Resumo de aulas sobre a Cultura da Figueira Ficus carica L.
|
|
- Glória Nunes Rios
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Resumo de aulas sobre a Cultura da Figueira Ficus carica L. 1. INTRODUÇÃO Centro de origem Sul da Arábia Século V Costa dos mares Mediterrâneo, Atlântico, África e Sul da França. Introduzida Flórida em 1575 Peru em 1526 Brasil em 1532 Martin A. Souza Espalhou-se Regiões tropicais, subtropicais e de clima temperado moderado, das Américas. Cultivo comercial 1910 em Valinhos-SP, com estacas importadas da Itália pelo agricultor Lino Busatto. Países produtores Produção: Egito, Turquia, Irã, Marrocos e Algéria Estados produtores: Rio Grande do Sul, Minas Gerais e São Paulo 2. CONSUMO DA PRODUÇÃO Frutos saborosos e podem ser utilizados das seguintes formas:. fruta fresca. figo seco. figos em calda. Figada. Rami. Doces caseiros, etc. 3. BOTÂNICA E BIOLOGIA Família Moraceae 60 gêneros espécies de árvores, arbustos e trepadeiras Gênero de interesse Ficus espécies Ficus racemosa L. Ficus carica L.(figueira comum) Ficus cocculifolia Resistentes a nematóides
2 Ficus gnaphalacarpa (regiões quentes: bom crescimento) Celeste Poulette 3.1. Descrição da planta Resistentes a nematóides As figueiras árvores de porte médio a grande, podendo atingir a altura de abacateiros de pé franco. Queda de folhas no inverno (planta de folhas caducas) Longevidade 30 a 100 anos clima e tratos culturais Descrição da planta Sistema Radicular Sistema radicular é fibroso e pouco profundo distribui-se de modo uniforme até 90cm de profundidade no solo. Folhas Folhas grandes, com lobos e pelos sobre a superfície (epiderme). Na axila da folha gemas floríferas e vegetativas na estação de crescimento. Flores Flores crescem no interior do "Sicônio" que é o figo. Orifício existente no sicônio é chamado de ostíolo Fruto infrutecência (reunião de frutinhos). Sicônio podem ter flores femininas e masculinas. Nas figueiras que dão frutos comestíveis só flores femininas Tipos Pomológicos de Figueiras Caprifigo Selvagens com frutos não comestíveis flores femininas c/estilo curto) e masculinas / ovoposição da vespa Blastophaga psenes, agente natural depolinização, ocorre somente nas flores femininas de estilo curto. Smyrna
3 Flores femininas de estilo longo para fixação e desenvolvimento dos figos precisa de polinização Quando não polinizados os frutos caem. É o tipo cultivado na Europa (Portugal, Itália, Espanha, etc.). É necessário o plantio de Caprifigo para atuar como polinizador. No Brasil, não é possível cultivar esse tipo pomológico, devido a inexistência da vespa. Comum Flores femininas de estilo longo A fixação dos frutos ocorre partenocarpicamente, não há necessidade de polinização No Brasil predomina este tipo, com o cultivar Roxo de Valinhos. São Pedro Branco Flores femininas de estilo longo Produzem figos partenocarpicamente no ramo do ano anterior, porém, nos ramos do ano necessitam polinização, exigindo neste último caso a presença de caprifigos. Polinização na figueira Vespa (Blastophaga psenes) realiza ovoposição caprifigo Nova geração saem do caprifigo com pólen sobre o corpo Procuram Caprifigo p/ ovoposição Penetram Figo comestível Realizam polinização Saem do figo comestível a procura de caprifigo Frutificação Smyrna, Comum e São Pedro Branco 1 ou 2 colheitas/ano. A 1ª colheita em ramos de um ano de idade, é precoce e os figos são chamados de Brebas, Fiori, Figos Lampos e First Crop Figs. A 2ª colheita em ramos do ano, e, em São Paulo, é a única que tem importância, devido à poda drástica, a qual elimina os ramos que dariam a primeira colheita. Caprifigos 3 colheitas/ano sendo os frutos chamados de: a) Mamme: quando amadurecem na primavera b) Profichi: quando amadurecem no verão
4 c) Mamnoni: quando amadurecem no outono 4. CLIMA E SOLO Clima Figueira espécie de folha caduca pouca ou nenhuma exigência de frio para completar o repouso hibernal desenvolve-se diferentes regiões do mundo. Precipitação pluviométrica anual ao redor de 1200m é satisfatória. Distribuição: chuvas 7 meses do ano, com período seco de 5 meses, desde que o período seco coincida com o inverno. Estiagem durante o ciclo de produção causam falhas na mesma. Em áreas onde a geada é nula, a irrigação pode ser utilizada com vantagens, permitindo a obtenção de frutos mais cedo, com melhores preços no mercado. Temperatura de 25 a 40ºC acima de 40ºC, antecipam a maturação dos frutos, alterando também a consistência da casca, que fica dura e coriácea. No repouso hibernal suporta baixas temperaturas, entretanto os brotos são sensíveis à geada. Ventos provocam escoriações nos frutos através do contato deste com as folhas e se for frio promove queimaduras no brotos. Solo Adapta-se aos mais variados tipos de solos, exceto os encharcados. Solos arenosos devido à fácil disseminação de Nematóides, baixa retenção de água perda de fertilidade, devem ser evitados Solos argilosos tornam-se excessivamente duros e secos nas estiagens, problema que pode ser contornado com uso de irrigação e cobertura morta. Melhores: solos argilo-silicosos boa drenagem e bem providos de matéria orgânica.
5 Sempre que possível dar preferência a áreas planas e evitar as 5. CULTIVARES baixadas sujeitas a geadas. Apenas um cultivar é plantado no Brasil: Roxo de Valinhos Rústico, vigoroso, produtivo, aceita poda drástica, cor roxa, tamanho (7,5cm diâmetro), fruto de 60 a 90g, polpa rósea macia com sabor agradável e com ostíolo grande e aberto. 6. PROPAGAÇÃO E INSTALAÇÃO DA CULTURA DA FIGUEIRA Via sexuada: Híbridos? Via assexuada: Estaquia mais usado Enxertia Mergulhia (de cepa e alporquia) Problemas? Rebentões ou filhotes Micropropagação Tipo de estaca e local de estaquia Estacas semi-lenhosas - Recipientes: sacos plásticos (30x20cm) - Direta no campo Estacas Herbáceas - Nebulização intermitente, com transplante para sacos plásticos (30x20cm) 7. INSTALAÇÃO DA CULTURA DA FIGUEIRA Preparo do solo e das covas: 90 dias antes do plantio. - Análise do solo 90 dias antes do plantio.
6 - Limpeza da área - Arações e gradagens - Subsolagem - Curvas de nível e terraços - Calagem elevar saturação de bases a 70% - Marcação das linhas de plantio - Abertura das covas (sulcador de cana / broca / manual) Dimensões da cova: 60x60x60cm 160g P2O5 + 60g K2O + 10kg esterco curral Realizar 60 dias antes do plantio. Dimensões dos talhões (60m com 20 linhas) Espaçamento 3x3m; 3x2m; e 2,5x2,5m mesa 2,5x 1,5m (2.650 plantas por ha) indústria 3x1 ou 3x1,5x1,0m indústria Época de plantio (maio a setembro) 8. Condução e Tratos culturais CONDUÇÃO DAS PLANTAS - Poda de formação - Poda de Frutificação - Época de Poda 8. TRATOS CULTURAIS - Uso de Calciocianamida
1 - Introdução O CULTIVO DA FIGUEIRA E A SUA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA 18/11/2017. Figueira Moraceae Família. Nome Botânico Ficus carica L.
1 - Introdução O CULTIVO DA FIGUEIRA E A SUA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA Eng º Agrº Harumi Hamamura Figueira Moraceae Família. Nome Botânico Ficus carica L. Gênero Ficus 1.000 muitas espécies ornamentais. Origem
Leia maisPODA E CONDUÇÃO DA FIGUEIRA
PODA E CONDUÇÃO DA FIGUEIRA Nilton Nagib Jorge Chalfun 1 Enilson Abrahão 2 Ângelo Albérico Alvarenga 3 Murilo Albuquerque Regina 4 Rafael Pio 5 1 INTRODUÇÃO A figueira é uma frutífera com grande expansão
Leia maisDesenvolvem-se nos mais variados tipos de solo, sendo desejáveis os soltos, profundos, permeáveis, férteis e argilo-arenosos.
CULTURA DO CAQUIZEIRO 1 1. INTRODUÇÃO Origem: Ásia Países produtores: Japão, Itália, Nova Zelândia, Israel, Austrália e Estados Unidos. No Brasil destacam-se os Estados: São Paulo (2.500ha), Rio Grande
Leia maisPropagação da Videira. Profª. Paula Iaschitzki Ferreira Instituto Federal de Santa Catarina
Propagação da Videira Profª. Paula Iaschitzki Ferreira Instituto Federal de Santa Catarina Definição Propagação é a multiplicação dirigida de plantas pela via sexual ou pela vegetativa. Como ocorre? Dois
Leia maisCultivo de oleaginosas em Unidade de Observação no município de Resende-RJ
Cultivo de oleaginosas em Unidade de Observação no município de Resende-RJ RJ Convênio: Prefeitura Municipal de Resende Instituto Nacional de Tecnologia Objetivo: Verificar o desenvolvimento de variedades
Leia maisPROPAGAÇÃO. Plantas Medicinais
PROPAGAÇÃO Ação de multiplicar ou dar continuidade a uma forma de vida, permitindo o cultivo e a preservação de espécies importância estabelecimento dos cultivos e hortos garantia da identidade das espécies
Leia maisDomesticação E Cultivo. Plantas Medicinais e Fitoterapia
Domesticação E Cultivo Plantas Medicinais e Fitoterapia A domesticação de espécies silvestres é um compromisso com a preservação da biodiversidade regional, com a saúde do ser humano e com a estabilidade
Leia maisFormação e manejo de capineiras
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Formação e manejo de capineiras Magno José Duarte Cândido magno@ufc.br Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura-NEEF/DZ/CCA/UFC
Leia maisCultura do Mamoeiro. Altos teores de: Vitamina A, B1, B2 e C. Ação: laxante, diurético, digestivo, diabetes, asma e vermífugo (sementes)
Cultura do Mamoeiro 1. Histórico Centro de Origem América Central, próximo ao Golfo do México. Disseminado, a partir do século XVI, da região Norte da América do Sul e da América Central, por navegantes
Leia maisBoas práticas no cultivo do maracujazeiro
Boas práticas no cultivo do maracujazeiro Emanuel Maia Laboratório de Horticultura Tropical e Apicultura Universidade Federal de Rondônia Apresentação Conversa de contextualização Potenciais e desafios
Leia maisRECOMENDAÇÕES DE CULTIVARES DE PESSEGUEIRO, VIDEIRA E FIGUEIRA PARA O SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS
RECOMENDAÇÕES DE CULTIVARES DE PESSEGUEIRO, VIDEIRA E FIGUEIRA PARA O SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS Nilton Nagib Jorge Chalfun 1 Luís Eduardo Corrêa Antunes 2 Rafael Pio 3 1 INTRODUÇÃO O Brasil possui
Leia maisCultura da Seringueira ASSESSOR SALES LOPES DO COUTO (SEAGRO)
Cultura da Seringueira ASSESSOR SALES LOPES DO COUTO (SEAGRO) Produção Interna 34 % Importações 66 % Produto não perecível Mercado favorável Produto demandado no mundo Produção e receita em 10 meses/ano
Leia maisOlericultura. A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea
1 de 5 10/16/aaaa 11:56 Olericultura A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea Nome Cultura da Abobrinha Produto Informação Tecnológica Data Julho - 2001 Preço - Linha Olericultura Resenha
Leia maisPlanejamento e implantação de pomares
Plano de aula Planejamento e implantação de pomares Planejamento e implantação de pomares Agosto 2017 Planejamento de pomares Fatores a serem considerados no planejamento de um pomar Aspectos técnicos
Leia maisAula 10 REPRODUÇÃO DAS PLANTAS. META Estudar os processos de propagação de plantas. OBJETIVOS
REPRODUÇÃO DAS PLANTAS Aula 10 META Estudar os processos de propagação de plantas. OBJETIVOS entender os processos de propagação de plantas através da reprodução sexuada e assexuada. Conhecimento dos conceitos
Leia maisComunicado Técnico Embrapa Agroindústria Tropical
Comunicado Técnico N o 41, julho/2000, p.1 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rua Dra. Sara Mesquita
Leia maisPlanejamento e instalação de pomares
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Planejamento e instalação de pomares Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Perguntas iniciais O que plantar? Qual o mercado?
Leia maisCULTURA DO ABACATEIRO
1 CULTURA DO ABACATEIRO 1. INTRODUÇÃO Origem: América. Cultivo zonas tropicais e subtropicais. Países produtores: México; Chile, Estados Unidos, Indonesia, Republica Dominicana, Colombia, Peru, Brasil,china,
Leia maisMANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA. Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003
I SIMPÓSIO SIO DE CITRICULTURA IRRIGADA MANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003 MANEJO DAS IRRIGAÇÕES - Maximizar a produção e a qualidade,
Leia maisMELANCIA GUADALUPE HÍBRIDO F1
MELANCIA GUADALUPE HÍBRIDO F1 TIPO: ICE BOX Farroupilha, 26 de Agosto de 2011. Cicr A Feltrin Sementes lança em sua linha a Melancia Guadalupe Híbrido F1, tipo Ice Box, sem sementes, que se destaca pela
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP HISTÓRIA DA PRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA PRODUÇÃO DE MUDAS DE VIDEIRA - Método de estaquia - Europa: filoxera (praga do
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina FIT481 Floricultura
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Fitotecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária
Leia maisPlanejamento e Instalação de Pomares
Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus de Ciências Agrárias Curso de Engenharia Agronômica Disciplina: Fruticultura I Planejamento e Instalação de Pomares Docente responsável: Prof. Dr. Ítalo
Leia maisIssáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA
PRODUÇÃO DE MUDAS DE LOURO E SEU PLANTIO Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA issao@apta.sp.gov.br Sebastião Wilson Tivelli Eng. Agr.,PhD.,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS ITAQUI CULTURA DA FIGUEIRA. Prof. Dr. Anderson Weber
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS ITAQUI CULTURA DA FIGUEIRA Prof. Dr. Anderson Weber ORIGEM: Ásia Menor (Afeganistão) Dentre as espécies cultivadas, a figueira é uma das mais antigas Primeiros cultivos
Leia maise ecofisiologia Edson Eduardo Melo Passos Bruno Trindade Cardoso Fernando Luis Dultra Cintra
1 Clima e ecofisiologia Edson Eduardo Melo Passos Bruno Trindade Cardoso Fernando Luis Dultra Cintra 1 As variedades de coqueiro se adaptam a todos os climas em que são cultivadas no Brasil? Há diferenças
Leia maisMUDAS E VIVEIROS. Aula 02 Mudas e viveiros
MUDAS E VIVEIROS 1 1. DEFINIÇÃO: MUDA - estrutura vegetal de qualquer espécie ou cultivar, proveniente de reprodução sexuada ou assexuada convenientemente produzida e que tenha finalidade específica de
Leia maisOLERICULTURA GERAL Implantação da horta e Tratos culturais.
CURSO: ENGENHARIA AGRONÔMICA OLERICULTURA GERAL Implantação da horta e Tratos culturais. Prof. Harumi Hamamura UniSalesiano CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXÍLIO COORDENADORIA DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
Leia maisASPECTOS E NOVIDADES DO CULTIVO DA FIGUEIRA EM SÃO PAULO. Engo. Agro. MSc José Augusto Maiorano. SAA-SP-CATI-DEXTRU
ASPECTOS E NOVIDADES DO CULTIVO DA FIGUEIRA EM SÃO PAULO Engo. Agro. MSc José Augusto Maiorano SAA-SP-CATI-DEXTRU maiorano@cati.sp.gov.br Nome científico: Ficus carica L Nome popular: Figo Família botânica:
Leia maisn junho
1 n. 97 - junho - 2010 Poda da figueira 1 Ângelo Albérico Alvarenga 2 Paulo Márcio Norberto 3 Enilson Abrahão 4 Edwaldo dos Santos Penoni 5 Vicente Luiz de Carvalho 6 Sérgio Geraldo de Resende 7 Mauro
Leia maisDesenvolve-se bem em quase todos os tipos de solo, sendo mais recomendados os argilo-arenosos, profundos, bem drenados e com ph entre 5,5 e 6,5.
r.' y INTROUU~O ~ Por ser uma fruta com altlssimo teor de vitamina C, a acerola tem despertado interesse da populagao em geral para seu consumo, sendo cultivada em sftios, chckaras e quintais. r'" '" CUl\1A
Leia mais18/10/2011. Sul da Arábia (Cária) Primeiros povos a cultivarem o figo: Árabes e Judeus. 900 a.c introduzido no Egito, Grécia e Itália
Propriedades do Figo A Cultura da Figueira (Ficus carica L.) Profª. Simone Rodrigues da Silva Altamente energético; Importante fonte de: K, Ca e P; Formação de ossos e dentes; Evita a fadiga mental; Para
Leia mais4 FATORES EDAFOCLIMÁTICOS INTRODUÇÃO TEMPERATURA CLIMA
5 4 FATORES EDAFOCLIMÁTICOS Alexandre Hoffmann Gilmar Ribeiro Nachtigall INTRODUÇÃO A partir das regiões próximas ao centro de origem, a macieira foi difundida para grande parte dos países do mundo. Esta
Leia maisAnálise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17
Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17 A análise do custo de produção do milho da safra 2016/17 foi realizada a partir de dados de instituições de pesquisa de produção e mercado,
Leia maisAGRICULTURA I Téc. Agronegócios
AGRICULTURA I Téc. Agronegócios CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO INTRODUÇÃO: Ciclo vegetativo variado Evidencia cultivares desde extremamente precoces, cuja polinização pode ocorrer
Leia maisO cultivo da melancia Citrullus lanatus
O cultivo da melancia Citrullus lanatus Diagnóstico da cultura Principais produtores: GO, SP, RS, BA, MG, PE Principais centros de comercialização: SP, PR, RJ, RS e PE Produtividade média: 30 t/ha Problemas
Leia maisExigências edafoclimáticas de fruteiras
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Exigências edafoclimáticas de fruteiras Emanuel Maia emanuel@unir.br www.emanuel.acagea.net Apresentação Introdução Classificação climática
Leia mais90 dias antes do plantio.
INTRODU~AO o cultivo da mandioca exerce grande importancia social e econ6mica no estado do Piauf, onde sac plantados 133.859 ha e produzidas 1.854.840t de rafzes. Cultivada principalmente por pequenos
Leia maisMultiplicação de plantas. Aspectos teóricos da propagação de plantas PARTE 1. Multiplicação de plantas. Ciclo sexuado. Composição da semente
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP LPV 0448 - Fruticultura Multiplicação de plantas Para se perpetuarem as espécies se multiplicam: Aspectos teóricos da
Leia maisSISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA
SISTEMA DE PLANTIO E PRODUTIVIDADE DA MAMONEIRA CULTIVADA EM ÁREA DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE CASA NOVA-BA Marcos Antonio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 2 e Luiz Balbino Morgado 3 Embrapa Semi-Árido
Leia maisO Clima e o desenvolvimento dos citros
O Clima e o desenvolvimento dos citros Flórida 2010 Glauco de Souza Rolim Centro de Ecofisiologia e Biofísica IAC rolim@iac.sp.gov.br glaucorolim@gmail.com VII Simpósio de Citricultura Irrigada,16 de setembro
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS NA PROPRIEDADE A PARTIR DA ENXERTIA VERDE
PRODUÇÃO DE MUDAS NA PROPRIEDADE A PARTIR DA ENXERTIA VERDE PRODUÇÃO DE MUDAS NA PROPRIEDADE A PARTIR DA ENXERTIA VERDE A enxertia verde A enxertia verde, também chamada herbácea ou de verão, é realizada
Leia maisA cultura da figueira-da-índia (Opuntia ficusindica) para produção de fruto.
Castelo Branco, 20 de Abril 2015 A cultura da figueira-da-índia (Opuntia ficusindica) Conteúdo da apresentação Origem Taxonomia Morfologia Fisiologia Utilizações Cultivares Plantação Rega Poda Controlo
Leia maisAGRICULTURA I Téc. Agroecologia
AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode
Leia maisFruticultura. A Cultura do Umbu. Nome Cultura do Umbu Produto Informação Tecnológica Data Janeiro Preço - Linha Fruticultura Resenha
1 de 6 10/16/aaaa 11:30 Fruticultura A Cultura do Umbu Nome Cultura do Umbu Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Fruticultura Resenha Informações resumidas sobre a Cultura do
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO NA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO NOROESTE PAULISTA
EVAPOTRANSPIRAÇÃO NA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO NOROESTE PAULISTA Viabilizado Discente: Vitor Felipe Trinca Orientador: Fernando Braz Tangerino Hernandez Financiado INTRODUÇÃO OBJETIVOS REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Leia maisPlantas MEDICINAIS. para cultivar EM CASA NO TERRAÇO, NA VARANDA OU NA JANELA. Serge Schall
Plantas MEDICINAIS para cultivar EM CASA NO TERRAÇO, NA VARANDA OU NA JANELA Serge Schall Introdução Desde os primórdios da humanidade que o homem tenta tudo para cuidar de si, para adiar o inevitável.
Leia maisTítulo da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo
Título da Pesquisa: Produção de mudas de figo em hidroponia Palavras-chave: Fruticultura, Estacas, Enraizamento, Propagação. Campus: Bambuí Tipo de Bolsa: PIBITI Financiador: CNPq Bolsista (as): William
Leia maisCRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo
Leia maisPROTEÇÃO DOS CITRINOS
PROTEÇÃO DOS CITRINOS INTRODUÇÃO Ana Aguiar (2017) Documento de apoio às aulas. Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. IMPORTANCIA Produção no mundo Produção mundial: 80 milhões de toneladas 2
Leia maisEspécies exóticas plantadas em SC
Texto extraído de: http://www.acr.org.br/espec.htm Espécies exóticas plantadas em SC Para fins de reflorestamento com Pinus spp e Eucalyptus spp., o Estado de Santa Catarina pode ser dividido em: a) faixa
Leia maisBetula pendula Roth. 18 Exemplares no Parque
Betula pendula Roth 18 Exemplares no Parque Família Betulaceae Nome Comum bétula-pendula, abedul, bétula, vidoeiro-pendula Origem Quase toda a Europa, oeste da Sibéria, este da Ásia e África (norte de
Leia maisManual Groasis Waterboxx para legumes
Manual Groasis Waterboxx para legumes 1. Use uma estufa de acordo com o desenho como se mostra na figura abaixo, com a possibilidade de ventilar os lados e com uma tela/sombra dupla de cor branca no topo
Leia maisAlnus glutinosa (L.) Gaertn. 15 Exemplares no Parque
Alnus glutinosa (L.) Gaertn. 15 Exemplares no Parque Família Betulaceae Nome Comum amieiro, amieiro-vulgar Origem Grande parte da Europa, Ásia e noroeste de África. Comum em toda a Península Ibérica, exceto
Leia mais18/09/2010 PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOLANÁCEAS SISTEMÁTICA CENTRO DE ORIGEM TOMATE. Família Solanaceae. Tomate: Solanum lycopersicum
IMPORTÂNCIA DAS SOLANÁCEAS PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOLANÁCEAS Vanessa Neumann Silva Fonte: ABCSem, 2007 SISTEMÁTICA CENTRO DE ORIGEM TOMATE Família Solanaceae Tomate: Solanum lycopersicum Pimentão: Capsicum
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO - PROPAGAÇÃO DE PLANTAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPT. FITOTECNIA E FITOSSANITARISMO DISCIPLINA AGRICULTURA GERAL (AF001) PROFS. OSWALDO TERUYO IDO E RICARDO AUGUSTO DE OLIVEIRA MONITORA ANA SELENA
Leia maisANALISE DE PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA E CRESPA EM AMBIENTES DIFERENTES
ANALISE DE PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA E CRESPA EM AMBIENTES DIFERENTES Keison Pereira SOUZA* INTRODUÇÃO A alface (Lactuca sativa) é uma hortaliça da familia Asteraceae, de origem Asiática.com o crescimento
Leia maisInformações básicas sobre os tratos culturais do maracujá
Informações básicas sobre os tratos culturais do maracujá Clima e solo Escolha da cultivar Fábio Gelape Faleiro Posso utilizar sementes de plantios anteriores? Tecnologia do mudão Correção e preparo do
Leia maisCOMO FUNCIONAM AS ESTUFAS DE PLANTAS
PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS - 3º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ================================================================= COMO FUNCIONAM AS ESTUFAS DE PLANTAS Se você não
Leia maisSistema de produção de cana-de-açúcar para agricultura familiar
47 Sistema de produção de cana-de-açúcar para agricultura familiar Sergio Delmar dos Anjos e Silva; Dori Edson Nava; Cândida Raquel Scherrer Montero; Vinicius Soares Sturza A cana-de-açúcar ( é uma espécie
Leia maisPEPINOS EDUCAÇÃO BÁSICA 2ºANO CIÊNCIAS III. Ano Lectivo 2009 / 2010
1 EDUCAÇÃO BÁSICA 2ºANO CIÊNCIAS III PEPINOS Docente: Paulo Vília Discentes: Alexandra Marques nº4423, Ana Sofia Ferreira nº4268 e Raquel Silva nº4410 Índice Enquadramento Teórico... 3 Classificação Cientifica
Leia maisTipos de Chuvas. Chuvas Orográficas: é quando as massas de ar são barradas pela ocorrência do relevo(planaltos ou montanhas).
CLIMAS DO MUNDO ;;. V jlóyufrdcdf Latitude Tipos de Chuvas Chuvas Orográficas: é quando as massas de ar são barradas pela ocorrência do relevo(planaltos ou montanhas). Chuvas Frontais: é resultado do encontro
Leia maisAvaliação agronómica de variedades de tomate
CAPÍTULO 18 Avaliação agronómica de variedades de tomate Hipólito Alberto Malia Carvalho Carlos Ecole Werito Fernandes de Melo Francisco Vilela Resende 18.1 Descrição da cultura O tomate (Solanum lycopersicum
Leia maisPERSPECTIVAS E NOVAS VARIEDADES DE GRAMA (I) SEASHORE PASPALUM, MINI ZOYSIA E ZOYSIA MEYER
PERSPECTIVAS E NOVAS VARIEDADES DE GRAMA (I) SEASHORE PASPALUM, MINI ZOYSIA E ZOYSIA MEYER Marcello Lara Mate Engenheiro Agrônomo da Green Grass Porto Alegre RS greengrass14@terra.com.br 1. Introdução
Leia maisO CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL
O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL [...] Não tinha inverno e verão em Brasília, tinha o tempo da seca e tempo das chuvas. Uma vez choveu onze dias sem parar, e as pessoas andavam quase cegas debaixo do aguaceiro,
Leia maisCOMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA
COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA Marcos Antônio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 1, Luiz Balbino Morgado 1, Máira Milani 2 e José Monteiro Soares
Leia maisLPV 0642 FRUTICULTURA TEMPERADA
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP LPV 0642 FRUTICULTURA TEMPERADA Profª. Simone Rodrigues da Silva Prof. Marcel Bellato Spósito Prof. João Alexio Scarpare
Leia maisRegiões Vitivinícolas Brasileiras e Alternativas de Produção
Regiões Vitivinícolas Brasileiras e Alternativas de Produção Umberto Almeida Camargo Vino Vitis Consultoria Ltda umberto.camargo@gmail.com Fone: (54) 3451-3512 3512 / (54)9191-7129 REGIÕES ES VITÍCOLAS
Leia maisCultura da Cana de açúcar. Profª Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim
Cultura da Cana de açúcar Profª Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Fenologia e Fisiologia Influência das condições ambientais sobre a produção Planta que apresenta uma grande taxa fotossintética e eficiência
Leia maisColégio São Paulo. Bioma. adapt ações. Biologia 9º ano Prof. Marana Vargas
Colégio São Paulo Bioma se adapt ações Biologia 9º ano Prof. Marana Vargas Pantanal - O clima é quente e úmido, no verão, e frio e seco, no inverno; - A maior parte dos solos do Pantanal são arenosos
Leia maisPasso a Passo para a Formação de uma Boa Pastagem
A FORMAÇÃO DE UMA PASTAGEM O sucesso da formação de uma pastagem depende muito mais de conhecimento do que de sorte. Grande parte dos procedimentos necessários a uma boa formação, apresentados a seguir,
Leia mais3 ASPECTOS BOTÂNICOS INTRODUÇÃO SISTEMA RADICULAR
Frutas do Brasil, 37 17 3 ASPECTOS BOTÂNICOS Alexandre Hoffman João Bernadi INTRODUÇÃO A macieira pertence à família Rosaceae, ordem Rosales e subfamília Pomoideae. Há muitas espécies de macieira em estado
Leia maisCultura do Girassol. Professor Diógenes Martins Bardiviesso
Cultura do Girassol Professor Diógenes Martins Bardiviesso Helianthus annuus Espécie Usos Origem e difusão - Peru ou EUA? - Levado para Europa em 1510; - Plantio comercial na Rússia em 1879; - Reintroduzido
Leia maisestado de tempo com clima. Embora sejam conceitos diferentes, eles estão inter-ligados, uma vez que à sucessão
Tempo Vs Clima Muitas vezes confunde-se estado de tempo com clima. Embora sejam conceitos diferentes, eles estão inter-ligados, uma vez que à sucessão habitual do estados de tempo, que ocorrem numa área,
Leia mais1. Escolhendo o local certo para o plantio.
Além de ser uma atitude que contribui com o meio ambiente, plantar uma árvore requer alguns cuidados. Assim, para que o plantio ocorra da maneira correta é preciso pensar no espaço disponível, no tamanho
Leia maisGEOGRAFIA PROFºEMERSON
GEOGRAFIA PROFºEMERSON BIOMAS TERRESTRES FLORESTA TROPICAL Abriga mais da metade das espécies de plantas e animais do planeta Este é o bioma de maior produtividade biológica da Terra, resultado da alta
Leia maisAdubos verdes para Cultivo orgânico
Adubos verdes para Cultivo orgânico Introdução A técnica conhecida como adubação verde é a utilização de plantas com finalidades específicas para melhorar o solo. A principal diferença da adubação verde
Leia maisAutor: Eng.-Agr. Eduardo Pagot Emater/RS Ascar - Vacaria
FRAMBOESA Autor: Eng.-Agr. Eduardo Pagot Emater/RS Ascar - Vacaria Características da espécie Família das rosáceas Espécie - Rubus ideaus Abustos estoloníferos - talos subterrâneos Frutos oblongos ou cônicos
Leia maisPinus pinea L. 60 Exemplares no Parque
Pinus pinea L. 60 Exemplares no Parque Família Pinaceae Nome Comum Pinheiro-manso, pinheiro-guarda-sol Origem Contorno da Região Mediterrânica, sobretudo no sul da Europa e oeste da Ásia. Autóctone em
Leia maisSISTEMA DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO. Cristiano Geller (1)
SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO Cristiano Geller (1) Introdução O milho safrinha teve início no Estado de São Paulo nas regiões Médio Paranapanema (próximo de Assis) e Norte
Leia maisA Cultura do Algodoeiro
A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho 7. Preparo do Solo Escolha do sistema de manejo e métodos de preparo do solo peculiaridades edáficas e fisiográficas da região características da cultura Uma a duas
Leia maisFloricultura e Plantas Ornamentais. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues
Produção de Rosas Floricultura e Plantas Ornamentais Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Produção de Rosas 1.Áreas Produtoras e seus Produtos em ha Rosas Gipsofila Crisântemo São Paulo 950 180 250 Minas
Leia maisGuia prático e resumido.
Guia prático e resumido. Da semente à colheita. Sobre as informações aqui contidas Este livro visa a disseminar conhecimento básico e simples. A utilização prática destas informações assim como os resultados
Leia maisTema PLANEJAMENTO de POMARES no RS. Jonas Janner Hamann Pecanicultor Engº. Agrº
Tema PLANEJAMENTO de POMARES no RS Jonas Janner Hamann Pecanicultor Engº. Agrº. jonas.ufsm@gmail.com 55 9.96.91.60.85 1 Foto: Valle Nogal, Cachoeira do Sul, RS (2018) 2 CONDUÇÃO IMPLANTAÇÃO PLANEJAMENTO
Leia maisGrandes Ideias. CLIMAS QUENTES: Os. climas quentes situam-se, como o nome zona quente (entre os trópicos de Câncer e de Capricórnio).
PÁG: 1 / Os Climas do Mundo: CLIMAS QUENTES: Os climas quentes situam-se, como o nome indica, na zona quente (entre os trópicos de Câncer e de Capricórnio). 1. Clima Equatorial: Estação Quente e Húmida:
Leia maisBASES PARA RENOVAÇÃO DE CAFEZAIS EM ÁREAS MECANIZADAS. Roberto Santinato
BASES PARA RENOVAÇÃO DE CAFEZAIS EM ÁREAS MECANIZADAS Roberto Santinato 1 A IMPORTÂNCIA 1 milhão de ha Triângulo Mineiro Alto Paranaíba Sul Minas Oeste Minas Norte Nordeste Minas Oeste Bahia S. Paulo Paraná
Leia maisO que são chuvas? Podemos entender por precipitação como sendo o retorno do vapor d água atmosférica no estado líquido ou sólido à superfície da
O que são chuvas? Podemos entender por precipitação como sendo o retorno do vapor d água atmosférica no estado líquido ou sólido à superfície da terra. Formas de precipitação: chuva, neve, granizo, orvalho
Leia maisPRODUÇÃO, QUALIDADE DOS FRUTOS E USO DO ARAÇAZEIRO COMO PORTA-ENXERTO DA GOIABEIRA EM ÁREAS INFESTADAS COM NEMATÓIDES
PRODUÇÃO, QUALIDADE DOS FRUTOS E USO DO ARAÇAZEIRO COMO PORTA-ENXERTO DA GOIABEIRA EM ÁREAS INFESTADAS COM NEMATÓIDES Francisco Pinheiro de Araújo 1 ; Natoniel Franklin de Melo 2 ; Maria Auxiliadora Coelho
Leia maisREDUÇÃO DA SALINIDADE E DA SODICIDADE EM SOLOS IRRIGADOS: AÇÃO DA IRRIGAÇÃO, LAVAGEM, CORRETIVOS QUÍMICOS E INSUMOS ORGÂNICOS
REDUÇÃO DA SALINIDADE E DA SODICIDADE EM SOLOS IRRIGADOS: AÇÃO DA IRRIGAÇÃO, LAVAGEM, CORRETIVOS QUÍMICOS E INSUMOS ORGÂNICOS Fortaleza CE Abril - 2014 Lourival Ferreira Cavalcante CCA /UFPB, Areia,PB
Leia maisModelo Técnico da Amora
Modelo Técnico da Amora Orientações técnicas para a produção de amora, na região norte e centro de Portugal continental, para o mercado em fresco Tendo em conta a expansão do mercado em fresco da amora
Leia maisTÉCNICA CULTURAL PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES
1 TÉCNICA CULTURAL PARA PRODUÇÃO DE SEMENTES 1. Introdução Silvio Moure Cicero Instalação de campos de produção de sementes requer planejamento muito criterioso: diferentes espécies requerem técnicas especiais;
Leia maisESPAÇOS CLIMÁTICOS E VEGETAÇÕES DA AMÉRICA
ESPAÇOS CLIMÁTICOS E VEGETAÇÕES DA AMÉRICA 8º ANO Geografia Prof. Esp. Franciane Borges Créditos: Zonas térmicas Altitude Amplitude térmica: é a diferença entre a temperatura máxima e a mínima, em determinado
Leia maisEnxertia e Testes de Resistência à Ceratocystis fimbriata em variedades de Figueira (Ficus carica L)
Campus de Ilha Solteira Enxertia e Testes de Resistência à Ceratocystis fimbriata em variedades de Figueira (Ficus carica L) EDICLÉIA APARECIDA DA SILVA Ilha Solteira SP Novembro - 2010 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br
Leia mais1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Agronomia Professores: José Luiz Petri petri@gegnet.com.br; petri@epagri.sc.gov.br Período/ Fase: V
Leia maisFatores climáticos importantes, Climas e vegetações da América Latina:
Fatores climáticos importantes, Climas e vegetações da América Latina: O que são os fatores climáticos? Os fatores climáticos são responsáveis pela formação dos climas. Portanto, são eles que fazem o clima
Leia maisÉPOCAS DE SEMEADURA DE MAMONA CONDUZIDA POR DUAS SAFRAS EM PELOTAS - RS 1
ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MAMONA CONDUZIDA POR DUAS SAFRAS EM PELOTAS - RS 1 Rogério Ferreira Aires 1, Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Dante Trindade de Ávila 3, Marcos
Leia maisSISTEMAS DE CONDUÇÃO E PODA DA MACIEIRA (PIM)
SISTEMAS DE CONDUÇÃO E PODA DA MACIEIRA (PIM) Área temática Poda Obrigatórias Proceder à condução e poda para o equilíbrio entre a atividade vegetativa e a produção regular em macieira; A altura da planta
Leia maisCultivo de Crisântemo
Cultivo de Crisântemo Floricultura e Plantas Ornamentais Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Classificação botânica Crisântemo Família: Compositae (Asteraceae) Gênero: Dendranthema (Chrysanthemum) Espécie:
Leia maisCultivo do Milho
1 de 5 24/5/2011 09:14 Sumário Apresentação Economia da produção Zoneamento agrícola Clima e solo Ecofisiologia Manejo de solos Fertilidade de solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Doenças
Leia mais