SAETHE2015 SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DE TERESINA

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2 ISSN SAETHE2015 SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DE TERESINA REVISTA PEDAGÓGICA PRODUÇÃO DE TEXTO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

3 PREFEITO DE TERESINA Firmino da Silveira Soares Filho VICE-PREFEITO DE TERESINA Ronney Wellington Marques Lustosa SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Kleber Montezuma Fagundes dos Santos SECRETÁRIA EXECUTIVA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Irene Nunes Lustosa DIVISÃO DE AVALIAÇÃO Giovanna Saraiva Bezerra Barbosa Maria Salete Linhares Boakari Estegite Carvalho Leite Moura Daniela Bandeira de Carvalho Francisca Eudeilane da Silva Pereira

4 Apresentação Prezados Educadores, A Prefeitura de Teresina, através da Secretaria municipal de Educação (SEmEC), trabalha para assegurar a aprendizagem de todos os alunos da rede Pública municipal de Ensino. o Sistema de Avaliação Educacional de Teresina (SAETHE) fornece às escolas dados e informações valiosas que permitem identifi car o desempenho acadêmico e os níveis de profi ciência dos alunos, bem como redirecionar o planejamento e a prática pedagógica da escola, quando necessário. Em 2015, o SAETHE avaliou, nas escolas da Prefeitura, todas as turmas de 2º e 3º e 7º anos do Ensino Fundamental, em Língua Portuguesa e matemática. Também foram avaliados todos os alunos do 2º período da Educação Infantil, em leitura e escrita. A tarefa agora é fazer uso das informações obtidas por meio do SAETHE, possibilitando assim, a busca permanente da qualidade do ensino e a garantia da aprendizagem dos nossos alunos. desejamos a todos que façam bom uso dos dados e informações contidas neste material. Kleber Montezuma Fagundes dos Santos Secretário municipal de Educação de Teresina

5 06 Os resultados desta escola A avaliação em larga escala da Escrita 8 02 A Produção de Texto no SAETHE 10 Sumário A compreensão dos resultados A proposta de Produção Textual 12 A avaliação das produções textuais dos estudantes 14

6 Produção de Texto - 7º ano DO Ensino Fundamental SAETHE 2015 Seção 01 A AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA DA ESCRITA Com a implementação e ampliação das avaliações educacionais em larga escala nas últimas duas décadas, abriu-se espaço para a incorporação da avaliação da produção escrita, complementando o diagnóstico do desempenho em Língua Portuguesa já realizado pelos testes de leitura, obtendo-se, dessa forma, uma visão mais ampla e completa da qualidade da educação ofertada pela rede pública de ensino. Em consonância com essa tendência em se avaliar a escrita, o Sistema de Avaliação Educacional de Teresina SAETHE avalia, desde 2014, a competência escritora dos estudantes do último ciclo do Ensino Fundamental por meio de uma tarefa de produção de texto dentro da tipologia narrativa. Em 2015, foram avaliados os estudantes do 7º ano, além daqueles que cursavam o 2º período da Educação Infantil, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental. 9

7 Produção de Texto - 7º ano DO Ensino Fundamental SAETHE 2015 Seção 02 A PRODUÇÃO DE TEXTO NO SAETHE Dando continuidade à avaliação de escrita incorporada no ano de 2014 ao teste de Língua Portuguesa, a avaliação da comunicação escrita formal também fez parte da avaliação aplicada aos estudantes no ano de 2015, aferindo o desempenho deles em produção de texto. Como dito anteriormente, esse tipo de avaliação segue uma tendência nacional crescente em se avaliar, em larga escala, a escrita dos estudantes, seja através de itens ou de produções textuais, as chamadas redações. Assim como as avaliações em nível nacional e as já realizadas em nível local, o SAETHE quer ir além da observação das estruturas de funcionamento da língua escrita. Ele pretende avaliar se os estudantes conseguem estabelecer comunicação por meio do código escrito, demonstrando serem sujeitos de seu próprio discurso. Para isso, solicitou- -se aos estudantes a elaboração de um texto narrativo em prosa ficcional ou relato, dentro de qualquer gênero que componha o agrupamento do narrar, fato que conferiu aos estudantes maior liberdade para definirem as propriedades sociocomunicativas necessárias para a transmissão da mensagem pretendida por cada um. A narração é a tipologia básica do processo de ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa, uma vez que contar histórias, sejam elas reais ou fictícias, é intrínseco a cada ser humano, ou seja, é a tipologia primária como apontam os teóricos. Dependendo da estrutura adotada pelo autor, essa narrativa pode se configurar como conto, crônica, diário, fábula, mito, lenda, dentre outras inúmeras possibilidades. Em comum, os textos narrativos apresentam personagens que interagem entre si, vivenciando acontecimentos que ocorrem em um determinado espaço e em um recorte temporal específico. Não se pode falar em uma estrutura fechada de texto narrativo, mas existe uma composição prototípica nos textos dessa tipologia que busca responder a algumas questões essenciais para o desenvolvimento do enredo: Introdução (ou apresentação) Quando aconteceu? Onde aconteceu? Com quem aconteceu? Complicação (ou desenvolvimento) O que aconteceu? Como aconteceu? Por que aconteceu? Clímax Qual é o ponto da narrativa em que a ação atinge seu momento crítico, tornando o desfecho inevitável? Conclusão (ou desfecho) Qual é consequência desse acontecimento? Como o conflito se resolveu? Dessa forma, a narração se caracteriza por ser uma modalidade dinâmica de redação, na qual predominam os verbos de ação, ao contrário da descrição, por exemplo, onde predominam verbos de estado (ser, estar...). Além disso, possui como características os discursos direto, indireto e indireto livre. Quanto aos elementos principais da narração, temos: narrador (a voz do texto, quem conta a história), personagens, tempo, espaço e o enredo (que são os fatos em si). No caso do SAETHE, é dado aos estudantes o mote para desenvolvimento do enredo de seus textos que serão avaliados com base em aspectos específicos que se relacionam às competências que ele precisa desenvolver durante a etapa de escolaridade, as quais são apresentadas na Matriz de Correção por Competência de Produção de Texto, a ser abordada em uma das próximas seções desse texto. 11

8 Produção de Texto - 7º ano DO Ensino Fundamental SAETHE 2015 A tarefa do teste de produção de texto do SAETHE envolvia a elaboração de uma narrativa a partir de uma situação que delimitava o tema e o objetivo esperado do texto do estudante. Veja a proposta aplicada: Seção 03 A PROPOSTA DE PRODUÇÃO TEXTUAL Como se pode observar, a proposta solicitava que o estudante narrasse uma experiência que envolvia suspense, mistério ou terror, sendo possível utilizar sequências textuais de relato também, uma vez que a tipologia textual elencada permite esse hibridismo. 13

9 Produção de Texto - 7º ano DO Ensino Fundamental SAETHE 2015 Os textos produzidos pelos estudantes foram avaliados sob duas óticas distintas: por SITUAÇÃO DE CORREÇÃO; por COMPETÊNCIA DE PRODUÇÃO DE TEXTO. Avaliação por SITUAÇÃO DE CORREÇÃO Seção 04 A AVALIAÇÃO DAS PRODUÇÕES TEXTUAIS DOS ESTUDANTES A avaliação por SITUAÇÃO DE CORREÇÃO configura a primeira leitura da produção textual do estudante a ser feita pelo avaliador. Nessa primeira análise, pode-se atribuir ao texto conceitos que permitiram, ou não, sua análise por COMPE- TÊNCIA. As situações previstas foram: NORMAL; BRANCO; NÃO ALFABÉTICO; INSUFICIENTE; CÓPIA; ANULADO; ESCRITA ILEGÍVEL; FUGA AO TEMA; FUGA À TIPOLOGIA. Excetuando-se a situação NORMAL, único conceito que permitia enviar o texto para a análise por COMPETÊNCIA, em todas as outras ocorrências, a produção textual recebeu, automaticamente, a nota 0 (zero). Veja exemplos de cada situação: BRANCO O estudante absteve-se de realizar o teste de escrita proposto pela avaliação. 15

10 SAETHE 2015 Revista Pedagógica Produção de Texto - 7º ano DO Ensino Fundamental SAETHE 2015 NÃO ALFABÉTICO INSUFICIENTE Os textos deveriam conter 6 (seis) linhas escritas ou mais (contando o título, quando presente), para que pudessem ser avaliados por competência. Nesse exemplo, a produção apresentou apenas 5 (cinco) linhas escritas. CÓPIA A escrita produzida pelo estudante ainda se encontra em nível anterior ao alfabético. O texto não possui o número mínimo de linhas autorais, 5 (cinco), apresentando apenas trechos transcritos da tarefa proposta

11 SAETHE 2015 Revista Pedagógica Produção de Texto - 7º ano DO Ensino Fundamental SAETHE 2015 ANULADO FUGA AO TEMA O estudante utilizou a Folha de Redação para produzir rasuras, anulando sua produção textual. ESCRITA ILEGÍVEL O texto produzido por esse estudante difere totalmente do tema solicitado pela tarefa do teste de escrita. FUGA À TIPOLOGIA A ilegibilidade da LETRA do estudante impediu a leitura e análise de sua produção. O texto não possui o número mínimo de linhas autorais, 5 (cinco), apresentando apenas trechos transcritos da tarefa proposta

12 SAETHE 2015 Revista Pedagógica Produção de Texto - 7º ano DO Ensino Fundamental SAETHE 2015 AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIA DE PRODUÇÃO DE TEXTO Essa etapa da avaliação de produção de texto configura a segunda análise das produções elaboradas pelos estudantes, sendo que somente os textos que receberam o conceito NORMAL foram liberados para essa segunda leitura do avaliador. Para a realização dessa avaliação, tomou-se como base uma Matriz de Correção por Competência, elaborada especificamente para essa análise. Cabe destacar que a Matriz para avaliação dos textos produzidos pelos estudantes contempla os elementos estruturais básicos para que um texto seja considerado verdadeiramente um texto e não apenas um amontoado de frases. Essa Matriz de Correção por Competência apresenta os critérios de avaliação e é constituída por quatro competências básicas: Competência 1 REGISTRO Avalia-se o domínio de um conjunto de regras de utilização da língua, do ponto de vista morfológico, sintático e semântico. Competência 2 COERÊNCIA TEMÁTICA Avalia-se a adequada compreensão da proposta de produção de texto, seu desenvolvimento associado a conhecimentos de diversas áreas, desenvolvendo a unidade temática do texto, expandindo-a. Competência 3 TIPOLOGIA TEXTUAL Avalia-se a conformidade com a tipologia prevista, no caso, a narrativa. Veja, a seguir, a Matriz de Correção por Competência de Produção de Texto do SAETHE: Competência 4 COESÃO Avalia-se a utilização de elementos conectores e referentes de forma a construir um texto com ideias entrelaçadas e conectadas. MATRIZ DE CORREÇÃO POR COMPETÊNCIA DE PRODUÇÃO DE TEXTO DO SAETHE 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL COMPETÊNCIAS Níveis CI - REGISTRO CII - TEMA CIII COERÊNCIA TIPOLÓGICA CIV - COESÃO O aluno apresenta informações desconexas, sem articulação. Geralmente, emprega frases soltas. O estudante produz uma lista de ações ou descrições das personagens que não contribui para a progressão da narrativa. O estudante limita-se a apresentar uma lista de ações e/ou expressões desconexas acerca do tema. NÍVEL 0 INADEQUADO (0 pts.) O aluno escreve de forma alfabética, ou seja, ainda não consolidou os princípios da ortografia da Língua Portuguesa na variedade brasileira. Esse aluno ainda não consolidou as regras de regência e de concordâncias nominal e verbal. Os desvios tornam o texto incompreensível. O aluno articula as partes do texto de forma precária,, apresentando graves e frequentes desvios de coesão textual. Há sérios problemas na articulação das ideias e na utilização de recursos coesivos, tais como: frases fragmentadas; períodos muito longos sem o emprego dos conectores adequados; repetição desnecessária de palavras; não utilização de elementos que se refiram a termos que apareceram anteriormente no texto. Os fatos narrados apresentam-se de forma desarticulada, comprometendo a progressão da narrativa. O estudante desenvolve de forma tangencial (superficial) o tema. NÍVEI I ABAIXO DO BÁSICO (2,0 pts.) O aluno demonstra graves e frequentes desvios gramaticais e de convenções da escrita, além de presença excessiva de gírias e/ou marcas de oralidade. Os desvios prejudicam a compreensão de grande parte do texto. O aluno articula as partes do texto, porém com muitas inadequações na utilização dos recursos coesivos que podem comprometer a estrutura lógico-sintática do texto. O texto apresenta personagem(ns) executando ação, que pode ser ou não o narrador. Não apresenta TRÊS dos elementos seguintes ou apresenta-os sem plausibilidade: sequenciação de fatos e/ou de manutenção do tema; lugar em que a narrativa ocorre; momento (tempo) em que a narrativa ocorre; finalização. NÍVEL II BÁSICO (4,0 pts.) O estudante aborda o tema de modo insuficiente, utilizando-se apenas das ideias dos textos motivadores. O aluno demonstra vários desvios gramaticais e de convenções da escrita graves ou gravíssimos, além de presença de marcas de oralidade, mas NÃO apresenta desestruturação sintática em excesso

13 SAETHE 2015 Revista Pedagógica MATRIZ DE CORREÇÃO POR COMPETÊNCIA DE PRODUÇÃO DE TEXTO DO SAETHE 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL COMPETÊNCIAS CI - REGISTRO CII - TEMA CIII COERÊNCIA TIPOLÓGICA CIV - COESÃO Níveis O aluno articula as partes do texto, porém com algumas inadequações na utilização dos recursos coesivos. A produção textual enquadrada neste nível poderá conter desvios que não comprometam a estrutura lógico-sintática do texto. O texto apresenta personagem(ns) executando ação o autor do texto ou personagem(ns) criada(s); sequência de fatos; MAS ausência ou não plausibilidade de DOIS dos elementos seguintes: lugar em que a narrativa ocorre; momento (tempo) em que a narrativa ocorre; manutenção da narrativa; finalização. O estudante desenvolve o tema a partir ideias previsíveis sem, contudo, detalhá-las. O aluno demonstra alguns desvios gramaticais graves e de convenções da escrita, ou muitos desvios leves. Desvios mais graves, como a ausência de concordância verbal ou nominal, desde que não configurem falta de domínio absoluto do padrão da linguagem escrita formal. A produção textual enquadrada neste nível não poderá conter desvios que comprometam a estrutura NÍVEL III INTERMEDIÁ- RIO (6,0 pts.) lógico-sintática do texto. Poderá, no entanto, conter raros desvios de menor gravidade (repetição de elementos coesivos ou de termos). O texto apresenta personagem(ns) executando ação o autor do texto ou personagem(ns) criada(s); sequência de fatos; MAS ausência ou não plausibilidade de UM dos elementos seguintes: lugar em que a narrativa ocorre; momento (tempo) em que a narrativa ocorre; manutenção do narrativa; finalização. O estudante desenvolve o tema apresentando os fatos de forma contínua e detalhada, atendendo à proposta de produção textual. O aluno demonstra poucos desvios gramaticais leves ou pouquíssimos desvios graves e de convenções da escrita, ou seja, o mesmo desvio não ocorre em várias partes do texto, o que revela que as exigências da norma padrão foram incorporadas aos seus hábitos linguísticos e os desvios foram eventuais. Desvios mais graves, como a ausência de concordância verbal ou nominal, não impedem que a produção textual receba essa pontuação, NÍVEL IV ADEQUADO (8,0 pts.) NÍVEL V AVANÇADO (10,0 pts.) desde que não se repitam regularmente no texto. O aluno articula as partes do texto, sem inadequações na utilização dos recursos coesivos. Poderá, porém, conter eventuais desvios de menor gravidade, desde que não se repitam. O texto apresenta personagem(ns) executando ação o autor do texto ou personagem(ns) criada(s), mas com plausibilidade de todos seus elementos sequência de fatos; lugar em que a narrativa ocorre; momento (tempo) em que a narrativa ocorre; manutenção do narrativa; finalização plausível. O estudante desenvolve o tema a partir de uma narração consistente, apresentando os fatos de forma contínua, atendendo à proposta de produção textual de modo pleno, com introdução de elementos com indícios de autoria. O aluno não apresenta ou apresenta pouquíssimos desvios gramaticais leves e de convenções da escrita, ou seja, o mesmo desvio não ocorre em várias partes do texto, o que revela que as exigências da norma padrão foram incorporadas aos seus hábitos linguísticos e os desvios foram eventuais. Seção 05 A COMPREENSÃO DOS RESULTADOS 22

14 SAETHE 2015 Revista Pedagógica Produção de Texto - 7º ano DO Ensino Fundamental SAETHE 2015 INADEQUADO A partir da nota final obtida pelo estudante, define-se o perfil de escritor dele de acordo com a descrição do nível no qual sua nota está alocada. Os níveis de desempenho e suas denominações qualificam o perfil de escritor enquadrado em cada um. Esses níveis compreendem intervalos específicos de pontuação, sendo que, no ato da correção, a nota atribuída à competência é o valor máximo do nível que, após o cálculo da média final, pode apresentar variações dentro do nível ou transferir a pontuação do estudante na competência para outra classificação. 0,0 Após sete anos de escolarização, o estudante que se encontra alocado nesse nível ainda apresenta um desempenho linguístico primário, demonstrando desconhecimento da norma padrão, de escolha de registro e/ou de convenções da escrita, por isso sua escrita é ininteligível, mas ainda assim é possível compreender algumas palavras acerca do tema. Quando elabora tópicos frasais, as fazem de forma nominal ou com verbos empregados de forma inapropriada. Consequentemente, seu texto não apresenta articulação entre as partes e desenvolve uma narrativa ou relato incoerente, limitando-se geralmente a listar informações e/ou ações. NOTA 0 Ao analisar esse texto, constata-se que seu autor transita pela hipótese alfabética e que seu texto é totalmente desestruturado, em fase do uso de uma série de palavras que não se conectam, comprometendo a coerência. Dessa forma, não é possível classificar essa produção como sendo um texto, uma vez que não cumpre seu papel comunicativo. O PERFIL DE ESCRITOR O perfil de escritor se dá com base na descrição do nível no qual sua nota está alocada, conforme a seguinte escala: INADEQUADO ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO INTERMEDIÁRIO ADEQUADO AVANÇADO 0,0 0,1 2,0 2,1 4,0 4,1 6,0 6,1 8,0 8,1 10,

15 SAETHE 2015 Revista Pedagógica Produção de Texto - 7º ano DO Ensino Fundamental SAETHE 2015 ABAIXO DO BÁSICO 0,1 2,0 O estudante cuja escrita encontra-se nesse nível de desempenho apresenta graves desvios de registro como frases truncadas ou graves problemas de pontuação ou não utilização dos sinais de pontuação, dificuldade para relacionar grafemas e fonemas, regras básicas de concordância e regência nominal e verbal e emprego recorrente de marcas de oralidade. A coerência e a coesão de seu texto são dadas de forma precária e o tema é tangenciado por meio de um texto que omite diversos elementos da tipologia textual avaliada. NOTA 2 BÁSICO 2,1 4,0 O estudante que se encontra nesse nível ainda elabora um texto com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e/ou de convenções da escrita, deixando o texto em parte ininteligível. Além disso, os fatos narrados e/ou relatados não se articulam de forma coesa e coerente, porque seu texto apresenta a supressão de elementos essenciais à tipologia e/ou ao tema. NOTA 4 Ao analisar esse texto, constata-se que, com relação ao desempenho linguístico, há problemas de segmentação de palavras e domínio precário dos princípios ortográficos de língua portuguesa, o que não seria esperado para estudantes nessa etapa de escolaridade. Além disso, identifica-se que o estudante produz um texto em conformidade com o tema, mas articula-se de forma inadequada, o que também afeta a coerência textual. Em relação à tipologia narrativa, nota-se a presença de um narrador-personagem e o elemento espaço, seguindo a delimitação da proposta, além de personagens secundários. No entanto, os fatos narrados não mantêm uma sequência temporal cronológica, o que prejudica a fluidez da história. Ao observar essa produção textual, identifica-se um narrador-personagem, a delimitação de um espaço e a complementação do conflito gerador antecipado pela proposta. As maiores dificuldades observadas nesse texto são o emprego de elementos de coesão e a ausência de pontuação adequada. Dessa forma, os períodos do texto são longos e a diferenciação entre letras minúsculas e maiúsculas também está comprometida. No que concerne ao Registro, nota-se uma escrita pouco escolarizada, com influência da oralidade, principalmente em relação a concordâncias equivocadas (sejam verbais ou nominais) e a concorrência entre grafemas e fonemas em contextos semelhantes de uso. Destaque para ocorrências como: l. 02 Então eu vir o reflexo ( Então eu vi o reflexo ). l dirrepente ela somiu ( de repente ela sumiu ); l na minha fonte quando eu fuir tiscar ( na minha frente quando eu fui tocar ); l. 10 di mim ( de mim ); l. 11 você não esta mais com medo ou estar ( você não está mais com medo ou está ); l. 14 nos eram amiga de infancia ( nós eramos amigas de infância); l. 19 iande ( e aonde ); l. 21 estou em são paulo mais e muito longe ( estou em São Paulo, mas é muito longe )

16 SAETHE 2015 Revista Pedagógica Produção de Texto - 7º ano DO Ensino Fundamental SAETHE 2015 INTERMEDIÁRIO 4,1 6,0 O estudante com escrita em nível INTERMEDIÁRIO compõe uma narrativa ou relato com algumas inadequações na utilização dos recursos coesivos, que afetam a continuidade de partes do texto, omitindo elementos essenciais para a construção de um texto coerente que atenda ao tema e à tipologia. Quanto ao Registro, sua escrita ainda transita entre a adequação e a inadequação, o que prejudica o entendimento de partes de seu texto. Os principais desvios são de regência, concordância e pontuação. NOTA 6 ADEQUADO 6,1 8,0 Nessa fase, o estudante já foi exposto a estruturas mais complexas da sintaxe da Língua Portuguesa e possui um repertório vocabular mais amplo, devido ao contato com novas tipologias textuais, por isso seu texto apresenta poucos desvios no que tange à competência Registro. Seu texto é em grande parte coeso e coerente, mas o tema ainda não é desenvolvido por completo dentro dos limites estruturais da tipologia textual, pois alguns elementos da narrativa ou do relato ainda são omitidos ou não foram apreendidos pelo estudante. NOTA 8 Esse texto revela que seu autor já desenvolveu grande parte das habilidades de produção de uma narrativa esperadas de um estudante dessa etapa de escolaridade. Sua escrita já se encontra em nível ortográfico e a proposta de produção de texto foi bem compreendida, apesar de algumas inadequações. O clímax, por exemplo, não é bem delimitado e não se articula com um desfecho plausível, atrapalhando a manutenção temática, mas o espaço e o tempo da narrativa são bem delimitados. O texto é narrado sob a ótica de um narrador-personagem e não se observa a interação direta com outros personagens, excetuando-se a figura feminina vislumbrada no espelho, uma personagem meramente secundária. A narrativa se organiza através de fatos sequenciados que se encerram com um desfecho coerente, além de não se observar, também, um grande repertório de recursos coesivos, com predomínio do emprego da conjunção aditiva e. O texto apresenta personagens praticando ações em uma sequência temporal lógica e um desfecho plausível em relação aos fatos narrados, excetuando-se o cenário principal da narrativa, o corredor, e o tempo, que estão implícitos. Do ponto de vista linguístico, nota-se a familiaridade do estudante com a norma culta da Língua Portuguesa quando o mesmo consegue estruturar seu texto de forma coesa e com desvios escassos em relação à sintaxe. O desvio mais recorrente nesse texto diz respeito ao uso da vírgula que, em alguns trechos, poderia ter substituído o ponto final e, em outros, separado elementos em períodos muito longos ou que necessitam desse tipo de pontuação, como antes da conjunção pois na última linha do texto. Observa-se, ainda, o uso de recursos coesivos de uma narrativa oral, como o emprego da conjunção e

17 SAETHE 2015 Revista Pedagógica AVANÇADO 8,1 10,0 O estudante que apresenta uma escrita nesse nível não apresenta desvios relacionados às competências Registro e Coesão ou, mesmo que ocorram, não afetam a inteligibilidade do texto como um todo ou partes dele. Seu texto apresenta todos os elementos necessários para o desenvolvimento de uma narração ou relato coerente e coeso. NOTA 10 Seção 06 OS RESULTADOS DESTA ESCOLA O autor desse texto demonstra ter compreendido a proposta de produção textual, na qual apresenta um personagem central que narra os fatos e os vivencia de forma encadeada. A história inicia-se indicando uma continuação do conflito gerador dado pela proposta, desenvolvendo-se até o ponto em que o narrador-personagem visualiza a imagem de uma mulher no espelho e parece entrar em uma espécie de transe. Depois disso, o personagem decide destruir o espelho, espantando qualquer força sobrenatural que porventura habitasse nele, fechando assim sua história, cumprindo com a estrutura prototípica da tipologia textual. Quanto à coesão, observa-se o emprego de estruturadas variadas como pronomes e conjunções, ambos empregados de forma adequada ao valor semântico e sintático que possuem ( e, que, ela, dentre outras). No campo do Registro, os desvios identificados são pontuais, não impedindo a avaliação máxima do texto, uma vez que não indicam desconhecimento total por parte do estudante. 30

18 SAETHE 2015 Revista Pedagógica Encarte Escola à Vista! O processo de avaliação em larga escala não termina quando os resultados chegam à escola. Ao contrário, a partir desse momento toda a escola precisa estudar as informações obtidas, a fim de compreender o diagnóstico produzido sobre a aprendizagem dos estudantes. Em seguida, é necessário elaborar estratégias que visem à garantia da melhoria da qualidade da educação ofertada pela escola, expressa na aprendizagem de todos os estudantes. Para tanto, todos os agentes envolvidos gestores, professores, familiares devem se apropriar dos resultados produzidos pelas avaliações, incorporando-os ao debate sobre as práticas estabelecidas pela escola. O encarte de divulgação dos resultados da escola apresenta uma sugestão de roteiro para a leitura dos resultados obtidos pelas avaliações do SAETHE. Esse roteiro pode ser usado para interpretar os resultados divulgados no Portal da Avaliação e no encarte impresso. 32

19 Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora Marcus Vinicius David Coordenação Geral do CAEd Lina Kátia Mesquita de Oliveira Coordenação da Unidade de Pesquisa Tufi Machado Soares Coordenação de Análises e Publicações Wagner Silveira Rezende Coordenação de Design da Comunicação Rômulo Oliveira de Farias Coordenação de Gestão da Informação Roberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo Coordenação de Instrumentos de Avaliação Renato Carnaúba Macedo Coordenação de Medidas Educacionais Wellington Silva Coordenação de Monitoramento e Indicadores Leonardo Augusto Campos Coordenação de Operações de Avaliação Rafael de Oliveira Coordenação de Processamento de Documentos Benito Delage Ficha catalográfica TERESINA. Secretaria Municipal de Educação. SAETHE 2015/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 1 (jan./dez. 2015), Juiz de Fora, 2015 Anual. Conteúdo: Revista Pedagógica - Produção de Texto - 7º ano do Ensino Fundamental. ISSN CDU :371.26(05)

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