INCONTINÊNCIA URINÁRIA: PERCEPÇÃO DE MULHERES DA FACULDADE ABERTA DA TERCEIRA IDADE- UNIFEG

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1 INCONTINÊNCIA URINÁRIA: PERCEPÇÃO DE MULHERES DA FACULDADE ABERTA DA TERCEIRA IDADE- UNIFEG Zenyr Maria da Silva 1 zenyr@globomail.com Solange Maria Ribeiro 2 solangeribeirogpe@yahoo.com.br RESUMO O objetivo deste trabalho foi pesquisar acerca do conhecimento de mulheres frequentadoras da Faculdade Aberta da Terceira Idade, sobre a Incontinência Urinária e os tratamentos existentes, com vistas a conscientizar a população feminina sobre os tratamentos da fisioterapia utilizados para melhorar a qualidade de vida de pacientes acometidas e proporcionar reflexão. Foi realizada Pesquisa-ação, por meio da realização de Grupo Focal, com 12 mulheres, sendo utilizado na reunião, roteiro de 5 questões. Durante o evento cada participante pode expor seu conhecimento sobre o assunto, ficando evidente que há falta de esclarecimento e orientação, incluindo-se informações sobre tipos de Incontinência Urinária, causas, sintomas, sinais, diagnóstico e possibilidades de tratamento. A fisioterapia é um recurso eficaz, eficiente e efetivo na prevenção e tratamento desta patologia. No entanto, é necessário informar à população feminina, por meio de campanhas e palestras, além da implantação deste recurso nas unidades de Saúde da Mulher. Palavras- chave Incontinência Urinária; Fisioterapia; Qualidade de Vida ABSTRACT The aim of this study was to investigate about knowledge of women attending the Open College of the Third Age, about Urinary Incontinence and existing treatments, aiming to educate the female population on treatment of physical therapy used to improve the quality of life of patients affected and provide reflection on the subject. Action research, by conducting focus group with 12 women was performed and used in the script meeting 5 questions. During the event, each participant can expose their knowledge on the subject is quite evident that there is lack of clarity and guidance on the subject, including information about UI types, causes, symptoms, signs, diagnosis and treatment options. Physicaltherapy is an effective and efficient resource in the prevention and treatment of UI, however it is necessary to inform the female population, through campaigns and lectures, in addition to implementation of this feature in the units of Women's Health. Keywords Urinary incontinence; Physiotherapy; Quality of life 1 Discente do Centro Universitário da Fundação Educacional de Guaxupé UNIFEG. 2 Professora Mestre em Ciências da Saúde do Centro Universitário da Fundação Educacional de Guaxupé UNIFEG.

2 1. INTRODUÇÃO A definição atual da Incontinência Urinária (IU) é dada pela International Continence Society (ICS) como qualquer perda involuntária de urina, apresentando uma forma nova de definição, que antes considerava a IU apenas a perda de urina que causasse desconforto social ou higiênico aos pacientes (ABRAMS et al, 2003 apud OLIVEIRA et al, 2010). Sabe-se que a IU prevalece entre 9% a 60% em mulheres climatéricas ou na menopausa, que afeta negativamente na qualidade de vida (ELVING et al 1989 apud GUARISI et al, 2001). Com o aumento da expectativa de vida, cresce o número de mulheres em meia idade, tempo em que a IU torna-se mais evidente. Consequentemente, haverá um crescimento também do número de casos, sendo que muitos deles não serão diagnosticados, pela não procura de atendimento e por acreditar-se tratar de um processo normal e típico do envelhecimento (SIMEONOVA et al, 1999 apud HIGA; LOPES; REIS, 2008). A IU pode ser classificada, conforme sua ocorrência, em Incontinência de esforço, quando ocorre perda de urina após esforço físico, tosse ou espirro; urge-incontinência quando existe vontade súbita de urinar sendo essa vontade de difícil controle; mista quando associa os dois sintomas acima (SILVA, 2009). Antes considerada apenas um sintoma, atualmente a IU é vista como doença passível de tratamento e que acomete milhões de pessoas de várias idades, principalmente do sexo feminino. Apesar disto, estudos mostram que a maioria dos acometidos não procura ajuda médica ou profissionais da saúde, por considerarem um fato normal da idade e sem perspectivas de melhora ou cura (HIGA; LOPES; REIS; 2008). Segundo Silva (2009), as mulheres apresentam várias justificativas para a não procura do tratamento: algumas por acharem normal, outras por não achar que seja importante. Analisando a constituição da Organização Mundial de Saúde (OMS), pautada na Carta das Nações Unidas, vê-se que o primeiro princípio base para felicidade dos povos é a saúde, considerada como não a simples ausência de doença ou enfermidade, mas em um estado completo de bem-estar físico, mental e social. Pensando assim, podemos classificar a IU como um problema de saúde pública, uma vez que interfere consideravelmente na Qualidade de Vida (QV) e bem-estar dos incontinentes (1986) (LIMA, 2010). Os fatores de risco da IU são vários e vão desde atividades físicas de alto impacto, sendo comum em ginastas e atletas, até causas simples como o envelhecimento do indivíduo (HIGA; LOPES; REIS, 2008). O desconhecimento destes fatores e a falta de informação a respeito dos tipos de tratamento possíveis levam as pessoas a ignorarem o

3 fato, se resguardando em seu silêncio por medo ou por vergonha; muitas vezes até por não aceitarem o fato de estarem envelhecendo, associando a ocorrência da IU apenas à fisiologia do envelhecimento. Sofrem com o desconforto, depressão, isolando-se e comprometendo seu bem-estar social, interferindo diretamente em sua atividade sexual, desencadeando problemas e sentimentos de inferioridade (THOMAS, 1980 apud HIGA; LOPES; REIS, 2008). Tem-se conhecimento de tratamentos conservadores ou minimamente invasivos que podem melhorar a QV de pacientes com IU, com intervenções fisioterapêuticas que compreendem eletroestimulação, reeducação do assoalho pélvico e exercícios terapêuticos simples que podem, inclusive, serem feitos em casa depois de ensinados corretamente por um profissional da fisioterapia. Em virtude disto, ainda são necessários vários estudos e publicações neste sentido, a fim de divulgar a intervenção fisioterapêutica na IU, beneficiando uma grande parte da população que sofre com esta doença (RETT et al, 2007). Em 2005, a Fisioterapia foi indicada pela Sociedade Internacional da Continência, como um dos principais recursos no tratamento da IU, pelo seu baixo custo, baixo risco e grande eficácia. Apesar disto, ainda existem poucos serviços públicos de atendimento fisioterapêutico a mulheres incontinentes no Brasil. Partindo dessa premissa, torna-se imprescindível nortear a adequação dos serviços e ampliar a circulação de informações e a criação de novos serviços (FIGUEIREDO et al, 2008). Sendo assim, este trabalho teve como objetivo avaliar o conhecimento de mulheres frequentadoras da Faculdade Aberta da Terceira Idade-FATI, sobre a IU bem como seus possíveis tratamentos. 2. METODOLOGIA A trajetória metodológica para este trabalho pautou-se na modalidade Pesquisaação, em uma abordagem qualitativa, por ser capaz de proporcionar a manifestação do coletivo sobre a percepção e o entendimento da ação e abordagem da fisioterapia no tratamento e melhora da IU. De acordo com Thiollent (2007), a Pesquisa-ação é uma metodologia estratégica de pesquisa social, na qual há uma intensa interação entre o pesquisador e os sujeitos envolvidos, o que permite compreender a complexa trama que ocorre em uma situação microssocial, proporcionando aprofundamento às informações obtidas e apontando novos caminhos a trilhar com relação à situação pesquisada. Desta interação, resultam as decisões práticas sobre quais problemas priorizar e novos caminhos a serem trilhados para concretização das ações. Portanto não se limita às pessoas, aborda situações sociais e seus problemas, em que o objetivo é resolver ou esclarecer as situações observadas. Pressupõe-se aumento do nível de consciência das pessoas envolvidas, bem como um aprendizado maior do pesquisador. É um processo que

4 gera e prepara mudanças coletivas, discutindo os vários aspectos da realidade e apontando ações e critérios de transformação comportamental e representativa (TANAKA, 2008). Para esta pesquisa, utilizou-se da estratégia Grupo Focal, que é uma técnica para obtenção de dados a partir de reuniões grupais bem planejadas, com temas específicos. As sessões foram conduzidas por um moderador e os participantes do grupo foram estimulados a manifestarem suas opiniões, pareceres, percepções e crenças em um ambiente permissivo e não constrangedor (WESTPHAL, 1996 apud PIMENTA, 2006). Segundo Westphal (1996) apud Pimenta (2006), o Grupo Focal permite avaliar como as pessoas pensam uma ideia ou evento, avaliando seus conhecimentos e detectando suas opiniões, sentimentos e valores com relação a determinado assunto. É norteador do pensamento coletivo, por meio de um processo interativo em que as opiniões de uns poderão incitar a opinião de outros. Com a Pesquisa-ação, podem-se vislumbrar possibilidades de transformação comportamental e mudanças no campo social, por meio de transformações individuais ou grupais. Entende-se que, obtendo mudanças em pequenos grupos que atuarão no contexto social global, podem-se difundir tais alterações de comportamento a um âmbito social mais amplo, sem, contudo, necessariamente almejarmos uma transformação social global (THIOLLENT, 2007). Trata-se de um processo de caráter conscientizador e comunicativo que gera e prepara mudanças coletivas nas representações, comportamentos e formas de ação, a partir dos quais são levantados e discutidos os vários aspectos da realidade, objetivos e técnicas de transformação (THIOLLENT, 2007). Com esta técnica de pesquisa, buscar-se-á maior aproximação do objeto de investigação, possibilitando a construção coletiva de opiniões, significados e intenções. O estudo foi realizado no Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé (UNIFEG), credenciado em 2004, que implementou, desde o ano de 2000, a Faculdade Aberta da Terceira Idade de Guaxupé (FATI), cujo objetivo é proporcionar maior integração social, conhecimento, troca de experiências e elevar a autoestima das pessoas com idade igual ou superior a 50 anos. As aulas da FATI ocorrem uma vez por semana e as temáticas abordadas são: saúde e qualidade de vida, sexualidade na melhor idade, saúde mental, informática, educação física, dentre outros assuntos de interesse. Além disso, são oferecidas palestras na área de Psicologia, Sociologia, Fisioterapia entre outras. Os assuntos das aulas e das palestras são escolhidos pelos próprios alunos. Dessa forma, os temas ficam mais variados, mais dinâmicos e menos cansativos.

5 Atualmente são 130 integrantes no grupo; desse universo, 80% são mulheres e 20% homens. Nesta pesquisa de caráter qualitativo, o Grupo Focal foi formado por frequentadoras da FATI, do sexo feminino e que aceitaram livremente participar da pesquisa. Frise-se que o Grupo Focal foi realizado após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do UNIFEG protocolo nº 333/2013. Os critérios de inclusão se limitaram em ser participante da FATI, o que por si só delimita a faixa etária, uma vez que a própria instituição tem sua limitação de idade para ingresso na mesma, superior a 50 anos, ser do sexo feminino e o livre aceitamento das participantes. Na seleção da amostra foi informado que participariam da pesquisa apenas as 12 primeiras mulheres que manifestassem interesse e assinassem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. No 1º encontro foi realizado questionamento sobre o que cada uma sabia sobre a IU e seus possíveis tratamentos, por meio de perguntas norteadoras e, no 2º encontro, foi solicitado às participantes discutirem sobre as seguintes categorizações: O que você sabe sobre a incontinência urinária?; Como você define a incontinência urinária?; Você sabe identificar os sintomas da incontinência?; Quais os tratamentos que você conhece para incontinência urinária?; O que você sabe sobre a atuação da Fisioterapia no tratamento da Incontinência Urinária?. A reunião do Grupo Focal foi gravada em áudio e vídeo e os discursos foram transcritos para serem utilizados na pesquisa. Para a identificação dos sujeitos participantes, adotou-se um codinome escolhido no dia da reunião pelas próprias participantes. Esta prática foi utilizada pela pesquisadora Luiza H. Tanaka, ao realizar seu estudo em RESULTADOS E DISCUSSÃO Considerando a proposta metodológica, em que se previa a realização de Pesquisa-ação, em 12 de setembro de 2013 foi realizado o primeiro contato com os integrantes da FATI para organização do Grupo Focal. Na ocasião foi explicitado o objetivo da pesquisa, bem como a metodologia a ser utilizada, além de informações a respeito do conceito da patologia IU e da atuação da Fisioterapia em seu tratamento. Foi solicitado às participantes a leitura e assinatura do termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A participação dos integrantes do grupo, realizando diversas perguntas, como por exemplo, O que leva a pessoa a ter Incontinência Urinária, demonstrou interesse de ambos os sexos, porém como critério de inclusão, foi indicada a participação do público feminino (12 integrantes). Desta forma, fez-se o convite para a composição do Grupo Focal a ser realizado na data de 26 de setembro do mesmo ano.

6 No primeiro encontro pode-se observar que os integrantes solicitaram esclarecimentos acerca desta patologia, sua etiologia, diagnóstico e tratamento, o que demonstra pouco conhecimento por parte dos sujeitos. O trabalho publicado por Borba, Lelis e Bretas (2008) reafirma esta situação, indicando que muitas mulheres sofrem com os sintomas da IU, e, apesar das alterações ocasionadas na qualidade de vida, estas mulheres levam um longo período para buscar assistência médica. Isto se deve a fatores culturais, familiares ou pelo desconhecimento das possibilidades terapêuticas, aliado ao constrangimento de falar sobre o assunto. É possível que em longo prazo, estas mulheres venham a sofrer com depressão e outros sintomas prejudiciais à sua qualidade de vida. Lima (2010) também reforça a não procura por tratamento devido ao desconhecimento sobre as opções disponíveis, ou por terem pouca expectativa diante dos resultados, ou até mesmo pelo medo de cirurgia. Guarisi et al apud Zanetti et al (2007), afirmam que, apenas 59% das mulheres acometidas pela IU buscam tratamento. Segundo Zanetti (2007) a IU afeta cerca de 200 milhões de pessoas em todo mundo, porém considera esse número apenas uma estimativa, visto que muitas mulheres afetadas não buscam o profissional adequado por vergonha e por desconhecimento dos tratamentos. Outrossim, Higa, Lopes e Reis (2008) afirmam que a IU tem sido negligenciada e não recebe atenção adequada dos profissionais, segundo eles, talvez pela falta de informação acerca dos fatores de risco que poderiam levar a um diagnóstico precoce. Em seguimento ao percurso metodológico, a realização do Grupo Focal ocorreu na data prevista (26/09/2013), com a participação de 12 mulheres integrantes da FATI, com idades entre 55 e 71 anos. O local da realização da reunião do Grupo Focal foi uma sala de aula da própria faculdade, sendo que o tempo de duração da reunião foi de uma hora e trinta minutos, com início às 20h30 e final às 22h. A sala foi preparada para a reunião, com carteiras do tipo cadeiras com braço, dispostas em um semicírculo, estando sentada à frente, a pesquisadora e no semicírculo, as participantes. Considerando a necessidade de filmar e gravar o evento, houve a participação de uma aluna do curso de Fisioterapia, a qual contribuiu na argumentação das questões preparadas para nortear a discussão da temática, visto que a pesquisadora principal se encontrava disfônica na data do evento. No início da reunião, as pesquisadoras explanaram sobre a temática e solicitaram a participação de todas as integrantes que se auto-identificaram pelos codinomes Morena, Gardênia, Hortência, Flor de Lis, Flor do Campo, Azaléia, Rosa, Salada de Fruta, Mexerica, Maracujá, Pera, Flor de Cerejeira.

7 Solicitou-se que as participantes revelassem a sua idade no momento de sua fala, cujo dado foi acrescentado no início da transcrição dos discursos. Deu-se início à reunião a partir da questão de nº 01 O que você sabe sobre a Incontinência Urinária?, em que o público participante fez as seguintes referências, Morena, 57 anos: Pra mim é perda de urina quando eu pego peso, quando dou risada, quando eu faço exercício, eu perco urina. Gardênia, 67 anos: Perda involuntária da urina. Hortência, 59 anos: Pra mim é quando a gente não consegue segurar e vai escapando ao longo do dia. Flor de Lis, 56 anos: Eu acho que tenho incontinência urinária. Há 10 anos eu fiz aquele exame que introduz a sonda no ânus e na vagina. O exame não detectou nada, mas quando eu penso em fazer xixi eu tenho que sair correndo. E quando eu faço xixi, ele não sai como um jato sai como se fosse uma bola (poc!). Flor do Campo, 71 anos: Eu tenho 8 filhos e sempre trabalhei na roça. Aí aconteceu. Eu não sei falar nada porque aconteceu, apareceu. O médico queria me operar, mas como eu não tinha condições (financeiras), eu não fiz a cirurgia. Mas nunca parei de trabalhar e sempre andei muito. Então passou e hoje eu não tenho mais nada. Azaléia, 58 anos: Eu acredito que é quando a pessoa começa a urinar sem sentir, não percebe que a urina está saindo. Rosa, 67 anos: Eu acho que é quando a urina fica mudando de cor, a pessoa não consegue mais segurar. É isto. Salada de Fruta, 67 anos: Eu não sei assim explicar direitinho, mas eu acredito que é quando a pessoa começa a perder um pouquinho da urina. Não assim diretamente, mas sim depois que vai ao banheiro e fica aquele restante pra trás. Eu tenho a impressão, assim, que não está certo que já está na hora de se cuidar. Mexerica, 56 anos: Eu não sei nada que eu estou aprendendo agora com vocês né. Maracujá, 65 anos: Se você faz algum esforço ela solta, cai alguns pinguinhos, segura muito, na hora que vai fazer xixi já está fazendo. Pêra, 57 anos: Eu não sei nada. Flor de Cerejeira, 61 anos: O que eu sei é que a urina escapa alheia a nossa vontade. A partir dos discursos apresentados, pode-se inferir sobre o conhecimento da IU como sendo a perda involuntária da urina, referida após esforço físico, além da citação da urgência miccional, em que revelam a necessidade de sair correndo para ir ao banheiro. Algumas participantes indicaram o desconhecimento sobre a patologia, no entanto, outras se identificam como acometidas pela IU, inclusive duas delas possuem diagnóstico médico.

8 Em seguimento, apresentou-se a questão de nº 02, Como você define a Incontinência Urinária?, em que se obtiveram as seguintes respostas: Gardênia, 67 anos: Eu defino como algo desagradável podendo até tirar as pessoas do seu convívio social. Hortência, 59 anos: Eu não sei como que eu posso definir. Flor de Lis, 56 anos: Por estes sintomas que eu tenho. Eu não consigo segurar por muito tempo. Azaléia, 58 anos: Um tipo de distúrbio. Rosa, 67 anos: Mal cheiro, cheiro desagradável. Salada de Fruta, 67 anos: Acredito que são aqueles que não conseguem segurar mais, precisam até usar um forrinho. Mexerica, 56 anos: Queimor no xixi, solta xixi quando começa a rir. Maracujá, 65 anos: Urina solta, que vai soltando com os exercícios. Acho que é isto. Pêra, 57 anos: Penso que é uma urina solta que você não consegue segurar, e tem até que sair correndo. Flor de Cerejeira, 61 anos: Incômoda, mal cheirosa. Observa-se pelas manifestações, a falta de conhecimento acerca dos vários tipos de IU. No entanto, foi também possível avaliar o quanto esta patologia faz referência à qualidade de vida. Uma das participantes refere-se declarando que os sintomas desagradáveis poderão até mesmo retirar as pessoas do seu convívio social, enquanto que outra a identifica como algo incômodo e mal cheiroso. Vários estudos fazem referência às consequências sociais da IU, até mesmo como causa de depressão. Rett et al (2007) afirmam que a OMS preconiza a avaliação da QV, como parâmetro para decisões sobre saúde, bem como autorização para novos fármacos e políticas de pesquisas. Considera-se que, como a IU apresenta fortes impactos na QV das pacientes, sua mensuração é de fundamental importância para avaliação dos resultados dos tratamentos escolhidos, facilitando a comparação entre estudos realizados em vários centros diferentes. Segundo Silva e Lopes (2009), além dos problemas físicos, estudos mostram que a IU afeta a autoestima das mulheres, bem como suas relações sociais e sua capacidade de exercer com independência suas atividades diárias. Favorece consequências sociais e sentimentos negativos, como vergonha em 8% a 74% dos casos, com severo impacto na QV de pelo menos 10% a 22% dos casos. Além disto, mostram também que em 40,9% dos

9 casos, há comprometimento da vida sexual destas pacientes, assim como limitações sociais, 33,5%, domésticas, 18,9% e ocupacionais, 15,2%. Auge et al (2006) referem-se ao termo QV como multidirecional e subjetivo, que tem o intuito de avaliar os efeitos causados por determinados acontecimentos na vida das pessoas, como a saúde física, o cognitivo, a satisfação sexual, fatores emocionais e vida familiar e social. Quando diz respeito à saúde, são mais facilmente mensurados, pois estão intrinsecamente ligados ao grau de limitação e desconforto causados na vida do paciente. Ainda segundo este autor, a QV de mulheres com incontinência é afetada em diversos prismas. Aumentam as preocupações com relação à disponibilidade de banheiros, a insegurança quanto ao odor, sentindo-se constantemente sujas, interferindo no seu desempenho sexual, por medo de perder urina ou pela preocupação de ser necessário interromper o ato para ir ao banheiro, ou ainda, por vergonha e constrangimento frente ao parceiro. Além disto, a noctúria e a enurese noturna interferem diretamente no sono destas mulheres, causando cansaço e perda de energia. Na sequência apresentou-se a questão de nº 03, Você sabe identificar os sintomas da IU?, com as seguintes colocações: Gardênia, 67 anos: São perdas de urina ao movimentar, tossir, rir, ao fazer qualquer esforço. Hortência, 59 anos: Só a perda de urina. Flor de Lis, 56 anos: Não consegue segurar por muito tempo. Flor do Campo, 71 anos: Só de descer assim, você não pode rir, tossir, que já desce. Azaléia, 58 anos: Não sei exatamente quais são. Rosa, 67 anos: Eu acho que é quando a pessoa não consegue segurar de jeito nenhum. Salada de Fruta, 67 anos: Eu acredito que é quando a urina não está da cor normal de todo dia, quando muda de cor é porque alguma coisa está errada. Mexerica, 56 anos: O mau cheiro. Maracujá, 65 anos: A pessoa fica com a urina solta, faz algum esforço e sai um pouquinho. Pêra, 57 anos: Não sei. Flor de Cerejeira, 61 anos: Quando você dá risada ou faz algum esforço e a urina sai. Também nesta categorização, pode-se perceber a limitação dos conhecimentos acerca dos sintomas desta patologia. Considerando-se os tipos de classificação da IU e

10 seus vários sinais e sintomas, percebe-se que a maioria vislumbra apenas os sintomas evidentes, como a perda da urina relacionada ao esforço. Alguns sinais e sintomas comuns como a noctúria e enurese noturna (AUGE et al,2006) na maioria das vezes, não são associados à IU, sendo muitas vezes ignorados ou tomadas como fatores normais. Outros sintomas decorrentes como o aumento da frequência miccional, urgência, hiper-reflexia vesical, incontinência no intercurso sexual, infecção urinária e dor na bexiga, são igualmente negligenciados na identificação dos sinais e sintomas da IU (MELO et al, 2012). O gotejamento e a sensação do não esvaziamento da bexiga são sinais iniciais de uma provável incontinência, segundo Barachio (2007), sendo, portanto, necessário esclarecer à população sobre esses fatores. Logo em seguida foi discutida a questão de nº 04, Quais os tratamentos que você conhece para a IU? Morena, 57 anos: Até agora eu só sabia da cirurgia. Gardênia, 67 anos: Antes eu sabia que era só cirurgia. Hortência, 59 anos: Sempre pensei que fosse só cirurgia. Flor de Lis, 56 anos: Só a cirurgia, agora, por meio de vocês, fiquei sabendo da fisioterapia. Flor do Campo, 71 anos: Eu não conheço nenhum, só sei da cirurgia. Azaléia, 58 anos: Algum tipo de exercício, algum tipo de fisioterapia, e em alguns casos a cirurgia. Rosa, 67 anos: Eu não conheço nenhum. Salada de Fruta, 67 anos: Não sei nenhum. Mexerica, 56 anos: Não sei. Maracujá, 65 anos: Você ir mais vezes ao banheiro, não ficar segurando. Pêra, 57 anos: Não conheço nenhum. Flor de Cerejeira, 61 anos: Na realidade não conheço, eu ouvi falar que a gente poderia estar fazendo prevenção com exercícios. O tratamento de conhecimento desta população é apenas o cirúrgico, sendo que a manifestação sobre o tratamento fisioterapêutico aparece após a orientação das pesquisadoras. Desta forma, fica evidente a necessidade de esclarecimentos sobre as várias opções de tratamento e possibilidades de melhora dos sintomas da IU. Segundo Melo et al (2012), portadoras de IU muitas vezes convivem anos com o problema sem sequer

11 falar com os familiares, por considerarem natural da idade e por desconhecerem formas viáveis de tratamento. Isto resulta na ausência de busca por serviços de saúde. Em sua pesquisa, Lopes e Silva (2006) encontraram inúmeras justificativas das mulheres incontinentes para a não procura por tratamento. As mais destacadas, segundo eles, foram o fato de não dar importância ao acontecimento por achar normal perder urina e o não encaminhamento médico para tratamento terapêutico ou mesmo cirúrgico. Deu-se início à questão de nº 05, O que você sabe da atuação da Fisioterapia no tratamento da IU?, sendo observadas as referências, Morena, 57 anos: Não sabia que a fisioterapia estava atuando nisto. Gardênia, 67 anos: Agora, depois que vocês falaram é que eu fiquei sabendo da fisioterapia. Hortência, 59 anos: Não sei nada. Flor de Lis, 56 anos: No momento nada. Flor do Campo, 71 anos: Eu não sei de nada, nada. Azaléia, 58 anos: Muito pouco, porque quando eu trabalhava no hospital ainda não existia fisioterapia pra IU. Rosa, 67 anos: Nada. Salada de Fruta, 67 anos: Não sei nada ainda. Mexerica, 56 anos: Não conheço nada. Maracujá, 65 anos: Eu sei que tem uns tipos de exercícios na fisioterapia, eu sei que tem, mas não sei como são. Já ouvi falar bastante sobre, mas realmente eu não conheço. Pêra, 57 anos: Não sei nada. Flor de Cerejeira, 61 anos: Tenho conhecimento e acredito que dá certo. Mais uma vez fica evidente a falta de conhecimento sobre a atuação da fisioterapia no tratamento desta patologia e reforça-se a importância de pesquisas e divulgação das ações do fisioterapeuta no tratamento da IU. Considerando que a IU é um problema de Saúde Pública, ainda faltam investimentos em pesquisas e implantação de serviços de fisioterapia nos ambulatórios de Saúde da Mulher, com vistas a proporcionar esta modalidade terapêutica à população acometida. Segundo Bernardes (2000), o tratamento cirúrgico não apresenta eficácia em todos os casos, ocorrendo recidiva dos sintomas em menos de 5 anos. A função deficiente ou inadequada do assoalho pélvico é fator etiológico da IU, ressaltando que intervenções de

12 fisioterapia promovem o fortalecimento dessa musculatura, o que resulta na continência urinária. Hahn et al, Bo et al e Holley et al, apud Bernardes (2000), são unânimes em afirmar que a cinesioterapia é um tratamento eficaz, citando a motivação da paciente como parte importante do sucesso do tratamento. O tratamento conservador, segundo eles, tem contribuído para a cura de várias mulheres, com efeito duradouro por mais de 5 anos. Afirmam também que a Eletroestimulação Endovaginal (EEEV) tem apresentado resultados promissores, pois é capaz de reeducar o assoalho pélvico. Porém deve ser associada a outras técnicas de cinesioterapia, para melhor eficácia. Diversos autores demostram êxito da cinesioterapia e da eletroestimulação para o reforço muscular do assoalho pélvico, favorecendo a contração voluntária dessa musculatura, com a estimulação de suas fibras. Isto faz da fisioterapia um recurso terapêutico eficiente no tratamento da patologia. Por sua vez, Belo et al (2005) realizaram estudo sobre o tratamento de IU de esforço, utilizando cones de Plevnik e exercícios de Kegel, em que obtiveram resultados positivos, num total de 75 mulheres incluídas, houve melhora da força muscular do assoalho pélvico em 24% delas (n= 18). Segundo eles, a fisioterapia dos músculos do períneo, produz resultados satisfatórios no tratamento da IU de esforço, afirmando que os exercícios do pavimento pélvico, mesmo que isolados de outras técnicas, são necessários no tratamento da IU. Por sua vez, Fozatti et al (2008) publicaram estudo mostrando a eficácia da Reeducação Postural Global (RPG) no fortalecimento do assoalho pélvico, resultando em melhor qualidade de vida das pacientes tratadas. Segundo eles, o RPG tem a vantagem de não ser invasivo e não apresentar riscos, visto que modifica o esquema corporal diminuindo as sobrecargas das estruturas e favorecendo o uso dos músculos do assoalho pélvico de maneira correta. Quanto à eletroestimulação transvaginal, Herrmann et al (2003), afirmam ainda ter controvérsias quanto à sua eficácia e reações diversas das mulheres tratadas com tal método, sendo que parte delas, mesmo tendo melhora considerável, apresentam-se insatisfeitas com o método, enquanto outras se mostram totalmente satisfeitas. Rial e Riera (2012) discutem sobre a incidência da IU em mulheres desportistas e um programa de fortalecimento do assoalho pélvico. Consideram que os exercícios físicos são um excelente recurso para fortalecer e ativar os vários sistemas do corpo e melhorar a QV. Acham válido um programa de exercícios específicos para o fortalecimento do assoalho pélvico como prevenção para atletas, especialmente mulheres que, segundo eles, sofrem as consequências da IU decorrentes dos impactos durante as atividades esportivas. Afirmam

13 que esses exercícios não são invasivos, não oferecem risco algum e apresentam resultados eficazes na prática constante de programa de terapia física preventiva. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesta pesquisa foi possível observar o conhecimento do grupo em relação aos tratamentos e à própria patologia IU. No entanto, considerando que as mulheres frequentadoras da FATI fazem parte de grupo privilegiado por ocupar ambiente educacional, infere-se que a população em geral, não inserida nesse meio, esteja ainda mais desinformada sobre a IU. Apesar da alta incidência da IU e das consequências desta patologia, principalmente na piora da Qualidade de Vida das mulheres acometidas, conclui-se que há falta de esclarecimento e orientação sobre o assunto, além da necessidade de implantação de recursos terapêuticos nas unidades de Saúde da Mulher. Desta forma, cabe aos fisioterapeutas informar à população feminina, por meio de campanhas e palestras, sobre os tipos de IU, suas causas, sintomas, sinais, diagnóstico e possibilidades de tratamento, no intuito de fortalecer a atuação da fisioterapia como recurso eficaz, eficiente e efetivo na prevenção e tratamento. 5. REFERÊNCIAS AUGE, A.P. et al. Comparações entre os índices de qualidade de vida em mulheres com incontinência urinária submetidas ou não ao tratamento cirúrgico. Revista Brasileira Ginecologia Obstetrícia, 2006; 28(6): BARACHIO, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia, 4 ed. Ver. e ampliada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BELO, J. et al. Reeducação do Pavimento Pélvico com cones de Plevnik em mulheres com Incontinência Urinária. Acta Méd. Port., 2005; 18: BERNARDES, N.O. et al. Métodos de Tratamento Utilizados na Incontinência Urinária de Esforço Genuína: um Estudo Comparativo entre Cinesioterapia e Eletroestimulação Endovaginal. RBGO - v. 22, nº 1, BORBA, A.M.C; LELIS M.A.S; BRÊTAS, A.C.P. Significado de Ter Incontinência Urinária e Ser Incontinente na Visão das Mulheres. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, 2008 Jul-Set; 17(3): FIGUEIREDO, E.M. et al. Perfil sociodemográfico e clínico de usuárias de Serviço de Fisioterapia Uroginecológica da rede pública. Rev. Bras. Fisioterapia, São Carlos, v.12, n.2, p , mar./abr FOZZATTI, M.C.M. et al. Impacto da Reeducação Postural Global no Tratamento da Incontinência Urinária de Esforço Feminina. Revista Associação Medica Brasileira, 2008; 54(1):

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