FAKING TILES. TINTAS QUANDO A CERÂMICA ERA CARA: fingidos de azulejos!
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- Luísa Fagundes Azevedo
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1 OU TINTAS QUANDO A CERÂMICA ERA CARA: fingidos de azulejos! FAKING TILES. TINTAS QUANDO A CERÂMICA ERA CARA: fingidos de azulejos! 1
2 MESTRADO MIPA FAUP 2007 OA - SRN CICLO 3R REABILITAR / REUTILIZAR / RECICLAR PORTO, OUTUBRO, 2008 E outras técnicas: os Embrechados! (Fronteira) OA - SRN CICLO 3R REABILITAR / REUTILIZAR / RECICLAR PORTO, OUTUBRO, 2008 E outras técnicas: os Embrechados! (Bussaco) 2
3 Charola Convento de Cristo, Tomar Em Portugal havia cor e o ornamento não era crime! 5 HAVIA COR E HÁ PROBLEMAS (novos e velhos) CONSERVAR AS SUPERFÍCIES ARQUITECTÓNICAS! 3
4 Que PATOLOGIA? De forma excessivamente simplista poderíamos dizer que os principais problemas dos antigos revestimentos e suas superfícies derivam desta soma de razões: causas humanas (da falta de conhecimento aos erros de projecto e de execução, do mau uso à escrita vandálica); e causas naturais na degradação provocada pela exposição aos agentes naturais, sobretudo da presença da água (nas suas diversas fases) e o ataque biológico (biodeterioração). Síntese dos principais tipos de anomalias em revestimentos (técnicas da cal) Efeitos da presença da água e de humidades Eflorescências e criptoflorescências Fendilhação e fissuração Perda de aderência (descolamento, abaulamento, destacamento) Erosão e perdas de material por acções físicas directas Alterações de aspecto (cor, texturas, pátina, sujidades, etc.) Biodeterioração (algas, musgos, líquenes, fungos, plantas e animais de diverso porte) Perda de coesão interna e/ou desagregação PATOLOGIA: o destaque para as anomalias de origem humana O vandalismo tornado uma (pseudo e agressiva) novacultura, numa arte (?) sem fronteiras éticas. (Castelo de Arraiolos, muros de Veneza, e o Panteão Nacional enxovalhado ). 4
5 PROBLEMAS DE PROJECTO A cromofobia do moderno aplicada aos centros históricos (do só branco a todo o custo ou da pedra à vista) ao vale-tudo festivaleiro do RAVALEMENT pós-moderno (do rosa Barbie ao verde radioactivo ou Pokemon) Almeida, Heron Castilho (Prémio Valmor), 7ª Colina) PROBLEMAS DE PROJECTO (limite máximo: a falsificação da história)! Demolição dos edifícios existentes e sua substituição por cópias. Falsificação, pura e simples, das fachadas. (Évora, rua do Raimundo, detalhe Praça do Giraldo, 1999) 5
6 PROBLEMAS: Pinturas com erros clamorosos de natureza filológica. PROBLEMAS: Dificuldades em planear ou projectar com cor; conceitos de apresentação não adequados; obliteração de detalhes decorativos; ocultação de fingidos. 6
7 PROBLEMAS: O RESTAURO (ou antes REPRISTINAÇÃO) EM PORTUGAL Antes Depois do Restauro Fotos: Guimarães, Paço do Duques de Guimarães entes e depois do restauro, Boletim DGEMN 20 Fonte: Boletim DGEMN 20. NÃO É SÓ A COR UM PROBLEMA DE PROJECTO! COR: UM PROBLEMA DE PROJECTO! REABILITAÇÕES VANDÁLICAS : O QUE ERA ÚNICO E ESSENCIAL,RESSURGE NORMALIZADO, MASSIFICADO, MODERNIZADO! Charola Convento de Cristo, Tomar 7
8 6 HAVIA COR, E DEPOIS? QUAIS AS SOLUÇÕES? CONSERVAR AS SUPERFÍCIES ARQUITECTÓNICAS! Porque interessa conservar os antigos revestimentos? Porque são documentos históricos fundamentais, provas das modificações das formas de comunicação arquitectural ao longo da história permitindo reconstruir e interpretar criticamente as mensagens ou textos arquitectónicos acrescentados pelo tempo, ou seja restituindo a estratificação da história sedimentada das apresentações visuais da arquitectura. Porque são testemunhos tecnológicos, as distintas argamassas, na análise dos constituintes e da sua execução/aplicação, são importantes testemunhos do nível tecnológico e cultural dos povos, dando informações fundamentais sobre o comportamento e durabilidade da construção no micro-ambiente específico em que a pretendemos conservar, (o que é precioso para a definição de critérios de intervenção futuros). 8
9 Porque interessa à preservação dos centros históricos a conservação dos antigos revestimentos (2)? Porque são essenciais para a autenticidade material e estética das arquitecturas históricas e para o realce das diferentes expressões identitárias das cidades históricas. Contribuindo para preservar o Genius Loci e constituindo naturais sistemas de integração: os revestimentos, as cores e superfícies originais traduzem o forte enraizamento na cultura dos lugares e dos seus contextos geográficos e geológicos. Os materiais de cor, as terras locais, os distintos agregados diferenciavam com matizes específicos a aparência das arquitecturas (o ocre de Moura não era igual ao de Évora). COLOUR DESIGN A PROCURA DE SOLUÇÕES: 1993: EXPOSIÇÃO LISBOA, LUZ E COR DE UMA CIDADE EUROPEIA DESMIER A.; DESMIER J., Lisboa, luz e cor na cidade europeia, Paris, La Villette, Charola Convento de Cristo, Tomar 9
10 Géographie de la couleur (J. P. Lenclos), OS COLORISTAS: O MÉTODO DE LENCLOS, UMA GEOGRAFIA DA COR! Charola Convento de Cristo, Tomar OS PLANOS DE COR COM ESPECÍFICAS METODOLOGIAS DE ESTUDO E DESENVOLVIMENTO. Os Planos dos Coloristas Géographie de la couleur (J. P. Lenclos), 10
11 OS PLANOS DE COR EXIGEM ESPECÍFICAS METODOLOGIAS DE ESTUDO E DESENVOLVIMENTO Nemecsics, Brino, Tagliasacchi JOAN CASEDEVALLE SERRA: PLANO DE COR DE TOLEDO 11
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