VIAS DE COMUNICAÇÃO. Drenagem
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- Mariana Farinha Alencastre
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1 eterminação do Caudal de Ponta de Cheia Método do Soil Conservation Servie do US eartment of Agriulture t 3, l h 1,15 0,38 t = temo de onentração (horas); l = omrimento do urso de água rinial (metros); h = diferença de otas entre o onto mais elevado da baia e a soleira da seção do aqueduto (metros). (1) I a ( t ) t Pt I 60 b I = intensidade de reiitação (mm/h); a, b = valores orresondentes às urvas IF; t = temo de reiitação (minutos); P t = reiitação total (mm). () (3) Pt 00 5,4 5,4 N P u Pt ,4 N P u = reiitação útil (mm); P t = reiitação total (mm); N = oefiiente de esoamento da baia hidrográfia. Q P A u 480,6 (0,6 t t ) Q = audal de onta (m 3 /s); A = área da baia (ha); P u = reiitação útil (mm); t = temo de onentração (horas); t = temo de reiitação (horas). (4) (5)
2 Q C I A 360 Q = audal de onta (m 3 /s); Método Raional C = oefiiente de esoamento da baia hidrográfia (aroximadamente N/100); I = intensidade de reiitação (mm/h); A = área da baia (ha). (6) Tio de Quadro 1 - Orientação ara o estabeleimento do "temo de retorno" (em anos) Itinerário Priniais e Seundários Outras Estradas e Estradas Muniiais TMA > 000 TMA < < TMA < 500 TMA < 100 zu zre zr zu zre zr zu zre zr zu zre zr Transversal (aquedutos, ontes, et.) Suerfiial (lataforma e margens) TMA - tráfego médio diário anual de motorizados zu - afetando zona urbana ou urbanizável zre - afetando zona rural de interesse eonómio (exloração agríola imortante, et.) zr - zona rural de reduzido interesse eonómio ou em que a heia não afete o seu rendimento Quadro Coefiientes de esoamento Utilização ou obertura do Condições da suerfíie de obertura do Tio de solo solo solo A B C Solo lavrado Segundo o maior delive Culturas Segundo as urvas de nível Segundo as urvas de nível e em terraço Segundo o maior delive Rotação de ulturas Segundo as urvas de nível Segundo as urvas de nível e em terraço Pobre Normal Pastagens Boa Pobre, segundo as urvas de nível Normal, segundo as. de nível Boa, segundo as urvas de nível Prado ermanente Normal Zonas soiais rurais Normal Estrada Pavimento ermeável Pavimento imermeável Muito abertas ou de baixa transiração Abertas ou de baixa transiração Florestas Normal ensas ou de alta transiração Muito densas ou de alta transiração Suerfíie imermeável
3 Figura 1 Regiões luviométrias e resetivas urvas IF Quadro 3 Tios de solos que orresondem à lassifiação do Soil Conservation Servie do U.S. eartment of Agriulture Tio de solo A B C esrição Baixo esoamento direto ou ermeabilidade elevada. Inlui areias om bastante esessura e om ouo limo ou argila e arenitos om bastante esessura e ermeáveis. Menos ermeável que o tio A mas ermeabilidade suerior à média. Inlui solos arenosos menos esessos que do tio A e arenitos menos esessos e menos agregados do que o tio A. Esoamento direto suerior à média e suerior aos originados elos tios anteriores. Solos ouo esessos e solos om quantidade areiável de argila se bem que menos que o tio. Solos ontendo argilas exansivas e solos ouo esessos om sub-horizontes quase imermeáveis que originam elevado esoamento direto. 3
4 Cálulo da Seção de Vazão de Aquedutos Controlo à entrada Ábaos da ágina 10; altura rítia determinada elas equações (0) e/ou (). U K s R h 3 i 1 U = veloidade da água à saída do aqueduto (m/s); K s = oefiiente de rugosidade de Manning (75 ara aquedutos em betão; 67 ara valas e valetas em betão); R h = raio hidráulio; i = inlinação om que é oloado em obra o aqueduto (m/m). Controlo à saída H w H h0 L i (8) d h0 maiortw ; H w = altura de água a montante (m); H = erda de arga a jusante do aqueduto (m) alulada através dos ábaos da ágina 11 om K e forneido no enuniado; L = omrimento do aqueduto (m); i = inlinação om que é oloado em obra o aqueduto (m/m); T w = altura de água a jusante (m); d = altura de esoamento orresondente ao regime rítio (m); = diâmetro ou altura interior do aqueduto (m). (7) (9) Q U S m U = veloidade da água à saída do aqueduto (m/s); Q = audal de onta (m 3 /s); S m = seção molhada do aqueduto (m ). (10) issiadores de energia 50 U 9,8 1, = diâmetro equivalente orresondente a 50% de assados (m); U = veloidade da água à saída do aqueduto (m/s); S m = seção molhada do aqueduto (m ). (11) 4
5 Veloidade (m/s) Material Extensão (m) U < 4 Enroamento 3,5 4 U < 6 Enroamento 6,0 U 6 Avaliação eseífia Avaliação eseífia d' h' h (1) h R h' d' h' (13) h' arsin R (14) (ângulos em radianos) (15) S sin m 8 (16) P m (17) 3 sin U K s ,0 Q sin 3 9,8 sin d 1 os 5 i 1,0 0 (18) (19) (0) h 3 h B U K s h B d 3 Q 9,8 B i (1) () B 5
6 imensionamento de Valas e Valetas Alia-se a equação (7) - fórmula de Manning-Strikler. Para valas em meia ana odem aliar-se as equações (1-18). Situação Terreno ontribuinte até à vala de rista Quadro 4 Coefiientes de esoamento Coefiientes de esoamento (N) Método do U.S. Publi Roads Entre a vala de rista e o talude 75 Talude até à valeta 80 Zona avimentada 95 6
7 7
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