LAB DE SIST MICRO CONTROLADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LAB DE SIST MICRO CONTROLADO"

Transcrição

1 01. O transistor é um componente eletrônico que começou a popularizar-se na década de 1950, tendo sido o principal responsável pela revolução da eletrônica na década de São utilizados principalmente como amplificadores e interruptores de sinais elétricos, além de retificadores elétricos em um circuito, podendo ter variadas funções. O termo provém do inglês transfer resistor (resistor/resistência de transferência), como era conhecido pelos seus inventores. Analisando o princípio de funcionamento e aplicado no circuito abaixo, quando operar na condição de chave, o componente em questão, terá corrente de coletor quando: a) for um transistor PNP b) esfriar o circuito c) não existir corrente na base d) ligado a um motor de passos e) existir corrente na base 02. O TRIAC faz parte da família dos tiristores, e está intimamente relacionadas com os retificadores controlados de silício (SCR), seu nome vem do inglês Triode for Alternating Current. O TRIAC é formado por dois SCR ligados em antiparalelo, ou seja, um ao contrario do outro, mas em paralelo e com os gates (gatilhos) ligados juntos. Com esse tipo de configuração o TRIAC se torna uma chave eletrônica bidirecional, que pode trabalhar com a corrente elétrica em ambos os sentidos guando o gatilho é acionado. Com relação ao tiristor Triac, assinale a alternativa correta. a) Ele aciona e protege altas potências, pois abre quando há uma sobrecarga. b) É um interruptor com temporizador. c) É um transistor que só liga ou desliga quando acionado por um diodo Diac. d) É um chaveador controlado que pode acionar altas potências. e) É um conjunto de diodos controlado por um transistor.

2 03. O gráfico abaixo mostra várias regiões de operação de um transistor NPN, numeradas de I a V, e o circuito ao lado do gráfico corresponde a uma interface de potência para acionamento de um motor CA: O transistor Q1 do circuito opera APENAS nas regiões a) I e II b) II e III c) III e IV d) I e IV e) IV e V 04. Microprocessadores, microcontroladores e o próprio PC possuem saídas que podem ser usadas para controlar circuitos externos. As portas desses dispositivos normalmente são compatíveis com lógica TTL e CMOS, o que permite utilizar no interfaceamento circuitos relativamente simples para o controle de cargas de alta potência. Por regra de construção um circuito microcontrolado, deve acionar uma carga CA por meio de uma interface de potência. Analisando o circuito abaixo, podemos atribuir a função de D1 como: a) reduzir a reatância da bobina no momento de sua magnetização. b) reduzir a reatância da bobina no momento de sua desmagnetização. c) proteger o relé em caso de ligação da fonte de alimentação com polaridade invertida. d) proteger o transistor da força contra-eletromotriz que surge na bobina do relé quando ela é desenergizada. e) proteger o transistor em caso de ligação da fonte de alimentação com polaridade invertida.

3 05. Considere o circuito com transistor a seguir para responder à questão. Nesse circuito, o nível de saturação Icsat corresponde, em ma: a) 2,27 b) 19,61 c) 21,88 d) 81,47 e) 90, O tipo de configuração montada com o transistor mostrada na figura acima corresponde ao tipo de polarização conhecido por: a) corrente de emissor constante b) realimentação negativa controlada c) divisor de tensão na base d) coletor comum e) base comum 07. No circuito abaixo, o transistor bipolar de junção, Q, é polarizado pelos resistores RB1, RB2, RC e RE. Considerando que esse circuito esteja sendo analisado para fins de manutenção, julgue os itens a seguir, quanto aos testes e às observações que podem ser realizados nesse circuito. I - O transistor Q é do tipo NPN II - Se o capacitor C1 estiver danificado, apresentando curto-circuito entre seus terminais, a polarização do transistor Q não é alterada III - Se o transistor Q estiver operando na região ativa, a tensão de emissor é pouco menor que a tensão de base IV - O transistor Q é do tipo PNP a) Apenas I correta b) Apenas II, e IV corretas c) Apenas IV correta d) Apenas I e III corretas e) Apenas III correta

4 08. Retificador é um dispositivo que permite que uma tensão, ou corrente alternada(ca) (normalmente senoidal) seja constante, ou seja transformada em contínua. Existem vários tipos de retificadores e métodos complexos para seu projeto e construção, normalmente sendo empregados no circuito diodos e tiristores. Sobre diodo retificador, é correto afirmar: a) No diodo de silício, a tensão reversa de ruptura é igual ou superior a 0,6 V. b) A tensão direta quando o diodo está em condução pode atingir valores superiores a 1 kv. c) Para o diodo entrar em condução, é necessário aplicar uma tensão direta superior a 13 V. d) Na polarização reversa, o diodo entra em condução normal apenas se a tensão aplicada for superior à especificação breakover voltage. e) O diodo conduz quando o potencial do anodo é, aproximadamente, 0,6 V acima do potencial do catodo. 09. Devido ao seu desempenho, os microcontroladores AVR têm assumido um papel de destaque entre os microcontroladores de 8 bits. Sua arquitetura moderna, além de permitir execuções mais rápidas dos programas, permite uma maior densidade de código comparado às outras tecnologias de 8 bits. A unidade central de processamento (UCP), também chamada de CPU (do inglês, Central Processing Unit), ou ainda de microprocessador, é responsável por simular o cérebro do ser humano. Fisicamente é um circuito integrado, constituído por milhões de transistores, que incorpora uma variedade de circuitos (registradores, somadores, comparadores, temporizadores e etc.). Sobre seu funcionamento e sua estrutura interna marque a alternativa correta. I - É constituído de três partes, que são formadas pela Unidade Lógica e Aritmética, pelos registradores internos e pelo bloco de temporização e controle. II - O microcomputador é uma máquina eletrônica capaz de buscar ou executar instruções de programas alocados em memória. Cada instrução tem uma função que o microprocessador deve processar para executar uma determinada interrupção. III - Sempre que o microcomputador for energizado, existirá um sinal de reset, que inicializa o contador de programa, e o microprocessador do microcontrolador fará uma operação de leitura da instrução no endereço de memória definido pelo contador de programa, que decodifica e executa essa instrução. Cada vez que uma instrução é executada, o contador de programa é ajustado para apontar para a próxima instrução do programa. Esse processo é cíclico e o programa alocado na memória é rodado por inteiro, instrução por instrução, fazendo com que o microcomputador alcance seu objetivo funcional desejado. IV - Os eventos do sistema microprocessado/microcontrolado para que ocorra a busca e a execução de uma única instrução chamam-se ciclo de instrução, que são composto de outros dois ciclos, o de busca e o de execução. a) ( ) Somente I correta b) ( ) somente I, IV e II corretas c) ( ) somente II correta d) ( ) Somente I, III e IV corretas e) ( ) Apenas IV correta

5 10. Existem três tipos diferentes de memória no PIC18F: a memória de programa (flash/não volátil), a memória de dados (RAM/volátil) e a memória EEPROM (Electrically-Erasable Programmable Read-Only Memory) de dados (não volátil). As funções principais da memória de programa são: I - Armazenar o software, ou seja, o programa que dá a funcionalidade básica de um equipamento inteligente. II - Armazenar valores constantes (fixos) que são usados durante o processamento de uma determinada tarefa. III - Armazenar as variáveis do sistema que se deseja controlar, como o valor lido de um sensor de temperatura, que varia ao longo do tempo. IV - A memória de dados EEPROM é considerada um dispositivo periférico, desde que seu endereçamento seja feito a partir de um conjunto de registradores de controle. a) ( ) Somente I correta b) ( ) somente I, IV e II corretas c) ( ) somente II correta d) ( ) Somente II, III e IV corretas e) ( ) Apenas II correta 11. Em geral a alimentação dos circuitos microcontrolados deve ser tratada a fim de evitar oscilações e mau funcionamento. No entanto o valor de tensão da fonte externa deve estar entre os limites 9V a 14V baseado no circuito abaixo. Porém se alimentada com uma tensão abaixo de 6V, podemos afirmar que: I - A tensão de funcionamento do ATMEGA 328P que é 5V, pode ficar instável e quando alimentada com tensão acima de 20V, o regulador de tensão apresentado no circuito pode sobreaquecer e danificar o conjunto. Dessa forma, é recomendado para tensões de fonte externa valores de 7V. a 12V. II - O circuito regulador para entrada externa é exibido acima. Nota-se que o CI responsável pela regulação de tensão é o NCP1117, da OnSemi. Destaque para o diodo D1 que protege o circuito caso uma fonte com tensão invertida for ligada. III Por comodidade a maioria dos circuitos de prototipagem são alimentados diretamente pela USB do computador. E o circuito da USB apresenta alguns componentes que protegem a porta USB do computador em caso de alguma anormalidade o qual dispensa o esquema acima. IV - Além dos recursos apresentados, o circuito acima conta com um circuito pra comutar a alimentação automaticamente entre a tensão da USB e a tensão da fonte externa. Caso haja uma tensão no conector DC e a USB é conectada, a tensão de 5V será proveniente da fonte externa e USB servirá apenas para comunicação com o PC. a) Apenas I correta b) Apenas I e II corretas c) Apenas I, III e IV corretas d) Apenas III correta e) Apenas III correta

6 12. Um microprocessador executa instruções da memória. Se ocorrer uma descarga elétrica próxima ao sistema, o barramento de dados do processador pode ser momentaneamente perturbado e fazer com que o processador leia algum byte errado da memória. Pode ocorrer ainda um bug do software que resulte em um estouro de pilha, então o processador pega lixo quando tenta voltar de uma sub-rotina. Nestes dois casos, o processador se perde e passa a executar o programa de forma equivocada. Se estes problemas acontecerem em um computador, a solução seria simplesmente resetá-lo que ele voltaria a executar o programa normalmente. Porém, em sistemas embarcados, normalmente não existe este botão de reset e para prevenir estes problemas muitos sistemas utilizam o Watchdog Timer (WDT). Abaixo segue um exemplo de um código utilizando WDT. Sobre as questões pertinentes ao WDT, julgue os itens baixo I - O WDT tem um função muito importante não apenas contra bugs de software, mas também em situações ambientais agressivas. O WDT oferece a impossibilidade de restabelecer o controle da aplicação pelo microcontrolador através da reinicialização do sistema (um simples RESET) mesmo que a falha esteja na próprio oscilador do microcontrolador. II - Um watchdog timer é um dispositivo temporizador que dispara um reset ao sistema se o programa principal estiver em uma condição de funcionamento. É utilizado com a finalidade de fiscalizar o processamento e quando necessário aplicar correções e até mesmo um reset no hardware. Quando ativado, precisamos zerar o Watchdog, caso contrário, ele vai estourar e resetar o sistema. III - Consiste essencialmente em um timer, que deve ser resetado periodicamente pelo sistema para demostrar que o mesmo está funcionando corretamente. Se por algum motivo esse comando de reset do timer não for acionado o Watchdog é ativado e reseta parte do sistema ao estado inicial. IV - O WTD serve justamente para reiniciar a CPU de tempos em tempos para certificar que o programa não parou de funcionar por algum motivo. Após o reset do WDT, a CPU começa a executar as instruções a partir do vetor de reset, ou seja, no endereço 0x000 da memória de programa. a) Apenas I e IV corretas b) Apenas II e III corretas c) Apenas I, III e IV corretas d) Apenas IV correta e) Apenas I correta

7 13. Os microcontroladores são fortemente usados em circuitos de automóveis, eletrodomésticos, brinquedos, na robótica e aparelhos de um modo geral que necessitam de automação e controle. Para um funcionamento satisfatório, no corpo da instrução são utilizados duas formas de vetores (vetor de reset e vetor de interrupção). Na figura abaixo é mostrado o esquema em questão, em resumo o vetor de reset é para onde o programa vai quando ele é inicializado, enquanto que o vetor de interrupção é a posição da memória de programa para onde o processamento é desviado quando ocorre uma interrupção. Às vezes desejamos, por algum motivo, reinicializar o MCU, seja para restabelecer alguma condição inicial ou seja porque a CPU parou de funcionar por um motivo desconhecido. O fato é que todo MCU pode ser reinicializado de duas maneiras: desligando e religando a fonte de alimentação ou então usando as funções de reset do mesmo. Sobre a função reset julgue os itens baixo. I - O reset no pino MCLR limpa alguns registradores de controle do MCU mas mantem intactos todos os dados da memória de dados (RAM). II - Durante a operação normal, esse pino deve ser mantido em nível alto (+5V), conectado ao VDD através de um resistor de, por exemplo, 10K. Para efetuar o reset, deve-se aterrar esse pino manualmente, isto é, levá-lo ao nível 0V, por exemplo, através de uma chave táctil. III - Esse procedimento fará com que a CPU comece a executar as instruções a partir do vetor de reset, ou seja, no endereço 0x000 da memória de programa. IV - Esse reset só acontece quando o circuito é ligado. É usado para aguardar a tensão de alimentação subir a um ponto confiável antes da CPU começar a executar as instruções. a) Apenas I e IV corretas b) Apenas II e III corretas c) Apenas I, II e III corretas d) Apenas IV correta e) Apenas I correta 14. Sobre a configuração dos MCU temos em geral dois bits que configuram o oscilador externo. Esses definem, basicamente, o tipo de oscilador (cristal, ressonador ou RC) e a velocidade de chaveamento. Os valores possíveis para teste registrador são: Para um circuito alimentado com baterias é importante economizá-las o máximo possível. O modo Sleep permite que a CPU consuma uma corrente muito baixa, da ordem de uns 4uA (microamperes) quando esse modo é requisitado. A escolha entre esses modos tem mais a ver

8 com a frequência do que com o tipo do oscilador em si. As configurações HS, XT e LP podem ser aplicadas tranquilamente para um cristal oscilador, e HS e XT também aceitam ressonadores. Como é mostrado na tabela abaixo, os valores de frequência que vão definir qual será a configuração. A opção HS é para cristais ou ressonadores de 4MHz a 20MHz. Já para frequências entre 200KHz e 4MHz, deve-se utilizar a configuração XT. Sobre a instrução SLEEP julgue os itens baixo. I - Esse modo deve ser usado quando houver processamento durante muito tempo, isto é, quando o programa estiver esperando uma interrupção acontecer para poder prosseguir. II - Como opção de baixo consumo, o LP trabalha da mesma forma que o HS e XT. No entanto, com frequência de trabalho bem mais baixa, na faixa das dezenas ou centenas de KHz. Neste caso, o maior ganho é na potência consumida, uma vez que todo o circuito consome menos nessa frequência de operação. III - Como regra geral, antes de entrar em Sleep, deve-se ativar todos os comparadores e as portas de I/O do chip. O ideal é configurar todos os I/O como entrada. Para entrar no modo Sleep, é usada a instrução SLEEP. IV - Quando uma interrupção acontece, o MCU sofre um reset e começa a executar as instruções a partir do vetor de reset, ou seja, no endereço 0x000 da memória de programa. a) ( ) Apenas I e IV corretas b) ( ) Apenas II e III corretas c) ( ) Apenas II e IV corretas d) ( ) Apenas IV correta e) ( ) Apenas I correta 15. Os primeiros microprocessadores apareceram em 1969 por uma empresa japonesa de nome BUSICOM que fabricou uma calculadora eletrônica. Em 1971, a Intel comprou a licença da BUSICOM começando a fabricar processadores de 4 bits, que batizou de 4004, processando 6000 operações por segundo, ou 6KHz. Em 1972, a Intel lança o 8008, processador de 8 bits com até operações por segundo. No contexto técnico, julgue quanto a real definição, os itens abaixo. I - Os microcontroladores têm função específica para executar. Uma vez que o microcontrolador é programado, ele pode trabalhar por conta própria seguindo as instruções armazenadas e podem executar as operações ou as tarefas como e quando necessário. Microprocessadores são normalmente chamados de Unidade Central de Processamento ou CPU. Também é considerado o coração e o cérebro de uma máquina computadorizada. Um microprocessador é necessário para executar uma série de tarefas. É um pequeno computador, que é usado para fazer operações aritméticas e lógicas, tais como controlar o sistema, armazenar os dados, etc. II - Um microprocessador é um circuito integrado que realiza funções de cálculo e tomada de decisões do computador. Os microcontroladores são mais poderosos, mais rápidos e possuem um espaço de endereçamento menor que os microprocessadores. Permitem a implementação de sistemas mais compactos. E seu conjunto de instruções limita-se as instruções mais simples de um microprocessador.

9 III - Um microprocessador é um dispositivo que desenvolve dados, e o microcomputador organiza esses dados e processa um resultado final. Por exemplo, digamos que o professor de física esteja ensinando MRUV, e ele lhe informa todos os dados pra que você possa calcular (função Processador). IV - A diferença entre microcontroladores e microprocessadores, está na forma em que os componentes abaixo são distribuídos dentro do processador. - Unidade Central de Processamento (UCP ou CPU); - Memórias ROM (podendo ser EPROM ou EEPROM) e RAM; - Temporizadores; - Conversores analógicos-digitais (A/D) e digitais-analógicos (D/A); - Portas de saídas e entradas (paralelas e seriais); Enquanto um microprocessador utiliza externamente as memórias, temporizadores, conversores e portas instaladas em uma placa com slots que os interliga de forma não on board, os microcontroladores são totalmente on board, ou seja, interligam todos os componentes em um único chip. a) ( ) Apenas I, II e IV corretas b) ( ) Apenas I e II corretas c) ( ) Apenas I, III e IV corretas d) ( ) Apenas IV correta e) ( ) Apenas I correta

Aula 10 Microcontrolador Intel 8051 Parte 1

Aula 10 Microcontrolador Intel 8051 Parte 1 Aula 10 Microcontrolador Intel 8051 Parte 1 SEL 0415 INTROD. À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Dr. Marcelo A. C. Vieira SEL 0415 Microcontroladores Grupo de Sistemas Digitais n Microcontrolador é o nome

Leia mais

Aplicações Avançadas de Microprocessadores. Professor: Marco Shawn Meireles Machado

Aplicações Avançadas de Microprocessadores. Professor: Marco Shawn Meireles Machado Aplicações Avançadas de Microprocessadores Professor: Marco Shawn Meireles Machado Iniciação aos sistemas microcontrolados Objetivos da Aula: Descrever os itens que compõem uma CPU; Detalhar a estrutura

Leia mais

Eletrônica de Potência

Eletrônica de Potência Eletrônica de Potência A eletrônica de potência trata das aplicações de dispositivos semicondutores de potência, como tiristores e transistores, na conversão e no controle de energia elétrica em níveis

Leia mais

INTRODUÇÃO: MICROCONTROLADORES

INTRODUÇÃO: MICROCONTROLADORES INTRODUÇÃO: MICROCONTROLADORES MICROCONTROLADOR X MICROPROCESSADOR Baixa capacidade de processamento Freq. Operação em MHz Custo de R$ 7,00 a 30,00 Aplicações mais restrita Alta capacidade de processamento

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

INTRODUÇÃO AOS CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Automação (AUT) Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) Centro de Ciências Tecnológicas (CCT) Departamento de Engenharia Elétrica (DEE) INTRODUÇÃO AOS CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS 2018-2

Leia mais

FACULDADE LEÃO SAMPAIO

FACULDADE LEÃO SAMPAIO FACULDADE LEÃO SAMPAIO Microcontroladores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 Componentes CPU Memórias Dispositivos de Entrada/Saída (E/S) Input/Output (I/O) 2 CPU A CPU busca informações

Leia mais

Microcontroladores. Rafael Silva de Lima https://sites.google.com/site/pensante91/

Microcontroladores. Rafael Silva de Lima https://sites.google.com/site/pensante91/ Microcontroladores Rafael Silva de Lima rafael_silvadelima@yahoo.com.br https://sites.google.com/site/pensante91/ CETTPS Centro de Ensino Técnico e Profissionalizante Curso Técnico em Automação/ Eletrotécnica

Leia mais

Projeto de Sistemas Embarcados

Projeto de Sistemas Embarcados Projeto de Sistemas Embarcados Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Prof. Dr. Joselito A. Heerdt Joselito.heerdt@.udesc.br PLANEJAMENTO 1. Introdução 2. O projeto de sistemas 3. Projeto de hardware 4.

Leia mais

Período Saulo O. D. Luiz

Período Saulo O. D. Luiz Sistemas Microcontrolados Período 2009.2 Aula 2 1 Saulo O. D. Luiz Roteiro Características de um Microcontrolador 2 Saulo O. D. Luiz Características de um Microcontrolador Microcontrolador de fabricantes

Leia mais

Sistemas Embarcados:

Sistemas Embarcados: Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Sistemas Embarcados: Microcontroladores DCA0119 Sistemas Digitais Heitor Medeiros Florencio Sistemas Embarcados

Leia mais

14/3/2016. Prof. Evandro L. L. Rodrigues

14/3/2016. Prof. Evandro L. L. Rodrigues SEL 433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Prof. Evandro L. L. Rodrigues Tópicos do curso Conceitos básicos - Aplicações e utilizações dos microcontroladores

Leia mais

Família de Microcontroladores AVR

Família de Microcontroladores AVR www.iesa.com.br 1 AVR é o nome dado a uma linha ou família de microcontroladores fabricada pela empresa Atmel nos Estados Unidos. A sigla AVR é em homenagem a dois estudantes de doutorado de uma universidade

Leia mais

A placa descrita pode receber alimentação pela conexão USB ou por uma fonte de alimentação externa.

A placa descrita pode receber alimentação pela conexão USB ou por uma fonte de alimentação externa. A placa descrita pode receber alimentação pela conexão USB ou por uma fonte de alimentação externa. A alimentação externa ocorre através do conector Jack com o pino positivo no centro, onde o valor de

Leia mais

Projeto de Sistemas Eletrônicos

Projeto de Sistemas Eletrônicos Curso de Formação Profissional Técnico em Eletroeletrônica Módulo II Senai Arcos-MG Projeto de Sistemas Eletrônicos Raphael Roberto Ribeiro Silva Técnico em eletroeletrônica pelo INPA Arcos Estudante de

Leia mais

ELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA

ELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ECUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS FLORIANÓPOLIS ELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA E-mail: vinicius.borba@ifsc.edu.br

Leia mais

SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I

SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I SEL 433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Apresentação do curso Critério de avaliação Média final = 0.8 * MP + 0.2 * ME onde MP = (P1 + P2) / 2 e ME = Notas

Leia mais

Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Microcontroladores e DSP. Memórias de Dados e de Programa

Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Microcontroladores e DSP. Memórias de Dados e de Programa 4. Memórias de Dados e de Programa Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Microcontroladores e DSP 4.1 Memórias Semicondutoras Algumas definições Célula: Dispositivo de armazenamento de 1 bit. Palavra:

Leia mais

Página 1

Página 1 1. A função da eletrônica de potência é controlar o fluxo de potência, processando a energia das fontes de alimentação disponíveis (rede elétrica, geradores ou baterias) através de dispositivos semicondutores

Leia mais

Programa Trainee 2012 Módulo 4 Microcontroladores AVR

Programa Trainee 2012 Módulo 4 Microcontroladores AVR Programa Trainee 2012 Módulo 4 Microcontroladores AVR Conteúdo 01 Arquitetura de microcontroladores AVR Mayara de Sousa Prof. Leandro Schwarz Tempo Estimado 2 h.a. Projeto de Placas de Circuito Impresso

Leia mais

Circuito Eletrônico. Entendendo o circuito eletrônico na robótica. domingo, 28 de agosto de 11

Circuito Eletrônico. Entendendo o circuito eletrônico na robótica. domingo, 28 de agosto de 11 Circuito Eletrônico Entendendo o circuito eletrônico na robótica Circuito Integrado Um circuito integrado híbrido é um circuito eletrônico miniaturizado constituído de dispositivos semicondutores individuais,

Leia mais

Microprocessadores. São máquinas elétricas onde podemos armazenar instruções lógicas, aritméticas e de tomada de decisão;

Microprocessadores. São máquinas elétricas onde podemos armazenar instruções lógicas, aritméticas e de tomada de decisão; Microprocessadores São máquinas elétricas onde podemos armazenar instruções lógicas, aritméticas e de tomada de decisão; CPU (Central Processing Unit Unidade Central de Processamento) CPU (Central Processing

Leia mais

Estrutura Básica de um Computador

Estrutura Básica de um Computador SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Estrutura Básica de um Computador Aula 2 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira INTRODUÇÃO n Organização Æ implementação do hardware, componentes, construção

Leia mais

SEL-433 Aplicação de Microprocessadores I. Prof: Adilson Gonzaga

SEL-433 Aplicação de Microprocessadores I. Prof: Adilson Gonzaga SEL-433 Aplicação de Microprocessadores I Prof: Adilson Gonzaga HISTÓRICO Microprocessador Circuito integrado ( chip ) capaz de executar instruções. 1971 Intel Corporation lançou no mercado o microprocessador

Leia mais

Introdução a Tecnologia da Informação

Introdução a Tecnologia da Informação Introdução a Tecnologia da Informação Arquitetura de Computadores Hardware e Software Prof. Jeime Nunes p Tipos de memória n RAM (random access memory) - memória de acesso aleatório, é volátil e permite

Leia mais

Introdução aos microcontroladores Microcontroladores e microprocessadores Tecnologia em Manutenção Industrial

Introdução aos microcontroladores Microcontroladores e microprocessadores Tecnologia em Manutenção Industrial Introdução aos microcontroladores Microcontroladores e microprocessadores Tecnologia em Manutenção Industrial 1 Definição de microcontroladores É um circuito integrado que pode ser programado para realização

Leia mais

Sistemas Embarcados:

Sistemas Embarcados: Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Sistemas Embarcados: Interfaces de Entradas e Saídas DCA0119 Sistemas Digitais Heitor Medeiros Florencio

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores. Processador Registrador Memória. Professor Airton Ribeiro

Arquitetura e Organização de Computadores. Processador Registrador Memória. Professor Airton Ribeiro Arquitetura e Organização de Computadores Processador Registrador Memória Professor Airton Ribeiro Processador A função de um computador é executar tarefas com a finalidade de resolver problemas. Uma tarefa

Leia mais

Guia da Placa de desenvolvimento PD Mega16 N1

Guia da Placa de desenvolvimento PD Mega16 N1 Guia da Placa de desenvolvimento PD Mega16 N1 Este tutorial consiste mostrar detalhes de hardware da placa de desenvolvimento PD Mega16 N1, necessário para iniciar a programação e testes. Boa aprendizagem...

Leia mais

CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS

CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS DISPOSITIVO CAPAZ DE Permitir fácil diagnóstico de funcionamento ainda na fase de projeto do sistema e/ou reparos em falhas que venham a ocorrer durante

Leia mais

Parte II Arquitetura. professorferlin.blogspot.com. professorferlin.blogspot.com. Sociedade Paranaense de Ensino e Informática

Parte II Arquitetura.   professorferlin.blogspot.com. professorferlin.blogspot.com. Sociedade Paranaense de Ensino e Informática www.spei.br Sociedade Paranaense de Ensino e Informática Parte II Arquitetura 2 1 Estrutura Básica 3 4 2 Arquitetura Básica 5 CLP x Computador A fonte de alimentação possui características ótimas de filtragem

Leia mais

Componentes de um computador Microcontroladores e microprocessadores Tecnologia em Manutenção Industrial MICROCONTROLADORES PROFESSOR FLÁVIO MURILO

Componentes de um computador Microcontroladores e microprocessadores Tecnologia em Manutenção Industrial MICROCONTROLADORES PROFESSOR FLÁVIO MURILO Componentes de um computador Microcontroladores e microprocessadores Tecnologia em Manutenção Industrial 1 Componentes dos computadores CPU; Memórias; Dispositivos de Entrada e Saída (E/S) - Input/Output

Leia mais

Acionamentos Elétricos ACIJ6

Acionamentos Elétricos ACIJ6 Acionamentos Elétricos ACIJ6 3.a Aula: Eletrônica de Potência 31/01/2018 Eletrônica de Potência 1 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA A eletrônica de potência combina potência, eletrônica e controle. O controle trata

Leia mais

ARDUINO. Profº. Engº. Robson Dias Ramalho

ARDUINO. Profº. Engº. Robson Dias Ramalho ARDUINO Profº. Engº. Robson Dias Ramalho 3. Microprocessador (E/S) 4. Memória RAM (E/S) 5. Placa de vídeo (E/S) 8. Disco Rígido (E/S) 9. Mouse (Saída) 10. Teclado (E/S) 2. Placa mãe (barramento de dados)

Leia mais

Microcontroladores PROF. ME. HÉLIO ESPERIDIÃO

Microcontroladores PROF. ME. HÉLIO ESPERIDIÃO Microcontroladores PROF. ME. HÉLIO ESPERIDIÃO Microprocessador É um circuito integrado que contém milhares, ou mesmo milhões, de transistores. Os transistores trabalham juntos para armazenar e manipular

Leia mais

SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Aula 2 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira

SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Aula 2 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Conceitos Básicos Aula 2 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira INTRODUÇÃO n Organização Æ implementação do hardware, componentes, construção dos dispositivos

Leia mais

Universidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas

Universidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas Universidade Federal de São João del-rei Material Teórico de Suporte para as Práticas 1 Amplificador Operacional Um Amplificador Operacional, ou Amp Op, é um amplificador diferencial de ganho muito alto,

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores. Processador Registrador Memória. Professor Airton Ribeiro

Arquitetura e Organização de Computadores. Processador Registrador Memória. Professor Airton Ribeiro Arquitetura e Organização de Computadores Processador Registrador Memória Professor Airton Ribeiro airton.ribeiros@gmail.com Processador A função de um computador é executar tarefas com a finalidade de

Leia mais

SISTEMAS MICROCONTROLADOS

SISTEMAS MICROCONTROLADOS SISTEMAS MICROCONTROLADOS UTFPR Código: EL54E Turma: N11/E11 Prof. Sérgio Moribe Colaboração: Prof. Heitor S. Lopes Prof. Rubens Alexandre de Faria Email: smoribe@utfpr.edu.br Site: pessoal.utfpr.edu.br/smoribe

Leia mais

Sistemas Microcontrolados

Sistemas Microcontrolados Ciência da Computação Sistemas Microcontrolados Introdução aos Microcontroladores PIC Prof. Sergio F. Ribeiro Microprocessadores Os microprocessadores são circuitos integrados compostos por diversas portas

Leia mais

C. CIRCUITOS PARA O ACIONAMENTO DE CARGAS

C. CIRCUITOS PARA O ACIONAMENTO DE CARGAS C. CIRCUITOS PARA O ACIONAMENTO DE CARGAS A corrente de saída que os circuitos digitais podem fornecer para dispositivos externos, geralmente é insuficiente para a maioria das cargas, tais como: relés,

Leia mais

Jadsonlee da Silva Sá

Jadsonlee da Silva Sá Introdução aos Sistemas Microcontrolados Jadsonlee da Silva Sá Jadsonlee.sa@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jadsonlee.sa Introdução aos Sistemas Microcontrolados Assembly, C, java,... Circuito Reset

Leia mais

Arquitetura do Microcontrolador Atmega 328

Arquitetura do Microcontrolador Atmega 328 Governo do Estado de Pernambuco Secretaria de Educação Secretaria Executiva de Educação Profissional Escola Técnica Estadual Professor Agamemnon Magalhães ETEPAM Arquitetura do Microcontrolador Atmega

Leia mais

Sistemas Digitais EDUARDO ELIAS ALVES PEREIRA

Sistemas Digitais EDUARDO ELIAS ALVES PEREIRA Sistemas Digitais EDUARDO ELIAS ALVES PEREIRA Sistemas Digitais Agenda Arduino Tipos, detalhes; Esquema elétrico. IDEs Eagle; ATMel Studio; Arduino Studio; Circuits IO (Simulador). Arduino Arduino MEGA2560

Leia mais

4.3 - DMA & Chipset. CEFET-RS Curso de Eletrônica. Profs. Roberta Nobre & Sandro Silva. e

4.3 - DMA & Chipset. CEFET-RS Curso de Eletrônica. Profs. Roberta Nobre & Sandro Silva. e CEFET-RS Curso de Eletrônica 4.3 - DMA & Chipset Profs. Roberta Nobre & Sandro Silva robertacnobre@gmail.com e sandro@cefetrs.tche.br Unidade 04.3.1 DMA Dados podem ser transferidos entre dispositivos

Leia mais

TIRISTORES ROGÉRIO WEYMAR

TIRISTORES ROGÉRIO WEYMAR TIRISTORES CONTEÚDO SEMICONDUTORES - REVISÃO TIRISTORES SCR SCR - CARACTERÍSTICAS APLICAÇÕES SEMICONDUTORES Os semicondutores têm tido um impacto incrível em nossa sociedade. Eles são encontrados nos chips

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Infraestrutura de TI: Hardware

Arquitetura de Computadores. Infraestrutura de TI: Hardware Arquitetura de Computadores Infraestrutura de TI: Hardware Computação Informação + Automação Tratamento dos dados em informação por meios automáticos Dispositivos eletrônicos Aplicados em Computadores,

Leia mais

Palavras-chave: Controle de temperatura, microcontrolador, sistema didático

Palavras-chave: Controle de temperatura, microcontrolador, sistema didático Projeto e Implementação de um Sistema Didático para Controle de Temperatura Ágio Gonçalves de Moraes Felipe 1, Eduardo Teles Ferreira 2, Antonio Alencar Alves 3 1 Professor do Curso de Automação Industrial

Leia mais

Palestra de Tecnologia. Assunto: Microcontroladores.

Palestra de Tecnologia. Assunto: Microcontroladores. Palestra de Tecnologia Assunto: Microcontroladores www.cerne-tec.com.br Apresentação Apresentação Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br Cerne Tecnologia: Localização: Rio de Janeiro Áreas de atuação:

Leia mais

Montagem do Robô. Especificações. domingo, 28 de agosto de 11

Montagem do Robô. Especificações. domingo, 28 de agosto de 11 Montagem do Robô Especificações Componentes São necessários para o robô funcionar alguns componentes básicos: Bateria 9V Regulador L7805 Motor DC 1 4 Diodos 1N4004 Motor DC 2 4 Diodos 1N4004 Ponte H L298N

Leia mais

Introdução à Plataforma ARDUINO

Introdução à Plataforma ARDUINO MINICURSO Introdução à Plataforma ARDUINO PET Mecatrônica/BSI Geruza M. Bressan O que é um microcontrolador (MCU)? É um computador em um chip Processador Memória Entrada/Saída Controla ações e funções

Leia mais

Geradores de Clock e Memórias

Geradores de Clock e Memórias Geradores de Clock e Memórias Prof. Ohara Kerusauskas Rayel Disciplina de Eletrônica Digital - ET75C Curitiba, PR 18 de junho de 2015 1 / 23 Geradores de Clock Multivibradores biestáveis: possuem 2 estados

Leia mais

HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS

HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos idênticos ao hardware dos relés convencionais, ou seja, recebem sinais analógicos de tensão, corrente e outros, sinais digitais de contatos

Leia mais

Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WSMIO2DI2DO

Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WSMIO2DI2DO Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos Manual CP-WS1 Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WSMIO2DI2DO PROXSYS Versão 1.3 Abril -2015 Controlador Industrial CP-WS1 1- Configurações

Leia mais

Aula 4. Engenharia de Sistemas Embarcados. Prof. Abel Guilhermino Tópico: Arquitetura de um microcontrolador 8051

Aula 4. Engenharia de Sistemas Embarcados. Prof. Abel Guilhermino Tópico: Arquitetura de um microcontrolador 8051 Aula 4 Engenharia de Sistemas Embarcados Prof. Abel Guilhermino Tópico: Arquitetura de um microcontrolador 8051 Cenário: Sistema de Controle de LEDs Sistema Embarcado Sistema Engenharia de Sistemas Embarcados

Leia mais

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MEMÓRIA E BARRAMENTOS DE SISTEMA. Prof. Dr. Daniel Caetano

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MEMÓRIA E BARRAMENTOS DE SISTEMA. Prof. Dr. Daniel Caetano ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MEMÓRIA E BARRAMENTOS DE SISTEMA Prof. Dr. Daniel Caetano 202 - Objetivos Compreender o que é a memória e sua hierarquia Compreender os diferentes tipos de memória

Leia mais

Arquitetura de Computadores

Arquitetura de Computadores Arquitetura de Computadores Componentes básicos de um computador Memória Processador Periféricos Barramento O processador (ou microprocessador) é responsável pelo tratamento de informações armazenadas

Leia mais

Estrutura de um computador digital. Gustavo Queiroz Fernandes

Estrutura de um computador digital. Gustavo Queiroz Fernandes Gustavo Queiroz Fernandes Atualizado em: 18/02/2019 Sumário Objetivos... 1 Pré-requisitos... 1 Recursos e Materiais... 1 Última Atualização... 1 1. Memória primária... 1 2. Memória secundária... 2 3. Unidade

Leia mais

Introdução a Tecnologia da Informação

Introdução a Tecnologia da Informação Introdução a Tecnologia da Informação Arquitetura de Computadores Aula 03 Prof. Msc Ubirajara Junior biraifba@gmail.com www.ucljunior.com.br Características do computador sistema eletrônico é rápido e

Leia mais

Lista de Exercícios 1

Lista de Exercícios 1 Conceitos envolvidos: a) Memória de Dados (interna e externa) b) Memória de Programa (interna e externa) c) Operações aritméticas e lógicas d) Portas e) Endereçamento a Bit f) Contadores e Temporizadores

Leia mais

Eletrônica Analógica e de. Potência. Tiristores. Prof.: Welbert Rodrigues

Eletrônica Analógica e de. Potência. Tiristores. Prof.: Welbert Rodrigues Eletrônica Analógica e de Tiristores Potência Prof.: Welbert Rodrigues Introdução O nome tiristor engloba uma família de dispositivos semicondutores que operam em regime chaveado; Tendo em comum uma estrutura

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL II. AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR

ELETRÔNICA DIGITAL II. AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR ELETRÔNICA DIGITAL II AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR acjunior@facthus.edu.br 1º SEMESTRE 2009 CONTEÚDO PROGRAMADO: 1 O que é um computador digital? 2 Como funcionam os computadores 3 O agente

Leia mais

Microcontroladores. Prof. Nivaldo T. Schiefler Jr. M.Eng Homepage: www.joinville.ifsc.edu.br/~nivaldo Email: nivaldo@ifsc.edu.br

Microcontroladores. Prof. Nivaldo T. Schiefler Jr. M.Eng Homepage: www.joinville.ifsc.edu.br/~nivaldo Email: nivaldo@ifsc.edu.br Prof. Nivaldo T. Schiefler Jr. M.Eng Homepage: www.joinville.ifsc.edu.br/~nivaldo Email: nivaldo@ifsc.edu.br Conceito final será constituído de duas avaliações: 1ª Conceito avaliação teórica 2ª Conceito

Leia mais

Características técnicas Baseado no ATMega da empresa AVR, fabricante de micro-controladores em plena ascensão e concorrente do PIC Pode usar ATMega

Características técnicas Baseado no ATMega da empresa AVR, fabricante de micro-controladores em plena ascensão e concorrente do PIC Pode usar ATMega ARDUINO O que é Arduino Arduino foi criado na Itália por Máximo Banzi com o objetivo de fomentar a computação física, cujo conceito é aumentar as formas de interação física entre nós e os computadores.

Leia mais

Introdução à Ciência da Computação

Introdução à Ciência da Computação 1 Universidade Federal Fluminense Campus de Rio das Ostras Curso de Ciência da Computação Introdução à Ciência da Computação Professor: Leandro Soares de Sousa e-mail: lsousa@id.uff.br site: http://www.ic.uff.br/~lsousa

Leia mais

Aula 9 SCR / TRIAC (Potência) Amplificadores Operacionais

Aula 9 SCR / TRIAC (Potência) Amplificadores Operacionais Aula 9 SCR / TRIAC (Potência) Amplificadores Operacionais SCR / TRIAC Ambos são diodos controlados por pulsos externos 2 SCR Silicon Controled Rectifier Constituído por: Diodo bipolar ao qual foi adicionada

Leia mais

Tiristores. Prof. Jonathan Pereira

Tiristores. Prof. Jonathan Pereira Tiristores Prof. Jonathan Pereira Programa da aula Introdução SCR (Retificador Controlado de Silício) DIAC (Diodo de Corrente Alternada) TRIAC (Triodo de Corrente Alternada)

Leia mais

Microcontroladores PIC

Microcontroladores PIC Microcontroladores PIC Prof. Adilson Gonzaga 1 Arquitetura de Microcomputadores Arquitetura von Neumann: Há apenas um barramento (duto) de dados e um de endereço. As Instruções e os dados ocupam o mesmo

Leia mais

INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA INDUSTRIAL (Unidade 1)

INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA INDUSTRIAL (Unidade 1) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL INTRODUÇÃO

Leia mais

Microcontroladores e Robótica

Microcontroladores e Robótica Ciência da Computação Sistemas Microcontrolados Projetos Prof. Sergio F. Ribeiro Projetos É preciso estabelecer três equipes. Cada equipe ficará com o desenvolvimento de um projeto. Os projetos são distintos.

Leia mais

9/3/2009. Aula 4. Engenharia de Sistemas Embarcados. Cenário: Sistema de Controle de LEDs

9/3/2009. Aula 4. Engenharia de Sistemas Embarcados. Cenário: Sistema de Controle de LEDs Cenário: Sistema de Controle de LEDs Sistema Embarcado Aula 4 Sistema Engenharia de Sistemas Embarcados Prof. Abel Guilhermino Tópico: Arquitetura de um microcontrolador 851 Engenharia de Sistemas Embarcados

Leia mais

PLATAFORMA PARA ESTUDO EM PROGRAMAÇÃO DE MICROCONTROLADORES FAMÍLIA 8051

PLATAFORMA PARA ESTUDO EM PROGRAMAÇÃO DE MICROCONTROLADORES FAMÍLIA 8051 PLATAFORMA PARA ESTUDO EM PROGRAMAÇÃO DE MICROCONTROLADORES FAMÍLIA 8051 MODELO: EE0216 DESCRIÇÃO Plataforma de treinamento em microcontroladores família 8051 base em aço carbono e pés de borracha, pintura

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA. Reutilização de água

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA. Reutilização de água Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO ETEC JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA Reutilização de água Adilson A. Silva Daniel D.

Leia mais

Prof. Gerson 02/10/2009

Prof. Gerson 02/10/2009 Prof. Gerson Definições Definição segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) É um equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações industriais. Definição

Leia mais

07/06/2015. Outras características importantes em Microprocessadores/Microcontroladores SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I

07/06/2015. Outras características importantes em Microprocessadores/Microcontroladores SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Redução de Potência de Operação As versões CHMOS (89C51, 89S52, etc ) da família MCS-51 possuem dois modos de controle de redução de potência de operação do chip.

Leia mais

RELÉ DE IMPULSO (COM FEED BACK DO STATUS) E ARDUINO NO ACIONAMENTO DE CARGAS ELÉTRICAS

RELÉ DE IMPULSO (COM FEED BACK DO STATUS) E ARDUINO NO ACIONAMENTO DE CARGAS ELÉTRICAS RELÉ DE IMPULSO (COM FEED BACK DO STATUS) E ARDUINO NO ACIONAMENTO DE CARGAS ELÉTRICAS A abordagem que será exposta neste pequeno informativo visa oferecer alguns subsídios às pessoas que se interessam

Leia mais

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MEMÓRIA E BARRAMENTOS DE SISTEMA. Prof. Dr. Daniel Caetano

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MEMÓRIA E BARRAMENTOS DE SISTEMA. Prof. Dr. Daniel Caetano ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MEMÓRIA E BARRAMENTOS DE SISTEMA Prof. Dr. Daniel Caetano 2-2 Visão Geral 2 3 4 5 5 5 O que é a Memória Hierarquia de Memória Tipos de Memória Acesso à Memória

Leia mais

HARDWARE COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO. Wagner de Oliveira

HARDWARE COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO. Wagner de Oliveira HARDWARE COMPONENTES BÁSICOS E FUNCIONAMENTO Wagner de Oliveira SUMÁRIO Hardware Definição de Computador Computador Digital Componentes Básicos CPU Processador Memória Barramento Unidades de Entrada e

Leia mais

Circuitos Lógicos. Prof. Odilson Tadeu Valle

Circuitos Lógicos. Prof. Odilson Tadeu Valle Introdução Circuitos Lógicos Prof. Odilson Tadeu Valle Instituto Federal de Santa Catarina IFSC Campus São José odilson@ifsc.edu.br 1/44 Sumário 1 Introdução 2 Analógico Versus Digital 3 Bits, Bytes e

Leia mais

Organização de Sistemas Computacionais Processadores: Organização da CPU

Organização de Sistemas Computacionais Processadores: Organização da CPU Universidade Paulista UNIP Curso: Ciências da Computação Turma: CCP30 Turno: Noturno Disciplina: Arquitetura de Computadores Professor: Ricardo Loiola Alunos: Thiago Gomes dos Santos Matrícula: C63873-0

Leia mais

Barramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Barramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Barramento Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Componentes do Computador; Funções dos Computadores; Estrutura de Interconexão; Interconexão de Barramentos Elementos de projeto de barramento;

Leia mais

Sumário. Volume II. Capítulo 14 Efeitos de frequência 568. Capítulo 15 Amplificadores diferenciais 624. Capítulo 16 Amplificadores operacionais 666

Sumário. Volume II. Capítulo 14 Efeitos de frequência 568. Capítulo 15 Amplificadores diferenciais 624. Capítulo 16 Amplificadores operacionais 666 Volume II Capítulo 14 Efeitos de frequência 568 14-1 Resposta em frequência de um amplificador 570 14-2 Ganho de potência em decibel 575 14-3 Ganho de tensão em decibel 579 14-4 Casamento de impedância

Leia mais

Figura do exercício 1

Figura do exercício 1 Exercícios Propostos de Eletrônica de Potência 1 Geração e Processamento dos Sinais Analógicos do Sistema de Acionamento de Motor CC 1) A figura abaixo mostra um integrador resetável que opera na geração

Leia mais

Sumário. 1-1 Os três tipos de fórmula Aproximações Fontes de tensão Fontes de corrente 10

Sumário. 1-1 Os três tipos de fórmula Aproximações Fontes de tensão Fontes de corrente 10 Volume I Capítulo 1 Introdução 2 1-1 Os três tipos de fórmula 4 1-2 Aproximações 6 1-3 Fontes de tensão 7 1-4 Fontes de corrente 10 1-5 Teorema de Thevenin 13 1-6 Teorema de Norton 16 1-7 Análise de defeito

Leia mais

Memórias RAM e ROM. Adriano J. Holanda 9/5/2017. [Introdução à Organização de Computadores]

Memórias RAM e ROM. Adriano J. Holanda 9/5/2017. [Introdução à Organização de Computadores] Memórias RAM e ROM [Introdução à Organização de Computadores] Adriano J Holanda 9/5/2017 Memória de acesso aleatório RAM Random Access Memory Armazenamento temporário de programas em execução e dados;

Leia mais

Módulo 16 SD Relé NA Contato Seco

Módulo 16 SD Relé NA Contato Seco Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 16 pontos de saída digital com contatos secos. Ideal para acionamento de cargas em corrente contínua ou alternada e para inserção no intertravamento

Leia mais

Prof. Benito Piropo Da-Rin. Arquitetura, Organização e Hardware de Computadores - Prof. B. Piropo

Prof. Benito Piropo Da-Rin. Arquitetura, Organização e Hardware de Computadores - Prof. B. Piropo Prof. Benito Piropo Da-Rin UCP ou microprocessador: Circuito Integrado inteligente (capaz de cumprir diferentes funções determinadas por instruções ) CI capaz de efetuar todas as operações necessárias

Leia mais

INFORMÁTICA. Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha Site:

INFORMÁTICA. Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha Site: INFORMÁTICA Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha Site: www.veniciopaulo.com Graduado em Análises e Desenvolvimento de Sistemas Analista de Sistemas (Seplag) Instrutor(Egp-Ce) Professor(CEPEP) CONCEITOS

Leia mais

Modelo de Von Neumann: conceito do programa armazenado

Modelo de Von Neumann: conceito do programa armazenado Arquitetura de computador Modelo de Von Neumann: conceito do programa armazenado Arquitetura de Von Neuman A arquitetura de computador proposta por Von Neumann é composta basicamente por: Computadores

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLE DE LUMINOSIDADE DE UMA LÂMPADA INCANDESCENTE VIA PORTA PARALELA DO COMPUTADOR

SISTEMA DE CONTROLE DE LUMINOSIDADE DE UMA LÂMPADA INCANDESCENTE VIA PORTA PARALELA DO COMPUTADOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos SISTEMA DE CONTROLE DE LUMINOSIDADE DE UMA LÂMPADA INCANDESCENTE VIA PORTA PARALELA DO COMPUTADOR Rodrigo

Leia mais

Arquitetura do Disciplina de Microcontroladores. Prof. Ronnier Prof. Rubão

Arquitetura do Disciplina de Microcontroladores. Prof. Ronnier Prof. Rubão Arquitetura do 8051 Disciplina de Microcontroladores Prof. Ronnier Prof. Rubão Objetivo fim Entender as noções básicas de microprocessadores, microcontroladores e sistemas embarcados Estudar a arquitetura

Leia mais

Microcontroladores e Microprocessadores

Microcontroladores e Microprocessadores Microcontroladores e Microprocessadores Prof. Alison Lins Microcontrolador Agenda - Histórico da Evolução da Eletrônica - Microprocessadores - Memórias - Microcontroladores - Microcontrolador x Microprocessador

Leia mais

DEFINIÇÃO É TODO AQUELE DISPOSITIVO CAPAZ DE ARMAZENAR INFORMAÇÃO. A

DEFINIÇÃO É TODO AQUELE DISPOSITIVO CAPAZ DE ARMAZENAR INFORMAÇÃO. A U E S C Memória DEFINIÇÃO É TODO AQUELE DISPOSITIVO CAPAZ DE ARMAZENAR INFORMAÇÃO. A Hierarquia de Memória Em um Sistema de computação existem vários tipos de memória que interligam-se de forma bem estrutura

Leia mais

Prof. Adilson Gonzaga

Prof. Adilson Gonzaga Prof. Adilson Gonzaga Outras características importantes em Microprocessadores/Microcontroladores Redução de Potência de Operação As versões CHMOS (89C51, 89S52, etc ) da família MCS-51 possuem dois modos

Leia mais

LISTA 01 3B ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES (REALIZADA EM AULA) NOME: NOME:

LISTA 01 3B ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES (REALIZADA EM AULA) NOME: NOME: LISTA 01 3B ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES (REALIZADA EM AULA) NOME: NOME: 1. Explique a constituição do computador. Um computador é composto pelo processador, pela memória, dispositivos de entrada e saída.

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CAMPUS SANTO ANDRÉ CELSO CANDIDO SEMESTRE 2014-1 1 CONCEITOS ASSUNTOS DESTA AULA: Funcionalidades de um computador; Hardware e Software; Componentes de um computador: o CPU

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #6 (1) COMPARADOR JANELA Determine a faixa de valores

Leia mais

Ivinhema-MS. Prof. Esp. Carlos Roberto das Virgens.

Ivinhema-MS. Prof. Esp. Carlos Roberto das Virgens. 1 Ivinhema-MS Prof. Esp. Carlos Roberto das Virgens www.carlosrobertodasvirgens.wikispaces.com NOÇOES BÁSICAS DE PERIFÉRICOS E ARQUITETURA DOS COMPUTADORES. Um sistema de informações é um conjunto de componentes

Leia mais

Adriano J. Holanda FAFRAM. 4 e 11 de maio de 2012

Adriano J. Holanda FAFRAM. 4 e 11 de maio de 2012 Memória Adriano J. Holanda FAFRAM 4 e 11 de maio de 2012 Trilha Introdução Hierarquia da memória Memórias RAM Memória ROM Introdução Arquitetura de Von Neumann Memória Aritmética Controle E/S Unidade central

Leia mais