As Novas Regras do Simples Nacional e do ISSQN

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1 As Novas Regras do Simples Nacional e do ISSQN As modificações implantadas pelas Leis complementares nº 155 e 157. Apresentação IDETRIM O Instituto IDETRIM é uma associação privada destinada ao ensino e ao aprimoramento tributário municipal, formada por profissionais da área pública. A sede de assembleias do IDETRIM é no Estado do RS e atende vários municípios da região Sul. Anualmente o IDETRIM executa cursos e palestras gratuitas, para apresentar novidades e divulgar suas atividades. 1

2 Apresentação Palestrante Adriano dos Santos. Formação acadêmica: bacharel em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina -UFSC, com cursos de aprimoramento na área tributária municipal pela ESAF e FGV. Atuação profissional: advogado, Ex-Assessor Tributário da Federação Catarinense de Municípios FECAM, atual coordenador do IDETRIM, cursos da área municipal ministrados para a EGEM, SEBRAE, Ministério das Cidades, participação na atualização da legislação municipal de vários municípios. Apresentação da Palestra A palestra, de duração aproximada de quatro horas, repassará informações para os municípios sobre as regras do Simples e do ISSQN que estarão vigentes a partir de Os participantes receberão uma cartilha do IDETRIM com informações sobre as novidades. Em até sete dias o IDETRIM encaminhará o certificado de participação por aos participantes que assinaram a lista. 2

3 Alterações da Lei Complementar 155/2016 no Simples Nacional Apontamento das alterações que mais afetam os municípios. Simples Nacional (LC 123/2016) O Simples Nacional é um sistema unificado de arrecadação, criado pela Lei Complementar 123/2006 com base na norma constitucional. Os optantes recolhem a maior parte de seus tributos em uma guia unificada, incluindo o ISSQN. A LC 123/2006 é uma norma com péssima técnica legislativa, que possui dispositivos extremamente confusos e sem organização lógica, situação agravada pelas inúmeras alterações posteriores. A difícil compreensão da Lei e as inúmeras resoluções do CGSN afetam a correta aplicação das regras de arrecadação. 3

4 Novas Regras do Simples Nacional A Lei Complementar 155/2016 estabeleceu novos critérios para o Simples Nacional, mudando artigos da Lei Complementar 123/2006. Dentre as modificações, serão destacadas aquelas que mais afetam os municípios. Além das abordadas nesta palestra, podem ser citadas a criação do investidor-anjo, a exigência de linhas de financiamento para ME e EPP das instituições financeiras, a criação de parcelamentos mais longos para optantes e a possibilidade de opções para pequenas cervejarias e destilarias. Aumento da receita bruta para opção pelo Simples Nacional Até 2017 eram consideradas EPP as empresas com faturamento anual de até R$ ,00. A partir de 2018 serão EPP e, consequentemente, poderão optar pelo Simples, empresas com faturamento de até R$ ,00. Porém, assim que a receita bruta dos 12 meses anteriores passar de R$ ,00, o optante passará a recolher o ISSQN diretamente no Município (guia municipal e alíquota municipal) e não mais via Simples. 4

5 Aumento da receita bruta para opção do Simples Novo texto da LC 123 Art. 3º Para os efeitos desta Lei Complementar, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte...: II -no caso de empresa de pequeno porte, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00(quatro milhões e oitocentos mil reais). Art. 13-A. Para efeito de recolhimentodo ICMS e do ISS no Simples Nacional, o limite máximo de que trata o inciso II docaputdo art. 3 o será de R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais), observado o disposto nos 11, 13, 14 e 15 do mesmo artigo, nos 17 e 17-A do art. 18 e no 4 o do art. 19. Nova forma de cálculo dos tributos no Simples Nacional A forma de cálculo do valor a pagar pelas empresas optantes sofrerá importantes alterações a partir de As principais modificações são a reestruturação das faixas e a implantação da alíquota efetiva, que será explicada a seguir. Com estas duas novidades será comum a existência de empresas na mesma faixa com percentuais diferentes para cálculo. 5

6 Mudanças nas faixas de tributação Alterações nas faixas: As vinte faixas anteriores em cada anexo serão transformadas em apenas seis faixas de tributação, com a indicação do percentual geral de cada faixa. Distribuição entre os tributos: O total apurado pelo contribuinte será fatiado entre os tributos inclusos no Simples Nacional. Valor a deduzir: Em cada faixa haverá um valor a deduzir, a ser utilizado na determinação da alíquota efetiva, que será visto a seguir. Mudanças nas faixas de tributação Anexo III em

7 Mudanças nas faixas de tributação Anexo III a partir de 2018 Alíquota efetiva Alíquota efetiva: Uma das principais novidades é que haverá uma alíquota efetiva a ser apurada para cada contribuinte. O que é alíquota efetiva? De forma similar ao que ocorre com o IR, a alíquota efetiva é a incidência da alíquota da faixa somente sobre as receitas maiores que a faixa anterior. Exemplo: uma empresa que tenha receita de R$ ,00 ano paga sobre R$ ,00 a alíquota da 1ª faixa e somente sobre R$ ,00 a alíquota da 2ª faixa. 7

8 Alíquota efetiva Obtenção da alíquota efetiva: O valor a deduzir informado em cada faixa corresponde ao excedente de tributo quando aplicada a alíquota da faixa sobre a receita total, isto é, para saber quanto a empresa pagará no ano, pode ser aplicado sobre o faturamento a alíquota da faixa correspondente, menos o valor a deduzir. Porém, como o Simples é calculado mensalmente com base na alíquota efetiva dos doze meses anteriores, é fundamental a identificação da alíquota efetiva dos doze meses anteriores. Alíquota efetiva Fórmula (Art. 18, 1-A da LC 123 ): receita bruta dos doze meses anteriores multiplicado pela alíquota da faixa, menos o valor a deduzir, dividindo o resultado pela receita bruta dos últimos doze meses. Exemplo Anexo III: RBT12 de R$ ,00 x 11,2% (alíquota 2º faixa) = R$ ,00 menos R$ 9.360,00 (valor a deduzir 2º faixa) = R$ ,00 (Valor devido pelo contribuinte no Simples nos últimos 12 meses) dividido por R$ ,00 (RBT12) = 6,52% de alíquota efetiva, pois R$ ,00*6,52% é igual a R$ ,00. Prova: ( x 6%{1º faixa}) (20.000*11,2%) = ,00. 8

9 Alíquota efetiva - Exemplos Ano Empresatributada pelo Anexo III com faturamento nos 12 meses anteriores de: Alíq. (%) Receitano mês (R$) DARF a pagar (R$) ISS a recolher (R$) 2017 R$ ,00 8, , ,50 697, R$ ,00 7, , ,61 570, R$ ,00 10, , , , R$ ,00 9,97% , , ,36 Importante destacar que para as empresas com faturamento menor que R$ ,00 não haverá mudança nos valores efetivos pagos, isto é, os percentuais da alíquota total em 2017 e a partir de 2018 serão os mesmos (a cota parte de ISSQN pode variar, como será visto a seguir) Alterações nos anexos dos prestadores de serviço A partir de 2018, de forma resumida, o enquadramento será em um dos três anexos a seguir apresentados: Anexo V Veterinária, despachantes, engenharia em geral, perícias, auditorias, jornalismo, publicidade, agenciamento e outras atividades intelectuais, se razão entre a folha de salários e a receita bruta da pessoa jurídica seja igual ou superior a 28%. Anexo IV Atividades de construção civil em geral, vigilância, limpeza e serviços advocatícios. Anexo III Restante dos serviços, incluídos alguns casos específicos de atividades intelectuais. Dependendo da razão entre receita e folha de pagamento algumas atividades podem variar entre o Anexo III e o Anexo V. 9

10 Alterações nos anexos dos prestadores de serviço O optante pelo Simples Nacional deve enquadrar a sua receita em cada competência em um anexo da LC 123/2006. Antes da LC 155/2016 os prestadores podiam se enquadrar em até 04 anexos (III ao VI), a partir de 2018 as atividades de prestação de serviço serão distribuídas em três anexos (III a V). Antes da LC 155, na prática, a alíquota de ISS sobre a faixa não mudava de um anexo para outro, já a partir de 2018 o percentual de ISS pode variar de uma faixa para outra. Alterações nos anexos dos prestadores de serviço Situação em

11 Alterações nos anexos dos prestadores de serviço Situação em 2018 ANEXO III Alterações nos anexos dos prestadores de serviço Situação em 2018 ANEXO IV 11

12 Alterações nos anexos dos prestadores de serviço Situação em 2018 ANEXO V Alterações nos anexos dos prestadores de serviço Exemplos a partir de 2018 Anexo Receita 12 meses (R$) Alíquota ISS 2017 Alíquota ISS 2018 III Menor que ,00 2,00% 2,01% IV Menor que ,00 2,00% 2,00% V Menor que ,00 2,00% 2,17% III ,00 2,79% 2,09% IV ,00 2,79% 1,98% V ,00 2,79% 2,68% III ,00 3,50% 2,95% IV ,00 3,50% 2,84% V ,00 3,50% 3,23% 12

13 Retenção ISSQN optantes Para ajustar a retenção do ISSQN às novas regras do Simples Nacional, as normas relativas a retenção sofreram alguns ajustes. A principal mudança é que com a alteração na forma de cálculo dos tributos do Simples, é preciso encontrar, em cada caso, a alíquota efetiva de ISSQN. A alíquota efetiva de ISSQN será encontrada aplicando sobre a alíquota efetiva geral o percentual correspondente ao ISSQN naquela faixa. Retenção ISSQN optantes exemplos de alíquota efetiva de ISSQN 2018 Anexo RBT12 meses (R$) Faixa Alíq.efetiva total %de ISSQN Alíq.efetiva de ISSQN III ,00 1ª 6,00% 33,50% 2,01% III ,00 4ª 11,54% 32,50% 3,75% III ,00 4ª 13,03% 32,50% 4,23% IV ,00 1ª 4,50% 44,50% 2,00% IV ,00 4ª 9,03% 40,00% 3,61% IV ,00 4ª 10,69% 40,00% 4,27% V ,00 1º 15,50% 14,00% 2,17% V ,00 4ª 18,36% 21,00% 3,86% V ,00 4ª 19,08% 21,00% 4,01% 13

14 Retenção ISSQN optantes Compete a empresa informar na nota fiscal sua alíquota efetiva do mês anterior a emissão a nota. Se a empresa não informar, a alíquota para retenção será de 5%. Se a empresa estiver no primeiro mês de atividade a alíquota será 2%. Se o fisco identificar que a alíquota recolhida foi menor, a empresa deverá recolher o faltante em guia do próprio Município(regra atual mantida). Mudanças no MEI O limite de receita do MEI foi ampliado para até R$ ,00 por ano, R$ 6.750,00 por mês no ano de início da atividade. O valor de ISSQN fixo não foi alterado, ou seja, ainda é R$ 5,00 por mês. Foi incluído o 16-A ao Art. 18-A da LC 123 para dispensar a obrigatoriedade de informar a baixa ao Município quando o MEI fizer baixa eletrônica via Portal do Empreendedor. 14

15 Mudanças no MEI Inclusão do Art. 18-C na LC 123 para autorizar a opção pelo MEI de produtor rural que exerça atividades de industrialização, comercialização e prestação de serviço (turismo) de cunho rural {pode afetar movimento econômico}. O produtor manterá as obrigações de produtor rural (notas de produtor e registro no Estado como produtor). O produtor optante pelo MEI não perderá a condição de segurado especial(art. 18-E, 5º). Mecanismos de troca de informações Previsão de mecanismos de trocas de informações entre os fiscos, para apuração de eventuais omissões. Previsão de criação pelo CGSN de tipo de notificação prévia para todos os entes, em que o optante será informado de erros ou inconsistências, antes do lançamento ou outra ação fiscal. 15

16 Alterações da Lei Complementar 157/2016 no ISSQN Apontamento das alterações na incidência do imposto sobre serviços de qualquer natureza. ISSQN O ISSQN é um tributo de competência municipal, regulamentado pela Lei Complementar 116/2003 e DL 406/68, que incide sobre atividades de prestação de serviços definidas na citada lei. Por ser de competência municipal, cabe a lei municipal instituir o tributo, com base nas regras constitucionais e nas normas da LC 116/2003. A lei complementar 157/2016, aprovada ano passado, é a primeira alteração nas normas do ISSQN após a LC 116/

17 A Lei Complementar nº 157/2016 O texto da LC 157/2016 foi publicado no dia 30 de dezembro de Parte do texto foi vetada no ato de aprovação, justamente a parte que traria maior impacto econômico a grande maioria dos municípios. O veto foi analisado e derrubado pelo Congresso Nacional, sendo que dia 01º de junho de 2017 as partes mantidas foram publicadas, ou seja, a LC 157 foi sancionada na íntegra, conforme projeto original aprovado no final do ano passado. Novos fatos geradores do ISSQN subitens incluídos Os seguintes fatos geradores foram incluídos no campo de incidência do ISSQN em novos subitens da lista da LC 116: Disponibilização, sem cessão definitiva, de conteúdos de áudio, vídeo, imagem e texto por meio da internet, respeitada a imunidade de livros, jornais e periódicos (exceto a distribuição de conteúdos pelas prestadoras de Serviço de Acesso Condicionado, de que trata a Lei no , de 12 de setembro de 2011, sujeita ao ICMS). Abrange serviços como o NETFLIX e similares (polêmica de onde será recolhido o ISSQN nestes casos) Aplicação de tatuagens, piercings e congêneres. Não havia previsão clara de incidência nestes casos, agora passa a ser tributável. 17

18 Novos fatos geradores do ISSQN - Subitens incluídos Guincho intramunicipal, guindaste e içamento. -Já havia interpretação da incidência nestes casos como transporte, mas nova redação assegura a incidência Outros serviços de transporte de natureza municipal. Apenas ajusta a numeração, em razão de mudança na redação do item {texto do Art. 3º, XIX também atualizado} Inserção de textos, desenhos e outros materiais de propaganda e publicidade, em qualquer meio (exceto em livros, jornais, periódicos e nas modalidades de serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita). Abrange serviços que oferecem recebem por publicidade, como o Youtube, o Facebook e sites locais de notícias na internet Cessão de uso de espaços em cemitérios para sepultamento. A cobrança de mensalidades para manutenção por cemitérios privados agora é tributável pelo ISSQN. Novos fatos geradores do ISSQN subitens com texto alterado Processamento, armazenamento ou hospedagem de dados, textos, imagens, vídeos, páginas eletrônicas, aplicativos e sistemas de informação, entre outros formatos, e congêneres. Redação anterior indicava apenas processamento de dados, agora abarca a incidência sobre hospedagens e armazenamento em nuvem (recolhimento na sede do prestador) Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos, independentemente da arquitetura construtiva da máquina em que o programa será executado, incluindo tablets, smartphones e congêneres. -Redação anterior indicava apenas elaboração de programas de computador, agora abrange a elaboração de programas tanto para celulares, tablets e computadores Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação, reparação de solo, plantio, silagem, colheita, corte e descascamento de árvores, silvicultura, exploração florestal e dos serviços congêneres indissociáveis da formação, manutenção e colheita de florestas, para quaisquer fins e por quaisquer meios. Texto foi ampliado, pois era genérico. {texto do Art. 3º, XII também atualizado} 18

19 Novos fatos geradores do ISSQN subitens com texto alterado Vigilância, segurança ou monitoramento de bens, pessoas e semoventes. -Apenas incluída a expressão semoventes (animais) para assegurar a incidência sobre serviços de rastreamento de rebanhos. Rastreamento se enquadra neste item. {texto do Art. 3º, XVI também atualizado} Composição gráfica, inclusive confecção de impressos gráficos, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia e fotolitografia, exceto se destinados a posterior operação de comercialização ou industrialização, ainda que incorporados, de qualquer forma, a outra mercadoria que deva ser objeto de posterior circulação, tais como bulas, rótulos, etiquetas, caixas, cartuchos, embalagens e manuais técnicos e de instrução, quando ficarão sujeitos ao ICMS. -Ajusta a cobrança sobre serviços gráficos, afastando a incidência sobre serviços que compõem fase da produção, como a impressão feita em embalagens ou bulas de um remédio. Novos fatos geradores do ISSQN subitens com texto alterado Restauração, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte, plastificação, costura, acabamento, polimento e congêneres de objetos quaisquer. -Muda a redação para incluir atividades como costura e realização de acabamentos no campo de incidência, permitindo a cobrança sobre empresas contratadas para este fim Serviços de transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviáriode passageiros. Detalha a incidência sobre serviços de transporte coletivo de forma específica (criado o item que passa a ter a redação anterior do item 16.01) Translado intramunicipale cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos. Assegura a incidência do ISSQN nos serviços de deslocamento funerário no município e mantém sobre a cremação de corpos. 19

20 Alíquota mínima e novo crime de improbidade administrativa A LC 157/2016 incluí na LC 116/2003 o Art. 8º-A, que estabelece alíquota mínima de ISSQN de 2%. O 1º do artigo estabelece também que: O imposto não será objeto de concessão de isenções, incentivos ou benefícios tributários ou financeiros, inclusive de redução de base de cálculo ou de crédito presumido ou outorgado, ou sob qualquer outra forma que resulte, direta ou indiretamente, em carga tributária menor que a decorrente da aplicação da alíquota mínima estabelecida no caput, exceto para os serviços a que se referem os subitens 7.02, 7.05 e da lista anexa a esta Lei Complementar. Alíquota mínima e novo crime de improbidade administrativa É vedado que o Município conceda qualquer tipo de incentivo, seja com diminuição da base de cálculo, redução da alíquota, criação de crédito de ISS entre outros, que na prática resultem em um ISS com alíquota prática menor que 2% sobre a base de cálculo adequada. Estão excluídos da vedação, ou seja, podem ter alíquota real menor que 2%, os serviços de construção civil e de transporte coletivo. Além disso, o 2º e 3º do Art. 8º-A tornam nula Lei que conceda redução menor que alíquota de 2% para serviços tributáveis em seu território sobre empresas sediadas em outras cidades. Por exemplo, alíquota de vigilância menor que 2% torna a Lei nula para as empresas sediadas em outro Município que prestem serviços na cidade. 20

21 Alíquota mínima e novo crime de improbidade administrativa O texto constitucional, nos ADCT, já impedia a concessão de benefícios de ISSQN nos mesmos moldes, porém não havia punição estipulada. A LC 157 incluiu o Art. 10-A na Lei de Improbidade Administrativa (Lei 8.429/1992): Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissãoparaconceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o 1º do art. 8º-Ada Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de Alíquota mínima e novo crime de improbidade administrativa A pena para este crime é definida no art. 12, IV da Lei de Improbidade: perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de 5 (cinco) a 8 (oito) anos e multa civil de até 3 (três) vezes o valor do benefício financeiro ou tributário concedido. O que passa ser considerado crime, então? Qualquer atitude do agente (Prefeito, Vereadores, Secretários, Fiscais, etc.) que tenha como objetivo criar ou manter benefício vedado de ISSQN. O texto é abrangente e pode ser considerado improbidade, por exemplo, o mero envio de projeto de Lei para a Câmara que conste isenção do ISSQN, mesmo que eventualmente não seja aplicada a isenção na prática. 21

22 Alíquota mínima e novo crime de improbidade administrativa Desde a publicação da Lei (30/12/2016) está vedada a concessão de novos benefícios de ISSQN. Os municípios que tenham algum tipo de benefício vigente têm até 30/12/2017 para revogar todo e qualquer benefício (Art. 6º da LC 157/2016). Se não o fizerem, os gestores responderão por improbidade. Recomenda-se que na lei municipal que atualize o ISSQN seja incluído um artigo que revogue toda e qualquer isenção e outro que impeça ou torne nula qualquer isenção futura. Local para recolhimento do ISSQN Antes de tratar das mudanças nas regras do local para recolhimento do ISSQN, é importante abordar a polêmica do local para recolhimento do ISSQN. Art. 3º da LC 116/2003: O serviço considera-se prestado, e o imposto, devido, no local do estabelecimento prestadorou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XXV {única alteração na redação pela LC 157}, quando o imposto será devido no local: 22

23 Local para recolhimento do ISSQN Com base no Art. 3º da LC 116 o ISSQN é devido: 1. No local do estabelecimento prestador, que é onde o serviço se desenvolve e que tenha uma unidade econômica ou profissional do prestador (Art. 4º LC 116). 2. Não havendo estabelecimento prestador, o ISSQN é devido na sede da empresa. Exemplo: Clínica médica sediada em Florianópolis contratada pelo Município de Biguaçu para prestar atendimento especializado no posto de saúde dois dias por semana. Local do estabelecimento prestador: Posto de saúde de Biguaçu, pois o serviço ali se desenvolve e possui uma unidade econômica (médicos) do prestador, ou seja, ISS do serviço devido em Biguaçu e não em Florianópolis. Local para recolhimento do ISSQN O art. 3º contém exceções a esta regra, isto é, nos casos listados nos incisos do art. 3º pouco importa o local do estabelecimento prestador, pois ali está indicado onde o ISSQN deverá ser recolhido. A regra, portanto, não é de que o ISSQN é devido sempre na sede da empresa, exceto nos casos listados nos incisos do Art. 3º. A interpretação do caso prático é complexa e sem dúvida podem haver variações de entendimento. A seguir algumas decisões do STJ que ajudam a entender a questão. 23

24 Local para recolhimento do ISSQN A municipalidade competente para realizar a cobrança do ISS, após a entrada em vigor da Lei Complementar n. 116/03, é a do local do estabelecimento prestador dos serviços onde são aperfeiçoados, assim considerada a localidade em que há uma unidade econômica ou profissional capaz de realizar o serviço, de modo permanente ou temporário. (AgRgno AREsp /MS, Rel. Ministra REGINA HELENA COSTA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 01/03/2016, DJe 08/03/2016) A municipalidade competente para realizar a cobrança do ISS é a do local do estabelecimento prestador dos serviços. Considera-se como tal a localidade em que há uma unidade econômica ou profissional, isto é, onde a atividade é desenvolvida, independentemente de ser formalmente considerada como sede ou filial da pessoa jurídica.(agrgno REsp /DF, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, julgado em 06/10/2015, DJe 14/10/2015) Local para recolhimento do ISSQN Após a vigência da LC 116/2003 é que se pode afirmar que, existindo unidade econômica ou profissional do estabelecimento prestador no Município onde o serviço é perfectibilizado, ou seja, onde ocorrido o fato gerador tributário, ali deverá ser recolhido o tributo. (REsp /SC, Rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho, Primeira Seção, DJe de 5/3/ representativo de controvérsia) Os serviços de informática foram prestados na sede da instituição financeira, localizada em Brasília, sendo disponibilizados técnicos residentes para a manutenção da solução durante o período, caracterizando uma unidade econômica ou profissional no âmbito do Distrito Federal, o que legitima esse ente estatal para a cobrança o ISS. (STJ. REsp /DF, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, julgado em 01/03/2011, DJe 15/03/2011) 24

25 Local para recolhimento do ISSQN Em razão das regras da LC 116 haviam dúvidas sobre o local para recolhimento do ISSQN incidente sobre os serviços de leasing, franquias, planos de saúde e cartão de crédito, justamente alguns dos serviços com mais peso econômico. O STJ havia se posicionado em definitivo apenas sobre o leasing, indicando que o trâmite de liberação do arrendamento mercantil é feito na sede da empresa e não no local do contrato, sendo o ISSQN pago na sede da empresa. Em relação aos demais (planos, cartões, etc.) haviam divergências em tribunais locais e no próprio STJ. Mudanças no local para recolhimento do ISSQN na LC 157 Para acabar com a polêmica de vez, a LC 157 incluiu os serviços de leasing, gerenciamento de franquia, planos de saúde e cartões de crédito nas exceções do Art. 3º, ou seja, agora pouco importa o estabelecimento prestador, pois o ISSQN será pago no local do contratante. Foram incluídos os incisos XXIII, XXIV e XXV ao art. 3º da Lei Complementar 116/

26 Planos de saúde e assistência Art. 3º, XXIII: do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 4.22 {Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de assistência médica, hospitalar, odontológica e congêneres}, 4.23 {Outros planos de saúdeque se cumpram através de serviços de terceiros contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicação do beneficiário} e 5.09 {Planos de atendimento e assistência médico-veterinária.}. O ISSQN incidente sobre os planos de saúde deve ser recolhido no Município em que está domiciliado o beneficiário, seja ele pessoa física ou jurídica. Planos de saúde e assistência Como fica o pagamento: O ISSQN é um tributo lançado por homologação, as empresas de planos de saúde devem declarar a base de cálculo e apurar o ISS na forma definida na legislação municipal, como se fosse um contribuinte normal. Fiscalização: O fisco vai ter que apurar o total de planos de saúde contratados existentes na cidade, seja de empresas ou pessoas físicas, para poder verificar a correção no recolhimento dos valores, além de identificar se a base de cálculo informada é correta. Dicas: O cruzamento de informações é essencial, o fisco terá que buscar dados externos para comparação. 26

27 Leasing O contrato de leasing, na sua forma originária, prevê a locação do bem, com opção de compra no final. Pela legislação brasileira o contratante paga a locação mais a compra dividida nas parcelas, ou seja, no ato de contratação fica definida a compra, assim paga-se um valor pelo arrendamento e outro para a compra do bem. O ISSQN incidirá sobre o valor pago pelo arrendamento ( aluguel ) e não pela compra. Leasing Art. 3º, XXV: do domicílio do tomador dos serviços dos subitens {Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de arrendamento mercantil (leasing), de franquia (franchising) e de faturização (factoring)} e {Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de direitos e obrigações, substituição de garantia, alteração, cancelamento e registro de contrato, e demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil (leasing)}. Nas operações de leasing o imposto será devido no local de domicílio do contratante, daquele que ficará na posse do bem arrendado. No caso de franquias fica claro que o ISS terá que ser pago no local do franqueado, já que havia pequena polêmica sobre o local exato para o pagamento. 27

28 Leasing Como fica o pagamento: O ISSQN é um tributo lançado por homologação, as operadoras de leasing devem declarar a base de cálculo e apurar o ISS na forma definida na legislação municipal. Fiscalização: será necessário identificar todos os contratos de leasing em que o arrendatário está domiciliado no Município. Dicas: Em relação aos veículos emplacados o DETRAN disponibiliza informações sobre os contratos de leasing vigentes, a dificuldade maior será em apurar os demais bens, como máquinas agrícolas, equipamentos industriais entre outros. Cartões de crédito e similares Envolvidos no sistema: banco (gestor), operadora (emissora/bandeira), portador ( paga anuidade) e comerciante ou prestador (paga tarifa). ISS da anuidade fica na agência em que o dono do cartão tem conta ou na financeira. As tarifas pagas pelos comerciantes vão parte para a bandeira do cartão e parte para a empresa do terminal (maquininha de cartão). Sobre estas tarifas do comerciante incide o ISS. As tarifas não são fixas, variam conforme o banco, a operadora, a movimentação do estabelecimento e outras situações. Os vale alimentação, combustível, etc. tem operação similar, cobrando percentual do estabelecimento. 28

29 Cartões de créditos e similares Art. 3º, XXIV: do domicílio do tomador do serviço no caso dos serviços prestados pelas administradoras de cartão de crédito ou débito e demais descritos no subitem {Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito e congêneres, de carteira de clientes, de cheques prédatados e congêneres.}; O ISS passa a ser devido no local do domicílio do tomador, isto é, no Município aonde está instalado o terminal (maquininha) da operação realizada. O que vale não é o domicílio do portador do cartão, mas sim onde a operação é realizada. Cartão de crédito e similares Como fica o pagamento: O ISSQN é um tributo lançado por homologação, as operadoras devem declarar a base de cálculo e apurar o ISS na forma definida na legislação municipal. Houve a promessa de criação de um sistema nacional para recolhimento e a ideia tem sido debatida neste momento. Fiscalização: A LC 157 inclui o 4º no Art. 6º da LC 116/2003, obrigando o registro dos terminais no Município em que está alocado. O fisco tem que levantar um valor aproximado de terminais existentes ou levantar informações junto aos estabelecimento comerciais do total de operação. 29

30 Cartão de crédito e similares Fiscalização:O Estado possui relação com todos os valores movimentados via cartão, porém o ISS incide sobre a tarifa da operadora (que varia por cliente) e não sobre o valor total gasto pelo portador. Responsabilidade/substituição tributária: O Município até pode repassar ao comerciante a obrigação de pagar o ISSQN, porém ele não teria como compensar com a bandeira, o que pode tornar ilegal lei neste sentido. Cartão de crédito e similares Dicas: Para que o Município possa fiscalizar adequadamente o recolhimento é fundamental o levantamento do total de terminais (maquininhas) na cidade e a troca de informações com o comércio local, abrangendo também os serviços de vale (refeição, etc.) que podem ser apurados junto as empresas que disponibilizam aos funcionários. Mesmo que não seja possível apurar exatamente o montante de ISS, as informações da movimentação que o Estadopossui são úteis para um levantamento básico. 30

31 Cartões de crédito e similares Impacto econômico: A CNM divulgou um valor que seria o impacto econômico em cada Município, baseado no PIB, que pode ou não refletir a realidade. O ISS dos cartões incide sobre a tarifa paga pelo comerciante e não sobre o valor total movimentado. Supondo que a tarifa seja de 5% sobre o valor da compra e a alíquota de ISSQN seja de 5%, deve haver a movimentação via máquinas de cartão de R$ ,00 (quarenta milhões de Reais) por ano para que haja uma receita de R$ ,00 (cem mil Reais) de ISSQN ao ano. Outros serviços bancários Além dos cartões de crédito, o Art. 3º, XXIV, prevê que os serviços de administração de fundos quaisquer, de consórcio, de carteira de clientes, de cheques prédatados e congêneres, como remuneração dos bancos por investimentos, por gestão de aplicações na bolsa, comissões por contratos de consórcios, entre outros devem ser pagos na sede da agência e não na central da instituição. Município terá que fiscalizar novamente os bancos para retirar a dúvida se atualmente alguma coisa não esteja sendo tributada para efetuar o lançamento destas situações. 31

32 Alterações na Lei Municipal Para que possam arrecadar o ISSQN sobre os novos fatos geradores os municípios devem atualizar a lista de fatos geradores de sua lei. Se publicada até 02 de outubro já pode ser cobrado em 1º/01/2018, se sancionada até 31/12, terá que esperar noventa dias após a publicação. Recomenda-se, também, que seja incluído dispositivo que revogue todas as isenções de ISSQN e vede a concessão de benefícios fiscais ao ISS, assim como a inclusão das novas regras do local para recolhimento sobre os serviços de cartão, leasing e saúde. Em relação as regras que alteraram o local para recolhimento do ISSQN, as mesmas já estão em vigor, mesmo sem lei municipal,. pois não se tratam de novos fatos geradores, apenas alteração do local para pagamento, porém, como a alíquota pode aumentar para estes contribuintes, entende-se que somente entrará em vigor no ano que vemna maioria dos casos. Final As novas regras do Simples e do ISSQN exigirão cuidados com a fiscalização e apuração dos tributos municipais. O fisco deve ficar atento e se manter atualizado, assegurando o ingresso das receitas e a efetiva arrecadação dos tributos municipais. A apresentação de slides e os certificados serão encaminhados por aos participantes, juntamente com outros materiais complementares. 32

33 CONTATO IDETRIM Adriano dos Santos (48)

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