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1 Acionamentos Elétricos ACIJ6 3.a Aula: Eletrônica de Potência 31/01/2018 Eletrônica de Potência 1

2 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA A eletrônica de potência combina potência, eletrônica e controle. O controle trata das características dinâmicas e de regime permanente dos sistemas de malha fechada. A potência cuida de equipamentos de potência rotativos e estáticos para a geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. A eletrônica trata dos dispositivos e circuitos de estado sólido para o processamento de sinais que permitam alcançar os objetivos de controle desejados. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 2

3 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA A eletrônica trata dos dispositivos e circuitos de estado sólido para o processamento de sinais que permitam alcançar os objetivos de controle desejados. A eletrônica de potência pode ser definida como a aplicação da eletrônica de estado sólido para o controle e conversão da energia elétrica. O inter-relacionamento da eletrônica de potência com a energia, a eletrônica e o controle é mostrado na Figura /01/2018 Eletrônica de Potência 3

4 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Figura /01/2018 Eletrônica de Potência 4

5 Eletrônica de Potência A eletrônica de potência trata das aplicações de dispositivos semicondutores de potência, como tiristores e transistores, na conversão e no controle de energia elétrica em níveis altos de potência aplicados à indústria. Essa conversão é normalmente de AC para DC ou vice-versa, enquanto os parâmetros controlados são tensão, corrente e frequência. Portanto, a eletrônica de potência pode ser considerada uma tecnologia interdisciplinar que envolve três campos básicos: a potência, a eletrônica e o controle. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 5

6 Chaves semicondutoras de potência As chaves semicondutoras de potência são os elementos mais importantes em circuitos de eletrônica de potência. Os principais tipos de dispositivos semicondutores usados como chaves em circuitos de eletrônica de potência são: 31/01/2018 Eletrônica de Potência 6

7 Chaves semicondutoras de potência Diodos; Transistores bipolares de junção (BJTs); Transistores de efeito de campo metal-óxido-semicondutor (MOSFETs); Transistores bipolares de porta isolada (IGBTs); Retificadores controlados de silício (SCRs); Triacs. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 7

8 Tipos de circuitos de eletrônica de potência Os circuitos de eletrônica de potência (ou conversores, como são usualmente chamados) podem ser divididos nas seguintes categorias: 1. Retificadores não controlados (AC para DC) converte uma tensão monofásica ou trifásica em uma tensão DC e são usados diodos como elementos de retificação. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 8

9 2. Retificadores controlados (AC para DC) converte uma tensão monofásica ou trifásica em uma tensão variável e são usados SCRs como elementos de retificação. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 9

10 3. Choppers DC (DC para DC) converte uma tensão DC fixa em tensões DC variáveis. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 10

11 4. Inversores (DC para AC) converte uma tensão DC fixa em uma tensão monofásica ou trifásica AC, fixa ou variável, e com frequências também fixas ou variáveis. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 11

12 5. Conversores cíclicos (AC para AC) converte uma tensão e frequência AC fixa em uma tensão e frequência AC variável. 6. Chaves estáticas (AC ou DC) o dispositivo de potência (SCR ou triac) pode ser operado como uma chave AC ou DC, substituindo, dessa maneira, as chaves mecânicas e eletromagnéticas tradicionais. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 12

13 Chaves estáticas 31/01/2018 Eletrônica de Potência 13

14 Aplicações da Eletrônica de Potência A transferência de potência elétrica de uma fonte para uma carga pode ser controlada pela variação da tensão de alimentação (com o uso de um transformador variável) ou pela inserção de um regulador (como uma chave). Os dispositivos semicondutores utilizados como chaves têm a vantagem do porte pequeno, do custo baixo, da eficiência e da utilização para o controle automático da potência. Os dispositivos como diodo de potência, transistor de potência, SCR, TRIAC, IGBT etc, são usados como elementos de chaveamento e controle de fornecimento de energia de máquinas e motores elétricos. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 14

15 Dentre as aplicações cotidianas mais comuns se destaca o controle microprocessado de potência. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 15

16 Os equipamentos de informática, tais como a fonte de alimentação chaveada do PC, o estabilizador, o no-break, etc, utilizam como elementos principais dispositivos semicondutores chaveadores (Mosfets, IGBTs, TJBs, etc). 31/01/2018 Eletrônica de Potência 16

17 Dispositivos de potência: características e funcionamento 1. Diodos de potência O diodo mostrado abaixo é formado pela junção dos materiais dos tipos N e P. Desta forma, só há passagem de corrente elétrica quando for imposto um potencial maior no lado P do que no lado N. Devido a uma barreira de potencial formada nesta junção, é necessária uma d.d.p. com valor acima de 0,6V (em diodos de sinal) para que haja a condução. Em diodos de potência, esta tensão necessária gira em torno de 1 a 2V. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 17

18 1. Diodos de potência Na figura 05 vemos o aspecto físico de um diodo de potência caracterizado pelo anodo rosqueado. Figura 05 Aspecto físico do diodo de potência 31/01/2018 Eletrônica de Potência 18

19 1. Diodos de potência Principais valores nominais para os diodos: O valor nominal da tensão de pico inversa (peak inverse voltage PIV) é a tensão inversa máxima que pode ser ligada nos terminais do diodo sem ruptura. Se for excedido a PIV nominal, o diodo começa a conduzir na direção inversa e pode ser danificado no mesmo instante. Os valores nominais da PIV são de dezenas a milhares de volts, dependendo do tipo do diodo. Os valores nominais da PIV são também chamados de tensão de pico reversa (PRV) ou tensão de ruptura (VBR). 31/01/2018 Eletrônica de Potência 19

20 1. Diodos de potência Corrente direta média máxima If (avg) Max A corrente direta média máxima é a corrente máxima que um diodo pode aguentar com segurança quando estiver diretamente polarizado. Os diodos de potência estão disponíveis com valores nominais que vão desde alguns poucos a centenas de ampères. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 20

21 2. Transistor bipolar de junção (TJB) Um transistor bipolar é um dispositivo de três camadas P e N (P-N-P ou N-P-N), cujos símbolos são mostrados na figura /01/2018 Eletrônica de Potência 21

22 2. Transistor bipolar de junção (TJB) De modo geral, o TJB de potência segue os mesmos parâmetros do transistor de sinal. Algumas características são próprias devido aos níveis de correntes e tensões que o dispositivo trabalha, por exemplo: O ganho varia entre 15 e 100; Operação como chave, variando entre os estados de corte e saturação; Tensão e corrente máximas de coletor de 700V e 800A, respectivamente; Tensão de saturação é de 1,1V para um transistor de silício. Tensão de bloqueio reverso entre coletor e emissor em torno de 20V, de modo que o impede de trabalhar em AC. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 22

23 3. Transistor de efeito de campo metal-óxido-semicondutor (MOSFET) O transistor de efeito de campo de semicondutor de óxido metálico (MOSFET) de potência é um dispositivo para uso como chave em níveis de potência. Os terminais principais são o dreno e a fonte, com a corrente fluindo do dreno para a fonte e sendo controlada pela tensão entre a porta e a fonte. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 23

24 3. Transistor de efeito de campo metal-óxido-semicondutor (MOSFET) Abaixo é mostrado o símbolo do MOSFET: 31/01/2018 Eletrônica de Potência 24

25 3. Transistor de efeito de campo metal-óxido-semicondutor (MOSFET) O MOSFET é um transistor de chaveamento rápido, caracterizado por uma alta impedância de entrada, apropriado para potências baixas (até alguns quilowatts) e para aplicações de alta frequência (até 100kHz). O MOSFET infelizmente sozinho não consegue bloquear uma tensão reversa entre dreno e fonte. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 25

26 3. Transistor de efeito de campo metal-óxido-semicondutor (MOSFET) Isto de deve a um diodo acoplado internamente a sua estrutura em antiparalelo. Este diodo é chamado de diodo de corpo e serve para permitir um caminho de retorno para a corrente para a maioria das aplicações de chaveamento. Este diodo é mostrado na figura ao lado. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 26

27 4. Transistor bipolar de porta isolada (IGBT) O transistor bipolar de porta isolada (IGBT) mescla as características de baixa queda de tensão de saturação do TJB, com as excelentes características de chaveamento e simplicidade dos circuitos de controle da porta do MOSFET. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 27 Figura 11 Símbolo do IGBT

28 4. Transistor bipolar de porta isolada (IGBT) Os IGBTs substituiram os MOSFETS em aplicações de alta tensão, nas quais as perdas na condução precisam ser mantidas em valores baixos. Embora as velocidades de chaveamento dos IGBTs sejam maiores (até 50 khz) do que as dos TJBs, são menores que as dos MOSFETs. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 28

29 4. Transistor bipolar de porta isolada (IGBT) Portanto, as frequências máximas de chaveamento possíveis com IGBT ficam entre as dos TJBs e as dos MOSFETs. Ao contrário do que ocorre no MOSFET, o IGBT não tem qualquer diodo reverso interno. Assim, sua capacidade de bloqueio para tensões inversas é muito ruim. A tensão inversa máxima que ele pode suportar é de menos de 10 V. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 29

30 5. Retificador controlado de silício (SCR) O SCR é um dispositivo de três terminais, chamados de anodo (A), catodo (K) e gatilho (G), como mostra a figura a seguir: 31/01/2018 Eletrônica de Potência 30

31 5. Retificador controlado de silício (SCR) Pode-se considerar o SCR um diodo controlado pelo terminal de gatilho. No SCR, apesar da tensão ser positiva, o mesmo ainda permanece bloqueado (corrente nula). Só quando for aplicado um pulso de gatilho, é que o SCR passará a conduzir corrente, comportando-se como um curto-circuito. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 31

32 Características Básicas do SCR Análogo a um diodo com um 3º terminal (gatilho). Para conduzir, além de estar polarizado diretamente, deve receber um pulso de corrente no gatilho. São chaves estáticas biestáveis, ou seja, trabalham em dois estados: não condução e condução, com a possibilidade de controle. Em muitas aplicações podem ser considerados chaves ideais, mas há limitações a serem consideradas na prática. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 32

33 31/01/2018 Eletrônica de Potência 33

34 31/01/2018 Eletrônica de Potência 34

35 Características do SCR Apresentam alta velocidade de comutação e elevada vida útil; Possuem resistência elétrica variável com a temperatura, portanto, dependem da potência que estiverem conduzindo; 31/01/2018 Eletrônica de Potência 35

36 Aplicações do SCR Controles de relés e motores; Fontes de tensão reguladas; Choppers (variadores de tensão CC); Inversores CC-CA; Ciclo conversores (variadores de frequência); Carregadores de bateria; Controles de iluminação; 31/01/2018 Eletrônica de Potência 36

37 Polarização Direta de um SCR J1 e J3 polarizados diretamente J2 polarizado reversamente: apresenta maior barreira de potencial Flui pequena corrente de fuga direta do ânodo para o cátodo, IF Bloqueio direto DESLIGADO 31/01/2018 Eletrônica de Potência 37

38 Polarização Reversa de um SCR J2 diretamente polarizada J1 e J3 reversamente polarizadas: apresentam maiores barreiras de potencial Flui pequena corrente de fuga reversa do cátodo para o ânodo, IR Bloqueio reverso - DESLIGADO 31/01/2018 Eletrônica de Potência 38

39 Características Dinâmicas dos Tiristores Entrada em condução (chave fechada em t0) Para que o SCR entre em condução há um tempo para que IG provoque o decaimento de VAK e o aumento de IA; Tempo de retardo (td) depende da amplitude de IG e sua velocidade de crescimento; tr depende das características do componente. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 39

40 Características Dinâmicas dos Tiristores 31/01/2018 Eletrônica de Potência 40

41 Características Dinâmicas dos Tiristores Bloqueio do Tiristor (chave Ch2 fechada em t0) Em t1, Ch2 é fechada novamente - SCR bloqueado; Após tempo de recuperação (trr) deve-se manter tensão reversa por um tempo maior ou igual a tq para que seja alcançado o equilíbrio térmico e o SCR permanecer bloqueado. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 41

42 Características Dinâmicas dos Tiristores 31/01/2018 Eletrônica de Potência 42

43 Problemas Operacionais dos Tiristores Efeito di/dt Quando se inicia o processo de ignição de um tiristor, a região de condução se restringe a uma pequena área próxima ao gatilho. Esta área de condução cresce com uma determinada taxa, assim como a corrente direta. Se a taxa de crescimento da corrente for muito maior que a taxa de crescimento da área de condução, ocorrerá um aquecimento que poderá destruir o dispositivo. O crescimento da corrente pode ser limitado com a inclusão de um indutor em série com o tiristor. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 43

44 Problemas Operacionais dos Tiristores Efeito dv/dt Este efeito causa o disparo do tiristor em tensões abaixo da definida pela corrente no gatilho, isto é, disparos aleatórios. O efeito dv/dt pode ser controlado com a inclusão de um circuito RC (circuito Snubber) em paralelo com o tiristor. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 44

45 31/01/2018 Eletrônica de Potência 45

46 Problemas Operacionais dos Tiristores Sobretensões As sobretensões estão, normalmente, relacionadas a um corte brusco de corrente e o aparecimento de uma tensão (L.di/dt). As causas mais prováveis de sobretensões são: O processo de chaveamento do próprio tiristor; Tensões transitórias transmitidas pelas redes industriais, devido a chaveamentos de circuitos indutivos. A proteção mais utilizada é um circuito RC (Snubber) em paralelo com o tiristor. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 46

47 Problemas Operacionais dos Tiristores Sobrecorrentes As principais causas do aparecimento de sobrecorrentes são: Partida de motores; Equipamentos de soldagem elétrica; Presença de curto-circuito. Para proteção: Disjuntores de ação rápida (correntes não muito elevadas) Fusíveis ultra-rápidos (correntes muito elevadas). 31/01/2018 Eletrônica de Potência 47

48 Problemas Operacionais dos Tiristores Problemas térmicos A junção do semicondutor - região crítica sob o aspecto da temperatura - está diretamente submetida ao fluxo da corrente de carga, como consequência há uma resposta muito rápida às variações de corrente. Para evitar esses problemas é necessário o projeto de dissipadores para transferir o calor para o ambiente. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 48

49 31/01/2018 Eletrônica de Potência 49

50 6. TRIAC Para se evitar a necessidade de utilização de dois SCRs em antiparalelo, foi desenvolvido o TRIAC. TRI (triodo ou dispositivo de três terminais) e AC (corrente alternada) formam o nome deste elemento, cuja principal característica é permitir o controle de passagem de corrente alternada. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 50

51 6. TRIAC As condições de disparo são análogas ao do SCR. Podendo ser disparado com corrente de gatilho positiva ou negativa. Em condução, apresenta-se quase como um curto-circuito com queda de tensão entre 1V e 2V. Os terminais são chamados de anodo 1 (A1 ou MT1), anodo 2 (A2 ou MT2) e gatilho (G) Figura 23 Símbolo do triac 31/01/2018 Eletrônica de Potência 51

52 6. TRIAC O TRIAC pode ser disparado em qualquer polaridade de tensão e sentido de corrente, desta forma ele opera nos quatro quadrantes, tomando-se o terminal A1 como referência. Quadrantes de polarização do triac 31/01/2018 Eletrônica de Potência 52

53 6. TRIAC A sensibilidade ao disparo varia conforme o quadrante, em função das diferenças nos ganhos de amplificação, em cada caso. Normalmente, o primeiro quadrante é o de maior sensibilidade ao disparo e o quarto, o de menor. Os circuitos a seguir mostram, como exemplo, aplicações simples do TRIAC em corrente alternada: 31/01/2018 Eletrônica de Potência 53

54 6. TRIAC 31/01/2018 Eletrônica de Potência 54

55 7. DIAC Quando o TRIAC é usado como dispositivo de controle, é frequentemente utilizado um DIAC como dispositivo de disparo, conforme pode ser visto na figura 28. O DIAC (Diode Alternative Currente) é uma chave bidirecional disparada por tensão. Normalmente, a tensão de disparo dos DIACs ocorre entre 20 e 40V. A sua curva característica está mostrada a seguir, junto com seus símbolos mais utilizados. 31/01/2018 Eletrônica de Potência 55

56 7. DIAC 31/01/2018 Eletrônica de Potência 56

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