BIBLIOTECAS DOS INSTITUTOS FEDERAIS E LIVRO DIDÁTICO Identificando responsabilidades INTRODUÇÃO

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1 BIBLIOTECAS DOS INSTITUTOS FEDERAIS E LIVRO DIDÁTICO Identificando responsabilidades Cristiane Sinimbu Sanchez 1 ; Karina Batista Sales 2 ; Oziane Romualdo de Souza 3 INTRODUÇÃO Os bibliotecários dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs), possuem um grupo de discussão via no qual debatem sobre os diversos aspectos relativos às bibliotecas nas quais atuam. Um dos temas que vem gerando polêmica neste grupo é a indecisão acerca do que fazer com os livros didáticos nas bibliotecas; se é realmente responsabilidade destas. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) possui dois programas de fomento à leitura, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) que tem por objetivo prover as escolas públicas de ensino fundamental e médio com livros didáticos e acervos de obras literárias, obras complementares e dicionários, e o Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) que tem como objetivo prover as escolas de ensino público das redes federal, estadual, municipal e do Distrito Federal, no âmbito da educação infantil (creches e pré-escolas), do ensino fundamental, do ensino médio e educação de jovens e adultos (EJA), com o fornecimento de obras e demais materiais de apoio à prática da educação básica (FNDE, 2014). Dentro do grupo há certa divergência quanto ao entendimento de que os livros didáticos são responsabilidade da Biblioteca, gerando assim duas correntes: a que diz ser papel da Biblioteca a guarda, entrega, acompanhamento e devolução dos livros didáticos; e a que diz que cabe ao setor pedagógico do Campus tais atividades. Como não há um direcionamento, cada Biblioteca assume ou não o encargo dos livros didáticos. Neste cenário, foi verificado na literatura e nos documentos do MEC, se é responsabilidade ou não da Biblioteca desempenhar as atividades relativas à guarda, uso e destinação dos livros didáticos distribuídos pelo FNDE. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Este trabalho se caracteriza como resultado de pesquisa, na qual foi feito um levantamento documental acerca do PNLD, onde são descritos as responsabilidades 1 Especialista em Biblioteca Escolar, Bacharela em Biblioteconomia; Bibliotecária do IF-AM Campus Manaus Zona Leste, cristiane_sinimbu@ifam.edu.br. 2 Mestranda em Gestão de Unidades de Informação, Bacharela em Biblioteconomia; Bibliotecária do IF-AM Campus Coari, karinasales@ifam.edu.br. 3 Especialista em Metodologia do Ensino Superior, Bacharela em Biblioteconomia; Bibliotecária do IF-AM Campus Manaus Distrito Industrial, oziane_souza@ifam.edu.br.

2 e etapas de seleção e aquisição das obras. Após a leitura dos documentos, procurou-se na literatura o entendimento acerca das demandas de acervo nas Bibliotecas, especialmente das Bibliotecas Escolares, evidenciando se os livros didáticos compõem ou não estes acervos. Finda esta etapa, propôs-se as discussões e, ao final, apresentou-se as considerações acerca do tema. RESULTADOS E DISCUSSÕES O Programa Nacional do Livro Didático e suas responsabilidades O PNLD é um programa do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), instituído em 1929, foi criado com o objetivo de prover as escolas públicas de ensino fundamental e médio com livros didáticos e acervos de obras literárias, obras complementares e dicionários em todo o país (FNDE, 2014). A resolução do Conselho Deliberativo do FNDE n. 42/2012 determina algumas diretrizes para o uso dos livros didáticos, quais sejam: a) Os livros didáticos disponibilizados são considerados material de consumo, tendo vida útil de três anos na escola, findo o prazo, a mesma receberá novos livros. A conservação e a devolução dos livros devem ser observadas por pais, professores e alunos no decorrer dos três referidos anos, cabendo à escola a atribuição de cumprir as normas de utilização, conservação e distribuição aos responsáveis pelo aluno, inclusive através de campanhas; b) Compete a escola o remanejamento de obras excedentes, bem como a informação de necessidade de obras excedentes; c) Os livros devem ser guardados em lugar apropriado para serem entregues no começo do ano letivo; d) Cabe à escola o cadastramento anual do alunado; e) A escolha dos livros deverá ser realizada pelos professores, de acordo com o projeto pedagógico e a realidade da escola. Esta resolução não considera os livros didáticos como bens patrimoniáveis, ou seja, bens permanentes. Ademais, não orienta os gestores escolares sobre a inclusão destes nos acervos das Bibliotecas. Isto encontra eco na Política de desenvolvimento de acervo das bibliotecas escolares da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte O livro didático enviado ao aluno, pelo Ministério da Educação, através do Programa Nacional do Livro Didático na escola PNLD, não é acervo de biblioteca. Esse tipo de obra é de uso dos alunos em sala de aula e não é registrado, pois, como obra integrante do catálogo da biblioteca. A validade imposta a esses materiais é de 3 (três) anos segundo recomendações do MEC e eles devem ser encaminhados para doação após esse período para outras instituições públicas ou descartados por meio de licitação. Ainda, conforme ofício da Secretaria Municipal de Educação - SMED/EXTER/ de 28 de outubro de 2008, a guarda dos mesmos não será feita no espaço físico da biblioteca. (POLÍTICA..., 2009, p. 9, grifo do autor).

3 O FNDE também envia às escolas acervos literários relativos ao Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) que tem como objetivo prover as escolas públicas de acervos formados por obras de referência, de literatura e de pesquisa, bem como de outros materiais de apoio à prática educativa. Esses materiais são destinados às escolas de ensino público das redes federal, estadual, municipal e do Distrito Federal, no âmbito da educação infantil (creches e pré-escolas), do ensino fundamental, do ensino médio e educação de jovens e adultos (EJA). Os documentos que acompanham os materiais distribuídos pelo PBNE expressam que este acervo deve ser encaminhado à biblioteca da escola, sendo assim, incorporado ao acervo da mesma. Estes materiais, portanto, diferenciam-se entre si, implicando, desta forma, responsabilidades diferentes pelos mesmos. Assim, o acervo do PNLD fica a cargo do setor pedagógico da escola, e o acervo do PNBE fica a cargo da Biblioteca da escola. No entanto, observada a realidade vivenciada por muitos profissionais Bibliotecários dos Institutos Federais, verifica-se que assim que chegam os livros didáticos nas escolas, estes passam a ser de responsabilidade das Bibliotecas, e isso está em desacordo tanto com a política de desenvolvimento de coleções, quanto com o alcance dos propósitos do PNDL. Ademais, cabe destacar a Lei n /64, que estatui normas gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal), que caracteriza os materiais de consumo da seguinte forma: a) Critério da Durabilidade Se em uso normal perde ou tem reduzidas as suas condições de funcionamento, no prazo máximo de dois anos; b) Critério da Fragilidade Se sua estrutura for quebradiça, deformável ou danificável, caracterizando sua irrecuperabilidade e perda de sua identidade ou funcionalidade; c) Critério da Perecibilidade Se está sujeito a modificações (químicas ou físicas) ou se deteriore ou perca sua característica pelo uso normal; d) Critério da Incorporabilidade Se está destinado à incorporação a outro bem, e não pode ser retirado sem prejuízo das características do principal. Se com a incorporação, houver alterações significativas das funcionalidades do bem principal e/ou do seu valor monetário, será considerado permanente. e) Critério da Transformabilidade Se foi adquirido para fim de transformação. f) Critério da Finalidade Se o material foi adquirido para consumo imediato ou para distribuição gratuita. Tal lei deixa claro que, de acordo com essas características, os livros didáticos do PNDL são considerados materiais de consumo, com um tempo de vida útil (três anos), logo não é de responsabilidade das bibliotecas, nem mesmo a incorporação dos mesmos no acervo. A Lei n /2003, que institui a Política Nacional do Livro, em seu Art. 18, determina que os livros adquiridos para as Bibliotecas Públicas são definidos como material de consumo, conforme se verifica no Art. 18. Com a finalidade de controlar

4 os bens patrimoniais das bibliotecas públicas, o livro não é considerado material permanente. (BRASIL, Lei nº , de 30 de Outubro de 2003). No entanto, cabe destacar, que o termo bibliotecas públicas, empregado na letra da Lei, refere-se à tipologia da Biblioteca e não ao acesso à mesma. Este termo gerou certa polêmica em seu entendimento, por esta razão, o Tribunal de Contas da União, de n. 111/2006-TCU-1ª CÂMARA dirimiu as dúvidas, definindo e distinguindo os termos, conforme se verifica em: 1. Determinar à Universidade Federal de Minas Gerais que: [ ] 1.22 utilize a classificação contábil de que trata o art. 18 da Lei /2003 (regulamentado no Manual SIAFI, transação >CONMANMF item 3.3) exclusivamente para aqueles acervos que exerçam a função de biblioteca pública no sentido técnico do termo, a saber, uma unidade bibliotecária destinada indistintamente a todos os segmentos da comunidade, com acervos de interesse geral, voltada essencialmente à disseminação da leitura e hábitos associados entre um público amplo definido basicamente em termos geográficos, sem confundir-se com as bibliotecas destinadas a atender um segmento da comunidade para um propósito específico (a exemplo da biblioteca escolar, a universitária, a especial, a especializada e a infantil); 1.23 atente especialmente para a não-caracterização como bibliotecas públicas, no sentido técnico, daqueles acervos que destinem-se prioritariamente à prestação de serviços de informação, documentação e comunicação necessários para o desenvolvimento dos programas de ensino e pesquisa das suas unidades acadêmicas (bibliotecas universitárias) [ ]. (BRASIL, Acordão nº 111/2006-TCU-1ª CÂMARA) Desta forma, evidencia-se e reforça-se a natureza dos livros didáticos como bens de consumo, não pertencendo, portanto, ao acervo permanente das Bibliotecas dos IFs. MÉNDES (2003) ao destacar a importância e necessidade do texto escolar, aponta algumas características que tornam a utilização do livro didático imprescindível no espaço escolar, dentre as quais podemos destacar: um instrumento pedagógico; um mecanismo do processo de ensino-aprendizagem; um material de capacitação; um instrumento legitimador do aparelho educacional, entre outros. Nesse sentido, o livro didático representa um bom recurso para o processo de ensino-aprendizagem dentro da sala aula, constituindo-se num material de apoio para os docentes. Desta forma, a responsabilidade pelo material didático estaria relacionada com os professores e com a equipe pedagógica, pois os mesmos participam, organizam e desenvolvem ações para a escolha dos livros diretamente com o PNDL, e, ainda, na chegada dos livros às escolas, são os mesmos que utilizam livros na preparação e desenvolvimento de suas aulas, questionando e reelaborando os conteúdos dos livros escolhidos. CONSIDERAÇÕES A literatura, assim como os documentos do FNDE para os programas de fomento à leitura, faz clara distinção entre o acervo destinado às Bibliotecas e os materiais de apoio didático. Desta forma, considera-se que os livros didáticos se configuram

5 como recursos de apoio ao discente, sendo assim de responsabilidade do setor pedagógico da escola. Entende-se que o fato de serem livros, e de haver um programa específico para distribuição de obras literárias e dicionários, o PNBE, pode levar os gestores a encaminharem os livros didáticos para as Bibliotecas. Não obstante, cabe ao bibliotecário responsável observar os documentos, assim como a política de desenvolvimento de acervo da mesma (se houver), e orientar o encaminhamento dos materiais ao setor adequado. Sabe-se da fragilidade de documentos que orientem os bibliotecários neste sentido. Por esta razão, pretende-se que esta pesquisa sirva como instrumento embasador para se elaborar um documento regulador para a destinação do acervo do PNLD, auxiliando os bibliotecários dos IFs na tomada de decisão sobre o que fazer com os livros didáticos em suas respectivas Bibliotecas. REFERÊNCIAS BRASIL. Decreto n. 7084, de 27 de Janeiro de Dispõe sobre os programas de material didático e dá outras providência. Disponível em: < Acesso em: 09 de fev. de BRASIL. Lei n. 4320, de 17 de Março de Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e contrôle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Disponível em: < Acesso em: 09 de fev. de BRASIL. Lei n , de 30 de Outubro de Institui a Política Nacional do Livro. Disponível em: < Acesso em: 09 de fev. de BRASIL. Tribunal de Contas da União. Primeira Câmara. Acórdão n. 111 de 08 de fevereiro de Relator: Ministro Guilherme Palmeira. [s. l.], p. 15. Disponível em: < Acesso em: 12 de fev. de HAUM, H. (Org.)... et al. Política de desenvolvimento de acervo das bibliotecas escolares da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte. Belo Horizonte, MG : [s. n.], MÉNDES, M. C. O livro e a educação : aspectos políticos da produção do livro didático. In: BARBOSA, R. L. L. (Org.). Formação de educadores : desafios e perspectivas. São Paulo, SP : Editora UNESP, 2003.

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