territorialização e Identidades Sociais, desenvolvido, com outros parceiros brasileiros, no período de , sob os auspícios da CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Motivados para essa nova empreitada, os coordenadores dos supramencionados Núcleos de pesquisa se agregaram virtualmente e produziram, com o apoio de suas respectivas equipes, o projeto de pesquisa interdisciplinar, interinstitucional e bilateral intitulado Por entre brasas e fumaças: memória social e vida cotidiana de idosos afetados em desastres relacionados aos incêndios florestais em Portugal. Ao longo do mês de julho de 2013, foi deflagrada a primeira atividade prevista no projeto, que compreendia: (a) a coleta de campo, entrevistando moradores idosos em oito aldeias, (b) o encontro com as autoridades das respectivas Comarcas a que tais aldeias pertenciam e (c) a participação e observação direta da Romaria de Nossa Senhora das Preces, uma das mais importantes festividades religiosas da região. Os resultados dessa coleta deveriam prover informação suficiente para a produção de uma publicação científica e um vídeo-documento, dentre outras metas estabelecidas no projeto. As oito aldeias selecionadas para a primeira coleta de campo foram: Aldeia das Dez, Chão Sobral, Rio de Mel, Piódão, Cepos, Gramaça, Soito e Malhada, distribuídas em três diferentes Concelhos. As autoridades entrevistadas foram: a Presidência da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital; a Presidência da Câmara Municipal de Arganil; a Presidência da Câmara Municipal de Góis; a Presidência da Junta da Freguesia da Aldeia das Dez; a Presidência da Junta da Freguesia de Cepos. A equipe deliberou por se instalar, durante o mês de coleta, em uma das aldeias a ser pesquisada, a Aldeia das Dez e, por meio das suas relações pessoais precedentes, o parceiro do NICIF/UC viabilizou a hospedagem e mediou o contato com

6 as autoridades locais, como, por exemplo, com a Presidência da Junta da Freguesia da Aldeia das Dez, a qual, então, colocou à nossa disposição o veículo oficial, os serviços do motorista, dentre outros. Vivenciar as rotinas comunitárias e os ritmos próprios da vida local foi fundamental para que a parte brasileira da equipe compreendesse aspectos da sociabilidade aldeã. Por exemplo, observou-se que os alimentos frescos e o vinho, que constituíam a base alimentar, eram fruto do esforço, das habilidades e do conhecimento produtivo das famílias que ali residiam; que a prática de beber a água fresca, através da coleta diária em jarros na fonte da praça principal, fazia parte de um exercício de encontro diário entre os moradores, onde se cumprimentavam e falavam da vida cotidiana, renovando, assim os seus laços; entre outros. 3. Aspectos técnicos da produção e difusão do vídeo-documento A base do vídeo-documento foi um roteiro com o foco principal no modo de vida aldeão, onde o olhar do idoso se insere e o enredo se desenvolve. O conteúdo dos depoimentos foi o eixo organizador, direta ou indiretamente utilizado, ao qual se adicionam as informações obtidas através da fotodocumentação, da observação direta e dos apontamentos do diário de campo, além da menção às referências bibliográficas antecedentes da geografia, produzidas pelo NICIF/UC. As entrevistas ocorreram tanto individualmente como em pequenos grupos de família e com um grupo maior da comunidade. Isso favoreceu a produção de uma multivocalidade e polissemia em torno da memória social acerca do principal incêndio florestal ocorrido na localidade. Couberam, assim, diferentes perspectivas no interior de uma mesma comunidade. As entrevistas gravadas foram, aos poucos, sendo transcritas, tornando-se material para parte das legendas do vídeo. As fotografias em torno do contexto socioambiental das aldeias e de seu cotidiano, juntamente com a observação direta e os apontamentos do diário de campo, compuseram, de maneira complementar, o conjunto de informações. A captura em vídeo dos depoimentos foi no padrão técnico H.264HD 720i, utilizando uma câmera filmadora compacta, no caso, a Samsung SMX-C10, ou explorando a funcionalidade vídeo das demais câmeras fotográficas disponíveis na ocasião. O uso de câmeras compactas tornou-se necessário, pois o uso de equipamentos maiores, além de indisponíveis na ocasião, causaria estranhamento e possível intimidação aos sujeitos entrevistados. As circunstâncias financeiras da pesquisa

7 também contribuíram para a limitação de equipamentos disponíveis. Isso resultou numa relativa perda de definição, da qualidade de enquadramento, da aquisição de som e no balanceamento de luz em comparação ao que poderia ter sido obtido com equipamentos profissionais. Como forma de compensação, ainda que parcial, dessas perdas, foi realizado um trabalho de edição de vídeo e som numa tentativa de recuperar a qualidade. Essa tarefa compreendeu, dentre outros: a ampliação e o corte de quadro, a interpolação, a remoção/redução de ruído e equalização, a sincronização de áudio com capturas externas, o ajuste de cor, do contraste e do brilho. Em complementação aos depoimentos do vídeo-documento, incorporaram-se novas imagens em fotografia, sons e vídeos adicionais de curta duração, representando o cenário e a paisagem locais, além de aspectos da vida cotidiana. As imagens foram adquiridas utilizando uma câmera semiprofissional disponível (Canon SX-40) e, ainda, um conjunto de câmeras compactas de menor definição, porém, de maior praticidade. Os registros sonoros, por sua vez, foram feitos utilizando dois gravadores portáteis de áudio. Porém, estes, sem a adição de microfones especializados (omnidirecional, hipercardióide etc.), exigiram um trabalho de edição (remoção de ruído, ajuste de tons e equalização etc.). Ao total, foram coletadas fotos, 13:11 horas de gravação de áudio e 13:47 horas de gravação de vídeo. Diante a vastidão do material recolhido, constituindo um extenso banco de dados, a seleção das informações que foram utilizadas no vídeo adotou como critério depoimentos que, associados, dessem uma perspectiva regional do modo de vida e dos incêndios florestais. Assim, abaixo dos nomes dos entrevistados cujos depoimentos foram incorporados ao vídeo, há a sua aldeia de pertencimento, localizando a singularidade da lembrança do sujeito, mas também, no seu somatório, a memória social regional sobre tais desastres. Ressalta-se que, embora o conjunto do vídeo esteja disponível e seja de uso livre, também é feito o reconhecimento do autor de cada imagem apresentada, via marca d água no canto superior. Tendo em vista que a audiência do vídeo-documento, disponibilizado via internet, se constituiria potencialmente de um público que desconhecia o contexto do aldeão portucalense da região investigada, houve a necessidade de elaboração de um roteiro que facilitasse a compreensão e a imersão do espectador no tema. Isso exigiu no roteiro, um preâmbulo que apresentava sinteticamente os elementos históricos, culturais, paisagísticos, sonoros e musicais permeando os depoimentos. Outras

8 preocupações da formulação do roteiro foram com o seu tempo de duração e com a necessidade de certa flexibilidade sub-linguística a fim de ajustar o conteúdo a algumas especificidades de uma audiência, potencialmente, lusófona. Quanto ao tempo de duração, a experiência mostra que, por variadas razões que vão da velocidade de carregamento do arquivo ao comportamento atual dos internautas, um vídeodocumento deve ter duração inferior a 30 minutos, caso o meio de divulgação seja online. Conforme salienta Bauman (2010), o mundo virtual se tornou um mosaico de diásporas cruzadas digitais, que vivem um jogo intenso de conexão-desconexão. Por causa disso, o conteúdo precisa desenvolver-se de modo a propiciar a imersão do espectador no assunto e demonstrar ao mesmo que a informação tinha originalidade, relevância e solidez, isto é, sinalizar que o tempo investido valeria à pena, agregando outro patamar de conhecimento sobre o tema. Dito isso, a elaboração do roteiro envolveu certo ordenamento, abaixo detalhado, no qual, em cada uma das cinco seções, recursos simultâneos de imagem, trilha sonora, efeitos de transição e composição e de narração, foram todos aliados para criar um conjunto único que desembocava nos depoimentos em si; ou seja, integravamse a narração explicativa, feita pelos pesquisadores, e a vocalização do próprio entrevistado. As cinco seções mencionadas foram: (a) a abertura, (b) a contextualização da cultura distrital, (c) a contextualização da história local e do lugar geográfico, (d) a caracterização do modo de vida aldeão e (e) a caracterização das representações sociais locais acerca dos incêndios florestais. A abertura invoca o imaginário serrano ancestral, com suas belezas paisagísticas inspiradoras. São expressas por excertos de dois importantes autores, um clássico, Brás Garcia Mascarenhas, referente à obra Viriato Trágico (publicado em 1699), e o outro contemporâneo, Branquinho da Fonseca, com um trecho do Poema do Mar e da Serra (publicado em 1942), narrados no português de Portugal, pelo pesquisador do NICIF/UC. Tanto a contextualização da cultura distrital quanto a contextualização da história local e do lugar geográfico basearam-se em informações bibliográficas e documentais fornecidas pelo NICIF/UC, disponibilizadas pela Biblioteca Municipal de Oliveira do Hospital e resultado da observação de campo; no último caso, isso ocorreu quando na interação informal com os moradores locais das aldeias ou testemunhando os

9 moradores em seus afazeres. Dentre outros, há informações referentes à divisão administrativa e à origem do Concelho. No referente à caracterização do modo de vida aldeão, deu-se destaque a três dimensões, a saber, a do trabalho, a da arquitetura e a das festividades religiosas que, no conjunto, traduzem a singularidade da forma de pertença dos moradores idosos das aldeias da região. De um lado, destacou-se que as aldeias serranas têm em comum, além de certos valores, um modo de vida que combina tradições seculares com as novas formas de viver e trabalhar. Em relação aos valores, há uma frequente partilha do fruto do trabalho e um trabalho diuturno, destacadamente, na produção agropastoril de autoconsumo que se entremeia às rotinas da casa, envolvendo desde os cuidados com os jardins e quintais, às hortas, pomares e trato de pequenos animais de criação. De outro, sua cultura e sociabilidade comunitária são revitalizados pelas festividades religiosas, como através de um importante evento religioso da Freguesia Aldeia das Dez, a Romaria de Nossa Senhora das Preces. Por fim, no concernente à caracterização das representações sociais locais acerca dos incêndios florestais, fez-se uma sintética descrição, física e histórica, dos incêndios florestais a fim de contextualizar tanto os depoimentos dos moradores referidos ao seu testemunho direto dos acontecimentos, aos seus receios e angústias bem como às suas estratégias de resistência no lugar através do suporte aos combatentes quanto à vocalização complementar do meio técnico-operacional. A informação mais enfática desse conjunto, que o vídeo-documento pretendeu transmitir, foi a de que os incêndios florestais ao derredor das aldeias ameaçam-nas e impõem grandes rupturas na rotina comunitária, sendo os moradores idosos os mais penalizados. E que, apesar dos agentes do meio operacional e a comunidade se apoiarem mutuamente, houve ocasiões em que os moradores se sentiram desamparados e manteve-se na memória social certo ressentimento em relação a isso, uma vez que a solidariedade é uma marca identitária forte dos povos das aldeias locais. Ao longo de todo o vídeo, com exceção dos depoimentos, permeia uma trilha sonora instrumental. O fato de ser instrumental foi fundamental, para que não houvesse riscos de sobreposição de outra mensagem verbal com a narração, e para que não se desprendesse a atenção do espectador dos elementos visuais e narrativos apresentados. A trilha visou compor o ambiente, para complementar a imagem e fornecer um elo entre duas sequências. A introdução e a conclusão eram os momentos

10 mais marcantes, portanto, neles procurou-se utilizar elementos de música regional, no caso, fados e folclores em violão, próprios da região do distrito de Coimbra, a qual o Concelho de Oliveira do Hospital e suas respectivas aldeias fazem parte. Porém, estes gêneros não foram adotados nas fases intermediárias do vídeo, pois são sonoridades complexas que, eventualmente, poderiam desprender a atenção nas demais informações que, então, foram associadas a uma trilha mais genérica, serena, também em violão. Todos os áudios selecionados foram obtidos de autores que os disponibilizam em licença livre do tipo Creative Commons Share Alike. Soma-se ao vídeo os efeitos sonoros pontuais, em geral, constituídos de elementos da paisagem vinculada à imagem (soundscape), como o som de pássaros e sinos que retinem nas igrejas das aldeias de Vale da Maceira e da Aldeia das Dez. Alguns efeitos produzidos digitalmente também revelaram-se importantes para transmitir a mensagem e a sensação de movimento a uma imagem. Este foi o caso dos sons de caminhão de bombeiros ao chamado de uma ocorrência, de helicóptero ao auxílio no combate às chamas, de crepitar do fogo, do tom dramático dado pela sinalização de risco máximo de incêndio para a região. As imagens e vídeos valeram-se, ainda, de efeitos associados, em particular de efeitos de transição, zoom e cor. No caso da transição, priorizou-se o uso de fade entre as sequências de vídeo, texto e imagem, o que permitiu passagens mais suaves entre dois cenários. Efeitos de cor, como aplicação de sépia, foram especialmente empregados na introdução e conclusão, a fim de transmitir a ideia de se estar contando uma história do lugar bastante enraizada em uma cultura regional secular. Os efeitos de zoom foram aplicados em raras ocasiões, quando se pretendia expor a singularidade de um aspecto num conjunto, por exemplo, a uma única casa histórica de xisto em meio a um conjunto de casas de arquitetura moderna. O uso de elementos de desenho vetorial foi adotado nos momentos de contextualização do lugar geográfico. Sua adoção foi proposta para tornar claro, porém, mais informal, uma referência geográfica lúdica para o espectador circunstancial e não familiarizado com a região. No referido desenho, certos elementos culturais e socioambientais foram destacados como o cavaleiro medieval que simboliza o Concelho, as hortênsias que ornamentam a frente das casas, a floresta de pinheiros, dentre outros e as cores utilizadas objetivou prover uma melhor visualização. O uso do padrão vetorial, ao invés da rasterização, permite a aplicação de ampliação e efeitos quando necessário, sem perda de qualidade.

11 Quanto à adequação a audiência, o maior obstáculo refere-se à linguagem, mais especificamente, à diferença entre o português falado em Portugal, e o sotaque serrano em particular, e o português falado no Brasil. Para resolver à questão, propôs-se a inserção de legendas. Para estas, foi utilizada fonte Tiresias PCFont, em cor branca e contorno preto, uma vez que esta fonte, desenvolvida pelo Royal National Institute for the Blind, foi desenhada com a finalidade exclusiva de melhorar a legibilidade em telas de televisão e computador (tornando-se, atualmente, um dos padrões adotados pela rede BBC), além de possuir licença de uso público (GNU) (TIRESIAS, 2009; BBC 2009). Um dos princípios que nortearam a elaboração do trabalho foi a livre disponibilização do produto final. Assim, quando concluído, o vídeo foi licenciado em Creative Commons Share Alike, e disponibilizado online através dos sites do NEPED/UFSCar e do NICIF/UC, além de canal no Youtube. Cópias físicas foram também produzidas e distribuídas pelo NICIF/UC às lideranças comunitárias das aldeias que nos forneceram todo o suporte para a realização da pesquisa e da produção. O link de acesso público o vídeo-documento é: ou Conclusões O contexto macro e microssocial de encontro de diferentes sujeitos, que resultou no vídeo-documento Entre Brasas e Fumaças, foi aqui considerado como uma modesta ilustração de que a tecnologia ultrapassada e barata, proveniente da grande indústria, pode servir como um recurso que possibilita visibilizar um modo de vida tradicional. Do lado da equipe de pesquisadores, sua atuação ancorou-se tecnologicamente em equipamentos de consumo de massa e em práticas do mundo urbano, porém, o fez no intuito de valorizar as especificidades daquele mundo rural no que tangia à manifestação do conjunto singular de valores, crenças e práticas relacionadas ao seu modo de vida o qual, ocasionalmente, tem sido perturbado por incêndios florestais. O que ficou tácito no vídeo, mas que, entretanto, era o principal desafio científico que o projeto se propôs a enfrentar, foi exprimir para ambas, a comunidade

12 científica portuguesa e brasileira, que a geografia, a sociologia e a psicologia podem ter um diálogo virtuoso e produtivo, entre si, no tema dos desastres, o que é original, considerando a intenção de realização de uma pesquisa empírica integrada. No caso em tela, a geografia foi quem lançou as pontes de entendimento e colaboração entre esses diferentes conhecimentos, apresentando com riqueza de detalhes o contexto físico e humano que seria focalizado pelo olhar da sociologia e da psicologia social e desses com os saberes e experiências locais. Isso expressa uma adesão da equipe à ideia de complexidade na fusão dos temas do mundo rural e dos desastres que tecem, dinamicamente, o meio social e o ecossistema natural e construído e, ainda, a vida objetiva e intersubjetivamente vivida. Sem a contextualização geográfica prévia e os vínculos que o NICIF/UC construiu previamente na região, a aproximação que resultou em sua aglutinação com a análise da sociologia dos desastres e da psicologia social, respectivamente, provenientes do NEPED/UFSCar e do NUESTRA/UFSCar não teria sido possível. O referido vídeo-documento já foi utilizado como suporte de uma apresentação científica dos resultados preliminares obtidos na pesquisa, por ocasião do VIII Colóquio de Geografia de Coimbra, ocorrido em março de 2014 na Universidade de Coimbra. Será novamente utilizado na apresentação da equipe por ocasião do III Congresso Internacional de Riscos, a decorrer em novembro p.f. na Universidade do Minho, em Guimarães, Portugal. Além disso, tem servido como material didático e o seu conteúdo é objeto de discussão na disciplina Sociologia dos Desastres, ministrada na graduação do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos e na pós-graduação do curso de Ciências da Engenharia Ambiental da Universidade de São Paulo. Na forma de publicação científica, os primeiros resultados da pesquisa foram submetidos aos Cadernos de Geografia, do Departamento de Geografia da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. O esforço rendeu, ainda, uma entrevista da equipe na imprensa regional Comarca de Arganil e um artigo de opinião, no site do NEPED/UFSCar, além de novas articulações entre os pesquisadores colaboradores para se aproximar de outros esforços paralelos e das redes de pesquisa das quais cada um faz parte. Por fim, mas não menos importante, reitera-se que a memória social dos idosos acerca dos incêndios florestais que perturbaram a rotina de suas vidas num dado momento isto é, a perspectiva do sujeito local, em seus próprios termos foi

13 apresentada no vídeo-documento como forma legítima de delimitar o problema. A coleta das informações que subsidiaram a produção do referido vídeo-documento favoreceu que a parte brasileira da equipe apreendesse a tessitura integrada dos povos serranos e da serra em si, com valores, saberes e trabalho mesclando-se continuamente. Disso decorre as nossas conclusões na mensagem final transmitida no vídeo, a saber, a de que (...) embora os riscos relacionados aos incêndios florestais estejam implicados na rotina das aldeias do Concelho de Oliveira do Hospital, o modo de vida predominante de seus moradores fixos tem tentado resistir a essas adversidades e superá-las. As serras e as florestas, assim como os socalcos e as águas límpidas que por ali fluem, constituem um ambiente único que, através dos séculos, molda a identidade coletiva do povo local e por ela é moldado. A paisagem natural e a construída se misturam às práticas sociais de sua gente, hoje predominantemente idosa e voltada para o meio rural. Homens e mulheres que vivem e convivem nas aldeias históricas e de xisto são, por vezes, invisibilizados diante os apelos e os atores da modernidade que adentram as serras. Porém, esses homens e mulheres, sujeitos ativos desse modo de vida aldeão, seguem sendo portadores de uma história extensa, vasta e de uma grandeza incomum, que se revela por meio de sua característica humildade no viver cotidiano, através da solidariedade mútua e miúda do dia-a-dia, da transparência como exibem as marcas do tempo em seus rostos e corpos, que guardam a memória do enfrentamento das rudezas do sol que arde no céu do verão, do fogo que arde no chão da floresta. Espera-se que a revelação de um sentimento de desproteção comunitária, de um lado, e dos laços que engendram as estratégias de apoio mútuo, de outro, tenha o potencial de gerar novos subsídios à forma de produção das políticas públicas no tema dos incêndios florestais. Referências bibliográficas BAUMAN, Z. (2010) Vida a crédito: conversas com Citlali Rovirosa-Madrazo. Trad. Alexandre Werneck. Rio de Janeiro: Zahar. BBC (2009) Online Subtitling Editorial Guidelines: v.1.1. London and Salford: British Broadcasting Corporation. Disponível em: al_guidelines_vs1_1.pdf. Acesso em: 11/05/2014. BOSI, E. (1979) Memória e sociedade: lembrança de velhos. São Paulo: T.A. Queiroz Ed. GUIVANT, J. S. (1998) A trajetória das análises de riscos: da periferia ao centro da teoria social. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, n46, 2.o sem 1998, pp

14 LOURENÇO, L.(coord) (2006). Paisagens de Socalcos e Riscos Naturais em Vales do Rio Alva. Coletâneas Cindínicas VI. Coimbra: Editor Núcleo de Investigação Científicas de Incêndios Florestais. MARTINS, J.S. (1998) O senso comum e a vida cotidiana. Tempo Social, Revista Soc. USP, 10(1), pp.1-8, maio QUARANTELLI, E. L. (1998). Epilogue. E.L.Quarantelli (Ed.). What is a disaster? Perspectives on the question. London, New York: Routledge QUARANTELLI, E. L. (2005). A social science research agenda for de disasters of the 21 st century: theoretical, methodological and empirical issues and their professional implemantations. What is a disaster? New answers to old questions. R.W.Perry; E.L. Quarantelli (Eds.) USA: International Research Committee on Disasters SOROKIN, P.A. (1942) Man and society in calamity the effects of war, revolution, famine, pestilence upon human mind, behavior, social organization and cultural life. New York: E.P. Dutton and Company, Inc. TIRESIAS (2009). Tiresias PCFont: a typeface for screen systems. London: Royal National Institute for the Blind, Digital Accessibility Team. Disponível em: Acesso em: 11/05/2014.

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