NEOTECTÔNICA NO PLANALTO DO ALTO RIO GRANDE: APLICAÇÃO DE PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS COMO SUBSÍDIO AO ESTUDO MORFOTECTÔNICO DA BACIA DO RIO DO PEIXE

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1 NEOTECTÔNICA NO PLANALTO DO ALTO RIO GRANDE: APLICAÇÃO DE PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS COMO SUBSÍDIO AO ESTUDO MORFOTECTÔNICO DA BACIA DO RIO DO PEIXE Roberto MARQUES NETO (Mestre em Geografia pela UNESP, Rio Claro, coordenador do curso do CESEP/FEM INTRODUÇÃO Efeitos tectônicos de baixa magnitude decorrentes da tectônica distensiva instalada com a heterogeneidade direcional da Placa Sul-Americana são verificados em variados contextos da Plataforma Brasileira. Estes efeitos, referentes ao período neotectônico, cujo início se deu no Mioceno Médio (HASUI, 2006), são amplamente registrados na paisagem física do setor meridional do estado de Minas Gerais. As evidências morfológicas indicativas de atividade neotectônica aparecem assinaladas no relevo e na drenagem de importantes unidades geomorfológicas regionais, como a Serra da Mantiqueira e o Planalto do Alto Rio Grande. As faixas serranas remobilizadas apresentam cristas vivas e proeminentes, que associadas a outras evidências como a presença de terraços rochosos e vales que se encaixam com abuso acusam ativo soerguimento crustal. A drenagem também costuma revelar assinaturas típicas de esforços tectônicos recentes, como shutter ridges, capturas fluviais, trechos retilíneos excessivamente longos em canais fluviais, migração lateral do canal principal em relação ao eixo central de sua respectiva bacia de drenagem, entre outras anomalias. Este trabalho se dedica na investigação de elementos da neotectônica vigente na bacia do rio do Peixe por meio da mensuração de parâmetros morfométricos (perfil longitudinal e relação declividade X extensão do canal) e de indicies geomórficos (Fator Assimetria de Bacias de Drenagem e Fator de Simetria Topográfica Transversal), no intuito de contribuir com o avanço dos estudos calcados no tema nesse setor da Plataforma Brasileira dotado de uma apreciável heterogeneidade tectono-estrutural herdada da sobreposição de fases deformacionais précambrianas afetadas pela reativação mesozóica e pela atividade neotectônica mais recente. APRESENTAÇÃO DAS TÉCNICAS ACIONADAS O Fator Assimetria de Bacias de Drenagem (FABD) (HARE & GARDNER, 1985) tem por propriedade mensurar a assimetria de bacias hidrográficas com base na migração lateral dos canais, sendo obtido pela fórmula: FABD = 100 (Ar/At) Onde: Ar = área da margem direita do curso d água principal; At = área total da bacia. Os valores inferiores a 50 correspondem a uma assimetria da margem esquerda da bacia, e os superiores, por sua vez, demonstram assimetria da margem direita, apontando assim possíveis mergulhos de blocos. O Fator de simetria topográfica transversal também mira diretamente os processos de migração lateral de cursos d água que podem estar relacionados a esforços tectônicos. A técnica desenvolvida por Cox (1994) exige o estabelecimento da linha média da bacia e o traçado de perfis perpendiculares ao canal principal, sendo dado pela fórmula: FSTT = d/d Onde: d = distância entre a linha média da bacia e o talvegue; D = distância entre a linha média da bacia e seu divisor. Os valores obtidos podem variar entre 0 (drenagem perfeitamente simétrica, com a linha média da bacia coincidindo com o talvegue) e 1 (drenagem extremamente assimétrica, com o canal próximo a linha divisória da bacia), sendo que quanto mais o resultado se situa próximo da unidade maior o processo de migração lateral do canal principal. O perfil longitudinal do vale do rio do Peixe foi traçado diretamente nas cartas topográficas (escala 1/50000), tomando como base a altimetria das curvas de nível. Os valores foram medidos em intervalos altimétricos da ordem de 20 metros nos pontos onde a drenagem intercepta a curva-de-

2 nível e plotados em um gráfico em escala aritmética com a extensão do rio marcada no eixo das abcissas e a altitude no eixo das ordenadas. Procedeu-se em consonância com Etchebehere (2000), optando pela medição do comprimento do vale no intuito de evitar os efeitos da sinuosidade do canal. Ao perfil longitudinal foi sobreposta a linha de melhor ajuste, conforme proposição de Burnet & Schumm (1983), que prevê a situação de soerguimento crustal para as áreas posicionadas acima da respectiva linha e subsidência para os setores abaixo, correspondentes às zonas de acúmulo sedimentar. A relação declividade vs. extensão do percurso superficial (RDE) (stream-gradient index) constitui dispositivo técnico estabelecido por Hack (1973), e se refere à declividade de um determinado trecho de um rio normalizada pela distância do referido trecho às cabeceiras (ETCHEBEHERE, 2000), mantendo assim forte relação com a energia da corrente que, por sua vez, está condicionada a declividade do canal fluvial em seu perfil longitudinal, que pode estar relacionada a fatores litológicos ou a esforços tectônicos. Seu cálculo pode ser levado a efeito com a aplicação da seguinte fórmula: RDE = ( H/ L). L Onde: H: diferença de altitude entre dois pontos extremos de um segmento ao longo do curso d água; L: projeção do segmento em questão no plano horizontal (comprimento do trecho medido); L: comprimento total do curso d água à montante do ponto para o qual o RDE foi calculado. A RDE foi calculada para diferentes trechos do rio (RDE-trecho), sendo também feito o cálculo da RDE total para o estabelecimento de relações com a RDE-trecho. As medições foram feitas entre duas isoípsas marcadas nas cartas topográficas de escala 1/50000, cada uma equidistantes 20 metros entre si, tendo sido feitas ressalvas quanto aos valores dos primeiros 0,8 km do rio, trecho que, conforme ressaltado por Hack (1973) tende ao desequilíbrio por conta da alta energia vigente nas cabeceiras, onde a atividade erosiva é, por tendência, mais intensa. Os valores necessários para o cálculo do RDE, juntamente com os valores locais encontrados, foram organizados em planilha eletrônica do programa Excel, onde foram executados os cálculos e destacadas as anomalias constatadas. A ÁREA DE ESTUDO A bacia do rio do Peixe está localizada em terrenos planálticos do Sul de Minas na bacia do rio Verde. Guarda suas cabeceiras na serra da Roseta, município de Cruzília (MG), a altitudes que se aproximam de 1200 metros, e desemboca na margem direita do rio Verde em Três Corações (MG) a aproximadamente 820 metros de altitude. A área está inserida em terreno metassedimentar correspondente à Bacia Andrelândia (RIBEIRO et al. 1995), de idade mesoproterozóica, metassedimentos estes correspondentes a depósitos de margem passiva do cráton do São Francisco metamorfisados em tempos neoproterozóicos-cambrianos. A bacia do rio do Peixe apresenta conjuntos de biotita-gnaisses bandados intercalados com anfibolitos nos setores de alto e médio curso, em Cruzília e São Thomé das Letras, e também na baixa bacia, no município de Três Corações. Em seu setor central, a bacia é interceptada por cristas monoclinais de orientação geral ENE-WSW balizadas por quartzitos micáceos fartamente explorados em São Thomé das Letras para a utilização com fins ornamentais aproveitando-se do plano de foliação paralelo distinto dessas rochas. Tais escarpas de falha foram atravessadas pela erosão regressiva do rio do Peixe (bem como por outros rios), nivelando, em sua passagem, os quartzitos mais resistentes com os micaxistos dos vales, emoldurados nessas rochas mais tenras e dissecados por drenagem tectonicamente controlada com padrão do tipo treliça de falha, que estabelece contatos ortogonais com o rio do Peixe e os demais rios superimpostos. A sucessão de cristas e vales em função da resistência litológica diferencial emparelha superfícies de erosão cronologicamente distintas, assumindo tipicidade de relevo apalachiano. O topo das cristas monoclinais registra os níveis de cimeira da região que podem ser correlacionados a remanescentes da Superfície Sul-Americana de King (1956), de idade paleogênica e obliterada pela denudação pós-cretácea. A leste das faixas serranas padroniza-se um conjunto de morros e morrotes correspondentes a modelados de dissecação mais recente de idade pliopleistocênica, constituindo superfícies ativas. Este nível de aplainamento também é registrado a oeste das cristas, onde é reconhecido um compartimento geomorfológico de topografia mais

3 suavizada e rebaixada na bacia do rio do Peixe, com morros de encostas longas e retilíneas e pequenas colinas predominando em relação aos morrotes e morros menores, função da densidade de drenagem mais baixa verificada em comparação àquela vigente a leste das cristas bizarras. O relevo amorreado comporta pedogênese latossólica nos setores com declividades mais suaves, com ocorrência conspícua de Latossolo Vermelho Amarelo na baixa bacia, onde o manto de alteração é mais profundo e os afloramentos raros. Em setores mais dissecados aparecem Argissolos, com ocorrência comum de Cambissolos em vertentes curtas e Neossolo Litólico em encostas mais íngremes. Nas baixadas fluviais aparecem Neossolos Fúlvicos e Gleissolos indiferenciados nas planícies e terraços mais desenvolvidos. A principal cobertura vegetal ocorrente na bacia do rio do Peixe se refere à mata latifoliada semi-decídua, vegetação vinculada ao clima tropical de altitude vigente na área, atualmente bastante degradada em função da disseminação das atividades agropecuárias. No quartzito medram campos rupestres de altitude bastante adaptados, assumindo fisionomia singular. APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÂO DOS RESULTADOS O cálculo do Fator Assimetria de Bacias de Drenagem colocou em tela um valor de 0,57, o que indica uma comedida assimetria da margem direita. De maneira geral a bacia do rio do Peixe pode ser considerada como de baixa assimetria. No entanto, a investigação em pontos específicos revela assimetria setorial em função da migração lateral do rio e dos desvios sofridos pelo vale, que quebram o padrão geral ligeiramente simétrico em alguns trechos da bacia, notadamente em longa extensão do alto curso no município de Cruzília, onde o rio do Peixe apresenta migração em direção à margem direita, sendo também registrado desvio brusco em relação à linha média da bacia na região do médio curso em São Thomé das Letras, notadamente na confluência com o ribeirão Vermelho. A mensuração do Fator de Simetria Topográfica Transversal (T) (Quadro 1) coloca em tela estas variações locais cujos condicionantes serão discutidos no próximo item. Quadro 1. Valores de T obtidos para o rio do Peixe. SEÇÃO DISTÂNCIA DA FOZ (km) VALOR DE T 1 5 0, , , , , , , , , , , , , , , ,8 Os pontos de assimetria mais elevada aparecem a partir de 10 km da foz em Três Corações e também na média bacia quando atravessa as cristas quartzíticas em São Thomé das Letras. Na maioria dos pontos, entretanto, os valores são significativamente inferiores a 0,5, com muitas marcações abaixo de 0,2. O valor demasiadamente alto da seção 17 é explicado pela aproximação das cabeceiras com estreitamento dos divisores, o que superestima o resultado pela pequena distância relativa entre as duas medidas. Ponderando que a média dos valores mensurados é 3, verifica-se uma distribuição relativamente dispersiva dos valores, decorrentes das reorientações que o rio do Peixe assume em função do controle tectônico a que está submetido.

4 O rio do Peixe sofre desvio na média bacia em São Thomé das Letras, relacionado a uma falha transcorrente que condiciona o deslocamento brusco pelo desvio do divisor bem marcado por uma shutter ridge que controla a afluência dos córregos São Tomé e da Cachoeira, além do ribeirão Vermelho. Outros processos de migração lateral do rio também estão relacionados à presença de baionetas. O perfil longitudinal do rio do Peixe assinala previsivelmente um elevado gradiente no seu alto curso, sobretudo nos seus primeiros 2 km de percurso superficial. A partir da marca de 5 km do percurso a drenagem tende a equilibrar seu gradiente, com rupturas localizadas a aproximadamente 6 km de percurso, e outras, sucessivamente, a 11 km, 23 km e 47 km de desenvolvimento do vale. A análise do perfil longitudinal acusa algumas rupturas no gradiente em função de controle tectônico ou litológico. A aproximadamente 1000 metros de altitude, uma anomalia no perfil longitudinal coincide com um desvio brusco do rio do Peixe para norte em forma de baioneta após este interceptar um lineamento N-S provavelmente relacionado a falhamento sinistral, o que parece assinalar influência tectônica controlando o gradiente hidráulico. À jusante, a aproximadamente 960 metros de altitude, o rio intercepta outro lineamento de mesma orientação, sendo registrada outra anomalia no perfil. Na altura aproximada de 47 km de extensão, o rio do Peixe passa a exercer erosão remontante em quartzitos que balizam cristas paralelas e separadas por vales litologicamente compostos por micaxistos. Nesse ponto o rio, que até então vinha descrevendo meandros sobre a planície de inundação desenvolvida em gnaisses, sofre encaixamento ao romper o resistente quartzito, o que é cabalmente verificado no perfil longitudinal pela ruptura brusca no equilíbrio com aumento pronunciado do gradiente. Pelo baixo curso encontra-se a zona acolhedora de sedimentos inscritas nos terrenos depressionários dos rios Sapucaí e Verde, representando as áreas de subsidência na bacia, recheada de materiais alúvio-coluvionares. Em Três Corações, o mesmo debanda por larga planície de inundação que marca o relevo mais rebaixado e aplainado de toda a bacia de drenagem. Esta área estaria posicionada rente a linha de melhor ajuste, sugerindo ser representativa de um limiar de subsidência pelo acúmulo diferencial em área predominantemente erosiva e de soerguimento, sem descartar as influências climáticas que são assaz atuantes no desgaste das encostas e geração de depósitos nas baixadas. A RDE foi calculada em nove trechos do rio do Peixe, e os valores aparecem na Tabela 1, onde as anomalias encontram-se destacadas. Tabela 1. Valores empregados nos cálculos de RDE local para o rio do Peixe. Diferença de cotas Projeção horizontal L RDE trecho RDE trecho/rde total ( ) metros 40 0,1 ( ) metros 51,42 0,13 ( ) metros 86,15 0,23 ( ) metros 93,75 0,25 ( ) metros 202,92 0,54 ( ) metros 158,9 0,42 ( ) metros 226,3 0,61 ( ) metros 201,06 0,54 ( ) metros 434,11 1, metros 49,7 0,13 Valores consideráveis de RDE foram encontrados para o alto curso, particularmente nos primeiros 500 metros, aonde as altas declividades chegam a superestimar os resultados, o que sugere ressalvas na interpretação dos valores demasiado elevados. Após 1 km de extensão os valores sofrem diminuição brusca por atenuação do gradiente para seguirem aumentando em função do progressivo aumento de L. Desconsiderando-se o aumento de L à medida que se dirige para jusante, o gradiente em específico (relação entre a diferença altimétrica entre dois pontos e sua projeção horizontal) é relativamente constante, sofrendo algum aumento no médio curso em função do aumento da declividade por controle tectono-estrutural. Trecho de maior anomalia se verifica em torno de 20 e 65

5 km de extensão do rio a partir da nascente por conta de rupturas no perfil normal que interrompem o aumento progressivo da RDE com valores inferiores ao valor obtido para o trecho anterior. As anomalias encontradas no perfil longitudinal do rio do Peixe coincidem com as encontradas através da relação entre extensão e percurso superficial, que serviu como ferramenta comprobatória daquilo que o perfil longitudinal acusa. CONSIDERAÇÕES FINAIS As técnicas apresentadas revelaram-se interessantes como elementos de subsídio na análise morfotectônica, no escopo da qual funcionam como recursos facilitadores, fornecendo resultados plausíveis e agilizando a prática do campo, à medida que acusam as anomalias e indicam os pontoschave para controle. O Fator de Assimetria, apesar de ter se posicionado acima da média, não foi capaz de acusar por si só um processo de migração lateral por efeito tectônico, uma vez não ter sido verificado agrupamento em torno da média entre as medições feitas isoladamente. O Fator de Simetria Topográfica Transversal, no entanto, através de medidas espaçadas, verificou que no alto curso a relação entre as distâncias entre o rio e a linha média da bacia e divisor é mais pronunciada, além de assinalar a heterogeneidade do fator em questão, sugerindo um controle tectônico mais relacionado a falhamentos do que a processos de mergulho de blocos. Também ilustrou e quantificou elementos interessantes da dinâmica fluvial regida por controle tectônico, refletida nos desvios que a drenagem sofre ao interceptar falhamentos locais que determinam deslocamentos bruscos no divisor que interferem contundentemente na geomorfogênese fluvial. Tal como os índices geomórficos aqui trabalhados, a análise do perfil longitudinal assinalou estreita consonância com a RDE, o que advoga em favor de uma integração entre os recursos metodológicos acionados. As ferramentas de análise empregadas neste estudo de caso específico são benévolas no subsidio que prestam a estudos morfotectônicos, apresentando também aproveitamento em outras modalidades de estudos no campo das geociências. As constatações que foram relatadas no presente paper permitem aferir uma tectônica ativa para a região, corroborada também pela aplicação de outras técnicas interessantes ao estudo neotectônico e pelas pesquisas que vem sendo sistematicamente divulgadas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BURNETT, A. W.; SCHUM, S. A. Alluvial rivers response to neotectonic deformation in Louisiana and Mississipi. Science. v. 222, p , COX, R. T. Analysis of drainage-basin symmetry as a rapid technique to identify areas of possible Quaternary tilt-block tectonics: an example from the Mississipi Embayment. Geological Society of America Bulletin, v. 106, n. 5, p , mai ETCHEBEHERE, M. L. C. Terraços neoquaternários no vale do Rio do Peixe, Planalto Ocidental Paulista: implicações estratigráficas e tectônicas. Rio Claro, p. Tese (Doutorado em Geociências) Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista. HASUI, Y. Neotectônica do Brasil. In: 7º SIMPÓSIO SOBRE O CRETÁCEO DO BRASIL/1º SIMPÓSIO SOBRE O TERCIÁRIO DO BRASIL, 2006, Serra Negra. São Paulo: Boletim do 7º Simpósio Sobre o Cretáceo do Brasil/1º Simpósio Sobre o Terciário do Brasil, p. 2. HARE, P. W; GARDNER, I. W. Geomorphic indicators of vertical neotectonism along converging plate margins. In: ANNUAL BINGHAMTON GEOMORPHOLOGY SYMPOSIUM. Boston, KING, L. C. A Geomorfologia do Brasil Oriental. Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro, 18: , RIBEIRO, A.; TROUW, R. A. J.; ANDREIS, R. R.; PACIULLO, F. V. P.; VALENÇA, J. C. Evolução das bacias proterozóicas e o termo-tectnonismo brasiliano na margem sul do Cráton do São Francisco. Revista Brasileira de Geociências. São Paulo, v. 25, n. 4, p , 1995.

6 RUBIN, J. C. Sedimentação Quaternária, Contexto Paleoambiental e Interação Antrópica nos Depósitos Aluviais do Alto Rio Meia-Ponte Goiás/GO. Rio Claro, Tese (Doutorado em Geociências) Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista.

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