Simple Object Access Protocol Entendendo o Simple Object Access Protocol (SOAP)
|
|
- Anderson Gabeira Bardini
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 por Marcus Rommel Barbosa Leopoldo Simple Object Access Protocol Entendendo o Simple Object Access Protocol (SOAP) Neste artigo vamos fazer uma análise geral da base da tecnologia SOAP. Conheceremos as suas características principais e formas de envio das mensagens, assim como a sua relação com protocolos de redes, especificamente o HTTP. O protocolo SOAP é um dos elementos fundamentais dos Web Services, apesar de não ser necessário o conhecimento do funcionamento do protocolo para criar e consumir Web Services. O entendimento geral do protocolo será útil para lidar com situações de erros e problemas com a interoperabilidade de plataformas no uso de Web Services. Pré-Requisitos Para acompanhar adequadamente este artigo, o leitor deve estar familiarizado com os seguintes assuntos: Conhecimentos intermediários em XML. Conhecimentos básicos em protocolos de redes de computadores, especificamente o protocolo HTTP. O que é SOAP? O SOAP é um protocolo simples e leve para troca de informação em um ambiente distribuído e descentralizado, como é o ambiente da Internet. Em outras palavras, SOAP habilita dois processos (possivelmente em duas máquinas diferentes) comunicarem entre sí desconsiderando o hardware e a plataforma que eles estão rodando. Um dos grandes benefícios do SOAP é que ele é aberto e foi adotado pela grande maioria das grandes empresas de hardware e software. A sua especificação é aberta (ela foi submetida ao W3C*) e provê a base para a comunicação aplicação-aplicação: os Web Services. O W3C (World Wide Web Consortium) cria padrões para a Web, com o objetivo de aumentar ao máximo o potencial da Web, com especificações, diretrizes, softwares e ferramentas. Ele é um protocolo que define uma gramática XML especializada, porém flexível, que padroniza o formato das estrututras das mensagens. As mensagens são, por outro lado, o método fundamental de troca de informações entre os Web Sevices e os seus consumidores. Ao utilizar XML para codificar mensagens o SOAP nos dá alguns benefícios: XML pode ser facilmente lido por humanos, sendo portanto, mais fácil de entender e eliminar erros. XML parsers (analistas) e tecnologias corelatas são mundialmente disponíveis. XML é um padrão aberto. XML inclui várias tecnologias que podem fortalecer o SOAP. Simplificação da especificação, diferente de outros protocolos binários como COM, DCOM e CORBA. Funcionalidades do SOAP O SOAP nos provê algumas funcionalidades: Interoperabilidade entre sistemas utilizando linguagens e protocolos padronizados largamente difundidos, como XML e HTTP. Permite a comunicação entre sistemas protegidos por firewalls, sem precisar abrir portas adicionais e possivelmente nãoseguras. Ele utiliza (na maioria dos servidores) a porta 80. SOAP descreve completamente cada elemento na mensagem, facilitando o entendimento e a proteção contra erros. A seguir, algumas funcionalidades que o SOAP não é capaz de executar: Coleta de lixo distribuida. Objetos por Referência (pois é necessária a coleta de lixo distribuída). Definição de um mecanismo de autenticação. Especificação do protocolo A especificação do protocolo SOAP é uma nota submetida ao W3C que está agora no mesmo grupo dos protocolos XML. A especificação 1.1 do protocolo está dividida em 4 partes principais: SOAP Envelope: define uma plataforma para descrição do que há na mensagem e como processá-la. Ela guarda todos os dados da mensagem e é a única parte do protocolo que é obrigatória. SOAP Encoding Rules: define um mecanismo de serialização que pode ser usado para a troca de instâncias de tipos definidos pela aplicação. SOAP RPC Style: define uma convenção que pode ser usada para representar chamadas e repostas remotas à procedimentos, nada mais que a dupla requisição/resposta, que não é obrigatória. Link SOAP-HTTP: define um protocolo que liga o SOAP e o HTTP. Ele descreve como as mensagens SOAP são transmitidas via HTTP. Elementos da Mensagem SOAP A mensagem SOAP é formada por 3 elementos básicos, como visto na Figura 1.
2 Envelope Header Body É o elemento principal do XML que representa a mensagem. É um mecaninsmo genérico de adição de características à mensagem SOAP em maneira descentralizada sem acordo anterior entre as partes comunicantes. Contém a codificação atual de uma chamada a um método e todos os argumentos de entrada ou uma resposta codificada que contém o resultado de uma chamada a um método Figura 1: Elementos da mensagem SOAP. A partir de agora chamaremos os 3 elementos de Envelope, Cabeçalho e Corpo do protocolo respectivamente. Na Figura 2 vemos a estrutura da mensagem SOAP. <soap:header> <Autentica xmlns="local"> <Usuario>usuario</Usuario> <Senha>senha</Senha> </Autentica> </soap:header> <!-- Os elementos do corpo inseridos aqui!!! --> Figura 4: Exemplo de formatação de cabeçalho SOAP. Uma utilização típica do cabeçalho SOAP é na área de autenticação, onde as credenciais requeridas para o acesso ao método são codificadas. Ele também é muito usado em gerenciamento de transações, pagamentos etc. Se uma mensagem contém um cabeçalho, este deve ser o primeiro elemento a aparecer na mensagem após a tag de abertura do envelope e todos os elementos filhos do cabeçalho (na Figura 3 o Usuario e a Senha) são definidos como cabeçalhos separados e chamados entradas de cabeçalho (header entries), que devem usar namespaces XML para qualificar seus nomes. Figura 2: Estrutura da mensagem SOAP. O Envelope SOAP O envelope SOAP é a parte obrigatória de uma mensagem SOAP. Ele funciona como um recipiente de todos os outros elementos da mensagem, possivelmente o cabeçalho e o corpo, assim como os namespaces de cada um. Assim como o nome e o endereço de uma carta entregue pelo correio, o envelope SOAP precisa das informações específicas do protocolo de transporte que está ligado a ele, com o intuito de garantir a chegada ao local certo. Especificamente no HTTP, temos um cabeçalho que se chama SOAPAction, indicador do endereço de entrega da mensagem. Um dos principais motivos de implementarmos o cabeçalho desta meneira é por quê administradores de sistemas podem configurar seus firewalls para filtrar as mensagens baseados nas informações dos cabeçalhos, sem consultar o XML. A Figura 3 ilustra a formatação de um envelope SOAP. <!-- Os elementos do corpo inseridos aqui!!! --> Figura 3: Exemplo de formatação de envelope SOAP. O Cabeçalho SOAP O cabeçalho SOAP é uma parte opcional da mensagem. O conceito é similar aos Meta Tags dos documentos HTML. Eles definem meta-dados que pode prover um contexto para a mensagem ou redirecionar o processamento da mensagem. Veja na Figura 4 a formatação de um cabeçalho SOAP. Atributos SOAP globais Existem 3 atributos no SOAP que podem ser utilizados na mensagem: encodingstyle: pode ser usado para indicar o estilo de codficação mustunderstand e actor: podem ser utilizados para indicar como e quem irá processar as entradas. Atributo encodingstyle O encodingstyle é um atributo global que pod ser usado para indicar regras de serialização usadas nas mensagens SOAP. Ele pode aparecer em qualquer elemento, e seu escopo é todo o conteúdo do elemento, assim como os elementos filhos. O valor deste atributo é uma lista de uma ou mais URI identificando as regras de serialização ou deserialização, indicadas na ordem da mias específica para a mais abrangente. Temos na Figura 5 exemplos de valores para o atributo encodingstyle Figura 5: Valores válidos para o atributo encodingstyle. O valor vazio (a terceira linha da Figura 5) explicitamente indica que não há requisição de encodingstyle para o elemento contido. Isso pode ser usado para descodificar uma requisição feita à um elemento pai. Atributo actor Algumas aplicações SOAP são chamadas de intermediárias pois têm a capacidade de receber e encaminhar uma mensagem SOAP. Uma mensagem SOAP pode sair de um remetente para um destinatário e, potencialmente, passar por várias aplicações SOAP intermediárias. Tanto as aplicações SOAP intermediárias como as destinatárias são identificadas via URI
3 Nem todas as partes de uma mensagem SOAP interessam a um destinatário, assim como podem interessar a um ou mais intermediários no caminho da mensagem. Quando uma aplicação SOAP (digamos A) recebe um elemento de cabeçalho ela é dita receptora e encara o cabeçalho como um contrato entre ela e quem repassou a mensagem. Dessa forma, ao repassar a mensagem para outra aplicação (B), a aplicação A deve incluir um cabeçalho similar ao atual, mas no caso, o contrato deve ser entre A e B. Atributo actor pode ser usado como um indicador do receptor de um elemento de cabeçalho. Ele funciona como o mecanismo de hops representado pelo campo Connection do cabeçalho do HTTP. O seu valor é uma URI, que se for vazio, informa que o receptor é o destinatário. Atributo mustunderstand Este atributo pode ser usado para indicar se uma entrada de cabeçalho é obrigatória ou opcional para o receptor processar. O seu valor pode ser 1 ou 0. Se o atributo não for escrito, o cabeçalho se comporta como tendo o atributo e o valor 0. Lembrando que os receptores das entradas de cabeçalho são definidas pelo atributo actor O Corpo SOAP O corpo da mensagem SOAP é uma parte obrigatória que guarda dados específicos de uma chamada de um método particular, tais como o nome do método e parâmetros de entrada, saída e resultados produzidos pelo método. As utilizações do corpo da mensagem incluem chamadas remotas à métodos e notificações de erros. Ele está presente logo após o cabeçalho da mensagem, se este existir. Caso não exsita, ele deve aparecer imediatamente após a tag de abertura do envelope. O conteúdo do corpo da mensagem SOAP depende se ela é uma requisição ou uma resposta. Caso seja requisição, ele contém informaçõesssobre a chamada do método, se é uma resposta contém dados do resultado da chamada ao método. Nas Figuras 6 e 7 temos, respectivamente, exemplos de uma requisição e uma resposta. A requisição é feita para converter um valor e a resposta é o valor convertido. <Converte xmlns=" <Valor>10</Valor> <De>DEC</De> <Para>BIN</Para> </Converte> Figura 6: Uma requisição SOAP que passa um valor para ser convertido de Decimal para Binário. <ConverteResponse xmlns=" <ValorResult>1010</ValorResult> </ConverteResponse> Figura 7: Uma resposta SOAP que retorna um valor convertido para binário. Por algum motivo a resposta pode conter erros, e o resultado apresentado será uma exceção (fault), como veremos posteriormente. Na resposta SOAP, o elemento responsável pela resposta usa o mesmo nome do elemento de chamada (Converte) concatenado com o sufixo Response. Tipos de Dados suportados pelo SOAP A especificação do SOAP define o suporte aos tipos de dados baseado no XSD, a especificação do XML Schema Definition. Esta especificação define padrões para a descrição de tipos primitivos de dados assim como estruturas complexas e hierárquicas. Tipos definidos pelo usuário também são aceitos, de forma que é possível formar estruturas de dados a partir dos dados primitivos oferecidos pela XSD. Mais uma grande vantagem do uso do SOAP, que aceita qualquer tipo que possa ser representado por um XSD Schema. Nas Figura 8 temos uma tabela com os tipos aceitos no XSD. boolean float timeinstant byte int unsignedbyte double long unsignedint datatype Qname unsignedlong decimal short unsignedshort enumeration string Figura 8: Tipos básicos de dados suportados pelo SOAP. A formação de dados mais complexos foge do escopo deste artigo, pois é uma especificação do XML. Caso haja o interesse de mais informações de como manipular este tipo de dados, visite: XML Schema Part 1: Structures XML Schema Part 1: Data Types Exceções SOAP Como os métodos acessados via SOAP não estão livres de erros, é necessária alguma forma de notificação que ocorreu um erro e onde este erro foi encontrado. Infelizmente erros (com certa freqüência) ocorrem. Estes erros ou exceções, que ocorrem em um web service devem ser retornados ao consumidor de alguma maneira, e é aí que entra a exceção SOAP. A especificação oficial do SOAP usa o termo fault (falha) ao invés de exception (exceção). Foi dada preferência ao termo exceção por estar em sintonia com a terminologia usada na maioria das lingüagens de programação.
4 As exceções SOAP podem ocorrer em vários estágios do processamento de requisições de um web service. Se o erro ocorre no envio HTTP, antes da chegada no web service, a camada do HTTP responsável pelo erro deve utilizar a convenção do prórpio HTTP para notificá-lo. Caso o erro ocorra na prórpia execução do aplicativo SOAP, podemos ver na Figura 9 o código gerado, o erro e a sua descrição. Valor Nome Significado Version Mismatch Must Understand Invalid Request Application Faulted Figura 9: Exceções geradas pelo SOAP. A chamada usou uma versão SOAP que ela não suporta. Um elemento XML foi recebido com o atributo mustunderstand com valor 1, mas não foi entendido pelo receptor. O receptor não conseguiu processar a requisição por que ela está mal-formada ou não é suportada. O recebimento da aplicação falhou quando o processamento foi requisitado. As aplicações SOAP intermediárias não são as mesmas que os intermediários do HTTP. Ou seja, não podemos esperar que o cabeçalho do HTTP Connection inspecione ou processe o corpo SOAP carregado no HTTP Request HTTP Post O comando Post do HTTP será o responsável pelo envio da mensagem SOAP. Ele contém uma URI requisitora que especifica um destino ID. O sevidor é responsável por mapear a URI para a implementação do Web Service e ativar o código intrínseco à plataforma onde o serviço irá rodar. Ainda no cabeçalho do HTTP temos um campo com o nome do método chamado. Seguido pelo cabeçalho, temos a própria mensagem SOAP, que é separada por uma linha em branco. A Figura 11 temos um modelo de uma estrutura SOAP contida em uma requisição HTTP Post. O elemento fault da mensagem SOAP define 4 subelementos (que são obrigatórios): faultcode: É o código da exceção gerada. faultstring: É um texto resumindo o motivo do erro, é bom que ele gere pelo menos a natureza do erro. faultactor: Informa quem foi o causador do erro. Similar ao atributo actor, ele informa a URI de quem causou o erro. Apenas a aplicação destinatária deve conter o faultactor detail: Informa erros específicos da aplicação, ele estará no cabeçalho ou no corpo da mensagem dependendo do tipo de erro. O erro 400 (Application Failed) é apresentado no elemento detail. Na Figura 10 vemos uma resposta SOAP contendo uma exceção. Note que a excessão foi gerada pela aplicação (erro 400) ao tentar-se dividir um número por 0 (zero). <soap:fault> <faultcode>400</faultcode> <faultstring>divide by zero error</faultstring> <detail> <t:dividebyzeroexception xmlns:soap=" <expression>x = 2 / 0;</expression> </t:dividebyzeroexception> </detail> </soap:fault> Figura 10: Exceção ocorrida em uma requisição SOAP. Transportando SOAP via HTTP Para entregar mensagens codificadas em SOAP como requisições ou como respostas, precisamos um protocolo de transporte. Claramente, por se tratar especialmente de web services, este protocolo deve ser largamente utilizado. A escolha óbiva seria o HTTP. O SOAP é naturalmente levado a utilizar o modelo de requisição/resposta proposto no HTTP. Figura 11: Estrutura do HTTP Post com uma mensagem SOAP. Na Figura 12 vemos o exemplo da Figura 6 sendo enviado via HTTP Post. POST /ctemp/ctemp.asmx HTTP/1.1 Host: localhost Content-Type: text/xml; charset=utf-8 Content-Length: length SOAPAction: " <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <Converte xmlns=" <Valor>10</Valor> <De>DEC</De> <Para>BIN</Para> </Converte> Figura 12: Exemplo de requisição feita via HTTP Post. HTTP Response É o comando responsável por enviar a resposta de um web service. Agora, na Figura 13, temos uma resposta HTTP. Note que URI do destinatário não é mais necessária, apesar da estrutura manter-se igual.
5 HTTP/ OK Content-Type: text/xml; charset=utf-8 Content-Length: length <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <ConverteResponse xmlns=" <ValorResult>1010</ValorResult> </ConverteResponse> Figura 13: Exemplo de requisição feita via HTTP Post. Outras vias de transporte Apesar de preferido, o HTTP não é uma forma obrigatória de envio de mensagens SOAP. Também é possível transportar o SOAP via outros protocolos, tais como FTP e SMTP. Conclusão SOAP é o elemento principal da infraestrutura dos Web Services e um fator determinante para o funcionamento dos mesmos, independente de plataformas, sistemas operacionais, modelos de objetos e lingüagens de programação, auxiliando muito a interoperabilidade entre objetos e componentes distribuídos. Este protocolo acaba com a disputa entre lingüagens, garantindo que o programador possa desenvolver no ambiente que seja mais adequado às suas necessidades. Apesar de ser uma tecnologia recente, SOAP já tem um lugar significativo na internet, sendo portanto, uma excelente escolha para desenvolvimento de Web Services. Marcus Rommel é desenvolvedor da Fractal TI ( e atualmente trabalha com a plataforma.net com ênfase no desenvolvimento de aplicações WEB com ASP.NET e C#, assim como aplicações Windows Forms com o uso do C#. mailto: mrommel@fractalti.com.br O autor permite a cópia e distribuição total ou parcial deste artigo desde que sejam citados o autor, a fonte e o ano de publicação. Marcus Rommel, Novembro de 2003
INFORMÁTICA. Instruções: Para responder às questões de números 71 e 72, considere o texto a seguir:
INFORMÁTICA Prova de Agente Fiscal de Rendas do ICMS-SP/2013 - FCC. Por Ana Lucia Castilho* Instruções: Para responder às questões de números 71 e 72, considere o texto a seguir: A equipe de TI da empresa
Leia maisWeb Services - Definição. Web Services - Introdução. Universidade Federal de Santa Catarina. DSOOII Web Services
Universidade Federal de Santa Catarina DSOOII Web Services Web Services - Introdução Havia inconsistência de plataformas, sistemas operacionais e/ou linguagens de programação; Acadêmicos: Ariane Talita
Leia maisSistemas distribuídos. Prof. Emiliano Monteiro
Sistemas distribuídos Prof. Emiliano Monteiro Serviços web (web services) Nos serviços web um cliente específico de uma determinada aplicação interage pela Internet com um serviço que possui uma interface
Leia maisIntrodução a Web Services
Introdução a Web Services Mário Meireles Teixeira DEINF/UFMA O que é um Web Service? Web Service / Serviço Web É uma aplicação, identificada por um URI, cujas interfaces podem ser definidas, descritas
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Distribuídas
SOA e Web Services Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características Arquitetura
Leia maisSERVIÇOS WEB. Frankley Gustavo F. Mesquita, Tamiris Souza Fonseca. 27 de junho de 2016
Frankley Gustavo F. Mesquita Tamiris Souza Fonseca 27 de junho de 2016 Sumário 1 2 3 4 5 6 7 8 O padrão Web foi desenvolvido pelo Laboratório Europeu de Física de Partículas (CERN - European Particle Physics
Leia maisO que se espera para o futuro dos Web Services? As tecnologias são respectivamente JSON e REST.
Web Services Por que os Web Services são atrativos para a integração de sistemas? Pois os Web services são componentes que possibilitam que as aplicações se comuniquem utilizando protocolos padrão da internet
Leia maisManual de Integração. Tecnologia: WebServices SOAP XML. Área: CDC. Produto: CDC Simplificada (Juridica) Versão: 1.0. Autor: Angelo Bestetti Junior
Manual de Integração Tecnologia: WebServices SOAP XML Área: CDC Produto: CDC Simplificada (Juridica) Versão: 1.0 Autor: Angelo Bestetti Junior Conteúdo Introdução... 3 Considerações Iniciais... 4 Privacidade...
Leia maiscontidos na descrição do serviço para localizar, contactar e chamar o serviço. A figura mostra os componentes e a interação entre eles.
Web Services Web Service é um componente de software identificado por uma URI que independe de implementação ou de plataforma e pode ser descrito, publicado e invocado sobre uma rede por meio de mensagens
Leia maisManual de Integração do icarta
Manual de Integração do icarta Versão 1.00 Abril 2014 Controle de Versões Versão Data 1.00 16/04/2014 1. Introdução Este documento tem por objetivo a definição das especificações e critérios técnicos necessários
Leia maisPrincipais conceitos de CORBA
Principais conceitos de CORBA Tecgraf PUC-Rio fevereiro de 2011 Common Object Request Broker Architecture Uma arquitetura aberta para o desenvolvimento de aplicações distribuídas em um ambiente multilinguagem
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Camada de Aplicação HTTP FTP SMTP Slide 1 Mensagem de Requisição HTTP linha de pedido (comandos GET, POST,HEAD ) linhas de cabeçalho Carriage return, line feed indica fim da mensagem
Leia maisProf. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior
Prof. Me. Sérgio Carlos Portari Júnior Ambientes que visam desenvolver aplicações que precisam de um processamento paralelo e distribuído deverão saber lidar com algumas dificuldades. Isto decorre da heterogeneidade
Leia maisRedes de Computadores e Aplicações Camada de aplicação IGOR ALVES
Redes de Computadores e Aplicações Camada de aplicação IGOR ALVES Camada de aplicação Um protocolo da camada de aplicação define como processos de uma aplicação, que funcionam em sistemas finais diferentes,
Leia maisEstruturas de Comunicação de Dados Aula 3 Camadas de Aplicação e Transporte
Estruturas de Comunicação de Dados Aula 3 Camadas de Aplicação e Transporte Escola Maria Eduarda Ramos de Barros Curso técnico em redes de computadores Carpina - PE Roteiro Aplicações de Rede Transporte
Leia maisDesenvolvimento de Aplicações Distribuídas
Desafios e Características Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características
Leia maisEspecificação de Integração Linx Microvix WebApi v1.2
X Especificação de Integração Linx Microvix WebApi v1.2 Sumário 1 TECNOLOGIA... 3 2 ESPECIFICAÇÃO... 3 3 ACESSO... 8 4 TIPOS DE DADOS... 9 2/ 11 1 Tecnologia A integração com o Linx Microvix ERP está disponível
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Mestrado em Sistemas de Telecomunicações. Disciplina: Fundamentos de Sistemas Multimídia.
Universidade Federal Fluminense Mestrado em Sistemas de Telecomunicações Disciplina: Fundamentos de Sistemas Multimídia Web Services Aluno: Leonardo Severo Alves de Melo leonardo.severo@ig.com.br Introdução
Leia maisMADALENA PEREIRA DA SILVA SLA Sociedade Lageana de Educação DCET Departamento de Ciências Exatas e Tecnológica
MADALENA PEREIRA DA SILVA SLA Sociedade Lageana de Educação DCET Departamento de Ciências Exatas e Tecnológica Desenvolvimento de Web Services com SOAP. 1. Introdução. Com a tecnologia de desenvolvimento
Leia maisCapítulo 2. Camada de aplicação
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIADO RIO GRANDE DO NORTE IFRN Disciplina: Arquitetura de redes de computadores e Tecnologia de Implementação de Redes Professor: M. Sc. Rodrigo Ronner T.
Leia maisVamos fazer um pequeno experimento
1 Vamos fazer um pequeno experimento Dividam-se em dois grupos: Mestre Escravo Projeto de Sistemas Distribuídos Comunicação entre Processos Prof. Msc. Marcelo Iury de Sousa Oliveira marceloiury@gmail.com
Leia maisProgramação para Web
Colégio Estadual João Manoel Mondrone Ensino Fundamental, Médio, Profissional e Norm Técnico em Informática Programação para Web Profª Ana Paula Mandelli anapaula_mandelli@hotmail.com O que é a COMUNICAÇÃO?
Leia maisSERVIÇO CONTRATO Especificação das operações de Serviço
SERVIÇO Especificação das operações de Serviço 1.0 01/07/2014 1 de 8 Histórico de Revisões Data Versão Descrição Elaboração Inicial da especificação da operação de serviço 17/06/2014 0.1 ImportarArquivoContratoCCEAL.
Leia maisXML. Prof. Júlio Machado
XML Prof. Júlio Machado julio.machado@pucrs.br INTRODUÇÃO O que é XML? É a sigla de Extensible Markup Language Linguagem de especificação para descrever dados Padrão aberto e largamente usado Definido
Leia maisA composição de uma Java Server Pages (Diretivas, Elementos de Script e Objetos Implícitos)
Desenvolvimento de Sistemas Web A composição de uma Java Server Pages (Diretivas, Elementos de Script e Objetos Implícitos) Prof. Mauro Lopes 1-31 24 Objetivos Dando continuidade aos estudos sobre JSP,
Leia maisRedes de Computadores
s de Computadores Prof. Macêdo Firmino Modelo TCP/IP e OSI Macêdo Firmino (IFRN) s de Computadores Setembro de 2011 1 / 19 Modelo de Camadas Para que ocorra a transmissão de uma informação entre o transmissor
Leia maisMônica Oliveira Primo de Lima Edervan Soares Oliveira TRABALHO SOBRE PROTOCOLO HTTP
Mônica Oliveira Primo de Lima Edervan Soares Oliveira TRABALHO SOBRE PROTOCOLO HTTP 1. FORMATO DA MENSAGEM HTTP Assim como todo protocolo, o HTTP tem possui definições de como devem ser as mensagens. Existem
Leia maisRPC e RMI. Sistemas Distribuídos. Mauro Lopes Carvalho Silva. Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo
Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula
Leia maisProgramação I A Linguagem C. Prof. Carlos Alberto
Programação I A Linguagem C Prof. Carlos Alberto carlos.batista@facape.br carlos36_batista@yahoo.com.br 2 Origem A linguagem C foi desenvolvida em 1972, nos Laboratórios Bell, por Dennis Ritchie. Implementada
Leia maisProtocolo HTTP. Eduardo Ferreira dos Santos. Fevereiro, Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB 1 / 22
Protocolo HTTP Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Fevereiro, 2017 1 / 22 Sumário 1 Denições 2 Implementação HTTP 3 Protocolo HTTP/1.1 2 / 22 Denições
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Computadores I Prof.ª Inara Santana Ortiz Aula 3 Protocolos de Comunicação Protocolos de Comunicação Protocolos de Comunicação Para que ocorra a transmissão de uma informação entre o transmissor
Leia maisWeb Services. Professor: Ricardo Luis dos Santos IFSUL Campus Sapucaia do Sul
Web Services Professor: Ricardo Luis dos Santos IFSUL 2015 Rápida revisão da última aula 3 Rápida revisão da última aula 1 Listar o filme com o id 475 2 Listar todos os filmes com o título que inicia com
Leia maisSistemas Distribuídos Aula 10
Sistemas Distribuídos Aula 10 Aula passada Arquitetura P2P Bittorrent Distributed Hash Table (DHT) Aula de hoje Modelo computação distribuída RPC Marshalling e stubs Semântica operacional RMI Computação
Leia maisObjetos e Componentes Distribuídos: EJB e CORBA
: EJB e CORBA Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos
Leia maisSérgio Koch Van-Dall
PROTÓTIPO PARA ATUALIZAÇÃO ASSÍNCRONA DE DADOS UTILIZANDO WEB SERVICES Sérgio Koch Van-Dall sergiod@inf.furb.br Orientador: Prof. Paulo Fernando da Silva UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CURSO DE CIÊNCIAS
Leia maisCapítulo 7. A camada de aplicação
Capítulo 7 A camada de aplicação slide 1 slide 2 DNS Sistema de Nomes de Domínio O espaço de nomes DNS Registros de recursos de domínio Servidores de nome slide 3 O espaço de nomes DNS (1) Parte do espaço
Leia maisVirtualização do System302 em ambiente VMWARE
GUIA DO USUÁRIO Virtualização do System302 em ambiente VMWARE ABR / 17 SYSTEM302 DOC-0149-00 smar www.smar.com.br Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta. Informações
Leia maisVisões Arquiteturais. Visões Arquiteturais
Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade
Leia maisPMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Do EDI ao SOA Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Camada de Aplicação Slide 1 Protocolo da Camada de Aplicação Tipos de mensagens trocadas; A sintaxe dos vários tipos de mensagens; A semântica dos campos; Regras para determinar quando
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 5ª. Série Programação Distribuída A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores HTTP Prof. Thiago Dutra Agenda Definição de HTTP Hipertexto Características do HTTP O HTTP e a Web Conexões HTTP Mensagens HTTP Cookies Caches Web GET Condicional
Leia maisConteúdo da Aula de Hoje. Web Services. Avaliação da Disciplina. O que é um web service? O que é um web service? Vantagens
Web Services Pós-Graduação em Tecnologias para o desenvolvimento de aplicações WEB Conteúdo da Aula de Hoje Conceitos básicos Teste com WS Implementação de WS (Provedor e usuário) Instrutor : Avaliação
Leia maisProgramação Web - HTML
Instituto Federal de Minas Gerais Campus Ponte Nova Programação Web - HTML Professor: Saulo Henrique Cabral Silva HTML Início em 1980, Tim Bernes-Lee Implementado Pascal. 1989, o CERN investiu esforços
Leia maisConceitos, Arquitetura e Design
capítulo 1 Conceitos, Arquitetura e Design 1.1 O que são os serviços de diretórios? Segundo a Wikipédia: Um serviço de diretório é um software que armazena e organiza informações sobre os recursos e os
Leia maisSTD29006 Sistemas Distribuídos
STD29006 Sistemas Distribuídos Serviços Web Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/std 22 de setembro
Leia maisSNMPv2. Carlos Gustavo A. da Rocha. Gerência de Redes
Carlos Gustavo A. da Rocha Introdução Visa solucionar algumas das deficiências do SNMPv1 Manteve as deficiências relacionadas à segurança Introduz um pequeno conjunto de novas funcionalidades Definido
Leia maisGERENCIAMENTO BASEADO NA WEB. Baseado em slides gentilmente cedidos pelo Prof. João Henrique Kleinschmidt da UFABC.
GERENCIAMENTO BASEADO NA WEB Baseado em slides gentilmente cedidos pelo Prof. João Henrique Kleinschmidt da UFABC. Gerenciamento baseado na Web 2 Web browser Acesso ubíquo Interface Web vs Gerenciamento
Leia maisConstrução de Sites. Introdução ao Universo Web. Prof. Nícolas Trigo
Construção de Sites Introdução ao Universo Web Prof. Nícolas Trigo trigo.nicolas@gmail.com CONCEITOS BÁSICOS Internet à conglomerado de redes de computadores que permite o acesso a informações e a transferência
Leia maisProjeto. Observatório Nacional de Clima e Saúde
Projeto Observatório Nacional de Clima e Saúde Coordenação Técnica Institucional: Fiocruz e INPE Coordenação Nacional CGVAM- Coordenação Geral de Vigilância Ambiental Secretaria de Vigilância em Saúde
Leia maisManual SIGOSMS Aplicação de Gerenciamento e Envio SMS
Manual SIGOSMS Aplicação de Gerenciamento e Envio SMS Sumário Introdução...3 Visão Geral do Software...4 Regras SMS...5 Ativar Inicialização Automática...6 Configurações...7 Log...8 Aplicação de Gerenciamento
Leia maisTECNOLOGIA WEB INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO DE PÁGINAS ESTÁTICAS HTML / XHTML
INTRODUÇÃO CONSTRUÇÃO DE PÁGINAS ESTÁTICAS HTML / XHTML 1 INTRODUÇÃO TECNOLOGIA WEB Começaremos desvendando o poder do desenvolvimento de aplicações baseadas na Web com a XHTML (Extensible HyperText Markup
Leia maisAula 23: Web Services (I)
Aula 23: Web Services (I) Diego Passos Universidade Federal Fluminense Técnicas de Projeto e Implementação de Sistemas II Diego Passos (UFF) Web Services (I) TEPIS II 1 / 30 Web Services: Introdução Serviços
Leia maisATENÇÃO O TCP/IP não é um protocolo. TCP/IP é um conjunto de diversos protocolos em 04 camadas próprias que se relaciona com o modelo OSI.
PROTOCOLOS DE TRANSMISSÃO DE DADOS PROTOCOLO TCP/IP Trata-se da sigla da palavra inglesa Transmission Control Protocol / Internet Protocol ou, simplesmente Protocolo de Controle de Transmissão / Protocolo
Leia maisManual de Integração DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA. Especificação para integração via API, Webservices e SMPP.
Manual de Integração DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Especificação para integração via API, Webservices e SMPP www.marktel.com.br Índice 1. Introdução... 2 2. Enviando mensagens através de integração via API... 3
Leia maisRicardo Couto Antunes da Rocha 2005 Ricardo Couto Antunes da Rocha
Programação com Sockets Ricardo Couto Antunes da Rocha rcarocha@inf.ufg.br 2005 Ricardo Couto Antunes da Rocha Parâmetros de protocolos Objetivo do protocolo Protocolo de transporte: TCP ou UDP Porta (servidora!):
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta. CST em Redes de Computadores
Fundamentos de Sistemas Operacionais de Arquitetura Aberta CST em Redes de Computadores Introdução Computadores Computadores são compostos, basicamente, de CPU, memória e dispositivos de entrada e saída
Leia maisInvocação Remota. Prof. Leonardo Barreto Campos. 1/29
Invocação Remota Prof. Leonardo Barreto Campos 1/29 Sumário Introdução Chamada de Procedimento Remoto Invocação a Método Remoto Leitura Complementar Bibliografia 2/29 Introdução Essa aula trata como os
Leia maisSOAP. Web Services & SOAP. Tecnologias de Middleware 2004/2005. Simple Object Access Protocol. Simple Object Access Protocol SOAP
Web Services & SOAP Tecnologias de Middleware 2004/2005 SOAP Simple Object Access Protocol Os web services necessitam de comunicar entre eles e trocar mensagens. O SOAP define a estrutura e o processamento
Leia maisAula Prática de Redes Industriais Wireshark
Aula Prática de Redes Industriais Wireshark O entendimento de protocolos de redes pode ser bastante aprofundado através da observação de protocolos funcionando e da manipulação de protocolos - observando
Leia maisManual de Integração Web Service Administradora de Cartões
Manual de Integração Web Service Administradora de Cartões 1. INTRODUÇÃO Este manual tem como objetivo apresentar as especificações e critérios técnicos necessários para utilização do Web Service disponibilizado
Leia maisProfessor Emiliano S. Monteiro
Professor Emiliano S. Monteiro To-Do Doing Done Conhecer os processos de desenvolvimento habilita o aluno a realizar uma melhor escolha de processo para uso em projetos futuros. A vantagem de conhecer
Leia maisJava Server Pages (Diretivas, Elementos de Script e Objetos Implícitos)
Linguagem de Programação para Web Java Server Pages (Diretivas, Elementos de Script e Objetos Implícitos) Prof. Mauro Lopes 1-31 28 Objetivos Dando continuidade aos estudos sobre JSP, apresentaremos os
Leia maisManual Converte-MV S_Line
Sumário 1. Introdução... 2 2. Novo Cliente... 2 2.1. Inserir Dados... 2 2.2. Login... 2 3. Configuração Inicial... 2 3.1 Parâmetros de Conversão... 2 3.1.1. Conversão para o padrão S_Line...3 3.1.2. Responsável
Leia maisRedes de Computadores I. Sockets e Arquitetura HTTP
v.2016 Redes de Computadores I Sockets e Arquitetura HTTP Prof. Ricardo Couto A. da Rocha rcarocha@ufg.br UFG Regional Catalão HTTP - O Servidor Web Prof. Dr. Ricardo Couto Antunes da Rocha - Depto. de
Leia maisTrabalho de laboratório sobre HTTP
Trabalho de laboratório sobre HTTP Redes de Computadores I - 2005/2006 LEIC - Tagus Park Semana de 26 a 30 de Setembro 1 Introdução O objectivo desta aula é a familiarização com conceitos básicos do protocolo
Leia maisMANUAL DE INTEGRAÇÃO. Plataforma Simplus
Plataforma Simplus Versão v2 Revisado Set/2018 Introdução O presente documento visa orientar clientes e parceiros usuários da plataforma Simplus na integração de dados e demais ativos digitais de produtos,
Leia mais1 INTRODUÇÃO CERTIFICADO DE SEGURANÇA SSL AUTENTICAÇÃO WEB METHOD: LOGIN WEB METHOD: LISTBONDCODES...
ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 CERTIFICADO DE SEGURANÇA SSL... 3 3 AUTENTICAÇÃO... 4 4 WEB METHOD: LOGIN... 5 5 WEB METHOD: LISTBONDCODES... 6 6 WEB METHOD: LISTBONDCODESCSV... 6 7 WEB METHOD: LISTTITULOSPUBLICOS...
Leia maisEndereços de Classes IP
Endereços de Classes IP G P S I R E D E S D E C O M P U TA D O R E S P E D R O M O N TEIR O 1 0 º / 1 3 ª N º 1 3 O IP é um protocolo da Camada de rede É um endereço lógico único em toda a rede, portanto,
Leia maisWeb Services REST JAX-RS
Web Services REST JAX-RS Professor: Ricardo Luis dos Santos IFSUL 2015 Agenda Principais tecnologias envolvidas Testando os serviços desenvolvidos JAX-RS Principais anotações JAX-RS Principais anotações
Leia maisCriação de um Web Services em.net
Web Service em.net 1 Criação de um Web Services em.net 1. Criar um novo projecto do tipo ASP.NET Web Service, de acordo com a figura seguinte. O.Net cria um directório virtual com os ficheiros indicados
Leia maisGerência de Redes Turma : V
Gerência de Redes Turma : 20171.5.01405.1V SNMPv1 Prof. Thiago Dutra Agenda n Introdução n Agentes n Comunidades n Protocolo n Comunicação n Operações n Mensagens 2 1 Introdução
Leia maisSistemas Especializados
Sistemas Especializados Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Agosto, 2016 1 / 34 Sumário 1 Publicação de conteúdo 2 Web Services 2 / 34 Publicação
Leia maisO que é um sistema distribuído?
Disciplina: Engenharia de Software 4 Bimestre Aula 1: ENGENHARIA DE SOFTWARE DISTRIBUÍDO O que é um sistema distribuído? Segundo Tanenbaum e Steen (2007) um sistema distribuído é uma coleção de computadores
Leia maisRedes de Computadores
Prof. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul brivaldo@facom.ufms.br 16 de maio de 2017 Visão Geral 1 Introdução 2 3 Mensagem Eletrônica Os três componentes principais são: cliente de email. servidor
Leia maisManual de Integração Consulta Automática de NFS-e
Manual de Integração Consulta Automática de NFS-e Versão 2.1 Junho de 2014 1 Controle de Alterações Nome Data Thaís Oliveira 10/11/2013 Thaís Oliveira 03/01/2014 Thaís Oliveira 18/06/2014 Versão Observação
Leia maisProfessor Leo Larback Esta apresentação pode ser baixada livremente no site
C# Professor Leo Larback Esta apresentação pode ser baixada livremente no site www.larback.com.br C# - Definições C# é uma linguagem orientada a objeto que permite aos desenvolvedores construírem uma variedade
Leia maisEndereçamento IP. Douglas Wildgrube Bertol DEE - Engenharia Elétrica CCT
Douglas Wildgrube Bertol DEE - Engenharia Elétrica CCT AS1RAI1 Redes de Automação Industrial Joinville 13/32/2017 características O IP é um protocolo da camada de rede É um endereço lógico único em toda
Leia maisTrabalho 10: Simulação de Roteador IPv6
Trabalho 10: Simulação de Roteador IPv6 Redes de Computadores 1 Descrição Este trabalho pode ser feito por até três acadêmicos. Neste trabalho vocês implementarão dois programas, de forma similar ao trabalho
Leia maisMantendo sua VPN protegida
Mantendo sua VPN protegida Visão Geral O aumento no uso do acesso remoto está levando as empresas a procurar por uma solução segura e fácil de gerenciar ao prover acesso aos bens sensíveis da empresa.
Leia mais2ª edição. Daniel Adorno Gomes. Novatec
2ª edição Daniel Adorno Gomes Novatec Copyright 2010, 2014 da Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução desta obra, mesmo parcial,
Leia maisUFCD 0793 Scripts CGI e Folhas de Estilo Formadora: Sónia Rodrigues
UFCD 0793 Scripts CGI e Folhas de Estilo Formadora: Sónia Rodrigues 0793 Scripts CGI e folhas de estilo Objectivos da UFCD: Desenvolver páginas para a Web, através de scripts CGI e folhas de estilo. UFCD
Leia maisVisões Arquiteturais. Visões Arquiteturais. Visões Arquiteturais. Visão Conceitual
Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade
Leia maisExercício Programa Mini Web Server
2004-2017 Volnys Bernal 1 Exercício Programa PSI 2653 Meios Eletrônicos Interativos I 2004-2017 Volnys Bernal 2 Objetivo Desenvolvimento de um programa servidor WEB Composição do grupo 4 pessoas (obrigatório)
Leia maisInformática. Conceitos Gerais. Professor Márcio Hunecke.
Informática E-mail: Conceitos Gerais Professor Márcio Hunecke www.acasadoconcurseiro.com.br Informática E-MAIL: CONCEITOS GERAIS O correio eletrônico tornou-se popular devido a sua grande facilidade em
Leia mais2017/07/25 19:38 1/10 DocFix
2017/07/25 19:38 1/10 DocFix DocFix O DocFix é um Gerenciador de Documentos Fiscais. Ele centraliza toda infraestrutura de comunicação entre o GigaERP e os órgãos responsáveis pela emissão fiscal. Estão
Leia mais1 INTRODUÇÃO CERTIFICADO DE SEGURANÇA SSL AUTENTICAÇÃO WEB METHOD: LOGIN WEB METHOD: LISTBONDCODES...
ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 CERTIFICADO DE SEGURANÇA SSL... 3 3 AUTENTICAÇÃO... 4 4 WEB METHOD: LOGIN... 5 5 WEB METHOD: LISTBONDCODES... 6 6 WEB METHOD: LISTBONDCODESCSV... 6 7 WEB METHOD: LISTTITULOSPUBLICOS...
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO Prof. Adriano Avelar Site: www.adrianoavelar.com Email: eam.avelar@gmail.com 1. Que são sistemas abertos? É um sistema que oferece serviços de acordo com
Leia maisPor exemplo, no endereço temos:
O protocolo de envio de e-mail (SMTP: Simple Mail Transfer Protocol) fornece códigos que relatam todo o trâmite da mensagem. Na ocorrrência de uma situação de erro, uma mensagem de retorno é enviada ao
Leia maisSISTEMAS DE LOG, TRATAMENTO DE ATAQUES E ERROS PROF.: PAULO RICARDO LISBOA DE ALMEIDA
SISTEMAS DE LOG, TRATAMENTO DE ATAQUES E ERROS PROF.: PAULO RICARDO LISBOA DE ALMEIDA LIDANDO COM ATAQUES A aplicação está sendo atacada E agora? LIDANDO COM ATAQUES A aplicação está sendo atacada E agora?
Leia maisNota Fiscal Paulista. Manual para Envio de Arquivo de Cupons Fiscais via Webservice GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA FAZENDA Nota Fiscal Paulista Manual para Envio de Arquivo de Cupons Fiscais via Webservice Versão 1.1 26/12/2007 Controle de Alterações
Leia maisProtótipo de Protocolo de Aplicação para Troca de Documentos da Área Extra Judicial. Acadêmico: Fabrício Bento Orientador: Paulo Fernando da Silva
Protótipo de Protocolo de Aplicação para Troca de Documentos da Área Extra Judicial Acadêmico: Fabrício Bento Orientador: Paulo Fernando da Silva Conteúdo Introdução Fundamentação teórica Desenvolvimento
Leia maisTécnico em Informática. Web JavaScript. Profª Ana Paula Mandelli
Técnico em Informática Web JavaScript Profª Ana Paula Mandelli anapaula_mandelli@hotmail.com Para o JavaScript - NetBeans O NetBeans é um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE) Java desenvolvido pela
Leia maisINTRODUÇÃO À INTERNET E À WORLD WIDE WEB
INTRODUÇÃO À INTERNET E À WORLD WIDE WEB CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA MODALIDADE SUBSEQÜENTE DESENVOLVIMENTO WEB I PROF. ALEXANDRO DOS SANTOS SILVA 1 1 SUMÁRIO Conceitos básicos Histórico Principais modelos
Leia maisModelo OSI. Marcelo Assunção 10º13. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Disciplina: Redes de Comunicação
Modelo OSI Marcelo Assunção 10º13 Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Disciplina: Redes de Comunicação 2013/2014 Índice Modelo OSI Open System Interconnection (OSI)
Leia maisData and Computer Network Endereçamento IP
Endereçamento IP P P P Prof. Doutor Félix Singo Camadas do TCP/IP Data and Computer Network Aplicação: Camada mais alta Protocolos de Aplicações clientes e servidores HTTP, FTP, SMTP, POP Transporte: Estabelece
Leia maisCriação de um Web Services em.net
Web Service em.net 1 Criação de um Web Services em.net 1. Criar um novo Web Site com template ASP.NET Web Service, de acordo com a figura seguinte. O Visual studio cria um directório com os ficheiros indicados
Leia maisLEIC/LERC 2007/08 Exame de Época Especial de Sistemas Distribuídos
Número: Nome: LEIC/LERC 2007/08 Exame de Época Especial de Sistemas Distribuídos 8 de Setembro de 2008 Responda no enunciado, apenas no espaço fornecido. Identifique todas as folhas. Duração: 2h30m Grupo
Leia mais