Reabilitação para uso residencial em Lisboa'17 Oferta e regimes legais para estrangeiros

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1 Reabilitação para uso residencial em Lisboa'17 Oferta e regimes legais para estrangeiros

2 Reabilitação para uso residencial em Lisboa'17 // Oferta e regimes legais para estrangeiros Regimes legais e fiscais para estrangeiros Portugal oferece atualmente dois regimes legais/fiscais bastante atrativos para os estrangeiros que pretendem adquirir imóveis no país e aqui fixar a sua residência. Conheça-os com maior detalhe. Regime fiscal para residentes não habituais O que é o Regime de Residente Não Habitual? É um regime fiscal para o residente não habitual em sede do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS), criado com o objetivo de atrair para Portugal profissionais não residentes qualificados em atividades de elevado valor acrescentado ou da propriedade intelectual, industrial ou know-how, bem como beneficiários de pensões obtidas no estrangeiro. O regime pode isentar rendimentos estrangeiros da tributação em sede de IRS (sujeito ao cumprimento de certas condições) e reduz a tributação sobre os rendimentos auferidos em território nacional. É válido por quanto tempo? Por um período de 10 anos. Quais as vantagens? A tributação, por um período de 10 anos, a uma taxa fixa de IRS de 0% sobre os rendimentos do trabalho auferidos em Portugal; e a inexistência de dupla tributação, no caso do rendimento de pensões e do trabalho dependente e independente auferido no estrangeiro. Quais os requisitos para se qualificar como Residente Não Habitual? (a) Ser residente fiscal em Portugal; e (b) não ter sido residente fiscal em Portugal nos últimos 5 anos antes ter residência no país. Como obter residência fiscal em Portugal? (a) Permanecer em Portugal mais de 183 dias, seguidos ou interpolados; (b) tendo permanecido por um menor período de tempo, deverá dispor no território português de uma habitação em condições que façam supor a intenção de a manter e ocupar como residência habitual (normalmente, não aconselhamos tentar obter residência fiscal em Portugal baseada neste ultimo requisito, devido aos possíveis conflitos com o anterior domicílio fiscal e as questões de residência parcial). Como candidatar-se ao Estatuto de Residente Não Habitual? Para obter o estatuto de Residente Não Habitual, o beneficiário deverá apresentar um requerimento junto das autoridades tributárias portuguesas (até dia 31 de março, inclusive, do ano seguinte àquele em que se torne residente fiscal nesse território). Obtido este Estatuto, quais as obrigações? (a) Em cada período de 10 anos a que concerne o estatuto de Residente Não Habitual, ser considerado um residente fiscal em Portugal (i.e., cumprir pelo menos um dos requisitos mencionados acima); (b) Submeter a declaração de rendimentos em Portugal para cada ano fiscal, até 31 de Maio. Quais os impostos aplicados? (1) Rendimentos auferidos em Portugal Os rendimentos decorrentes de trabalho dependente e independente auferidos em Portugal estão sujeitos a uma taxa especial de tributação de 0% se decorrentes de atividades de elevado valor acrescentado com caráter científico, artístico ou técnico desempenhadas em Portugal, conforme lista publicada por portaria ministerial. Exemplo: Quadros sénior de empresas, administradores, arquitetos, engenheiros, investigadores. Outros tipos de rendimentos domésticos são sujeitos a tributação de acordo com as regras aplicadas aos residentes fiscais regulares. () Rendimentos auferidos no estrangeiro (.1) Trabalho dependente Os rendimentos decorrentes do trabalho dependente recebidos por um Residente Não Habitual serão isentos de tributação em sede de IRS desde que sejam ou (a) Efetivamente tributados no Estado de origem, em conformidade com a convenção para eliminar a dupla tributação aplicável; ou (b), não existindo essa convenção, os rendimentos sejam efetivamente tributados no Estado de origem e não sejam considerados como obtidos em território português. (.) Outros Rendimentos Rendimentos passivos obtidos no estrangeiro (i.e., dividendos, royalties, juros, rendas e retorno de investimentos) e rendimentos profissionais e independentes originados em atividades de elevado valor acrescentado, deverão ser isentos de tributação em sede de IRS, se: (a) Os rendimentos forem passíveis de ser tributados no Estado de origem em conformidade com a convenção para eliminar a dupla tributação celebrada por Portugal com esse Estado ou com a Convenção Modelo OCDE; e (b) se os rendimentos não forem considerados como obtidos em território português nem em países com regimes de tributação privilegiados. (.3) Pensões e reformas auferidas no estrangeiro - As pensões auferidas no estrangeiro deverão ser isentas de tributação se foram efetivamente tributadas no Estado de origem de acordo com as provisões de uma convenção para eliminar a dupla tributação ou não sejam consideradas obtidas em Portugal, de acordo com lei Portuguesa. Golden Visa Autorização de residência para atividade de investimento (ARI) O que é o programa de Autorização de Residência para Atividade de Investimento? Trata-se de um programa legal que permite que cidadãos nacionais de Estados Terceiros possam obter uma autorização de residência temporária para atividade de investimento com a dispensa de visto de residência para entrar em território nacional. Quais as vantagens? (a) Entrar em Portugal com dispensa de visto de residência;

3 Texto preparado por (b) Residir e trabalhar em Portugal, devendo, no mínimo, permanecer no país por um período não inferior a 7 dias no primeiro ano e a 14 dias nos anos subsequentes; (c) Circular pelo espaço Schengen sem necessidade de visto; (d) Beneficiar de reagrupamento familiar; (e) Candidatar-se à residência permanente (ao fim de 5 anos e nos termos da legislação em vigor); (f) Candidatar-se à nacionalidade portuguesa (ao fim de 6 anos e nos termos da legislação em vigor). Quem pode beneficiar do regime de ARI? Todos os cidadãos nacionais de Estados Terceiros que exerçam uma atividade de investimento, pessoalmente ou através de sociedade constituída em Portugal ou noutro Estado da U.E. e com estabelecimento estável em Portugal, que reúnam um dos requisitos quantitativos e o requisito temporal previstos na legislação aplicável. O regime ARI não é aplicável a cidadãos que possuam a nacionalidade portuguesa e a cidadãos nacionais da U.E. e do EEE. Quais os requisitos quantitativos a preencher? Deverá verificar-se pelo menos uma das seguintes situações em território nacional: (1) Transferência de capitais num montante igual ou superior a ; () Criação de, pelo menos, 10 postos de trabalho; (3) Aquisição de bens imóveis de valor igual ou superior a ; (4) Aquisição de bens imóveis, cuja construção tenha sido concluída há, pelo menos, 30 anos ou localizados em área de reabilitação urbana e realização de obras de reabilitação dos bens imóveis adquiridos, no montante igual ou superior a ; (5) Transferência de capitais no montante igual ou superior a , que sejam aplicados em atividades de investigação científica e tecnológica; (6) Transferência de capitais no montante igual ou superior a aplicados em investimento ou apoio à produção artística, recuperação ou manutenção do património cultural nacional; (7)Transferência de capitais no montante igual ou superior a destinados à aquisição de unidades de participação em fundos de investimento ou de capital de risco vocacionados para a capitalização de pequenas e médias empresas que, para esse efeito, apresentem o respetivo plano de capitalização e o mesmo se demonstre viável. Existem outros tipos de requisitos? Sim. (1) Temporais: O requisito temporal mínimo para a manutenção do investimento é de cinco (5) anos, contado a partir da data da concessão da Autorização de Residência. () Cautelares e documentais - Todos os interessados na autorização de ARI deverão reunir cumulativamente os seguintes requisitos cautelares: ausência de condenação por crime que em Portugal seja punível com pena privativa de liberdade de duração superior a um ano; não estar interdito de entrar em território nacional, subsequente a uma medida de afastamento do país; ausência de indicação no Sistema de Informação Schengen; ausência de indicação no Sistema Integrado do SEF para efeitos de não admissão. Todos os interessados na autorização de ARI deverão também reunir cumulativamente diversos requisitos documentais, incluindo passaportes, vistos, registo criminal ou seguros de saúde, entre outros. Como meio de prova do cumprimento dos requisitos quantitativos, os investidores deverão entregar os documentos de acordo com o tipo de investimento realizado. Como titular de ARI, quais os familiares que podem beneficiar do regime? (1) Membros de família convencional: Cônjuge; filhos (quer menores quer maiores de idade dependentes); Ascendentes dependentes em 1º grau (pais) e irmãos menores sob tutela. () Membros de família em união de facto: Parceiro e filhos menores solteiros ou incapacitados. Quando pode ser solicitado o reagrupamento familiar? O pedido de reagrupamento familiar pode ser feito no momento do pedido da concessão de ARI ou numa fase posterior, consoante a conveniência do investidor. Deverá ser solicitado junto de uma Direção ou Delegação Regional do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras da área de residência. Nota Final: A presente informação não dispensa a consulta da legislação aplicável. O investimento em projetos de reabilitação para uso residencial em Lisboa deve continuar a crescer este ano, especialmente no segmento premium.

4 Legenda das Zonas 1 - Baixa/Chiado/Av. da Liberdade (áreas históricas) - Belém/Ajuda/Alcântara 3 - Estrela/Campo de Ourique 4 - Outras Zonas 5 - Avenidas Novas 6 - Parque das Nações/Periféricas 7 - Arroios/São Vicente/Penha de França i) delimitação corresponde, segundo PDM, às áreas de Reabilitação Urbana; e ii) as sombras mais escuras correspondem, também segundo o PDM, aos bairros/zonas de intervenção prioritária /m Δ17/16: 4,7% /m /m /m /m Δ17/16: 6,6% /m /m 7.43 /m /m Δ17/16: 8,7% /m /m Δ17/16: 1,3% 3.5 /m ZONA 1 Baixa/Chiado/Av. da Liberdade Áreas Históricas Valor Médio de Oferta: /m ZONA 3 Estrela/Campo de Ourique Valor Médio de Oferta: /m ZONA 5 Avenidas Novas Valor Médio de Oferta: /m ZONA 7 Arroios/São Vicente/Penha de França Valor Médio de Oferta: 4.71 /m T0 T1 T T3 T4 T1 T T3 T4 T1 T T3 T4 T1 T T3 T4 Mantém-se como a zona mais cara (6.367 / m ) da cidade para este produto e a que concentra maior volume de oferta (71% do total). Face a 016, apresenta uma valorização de 8,7% do preço médio, mantendo um peso semelhante na oferta (67% em 016). O preço médio de oferta da zona está 35% a 16% acima das restantes zonas. Predominam as tipologias T1 (39%) e T (34%), embora a zona seja a única a apresentar oferta de todas as tipologias (T0 a T4). Apresenta os valores médios mais elevados do mercado em qualquer das tipologias, variando entre /m (T0) e os /m (T3). Concentra cerca de 9% da oferta (cerca de 8% em 016) e um apresenta um preço médio de oferta de /m. Predominam as tipologias T1 (6%), T (5%) e T3 (0%). Os T4 também têm representatividade (13%). Foi a zona que mais valorizou face a 016, com o preço médio de oferta a subir cerca de 1,3%. Face à zona mais cara, apresenta um diferencial de 8% no preço médio de oferta. Os valores médios na zona, considerando todas as tipologias, variam entre os euros/m (T1) e os euros/m (T). Integra 10% da oferta habitacional reabilitada, mantendo-se como a segunda zona mais cara (5.514 /m ). A oferta é dominada pelos apartamentos T1 (6%) e T (37%). Face a 016, o preço médio de oferta cresceu cerca de 6,6% e o peso da zona no total da oferta recuou ligeiramente (14% em 016). Relativamente à zona mais cara, o diferencial no preço médio de oferta é de 13%. Nas diferentes tipologias, os preços médios estão entre os /m (T4) e os /m (T3). Concentra 10% da oferta (11% em 016) e é a zona com o valor médio de oferta mais baixo, nos 4.71 /m. Com um peso no total semelhante a 016 (11%), a oferta atual é dominada pelas tipologias T1 (34%) e T (8%). Os preços aumentaram 4,7% face a 016, registando a menor valorização do mercado. O gap do preço médio de oferta face à zona 1 é de 35%. Os valores médios nas diferentes tipologias variam entre os /m (T4) e os /m (T). Reabilitação para uso residencial em Lisboa'17 Reabilitação urbana para uso residencial em Lisboa é uma publicação anual produzida pela Prime Yield, onde se analisa a oferta habitacional resultante de projetos de reabilitação urbana na capital, incluindo a evolução de indicadores a nível de preços médios de oferta, distribuição geográfica e tipologias de apartamentos. Integra ainda uma componente jurídica, nesta edição a cargo da DLA Piper. Notas Metodológicas // A análise da oferta de apartamentos integrados em projetos de reabilitação urbana promovida pela Prime Yield considera os seguintes pressupostos: 1) Foram delimitadas sete zonas de Lisboa, considerando para análise do mercado de reabilitação urbana para fins habitacionais apenas quatro dessas zonas, nas quais existia oferta significativa: zonas 1,3,5 e 7. ) O stock analisado na atual edição contempla um total de cerca de apartamentos, integrados em 91 empreendimentos. 3) A oferta integrada na amostra é composta por projetos habitacionais que se encontram construídos ou em desenvolvimento, neste último caso, estando, na sua maioria, em fase de construção. 4) Todos os projetos considerados estão em fase de comercialização, calculando-se que cerca de 65% desse stock já está alienado. 5) Os valores referidos são valores de oferta (i.e., asking prices), ou seja, os valores a que as unidades são colocadas no mercado. Poderão não coincidir, necessariamente, com o valor de transação que venha a ser acordado para o stock disponível. 6) Apresentam-se os intervalos de valores máximos e mínimos por metro quadrado em cada tipologia relevante. 7) Os projetos analisados são, na sua maioria, dirigidos aos segmentos médio-alto e alto. 8) Para efeitos de comparação face ao ano 016, foram revistos e, em alguns casos atualizados, os valores médios de oferta apurados na edição anterior deste estudo.

5 Reabilitação para uso residencial em Lisboa'17 // Oferta e regimes legais para estrangeiros Conclusões 1. A zona histórica (Baixa/Chiado/Avenida da Liberdade) continua a ser o destino preferencial para o desenvolvimento de projetos de habitação reabilitada, mantendo um peso em torno dos 70% do total da oferta em comercialização na cidade. As restantes três zonas apresentam pesos semelhantes em torno dos 10%, em linha com Também em termos de preços de oferta, a zona histórica (zona 1) se mantém como a mais cara (6.367 /m ), um valor 35% a 16% superior às restantes zonas, onde o preço médio varia entre os 4.71 /m em Arroios/São Vicente/Penha (zona 7) de França e os /m nas Avenidas Novas (zona 5). 3. Ainda que o valor médio da zona mais cara esteja em torno dos /m, existem casas em oferta que praticamente duplicam esse valor e se situam no patamar entre /m e /m. São os casos dos T ( /m ) e dos T3 ( /m ), ambos na zona A valorização dos preços médios de oferta por zona face a 016 oscilou entre os 4,7% e os 1,3%, com a maior subida a ocorrer na zona da Estrela/Campo de Ourique (zona 3). 5. Não obstante, na desagregação por tipologia, registaram-se, em alguns casos, valorizações acima da média da respetiva zona, superando mesmo os 0%. São os casos dos T0 na zona 1, cujos preços médios de oferta aumentaram 0% face a 016; e dos T na zona 3, com um crescimento anual de 5%. Destacam-se ainda os T na zona 5, com uma valorização de 15%. 6. As tipologias T1 e T são as mais comuns nos projetos em desenvolvimento, concentrando, nas quatro zonas, mais de metade da oferta em desenvolvimento. 7. Nas zonas 3 e 7, os valores médios de oferta das diferentes tipologias estão, predominantemente, no patamar dos a / m, enquanto que na zona 5 já estão entre a /m. Na zona 1 estão em torno dos a /m. Disclaimer O presente documento tem um objetivo meramente informativo. Na sua preparação foram utilizadas várias fontes de informação, incluindo dados recolhidos e tratados pelo departamento de research da Prime Yield. Prime Yield Av. Columbano Bordalo Pinheiro, 75 7º andar Fração 7.06 Edifício Pórtico Lisboa Portugal Tel.: geral@prime-yield.pt

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