PARECER TÉCNICO Brasília, 07 de novembro de 2006.
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- Luiz Gustavo Fidalgo Caiado
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1 PARECER TÉCNICO Brasília, 07 de novembro de ASSUNTO: PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 46, DE 2006 (PROJETO DE LEI Nº 5.191, DE 2005, NA ORIGEM, APENSO PROJETO DE LEI Nº 5.656, DE 2005). Trata-se de SUBSTITUTIVO DO RELATOR, deputado Cezar Silvestre, aprovado pela CAPADR, à proposta do nobre deputado Moacir Micheletto, PL 5.191/2005, e à propositura apensa do nobre deputado Ricardo Barros, PL 5.656/2005, que dá nova redação aos artigos 95 e 96 da Lei. nº de 30 de novembro de 1964 (Estatuto da Terra), que dispõem sobre arrendamento e parcerias agrícolas. Sobre o tema temos a informar: 1. Arrendamento rural é o contrato agrário pelo qual uma pessoa se obriga a ceder à outra, por tempo determinado ou não, o uso e gozo de imóvel rural, parte ou partes do mesmo, incluindo, ou não, outros bens, benfeitorias e ou facilidades, com objetivo de nele ser exercida atividade de exploração agrícola, pecuária, agroindústria, extrativa ou mista, mediante certa retribuição ou aluguel, observados os limites percentuais da Lei; 2. Com relação aos valores do arrendamento, os artigos. 17 e 18 do Decreto /66 dispõe sobre o preço do arrendamento, que jamais poderá ser superior a 15% do valor cadastral do imóvel, já estando incluídas as benfeitorias que entrarem na facção do contrato, exceto se o arrendamento for parcial e recair apenas em glebas selecionadas para fins de exploração intensiva e de alta rentabilidade, caso em que o preço poderá ir até o limite de 30%; 3. O arrendamento também é bem definido em termos de pagamento e preço. Preço é o valor dado pelas partes à vantagem atribuída a arrendatário e pagamento é o cumprimento da obrigação conseqüente ao contrato. O preço do arrendamento é estabelecido sempre em dinheiro, já o seu pagamento pode ser estipulado, no contrato, em dinheiro ou frutos e produtos, cujo preço corrente no mercado nunca seja inferior ao preço estabelecido; 4. A parceria agrícola é o contrato agrário pelo qual uma pessoa se obriga a ceder à outra, por tempo determinado ou não, o uso especifico de imóvel rural, de parte ou partes do mesmo, incluindo, ou não, benfeitorias, outros bens e ou facilidades, com o objetivo de nele ser exercida atividade de exploração agrícola, pecuária, agroindustrial, extrativa vegetal ou mista; e ou lhe entrega animais para cria, recria, invernagem, engorda ou extração de matérias primas de origem animal, mediante partilha de riscos do caso fortuito e da força maior do empreendimento rural, e dos frutos, produtos ou lucros havidos nas proporções que estipularem, observados os limites percentuais da lei; e 5. A parceria agrícola é estipulada pela Lei nº 4.504/64, regulamentada pelo Decreto /66. Diferente do arrendamento, os valores da liquidação da parceria é estipulada em quotas percentuais de participação dos frutos da parceria pelo proprietário da terra, que vai de 10% até 75% dependendo das condições da propriedade e/ou do objeto da parceria (terra nua ou terra cultivada, benfeitorias, infra-estrutura e maquinários, animais, etc), conforme inciso VI do artigo 96 da Lei nº 4.504/64. 1
2 Destacadas as diferenças conceituais e de pagamento do arrendamento e da parceria, passamos a verificar o mérito do PLC nº. 46/2006. O PLC proposto tem como objetivos principais: a) o enquadramento da remuneração do arrendamento como renda de atividade rural, por meio das modificações no art. 95 do Estatuto da Terra; b) aumento do teto do valor das quotas percentuais do proprietário na participação nos frutos da parceria rural, por meio das alterações no art. 96 do Estatuto da Terra. Quanto às modificações propostas ao artigo 95 (DO ARRENDAMENTO RURAL), as mesmas foram claramente explicitadas no PL 5.656/2005. Já as alterações propostas ao artigo 96 (DA PARCERIA AGROPECUÁRIA) foram justificadas superficialmente pelo autor do Projeto de Lei 5.191/2005, deputado Moacir Michelletto. A justificativa se restringiu a informar que: A proposição objetiva adequar as regras estipuladas pelo Estatuto da Terra, ainda em 1964, às realidades fáticas das relações vigentes, nos dias de hoje, entre parceiros e proprietários. As modificações propostas, portanto, não foram devidamente fundamentadas, especialmente em relação ao aumento dos limites das quotas do proprietário de participação dos frutos da parceria. Cabe mencionar que, à época da edição da Lei 4.504/64, havia um forte sentido de intervenção estatal nos negócios privados, principalmente com relação contratos agrários. Passados 22 anos, o Brasil se encontra em economia de livre mercado, em que as relações comerciais são pautadas por negociações de vontade das partes e menor interferência governamental. Desta forma, existe a necessidade de se avaliar com maior profundidade a própria existência das quotas de participação do proprietário nos frutos da atividade de parceria agrícola. Alertamos, entretanto, quanto ao perigo do teor dos 3º e 5º do art. 96 proposto no PLC nº 46/2006. O 3º do art. 1º do PLC nº 46, de 2006, pretende legitimar adiantamentos do montante prefixado nos contratos de parceria. Ora, tais adiantamentos caracterizam, na verdade, a figura jurídica do aluguel ou do arrendamento. Já o 5º estabelece que os contratos de parceria agroindustrial, de aves e suínos, não estarão submetidos às normas do Estatuto da Terra e que os mesmos serão regulamentados por lei específica. Causa muita preocupação a eventual falta de regulamentação de tais contratos. É certo que as atividades de produção integrada merecem regulamentação própria, mas neste caso as mesmas não devem estar restritas às aves e suínos, pois existem outras atividades integradas, tais como o fumo e tomate. Além do que, tal propositura perde o sentido, pois existe uma proposta do setor (RURAL BRASIL), PL 4.278/98, para regulamentar a relação entre integradora e integrado. Entendemos, assim, que o referido parágrafo 5º do PL de 2005 deva ser suprimido. Em síntese, salvo melhor juízo, o PLC nº. 46/2006 beneficia os proprietários de terras tanto nos contratos de arrendamento, quanto nos contratos de parceria rural. Ressalvamos, entretanto, que os 3º e 5º do art. 96 proposto devam ser suprimidos, pelos motivos expostos acima. Segue abaixo tabela comparativa da Lei 4.504/1964 com o PLC nº. 46/2006, com a avaliação e as sugestões. José Ricardo Severo (Assessor Técnico Comissão Nacional de Cana-de Açúcar) Anaximandro Doudement Almeida (Assessor Técnico da Comissão Nacional de Assuntos Fundiários) 2
3 TABELA COMPARATIVA DE ARRENDAMENTO (PROJETO ESTATUTO DA TERRA E PLC Nº. 46/2006) Nº 5.191/2005, na origem. (APENS O PL 5.656/2005) Art. 95. Quanto ao arrendamento rural, observar-se-ão os seguintes princípios: III - o arrendatário que iniciar qualquer cultura cujos frutos não possam ser colhidos antes de terminado o prazo de arrendamento deverá ajustar previamente com o locador do solo a forma pela qual serão eles repartidos; IV - em igualdade de condições com estranhos, o arrendatário terá preferência à renovação do arrendamento, devendo o proprietário, até seis meses antes do vencimento do contrato, fazer - lhe a competente notificação das propostas existentes. Não se verificando a notificação,...o contrato considera-se automaticamente renovado, desde que o locatário, nos trinta dias seguintes, não manifeste sua desistência ou formule nova proposta, tudo mediante simples registro de suas declarações no competente Registro de Títulos e Documentos; V - os direitos assegurados no inciso anterior não prevalecerão se, no prazo de seis meses antes do vencimento do contrato, o ARTIGO 95 DO ARRENDAMENTO RURAL Art. 95. Quanto ao arrendamento rural, observar-se-ão os seguintes princípios: III - o arrendatário que iniciar qualquer cultura cujos frutos não possam ser colhidos antes de terminado o prazo de arrendamento deverá ajustar, previamente, com o arrendador a forma de pagamento do uso da terra por esse prazo excedente; IV - em igualdade de condições com estranhos, o arrendatário terá preferência à renovação do arrendamento, devendo o proprietário, até seis meses antes do vencimento do contrato, fazerlhe a competente notificação extrajudicial das propostas existentes. Não se verificando a notificação extrajudicial, o contrato considera-se automaticamente renovado, desde que o arrendador, nos trinta dias seguintes, não manifeste sua desistência ou formule nova proposta, tudo mediante simples registro de suas declarações no competente Registro de Títulos e Documentos; V - os direitos assegurados no inciso IV do caput não prevalecerão se, no prazo de seis meses antes do vencimento do contrato, o Este dispositivo do PL propõe a substituição da figura jurídica de locador para arrendatário. A proposta visa instituir a figura do arrendamento como atividade rural para fins de imposto de renda O termo extrajudicial introduzido especifica que a renovação do contrato não necessita da presença da autoridade jurídica. Também propõe a substituição da figura jurídica de locador para arrendatário. A proposta visa instituir a figura do arrendamento como atividade rural para fins de imposto de renda O termo extrajudicial introduzido especifica que a renovação do contrato não necessita da presença da autoridade jurídica. 3
4 proprietário, por via de notificação, declarar sua intenção de retomar o imóvel para explorá-lo diretamente ou através de descendente seu; proprietário, por via de notificação extrajudicial, declarar sua intenção de retomar o imóvel para explorá-lo diretamente ou através de descendente seu; Nº 5.191/2005, na origem. VIII - o arrendatário, ao termo do contrato, tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, será indenizado das benfeitorias voluptuárias quando autorizadas pelo locador do solo. Enquanto o arrendatário não seja indenizado das benfeitorias necessárias e úteis, poderá permanecer no imóvel, no uso e gôzo das vantagens por ele oferecidas, nos termos do contrato de arrendamento e nas disposições do inciso I; XI -... a) limites dos preços de aluguel e formas de pagamento em dinheiro ou no seu equivalente em produtos colhidos; b) prazos mínimos de locação e limites de vigência para os vários tipos de atividades agrícolas; XII - o preço do arrendamento, sob qualquer forma de pagamento, não poderá ser superior a quinze por cento do valor cadastral do imóvel, incluídas as benfeitorias que entrarem na composição do contrato, salvo se o arrendamento for parcial e recair apenas em ARTIGO 95 DO ARRENDAMENTO RURAL VIII - o arrendatário, ao termo do contrato, tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, será indenizado das benfeitorias voluptuárias quando autorizadas pelo proprietário do solo; e, enquanto o arrendatário não seja indenizado das benfeitorias necessárias e úteis, poderá permanecer no imóvel, no uso e gozo das vantagens por ele oferecidas, nos termos do contrato de arrendamento e nas disposições do inciso I; XI -... a) limites remuneração e formas de pagamento em dinheiro ou no seu equivalente em produtos colhidos; b) prazos mínimos arrendamento e limites de vigência para os vários tipos de atividades agrícolas; XII a remuneração do arrendamento, sob qualquer forma de pagamento, não poderá ser superior a 15% (quinze por cento) do valor cadastral do imóvel, incluídas as benfeitorias que entrarem na composição do contrato, salvo se o arrendamento for parcial e recair apenas Também propõe a substituição da figura jurídica de locador para proprietário. A proposta visa instituir a figura do arrendamento como atividade rural para fins de imposto de renda Na alínea a, propõe a substituição da condição de limite dos contratos em preços do aluguel para a figura jurídica de remuneração. O dispositivo visa instituir a figura do arrendamento como atividade rural para fins de imposto de renda. Da mesma forma, o inciso XII propõe a substituição da condição de limite dos contratos em preços do aluguel para a figura jurídica de remuneração. O dispositivo visa instituir a figura do arrendamento como atividade rural para fins de imposto de renda. 4
5 glebas selecionadas para fins de exploração intensiva de alta rentabilidade, caso em que o preço poderá ir até o limite de trinta por cento; em glebas selecionadas para fins de exploração intensiva de alta rentabilidade, caso em que o preço poderá ir até o limite de 30% (trinta por cento); XIII não existe XIII a remuneração decorrente de arrendamento rural é considerada renda da atividade rural Nº 5.191/2005, na origem. O inciso propõe, com a finalidade tributária, que a remuneração dec orrente do arrendamento rural seja classificada como ATIVIDADE RURAL. ARTIGO 96 DA PARCERIA AGRÍCOLA, PECUÁRIA, AGROINDUSTRIA E EXTRATIVA a) 10%, quando concorrer apenas com a terra nua; a) 20%, quando concorrer apenas com a terra nua; Aumento da cota de participação dos frutos da parceria de 10% para 20% quando ocorrer apenas na terra nua. b) 20%, quando concorrer com a terra preparada e moradia; b) 25%, quando concorrer com a terra preparada; Aumento da cota de participação dos frutos da parceria de 20% para 25% quando ocorrer apenas na terra preparada sem moradia. c) 30%, quando concorrer com a terra preparada e moradia; Alterou a cota de participação dos frutos da parceria de 20%para 30% quando ocorrer apenas na terra preparada com moradia. 5
6 VI... c) 30%, caso concorra com o conjunto básico de benfeitorias, constituído especialmente de casa de moradia, galpões, banheiro para gado, cercas, valas ou currais, conforme o caso; VI... d) 50%, caso concorra com a terra preparada e o conjunto básico de benfeitorias enumeradas na alínea c e mais o fornecimento de máquinas e implementos agrícolas, para atender aos tratos culturais, bem como as sementes e animais de tração e, no caso de parceria pecuária, com animais de cria em proporção superior a cinqüenta por cento do número total de cabeças objeto de parceria; VI... d) 40%, caso concorra com o conjunto básico de benfeitorias, constituído especialmente de casa de moradia, galpões, banheiro para gado, cercas, valas ou currais, conforme o caso; e) 50%, caso concorra com a terra preparada e o conjunto básico de benfeitorias enumeradas na alínea d e mais o fornecimento de máquinas e implementos agrícolas, para atender aos tratos culturais, bem como as sementes e animais de tração e, no caso de parceria pecuária, com animais de cria em proporção superior a cinqüenta por cento do número total de cabeças objeto de parceria; Nº 5.191/2005 na origem. Alterou a cota de participação dos frutos da parceria de 30% para 40% quando ocorrer o conjunto básico de benfeitorias. Manteve o texto original alterando apenas a enumeração. ARTIGO 96 DA PARCERIA AGRÍCOLA, PECUÁRIA, AGROINDUSTRIA E EXTRATIVA e) 75% por cento, nas zonas de pecuária ultra - extensiva em que forem os animais de cria em proporção superior 25% do rebanho e onde se f) 75%, nas zonas de pecuária ultra-extensiva em que forem os animais de cria em proporção superior a 25% do rebanho e onde se adotem a Manteve o texto original alterando apenas a enumeração. 6
7 adotem a meação de leite e a comissão mínima de 5% por animal vendido; VI... f) o proprietário poderá sempre cobrar do parceiro, pelo seu preço de custo, o valor de fertilizantes e inseticidas fornecidos no percentual que corresponder à participação deste, em qualquer das modalidades previstas nas alíneas anteriores; meação de leite e a comissão mínima de 5% por animal vendido; VI... g) o proprietário poderá sempre cobrar do parceiro, pelo seu preço de custo, o valor de fertilizantes e inseticidas fornecidos no percentual que corresponder à participação deste, em qualquer das modalidades previstas nas alíneas anteriores; Manteve o texto original alterando apenas a enumeração. Manteve o texto original alterando apenas a enumeração. g) nos casos não previstos nas alíneas anteriores, a quota adicional do proprietário será fixada com base em percentagem máxima de dez por cento do valor das benfeitorias ou dos bens postos à disposição do parceiro; h) nos casos não previstos nas alíneas anteriores, a quota adicional do proprietário será fixada com base em percentagem máxima de dez por cento do valor das benfeitorias ou dos bens postos à disposição do parceiro Nº 5.191/2005 na origem. ANÁLISE\SUGESTÕES ARTIGO 96 DA PARCERIA AGRÍCOLA, PECUÁRIA, AGROINDUSTRIA E EXTRATIVA VII -... VII º Parceria Rural é o contrato agrário pelo qual uma pessoa se obriga a ceder à outra, po r tempo determinado ou não, o uso específico de imóvel rural, de parte ou partes do mesmo, Tal inovação já consta no Artigo 4º do Decreto 5.966/66. A inovaç ão é da alínea c onde inclui mais um risco inerente à parceria: c) variações de preços dos frutos obtidos na exploração do empreendimento 7
8 incluindo, ou não benfeitorias, outros bens e ou facilidades, com o objetivo de nele se exercida atividade de exploração agrícola, pecuária, agro-industrial, extrativa vegetal, ou mista; e o lhe entregue animais para cria, recria, invernagem engorda ou extração de matériasprimas de origem animal, mediante partilha, isolada ou cumulativamente, dos seguintes riscos: a) caso fortuito e de força maior do empreendimento rural; b) dos frutos, produtos havidos nas proporções que estipulem, observados os limites percentuais do inciso VI; c) variações de preços dos frutos obtidos na exploração do empreendimento rural; 2º as partes contratantes poderão estabelecer a prefixação, em quantidades ou volume, do montante da participação do proprietário, desde que, ao final do contrato, seja realizado o ajustamento do percentual pertencente ao proprietário, de acordo com a produção. rural; A outra novidade da foi introduzida no 1º da seguinte forma: 1º Parceria Rural..., isolada ou cumulativamente, dos seguintes riscos: A inovação do 2º (a prefixação em quantidade e volume dos frutos) não prejudica os contratos de parceria, pois mantém os percentuais definidos no inciso IV, do mesmo artigo. Nº 5.191/2005 na origem. ARTIGO 96 DA PARCERIA AGRÍCOLA, PECUÁRIA, AGROINDUSTRIA E EXTRATIVA 3º eventual adiantamento do montante prefixado, não descaracteriza o contrato de No nosso entendimento o adiantamento do montante pré-fixado em relação aos contratos 8
9 Parágrafo único. Os contratos que prevejam o pagamento do trabalhador, parte em dinheiro e parte percentual na lavoura cultivada, ou gado tratado, são considerados simples locação de serviço, regulada pela legislação trabalhista, sempre que a direção dos trabalhos seja de inteira e exclusiva responsabilidade do proprietário, locatário do serviço a quem cabe todo o risco, assegurando-se ao locador, pelo menos, a percepção do salário-mínimo no cômputo das duas parcelas. parceria. 4º Os contratos que prevejam o pagamento do trabalhador, parte em dinheiro e parte percentual na lavoura cultivada, ou gado tratado, são considerados simples locação de serviço, regulada pela legislação trabalhista, sempre que a direção dos trabalhos seja de inteira e exclusiva responsabilidade do proprietário, locatário do serviço a quem cabe todo o risco, assegurando-se ao locador, pelo menos, a percepção do salário -mínimo no cômputo das duas parcelas. de parceria pode caracterizar a figura jurídica do aluguel. TAL PARÁGRAFO DEVE SER SUPRIMIDO. Não houve alterações da redação neste dispositivo, trata-se do parágrafo único do artigo 96 do Estatuto da Terra. 5º o disposto neste artigo não se aplica aos contratos de parceria agro-industrial, de aves e suínos, que será regulamentado por lei específica. O regulamento para os sistemas produtivos integrados foi discutido pelo setor resultando no PL 4.278/98, o qual a tramitação encontrase pronta para votação em plenário da câmara dos Deputados. A sugestão é de suprimir o parágrafo 5º da proposta em tela, pois existem outras atividades integradas (fumo, tomate etc) e também perde o sentido com a aprovação da proposta do setor PL 4.278/98. TAL PARÁGRAFO DEVE SER SUPRIMIDO. 9
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