IRRIGAÇÃO LOCALIZADA NA CULTURA DA SERINGUEIRA

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1 Informativo Agronômico n o 11 v2.0 NETAFIM BRASIL IRRIGAÇÃO LOCALIZADA NA CULTURA DA SERINGUEIRA INFORMAÇÕES DE CULTIVO

2 1. CULTURA Seringueira Nome Científico: Hevea brasiliensis Família: Euphorbiaceae Origem: Bacia hidrográfica do rio Amazonas Cultivo: Perene 2 Netafim Brasil

3 1. CULTURA Industria de pneus em geral: consumo de 80% de toda borracha natural produzida Indústria médica e farmacêutica: preservativos, luvas cirúrgicas, cateteres, tubos cirúrgicos e entre outros Artefatos de borracha: calçados, autopeças, artefatos leves e entre outros

4 2. INTRODUÇÃO Principais países produtores Tailândia, Indonésia, Malásia, Índia, Vietnã. Brasil 9ª posição A produção mundial de borracha natural em 2011 foi de mil ton, 90% da produção mundial se encontra nos países do Sudeste Asiático, a Tailândia é o maior país produtor do mundo com mil ton (30,93%) Os maiores consumidores são a China, União Européia, EUA, Japão Mercado mundial Principais exportadores: Principais países produtores asiáticos Principais importadores: França, Alemanha, Espanha, Rússia, EUA, Brasil, China e Japão Fonte: IAC 4

5 2. INTRODUÇÃO Mercado Brasileiro * Área plantada: ha Produção: ton Produtividade média: 1,18 ton/ha São Paulo é responsável por 54% da produção nacional * (Fonte: IAC) A baixa produtividade nacional é devido à inclusão da produção das áreas de sequeiro, sujeitas aos riscos da irregularidade das chuvas 5

6 2. INTRODUÇÃO Principais estados produtores de borracha natural, ano de ton (54,55%) ton (25%) ton (11,55%) ton (1,8%) ton (7,1%) São Paulo Mato Grosso Bahia Espírito Santo Demais estados Fonte: Abapor 6

7 3. CLIMA Cultivo adaptado ao clima tropical Temperatura média diária: 25 C Muito sensível a geadas principalmente nos estágios iniciais de cultivo Zoneamento climático da heveicultura no Brasil, EMBRAPA 7

8 4. SOLO Tipo de solo Solos de textura leve e profundos Solos com boa drenagem Ph ideal: 4,5-5,5 Importante Altitudes de até 600 m Fonte: IAPAR 8

9 5. CLONES Características Grupo de plantas obtidas por propagação vegetativa de uma planta matriz Mesma constituição genética Vantagens Uniformidade entre os indivíduos sob as mesmas condições Baixa variabilidade aos diferentes caracteres Uniformidade das propriedades do látex 9

10 5. CLONES Abreviações dos principais clones AVROS Algemene Vereniging Rubberplanters Oostkust Sumatra GT Gondang Tapen, Indonesia IAC Instituto Agronômico de Campinas IAN Instituto Agronômico do Norte, Brasil IRCA Institut des Recherches sur le Caoutchouc, Ivory Coast PB Prang Besar, Malaysia PR Proefstation voor Rubber, Indonesia RRII Rubber Research Institute of India RRIM Rubber Research Institute of Malaysia Tjir Tjirandji, Indonesia 10

11 5. CLONES Sugestões de clones para o plantio para pequenas e grandes propriedades no planalto do estado de São Paulo Classe I - Clones aprovados para plantio em grande escala, o qual não deve exceder 50% da área total do plantio Classe II - Clones que através de avaliações têm provado seu mérito ao longo do tempo. Em combinações de três ou mais podem ser plantados acima de 50% da área total do plantio Classe III - Clones recomendados para plantio em até 15% da área total de plantio. A classe envolve três grupos Fonte: IAC 11 DIFERENTES CLASSES Classe I (Plantio em grande escala) Classe II (Plantio em escala moderada) Classe III A (Plantio em escala experimental) Classe III B (Plantio em escala experimental) RRIM 600 PR 255 RRIM 937 RRIM 938 IRCA 111 IAC 302 IAC 303 RRIM 710 PB 254 RRIM 714 IRCA 22 CLONES RECOMENDADOS GT 1 PB 252 PB 330 RRIM 711 RRIM 713 PB 311 IRCA 18 PB 355 IRCA 27 PR 261 IAC 35 IAC 40 PB 314 RRIM 901 PB 312 RRII105 RRIM 805 RRIC 100 IAC 300 IAC 301 RRIM 911 RRIM 729 PB 350 RRIM 908 RRIM 919

12 6. PLANTIO O plantio definitivo é feito após o preparo de covas de 40 x 40 x 40 cm com espaçamento de plantas desejado. O manejo do plantio inclui a desbrota de ramos ladrões do porta-enxerto e poda das ramificações laterais até a altura desejada de formação de copa. Efetuar adubações, capinas anuais e tratamento fitossanitário, se necessário. Fonte: IAPAR 12

13 7. ESPAÇAMENTO De 5,0 a 8,0 m entre linhas x 2,5 a 4,0 m entre plantas Densidade de 325 a 800 plantas/ha 13

14 8. TRATOS CULTURAIS Desbrota Deve ser feita periodicamente e, para isso, o agricultor deve contar com o auxílio de uma tesoura ou um canivete, cortando os brotos ladrões que são responsáveis por atrofiar o desenvolvimento da ramificação principal 14

15 8. TRATOS CULTURAIS Capina Necessária para o controle das plantas invasoras, pois elas concorrem por água, luz e nutrientes, o que acaba contribuindo para o não crescimento das seringueiras Para os pequenos plantios, a capina pode ser feita com o auxílio de enxadas ou, se for o caso, quimicamente, com o uso de herbicidas. Já nos grandes plantios, a prática tem sido a eliminação das plantas daninhas na linha de plantio, por meio do uso de herbicidas 15

16 9. GOTEJAMENTO Sistema: gotejamento superficial combinado com fertirrigação Emissores contínuos: Autocompensado: DripNet PC (16250) Uniram RC (16009) Não autocompensado: Tiran (16009) Emissores variáveis: Autocompensado: DripNet PC ou AS (16250) PCJ Número linhas: 1 linha de emissor a cada 1 linha de cultivo Espaçamentos contínuos: 0,50 a 0,75 m (conforme textura do solo) Espaçamentos variáveis: 1,90 x 0,60 m 2,40 x 0,60 m 2,90 x 0,60 m 3,40 x 0,60 m Vazão: 1,0 1,2 1,5 1,6 2,0 2,3 L/h 16

17 10. COEFICIENTE DE CULTIVO Evapotranspiração de referência - ETo Coeficiente de cultivo - Kc ETo X Kc Para uma altura máxima da planta de 10 m Inicial: 0,95 Médio: 1,0 Final: 1,0 Fonte: FAO 17 Netafim Brasil

18 11. DEMANDA HÍDRICA Demanda hídrica: a mm/ano Demanda crítica: Fase de implantação (até 2 anos de idade) - de 1,0 a 2,0 mm/dia Fase inicial, desenvolvimento e produção - 2,5 a 3,5 mm/dia Período crítico: pegamento das mudas, enfolhamento e período pré-senescente Tensiômetria: excelente ferramenta de monitoramento D = ¼ da distância entre gotejadores Fonte: IAPAR 18

19 12. SISTEMA RADICULAR Sistema radicular pivotante Profundidade cerca de 10 m Eficiência: 90% da água e nutrientes é extraído dos primeiros 0,4 m 19

20 13. NUTRIÇÃO Extração Nutricional Para uma tonelada e meia (1,5 ton/ha) de produção de látex Nitrogênio: 9,5 kg/ha Fósforo: 4,4 kg/ha Potássio: 7,8 kg/ha Fonte: Portal São Francisco 20

21 13. NUTRIÇÃO Recomendação de adubação para seringueira Ano Agrícola Quantidade (g/árvore) Quantidade (kg/ha) N P 2 O 5 K 2 O Ca Mg N P 2 O 5 K 2 O Ca Mg Produção Fonte: Netafim 21

22 13. NUTRIÇÃO Níveis ótimos de nutrientes nas folhas Macronutrientes (g/kg) Micronutrientes (mg/kg) N P K Ca Mg S B Cu Mn Fe Zn Mo ,6-1,3 Fonte: Malavolta (1997) ,6-8,2 1,7-2,4 1,8-2, ,5-2,0 22

23 14. PRAGAS Principais pragas Nome Comum Espécie Ácaros Formigas Mandarovás Percevejo de renda Cochonilhas Lagartas Mosca branca Calacarus heveae, Tenuipalpus heveae A. bisphaerica Erinny ello e E. alope Leptopharsa heveae Aspidiotus destructor Premolis semirufa Aleurodicus cocois Besouros desfolhadores - Cupins - 23

24 15. DOENÇAS Principais doenças Nome Comum Mal das folhas Mancha areolada Antracnose Podridão vermelha Podridão parda Podridão branca Fonte: IPEF Espécie Microcylus ulei Thanatephorus cucumeris Colltotrichum gloeosporioides Ganoderma philipii Rigidoporus lignosus Phellinus noxius 24

25 16. COLHEITA Quando 50% das árvores atingem 45 cm de circunferência de tronco a 1,5 m (D.A.P.) do solo é feita a abertura do painel de sangria, para início da produção de borracha Fonte: IAPAR 25

26 16. COLHEITA Tipos de corte 26 Netafim Brasil Corte em espiral Corte em meia espiral Corte em vê Corte em microcorte Fonte: SENAR

27 16. COLHEITA Comprimento de Corte Espiral completa - representado por S ou S/1. Não é utilizado por ter efeito anelador Meia espiral - representado por ½S ou S/2. É sistema, normalmente, mais utilizado, pois divide o perímetro ou circunferência da árvore em dois painéis de sangria exatamente do mesmo tamanho ou comprimento, permitindo-se obter uma boa produção sem comprometer a vida útil da árvore Espiral completa S/1 Meia espiral S/2 Um quarto de espiral S/4 Um quarto de espiral - representado por 1/4S ou S/4. É um sistema pouco utilizado Fonte: SENAR 27 Netafim Brasil

28 16. COLHEITA Direção do Corte Sangria ascendente - realizada num ângulo de 45º, de baixo para cima. É utilizado em balanceamento de painel ou no término da vida útil da árvore. É mais difícil de ser realizado, causando muitos ferimentos no painel e maior escorrimento do látex fora da canaleta Sangria descendente - realizada num ângulo de 37º, de cima para baixo. É o sistema mais utilizado, pois sua execução é fácil, propicia boa produção, pouco escorrimento no painel de corte e causa poucos ferimentos na árvore Sangria em S/2 ascendente Sangria em S/2 descendente Sangria em 2S/2 ascendente descendente Sangria mista ou ascendente e descendente - realizadas uma de cada vez, em caso de balanceamento de painel, ou, ao mesmo tempo, em árvores no final da vida útil, onde se procura obter o máximo de produção para posterior erradicação do seringal Fonte: SENAR 28 Netafim Brasil

29 16. COLHEITA Frequência de Sangria A frequência de sangria mais utilizada hoje é a que apresenta um intervalo de sangria de 4 dias ou d/4 d/0,5 - sangria duas vezes por dia d/1 - sangria diária d/2 - sangria a cada 2 dias d/3 - sangria a cada 3 dias d/4 - sangria a cada 4 dias d/7 - sangria a cada 7 dias 29 Fonte: SENAR

30 17. PRODUTIVIDADE Irrigação localizada (gotejamento + fertirrigação) Antecipação da colheita de 7 para 5 anos Aumento da produtividade em kg BS/ha de 15 a 40% Irrigação localizada por gotejamento vs sequeiro Produtividade (kg de BS/ha) Início da colheita Sequeiro Gotejamento Sequeiro Gotejamento País Brasil Brasil anos 5 anos Brasil 30

31 18. FOTOS 31

32 18. FOTOS 32

33 18. FOTOS 33

34 OBRIGADO 34

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