ESTUDO DA ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS EM UMA FARMÁCIA COM BASE NA RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009
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- Antônia Juliana Batista Carlos
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1 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC CURSO DE FARMÁCIA GUILHERME BARROS MIGUEL ESTUDO DA ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS EM UMA FARMÁCIA COM BASE NA RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2010.
2 GUILHERME BARROS MIGUEL ESTUDO DA ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS EM UMA FARMÁCIA COM BASE NA RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 Trabalho de Conclusão de Curso, aprovado pela Banca Examinadora para obtenção do grau de Farmacêutica Generalista do Curso de Farmácia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. CRICIÚMA, 29 DE NOVEMBRO DE 2010 BANCA EXAMINADORA Profª Juliana Lora UNESC Orientadora Profª Indianara Reynaud Toreti UNESC Examinadora Prof. Eduardo João Agnes Examinador
3 ESTUDO DA ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS EM UMA FARMÁCIA COM BASE NA RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 Guilherme Barros Miguel 1 Juliana Lora 2 1. Acadêmico do curso de Farmácia da Universidade do Extremo Sul Catarinense-UNESC, Av. Universitária, 1105 Bairro Universitário CEP: Criciúma SC. 2. Professora do curso de Farmácia da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC; Coordenadora adjunta do curso de Farmácia, Unesc, Av. Universitária, 1105 Bairro Universitário CEP: Criciúma SC. Autor responsável: G.B.Miguel guilherme_bm@msn.com INTRODUÇÃO A ANVISA tem como finalidade promover a proteção da saúde da população por intermédio do controle sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados (BRASIL, 1999)
4 A farmácia ou drogaria é por sua natureza um centro prestador do serviço público onde há, além da dispensação de medicamentos, atenção à saúde da população (SANTOS 1998). Desta forma, a ANVISA, no uso de suas atribuições, normatiza as atividades realizadas nestes estabelecimentos, através do estabelecimento de Boas práticas de dispensação (BPD). Entende-se por Boas Práticas de dispensação o conjunto de técnicas e medidas que visam assegurar a manutenção da qualidade e segurança dos produtos disponibilizados e dos serviços prestados em farmácias e drogarias (BRASIL, 2009a) Este regulamento encontra-se na RDC n 44, de 17 de agosto de 2009, da ANVISA, a qual estabelece os critérios e condições mínimas para o cumprimento das Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias (BRASIL, 2009a). Esta normativa deixa claras regras para o comércio de medicamentos e produtos em farmácias e drogarias, assim como para a prestação de serviços exercida por esses estabelecimentos. Com a sua aprovação, ficou revogada a RDC 328 de 1999, que da mesma forma tratava de boas práticas em dispensação. Segundo a Resolução em vigor, as farmácias e drogarias além da dispensação podem prestar serviços farmacêuticos, que compreendem atenção farmacêutica e perfuração de lóbulo auricular para colocação de brincos. Entende-se por serviços de atenção farmacêutica o acompanhamento e a avaliação da eficácia do tratamento prescrito, a promoção do uso racional de medicamentos, a atenção farmacêutica domiciliar, a aferição de parâmetros fisiológicos (ex. aferição de pressão e temperatura),
5 parâmetros bioquímicos (teste de glicemia capilar) e administração de medicamentos (nebulização, aplicação de injetáveis). O uso racional de medicamentos objetiva que os pacientes recebam o tratamento adequado à sua necessidade clínica, com doses correspondentes as suas necessidades individuais, por um período de tempo, diminuindo assim o custo do tratamento para o paciente e para comunidade (OMS, 2002). Uma das medidas adotadas a partir da RDC 44, como alternativa para diminuir o consumo incontrolável de medicamentos foi a proibição da exposição de medicamentos diretamente ao alcance do consumidor (GATTI DE MENEZES, 2009). Desta forma, pretende-se reduzir a automedicação, fortalecendo à farmácia como um estabelecimento de saúde e possibilitando o profissional farmacêutico a praticar a atenção farmacêutica, cujo objetivo é priorizar a orientação e o acompanhamento farmacoterapêutico e a relação direta entre o farmacêutico e o usuário de medicamentos (PEREIRA, FREITAS, 2008), alcançando resultados concretos em resposta à terapêutica prescrita, que melhorem a qualidade de vida do paciente, baixando custos para o sistema de saúde e reduzindo agravamentos dos portadores de patologias crônicas, conforme demonstram resultados na maioria dos países desenvolvidos onde a atenção farmacêutica já é realizada. Essa norma não impedirá o acesso ao medicamento, mas, garantirá a orientação e o seu uso correto, fazendo com que o profissional farmacêutico exponha mais seus conhecimentos sobre o medicamento e atue com os demais profissionais da saúde em busca de conhecimento e do bem estar dos pacientes (GATTI DE MENEZES, 2009). O farmacêutico dentro de suas habilitações é o profissional capacitado para prestar orientação farmacêutica, cujo objetivo principal é conscientizar o indivíduo ou
6 paciente que os medicamentos utilizados corretamente e sob orientação médica propiciam alívio de males que afetam a sua saúde (SOUSA, SILVA, NETO, 2008). O Farmacêutico na maioria das vezes é o ultimo profissional, habilitado, a manter contato com o paciente, tendo uma grande responsabilidade em orientar, educar e instruir o paciente, evitando assim prováveis intoxicações ou automedicação, por parte do paciente, priorizando assim o uso racional de medicamentos. No Brasil, segundo dados do SINITOX, mais de 26 mil pessoas tiveram intoxicação por medicamentos em 2008, o que representa % das intoxicações no país no ano de Ocasionando o óbito de 87 pessoas por intoxicação medicamentosa (SINITOX, 2010). O farmacêutico é um profissional indispensável nas farmácias e drogarias, e de acordo com a Lei 5991 de 1973, as farmácias e as drogarias devem ter, obrigatoriamente, a assistência de farmacêutico responsável técnico ou de seu substituto, durante todo o horário de funcionamento do estabelecimento, nos termos da legislação vigente (BRASIL, 1973), sendo que técnicos e auxiliares somente poderão prestar atividades que não sejam privativas dos farmacêuticos (Decreto /81 e Resoluções do Conselho Federal de Farmácia), desde que supervisionado pelo farmacêutico responsável ou do farmacêutico substituto e prevista nos Procedimentos Operacionais Padrões (BRASIL, 2009a). Após prazo de seis meses a contar da data de aprovação da RDC 44, todo estabelecimento envolvido, passou a ser fiscalizado pela vigilância local para verificação de sua adequação com os requisitos mínimos ali estipulados. Para tanto, os profissionais precisam adotar as medidas sugeridas e implementá-las.
7 Neste contexto, propõem-se com este trabalho, um estudo para verificação da adequação de uma farmácia de pequeno porte, situada no extremo sul de Santa Catarina, no que diz respeito aos requisitos mínimos para as boas práticas de dispensação, propondo sugestões de melhorias para sua adequação a RDC nº 44 de METODOLOGIA A avaliação da farmácia em estudo com base na RDC nº 44 de 2009, da ANVISA, foi realizada através de entrevista com a proprietária e farmacêutica responsável da farmácia e demais funcionários do estabelecimento e observação in loco por parte do pesquisador. O estudo foi realizado em uma farmácia de pequeno porte do extremo sul catarinense. A farmácia possui quatro funcionários mais o farmacêutico responsável que é o proprietário. A farmácia presta serviços farmacêuticos como, aplicação de injetáveis, verificação de pressão arterial, perfuração de lóbulo auricular para colocação de brinco entre outros serviços como transporte de medicamentos. Foi feito a avaliação do local quanto às boas práticas farmacêuticas e suas necessidades para adequação, através da elaboração de um formulário. O formulário conta com cento e trinta e sete perguntas, para avaliação do estabelecimento segundo a RDC nº 44 de 2009, com respostas positiva/negativa ou descritiva quando necessário. O formulário esta disponível no apêndice I. Os itens presentes no formulário compreendem os requisitos mínimos de boas práticas de dispensação, referentes as condições gerais, infra-estrutura física, recursos
8 humanos, comercializaçãoo e dispensação de produtos, serviços farmacêuticos e documentação. Após a verificação in loco, foi elaborado um diagnostico da situação da farmácia com sugestões de adequação do que foi necessário. RESULTADOS Após a realização da entrevista com o farmacêutico responsável e observação in loco da infra-estrutura de uma farmácia de dispensação, verificou-se que do total dos requisitos avaliados, há 11,,81% de inconformidades segundo as normas da RDC nº 44 da ANVISA, conforme exposto no gráfico abaixo. Gráfico I: Irregularidades e regularidades encontradas no estabelecimento em estudo de acordo RDC Nº 44, de agosto de Fonte: Dados do autor. Na tabela I, encontram-se os itens que configuraram as inconformidades segundo a RDC nº 44, de 2009 da ANVISA.
9 Tabela I: Irregularidades encontras no formulário com base na RDC nº 44, de IRREGULARIDADES ENCONTRADAS O responsável Técnico não está presente em todo período de funcionamento da farmácia A Ventilação não é suficiente em todos os ambientes. Não há POPs para limpeza da caixa d água Não possui manual de boas práticas farmacêuticas Não apresenta POP s de todos serviços prestados na farmácia Nem todos os produtos expostos à venda possuem registro no órgão competente do Ministério da Saúde Não possui termômetro na geladeira para controle e registro da temperatura Nem todas as receitas são conferidas pelo farmacêutico Não contém POPs para serviço de transporte de medicamentos. Não possui registro dos serviços prestados de atenção farmacêutica Não há POP`s para procedimento de parâmetros fisiológicos e bioquímicos Não é entregue para o usuário a declaração dos serviços farmacêuticos prestados Fonte: Dados do autor. Através destes resultados foi possível analisar o que não estava apto a legislação, corrigindo e propondo a farmácia a adequação a RDC 44 da ANVISA.
10 DISCUSSÃO A RDC Nº44, de 2009 que define as boas práticas farmacêuticas foi anunciada no dia 18 de agosto de 2009 pela ANVISA, substituindo a RDC 328 de Esta resolução atualiza e torna mais clara as regras para o comércio de medicamentos e produtos em farmácias e drogarias assim como para a prestação de serviços exercida por esses estabelecimentos. Após entrar em vigor a RDC Nº 44, de 2009, as farmácias e drogarias tiveram um prazo de seis meses para adequação. Já passado estes seis meses verificou-se que farmácia em estudo não está adequada em toda a sua íntegra conforme a resolução em vigor. Provavelmente, isso está ocorrendo pela falta de conhecimento do responsável técnico e proprietário da farmácia sobre a resolução e pelo pouco tempo de prazo para adequação da RDC 44, fato esse percebido pelo autor no momento da entrevista. Uma das principais irregularidades encontradas na farmácia foi a falta do farmacêutico por todo período de funcionamento da farmácia. De acordo com a lei 5991 de 1973, é obrigatória a presença do profissional farmacêutico durante todo tempo de aberturada farmácia (BRASIL, 1973). Se tornando imprescindível a contratação de outro farmacêutico responsável ou ajuste do horário de funcionamento da farmácia para adequação a resolução. Este profissional tem a responsabilidade de realizar serviços farmacêuticos bem como em prestar orientação correta sobre os medicamentos aos usuários. O papel do farmacêutico como profissional do medicamento é realizar, em toda a sua plenitude, Atenção Farmacêutica e avaliar a sua real utilidade nas ações de saúde pública (SCHOSTACK, 2001).
11 O profissional farmacêutico também tem o papel de conferir todos os receituários médicos. Foi analisado que nesta farmácia isso não ocorre, muitas vezes pela ausência deste profissional em determinados períodos ou em momentos de movimento demasiado no estabelecimento. É necessária esta conferência para verificar se não há erros médicos e orientar ao paciente a forma correta de administrar o medicamento e interpretar o receituário, garantindo ao paciente o uso correto do medicamento. O ato de conferir é caracterizado pela verificação de requisitos de um produto, no qual são verificados os aspectos de qualidade, identificação, tipo de produto e documentação do produto (BRASIL 2009b). O farmacêutico devera avaliar na receita a legibilidade e ausência de rasuras e emendas, identificação do usuário, identificação do medicamento, concentração, dosagem, forma farmacêutica e quantidade, modo de usar ou posologia, duração do tratamento, local e data da emissão e assinatura e identificação do prescritor com o número de registro no respectivo conselho profissional (BRASIL, 2009a). O profissional farmacêutico é indispensável para a farmácia. Os demais técnicos e auxiliares só poderão realizar atividades que não sejam privativas do farmacêutico e sob sua supervisão com o auxilio dos Procedimentos Operacionais Padrão (POPs). O POP é um procedimento escrito de técnicas e operações utilizadas no estabelecimento, com objetivo de padronizar as ações, garantindo a preservação da qualidade dos produtos, a uniformidade dos serviços e a segurança dos profissionais, clientes e usuários (BRASIL, 2009b). Devendo ser de fácil entendimento e ser conferido e assinado pelo profissional farmacêutico responsável, sendo utilizados pelos demais funcionários (BRASIL, 2009a). Observou-se na farmácia em estudo a necessidade de elaboração de alguns POPs que a RDC 44 torna necessário para o bom funcionamento. Por outro lado, constatou-se que aqueles existentes já estão ultrapassados, pois não foram revisados, portanto
12 precisam ser atualizados e também devem ser utilizados pelos colaboradores como uma forma de buscar a excelência do serviço prestado, garantindo a qualidade do serviço. Os Procedimentos Operacionais padrões não disponíveis compreendem o procedimento para limpeza de caixa d água, procedimento para serviços de transporte de medicamentos e procedimento de avaliação de parâmetros bioquímicos e fisiológicos. De acordo com o responsável técnico, o procedimento pertinente a limpeza da caixa d água não foi elaborado, pois ainda não houve a execução de tal atividade por se tratar de uma construção nova. Os POPs para transporte de medicamentos são de extrema importância para garantir que o produto chegue com qualidade no seu destino final (cliente), e orientar o cliente de forma correta sobre o uso do produto. Recomenda-se que primeiramente ocorra à busca do receituário para conferência do mesmo por um profissional farmacêutico para somente depois então ocorrer a entrega do solicitado, passando as orientações necessárias ao cliente (BRASIL, 2009a). Na farmácia em estudo o serviço de solicitação e transporte de medicamentos via remota ocorre de acordo com o citado acima, faltando apenas à descrição do mesmo na forma de POP. Para se buscar qualidade nos serviços farmacêuticos são necessários procedimentos que indiquem como o serviço deve ser feito tornando padrão. Serviços farmacêuticos são a atenção farmacêutica e perfuração de lóbulo auricular para colocação de brincos. Atenção farmacêutica compreende a atenção farmacêutica domiciliar, a aferição de parâmetros fisiológicos e bioquímico e a administração de medicamentos (BRASIL, 2009a). A farmácia em estudo não apresentou os POPs de alguns serviços da atenção farmacêutica, entre eles: procedimento para verificação dos
13 parâmetros fisiológicos (aferição de pressão arterial e verificação da temperatura), e procedimento para verificação dos parâmetros bioquímicos que compreende o teste de glicemia capilar. Estes serviços têm a necessidade dos procedimentos operacionais padrões visando melhorar a qualidade do serviço e se adequando a legislação. Os parâmetros fisiológicos e bioquímicos são serviços prestados com finalidade de informação ao paciente, exigindo cuidado no procedimento. Esses serviços não têm a finalidade de servir como diagnóstico e não substitui a consulta médica. Quando os resultados estiverem alterados, o paciente deve ser encaminhado ao médico para procedimentos mais qualificados e para diagnóstico (BRASIL, 2009a). Erros no procedimento dos parâmetros fisiológicos e bioquímicos podem gerar sustos desnecessários aos clientes. Procurando o médico sem necessidade ou quando necessário a procura por algum especialista não ocorra a mesma. Os Procedimentos Operacionais Padrões devem estar descritos dentro de outro documento necessário para a farmácia se adequar a legislação, o Manual de Boas Práticas Farmacêuticas. O manual proporciona informações sobre as atividades desenvolvidas na farmácia, no qual são apresentados os recursos humanos e suas respectivas funções. Tem como função orientar e estabelecer as normas para execução das ações da Assistência Farmacêutica em uma farmácia, contribuindo para qualidade dos serviços prestados (BRASIL, 2009c). A ausência deste manual no estabelecimento em estudo configura mais uma das irregularidades encontradas. Após a prestação do serviço farmacêutico, deve ser entregue ao paciente a Declaração de Serviços Farmacêuticos, a qual deverá possuir identificação do estabelecimento (nome, endereço, telefone e CNPJ) e do usuário ou responsável legal, quando for o caso (BRASIL, 2009a). A farmácia em estudo presta os serviços farmacêuticos, mas a declaração não é emitida ao cliente. A declaração tem a finalidade
14 de registrar informações obtidas pelo farmacêutico de seu cliente, melhorando qualidade do cuidado com o cliente e caso necessário encaminhando ao médico. Aconselha-se que na declaração possua os valores de referência dos serviços prestados quando houver. Emitindo uma via para o cliente e outra fica no estabelecimento para controle. Esta declaração quando usada para parâmetros fisiológicos e bioquímicos tem que deixar claro que esse serviço não tem finalidade de diagnostico e não substitui consulta médica (BRASIL, 2009a). Outra irregularidade encontrada que diz respeito também aos serviços farmacêuticos é a ausência de registro de tais atividades. Com a presença destes o farmacêutico tem como avaliar e reavaliar o seu paciente quando necessário, acompanhando o mesmo no seu tratamento. Com relação às irregularidades referentes à presença de produtos comercializados no estabelecimento sem apresentar o registro, identificou-se que se trata de produtos cosméticos. O registro é uma inscrição, em livro próprio após o despacho concessivo do dirigente do órgão do Ministério da Saúde, sob número de ordem, com a indicação do nome, fabricante, da procedência, finalidade e dos outros elementos que os caracterizem (BRASIL, 1976). Segundo a lei 5991 de 1973 os produtos comercializados nas farmácias e drogarias precisam ser registrados, como forma de provar a sua conformidade com a fórmula. Com relação a falta de ventilação e temperatura adequada para as atividades realizadas na farmácia, verificou-se a falta de ventilação e temperatura adequada na área de estocagem e dispensação, isso ocorre pelo fato da farmácia ter passado por mudança estruturais a pouco tempo e não ter por enquanto a disponibilidade de recursos financeiros para este fim. Esse problema já vem sendo estudado para sua correção, conforme relatos do farmacêutico responsável.
15 Ventilação e temperatura inadequadas comprometem o trabalho e a qualidade dos medicamentos, não garantindo a estabilidade do mesmo. Os medicamentos devem ser armazenados em locais ventilados, a maioria deles à temperatura ambiente em torno de 25 ºC, sendo aceitável uma variação no intervalo entre 15ºC e 30 ºC (MARIN ET AL., 2003). A importância de se ter um ambiente ventilado e com uma temperatura agradável não está ligado apenas ao medicamento, mas também com funcionários e clientes. Readequar essa condição de trabalho poderia elevar a motivação dos funcionários e, conseqüentemente, melhorar a qualidade do trabalho. Para o controle da temperatura, é necessária a utilização de termômetros nas áreas de estocagem, com registros diários em mapa de controle, registro mensal consolidado e elaboração de relatórios (MARIN ET AL., 2003). O controle de temperatura também deve ser realizado na geladeira para os medicamentos termolábeis. Os medicamentos particularmente sensíveis à ação da temperatura são chamados termolábeis e requerem, em geral, temperatura refrigerada ou fresca (MARIN ET AL., 2003). A farmácia em estudo não trabalha com termolábeis, desta forma, torna-se desnecessário o controle da temperatura da geladeira. Como citado anteriormente, observou-se um total de 88,19% de regularidades na farmácia em estudo. Como por exemplo no que diz respeito ao armazenamento de medicamentos, onde se tem o cuidado de não deixá-los expostos ao consumidor No que diz respeito aos treinamentos e registros dos mesmos, todo funcionário recebe treinamentos, admissional e periódicos, e juntamente recebe o certificado, estando portanto adequado aos requisitos exigidos na resolução estudada. Com relação aos serviços farmacêuticos, como citado anteriormente, o processo ocorre de forma correta. O local conta com um amplo espaço físico para a realização
16 dos serviços e o conforto dos clientes. Apresenta sala para administração de medicamentos, perfuração de lóbulo auricular, parâmetros fisiológicos e bioquímicos; sala para recebimento de mercadoria, sala de administração, espaço para atendimento ao cliente, entre outros ambientes necessários para o bom funcionamento da farmácia. A farmácia trabalha voltada para o uso racional de medicamentos. O uso racional de medicamentos consiste que os pacientes recebam a educação apropriada a sua necessidade clínica, com doses correspondentes as suas necessidades individuais, por um período de tempo (OMS, 2002). CONSIDERAÇOES FINAIS Com o formulário elaborado pelo pesquisador foi possível mapear os erros, criando uma tabela com os itens irregulares para melhor visualização, facilitando desta forma a adequação destes itens. Observou-se no estudo que mais de 85 % das respostas do formulário estavam adequados a resolução. Sugere-se primeiramente a adequação daquelas irregularidades consideradas imprescindíveis, através da contratação de um farmacêutico para suprir todo o período de funcionamento do estabelecimento e a retirada daqueles produtos que não apresentam registros. De uma forma geral, a grande maioria das irregularidades diz respeito à falta de documentações, entre eles POPs e registros.
17 Alguns itens irregulares já estão em estudo para adequação à resolução. O que torna a tarefa de adequação da farmácia mais fácil de realizar. Problemas com a ventilação e medicamentos sem registros já estão sendo solucionados. REFERÊNCIAS BRASIL, Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Lei n º 6.360, de 23 de setembro de Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outras providências Disponível em: < Acesso em: 28 de outubro de BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução da diretoria Colegiada: RDC Nº 44, de 17 de agosto de 2009(a). Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências. Disponível em: Acesso em: 25 de outubro de BRASIL, Conselho Regional de Farmácia do Estado de Goiás. Manual Farmacêutico. CRF-GO setembro de 2009(b). Disponivel em: Acesso em: 30 de outubro de 2009 BRASIL. Ministério da Saúde.Diretrizes para estruturação de farmácias no âmbito do Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Brasília : Ministério da Saúde, 2009(c). Disponível em: < ambito_sus.pdf>. Acesso em: 01 de novembro de BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). A Agência. Dispõe da missão, Valores e Visão da ANVISA disponível em: y8xbz9cp0os3hnd0cpe3mfawmdmydna093uz8z00b_awn_q_1wka48kowg8gy 4gKOBvp9Hfm6qfkF2dpqjo6IiAJYj_8M!/dl3/d3/L2dJQSEvUUt3QS9ZQnZ3LzZfQ0d
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19 SANTOS, J. S.. Documento contendo um conjunto de alternativas para solucionar problemas agudos do setor farmacêutico. Pharmacia Brasileira, Brasília, ano2, n.10, p.9-11, jul./ago./set SCHOSTACK, Josué. Política de atenção farmacêutica na sociedade atual: realidade ou ficção. Pharmácia Brasileira, Brasília, v. 3, n.25, mar/abr SOUSA, Hudson W. O.; SILVA, Jennyff L.; NETO, Marcelino S.. A Importancia do profissional farmacêutico no combate à automedicação no Brasil. Revista Eletrônica de Farmácia, América do Norte,
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