Apresentação. Condicionamento & Manuseio. Agosto 2012

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1 Apresentação Condicionamento & Manuseio Agosto 2012

2 CONTEÚDO PROJETO ELO-s CONDICIONAMENTO & MANUSEIO ANEXO: CONDUTIVIDADE ELÉTRICA

3 PROJETO ELO -s Eficiência Logística nas Operações de Movimentação e Armazenagem de Produtos com Baixo Teor de Enxofre

4 PROJETO ELO-S OBJETIVO: LEVANTAR AS MELHORES PRÁTICAS PARA A LOGÍSTICA DE MOVIMENTAÇÃO DO ÓLEO DIESEL S-10 E APLICÁ-LAS NO SISTEMA DE DUTOS DA TRANSPETRO VISITAS A SISTEMAS NOS EUA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INTERNACIONAL ADEQUAÇÃO DO SISTEMA TRANSPETRO

5 COLONIAL PIPELINE DIESEL ENTRADA:LIMITE 10ppm / SAÍDA:LIMITE 14ppm Linhas Princip Km Linhas Secund Km Linhas Entrega 350 Km Comprim. Total Km

6 KINDER MORGAN DIESEL ENTRADA: LIMITE 10ppm SAÍDA:LIMITE 15ppm

7 EXPERIÊNCIA DESSAS OPERADORAS 1ªFase _ Foco no sistema com investimentos em equipamentos 2ª Fase _ Foco em processos e procedimentos

8 MELHORES PRÁTICAS ADOTADAS TANQUES COM FUNDO CÔNICO INVERTIDO CAIMENTO PARA O CENTRO TANQUES COM TETO FIXO FOCO EM VÁVULAS CRÍTICAS VÁLVULAS TWIN SEAL VÁLVULAS GAVETA EXPANDIDA CORTE PRECISO DAS BATELADAS DENSÍMETRO OID OPTICAL INTERFACE DETECTOR PADRONIZAÇÃO INTERLABORATORIAL AMOSTRAGEM POR NÍVEIS RASTREAMENTO DO TEOR DE ENXOFRE CONTROLE DOS CAMINHÕES TANQUE CAMINHÕES SEGREGADOS

9 AÇÕES NA PETROBRAS CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INTERNACIONAL MAPEAMENTO E ELIMINAÇÃO DE PONTOS MORTOS INVESTIMENTOS NA CONSTRUÇÃO DE DUTOS INVESTIMENTO EM INSTRUMENTAÇÃO PARA CORTE DE INTERFACES (OID S) INVESTIMENTOS EM EQUIPAMENTOS PARA MEDIÇÃO DO TEOR DE ENXOFRE ADEQUÇÃO DE PROCESSOS E PROCEDIMENTOS PLANO DE AVALIAÇÃO INTERLABORATORIAL SEGREGAÇÃO DE AMOSTRADORES E FRASCOS TESTE: PROVETA DE 1 LITRO COM S-1800 (1250ppm) ESGOTADA ATÉ A ÚLTIMA GOTA ENCHIDA COM S-10 (5,6ppm) TEOR DE ENXOFRE FINAL DO DIESEL = 14ppm

10 AÇÕES RECOMENDADAS NA DISTRIBUIÇÃO PONTOS DE ATENÇÃO MAPEAMENTO DA INFRAESTRUTURA _ IDENTIFICAR E ELIMINAR PONTOS MORTOS _ AVALIAÇÃO DAS VÁVULAS CRÍTICAS _ REVISAR ALINHAMENTOS SEGREGAÇÃO DE LINHAS E TANQUES PLANO DE LIMPEZA DE TANQUES DAS BASES ADEQUAR A FORMA DE AMOSTRAGEM PLANO PARA CONTROLE DOS CAMINHÕES _ COMPARTIMENTOS SEGREGADOS PARA O S-10 _ VERIFICAÇÃO CARGAS ANTERIORES/LIMPEZA INVESTIMENTOS EM EQUIPAMENTOS ANALÍTICOS PLANO DE RASTREAMENTO FOMENTAR MUDANÇA DE CULTURA

11 QUALIDADE DE PRODUTO Petrobras Distribuidoras Desfio para a Cadeia de Suprimento do Mercado de Combustíveis Investimentos em produção e Logística Investimentos nas Bases e Segregação das Frotas de Distribuição Flexibilidade dando a vez à Confiabilidade

12 CONDICIONAMENTO & MANUSEIO

13 REGULAMENTAÇÃO & QUALIDADE O Diesel S-10 foi desenvolvido para atender às exigências das mais recentes tecnologias de motores e controle de emissões. Produto especificado pela Portaria ANP 65/2011. Produto com 10 mg/kg ou partes por milhão de enxofre (ppm). Cetano mais alto: mínimo de 48. Possui ainda uma faixa estreita de variação da massa específica (820 a 850 kg/m³) e uma curva de destilação com a temperatura dos 95% evaporados de no máximo 370ºC. Essas propriedades, também conferem benefícios na combustão e na partida a frio dos motores. Condutividade: A Petrobras garante 25 ps/m na produção/base.porém, isto não isenta as distribuidoras de fazerem a medição e garantir o mesmo valor aos seus clientes.

14 REGULAMENTAÇÃO & QUALIDADE Limites de emissões do Conama previstos para veículos pesados Acima de 3500 Kg Limite de Emissões Material Particulado (MP) Conama fase P5 0,1g/KWh Conama fase P7 0,02 g/kwh % -80 NOx 5 g/kwh 2 g/kwh -60 Limites de emissões do Conama previstos para veículos leves Limite de Emissões Conama fase L5 Conama fase L6 % Até 1700 Kg CO Material Particulado (MP) 2,0 g/km 0,050 g/km 1,3 g/km 0,030 g/km NOx 0,25 g/km 0,08 g/km -68 Limite de Emissões Conama fase L5 Conama fase L6 % Acima de 1700 Kg CO Material Particulado (MP) 2,7 g/km 0,060 g/km 2,0 g/km 0,040 g/km NOx 0,43 g/km 0,35 g/km -18 OBS²: CO= Monóxido de Carbono NOx= Óxidos Nitrosos

15 CONDICIONAMENTO & MANUSEIO Presença de Água: Água no fundo do tanque transtornos: Crescimento de microorganismos: Interface água-óleo diesel com proliferação de microorganismos e formação de borra Alimentam-se do óleo diesel degradam o combustível; Geram borra satura elementos filtrantes mais rapidamente. Prejuízo no funcionamento da bomba injetora ou do bico injetor do motor diesel. Corrosão em equipamentos. Corrosão por água em componentes da bomba de combustível

16 CONDICIONAMENTO & MANUSEIO Drenagem do tanque: Diariamente, pela manhã; Antes do recebimento de novo estoque; Algumas horas depois de receber um novo estoque; Imediatamente antes de iniciar o bombeamento do combustível. Outras ações mitigadoras de contaminação: Manter limpos os compartimentos dos bocais de abastecimento dos tanques de armazenamento; Proteger o respiro dos tanques; Substituir periodicamente os elementos do filtro-prensa; Drenar diariamente a água do filtro coalescedor.

17 CONDICIONAMENTO & MANUSEIO Ignição Eletrostática Avaliação do Risco: Inerente à movimentação de combustível: Escoamento através de oleodutos, válvulas, redutores. Geração de cargas Escoamento através de filtros (10 µm ou menor). Bombeamento. Inerente ao aparecimento de atmosfera inflamável: Switch loading A prática de carregar um produto de baixa pressão de vapor num tanque que previamente carregou um produto de alta pressão de vapor. Por exemplo, carregar óleo diesel após ter carregado gasolina. Splash loading A prática de carregar o caminhão-tanque pelo topo, onde o combustível cai em queda livre ou colide a alta velocidade contra a parede do tanque, o fundo ou contra a superfície do líquido, enquanto é descarregado.

18 CONDICIONAMENTO & MANUSEIO Ignição Eletrostática - Para evitar e prevenir: Geração de carga Acúmulo de carga Descarga elétrica Evitar operações onde há respingos e nebulização de combustível Limitar as vazões de combustível Evitar bombear combustível contaminado com água e sólidos Respeitar o tempo de residência à jusante de bombas e filtros Usar conexão e aterramento para evitar o acúmulo de carga Adicionar aditivo anti-estático para elevar a condutividade Remover ou aterrar promotores de ignição em tanques e vasos Evitar objetos metálicos soltos nos compartimentos Atmosfera inflamável Evitar switch loading e splash loading Deslocar o ar com nitrogênio ou outro gás inerte Seguir as recomendações do API RP 2003 Protection Against Ignitions Arising Out os Static, Lighting, and Stray Currents.

19 CONDICIONAMENTO & MANUSEIO Ignição Eletroestática Precauções para operações com caminhão-tanque: 1) Medir a condutividade do óleo diesel no momento da transferência. Caso a condutividade seja inferior a 25 ps/m, adicionar aditivo dissipador de cargas estáticas. 2) Certificar que o caminhão-tanque está aterrado adequadamente. O veículo e o braço de carga devem ser eletricamente aterrados. Garantir que os operadores também não estejam carregados. 3) Respeitar o tempo de relaxamento a jusante de eventuais filtros e bombas (óleo diesel: condutividade (0,5 < 50) ps/m tempo de relaxamento (36 até > 0,36)s. Tempo de neutralização das cargas iônicas formadas durante a transferência do produto. 4) Não utilizar caminhão-tanque cujo carregamento anterior foi efetuado com gasolina. Eliminar atmosfera inflamável. 5) Não descarregar produto pelo topo e com vazões altas. Evitar splash loading. Usar uma taxa de carregamento segura (VD 0,1) onde V = velocidade do produto (m/s) e D = diâmetro,

20 CONDICIONAMENTO & MANUSEIO Ignição Eletroestática Importante: A especificação americana ASTM D975 afirma que a correção da condutividade do óleo diesel para os níveis estabelecidos (25 ps/m mín.) acelera a dissipação de carga elétrica, mas não elimina os riscos associados com a manipulação de combustíveis. As práticas de segurança recomendadas para minimizar o risco associado à manipulação de combustível devem ser seguidas à risca e incluem o emprego de vazões baixas, principalmente no início das transferências. A ASTM não recomenda a prática de switch loading, inclusive a situação reversa, quando, por exemplo, gasolina é carregada num caminhão-tanque onde houve um carregamento prévio de óleo diesel, em função do risco de contaminação do produto. O splash loading também deve ser evitado em função do risco de ocorrência de atmosfera inflamável.

21 CONSEQÜÊNCIAS INDESEJÁVEIS DE MANUSEIO INADEQUADO

22 CONSEQÜÊNCIAS INDESEJÁVEIS DE MANUSEIO INADEQUADO FUNGOS AUMENTO 100X

23 CONSEQÜÊNCIAS INDESEJÁVEIS DE MANUSEIO INADEQUADO

24 CONSEQÜÊNCIAS INDESEJÁVEIS DE MANUSEIO INADEQUADO

25 CONSEQÜÊNCIAS INDESEJÁVEIS DE MANUSEIO INADEQUADO

26 ANEXO: CONDUTIVIDADE ELÉTRICA

27 CONDUTIVIDADE ELÉTRICA A CONDUTIVIDADE ELÉTRICA CONSISTE NA HABILIDADE DO COMBUSTÍVEL DISSIPAR CARGAS ESTÁTICAS QUE EVENTUALMENTE SEJAM GERADAS NA SUA MOVIMENTAÇÃO SE A CONDUTIVIDADE ELÉTRICA FOR SUFICIENTEMENTE ALTA, AS CARGAS ESTÁTICAS SÃO DISSIPADAS RAPIDAMENTE EVITANDO O SEU ACÚMULO A ELETRICIDADE ESTÁTICA ÉUM FENÔMENO NATURAL E RESULTA EM DESCARGAS, QUE PODEM LEVAR À OCORRÊNCIA DE FOGO OU EXPLOSÃO

28 CONDUTIVIDADE ELÉTRICA O HIDROTRATAMENTO QUE É NECESSÁRIO PARA A PRODUÇÃO DO S-10 REMOVE TAMBÉM COMPOSTOS PROMOTORES NATURAIS DA CONDUTIVIDADE S-10

29 CONDIÇÕES CRÍTICAS ENCHIMENTO DE CAMINHÕES TANQUE, VAGÕES TANQUE OU BARCAÇAS COM PRODUTO DE BAIXA CONDUTIVIDADE E QUE ANTERIORMENTE TENHAM CARREGADO COMBUSTÍVEIS VOLÁTEIS ATERRAMENTO INADEQUADO DO CAMINHÃO TANQUE, VAGÃO TANQUE OU BARCAÇA QUE RECEBE O PRODUTO COM BAIXA CONDUTIVIDADE ALTA VELOCIDADE DE ENCHIMENTO DO CAMINHÃO. TANQUE, VAGÃO TANQUE OU BARCAÇA CONDIÇÕES AMBIENTE DESFAVORÁVEIS: BAIXA TEMPERATURA E AR SÊCO

30 CONDIÇÕES CRÍTICAS PRESENÇA DE GOTÍCULAS DE ÁGUA NO COMBUSTÍVEL PRESENÇA DE IMPUREZAS NO COMBUSTÍVEL OCORRÊNCIA DE JATO DO PRODUTO SOBRE A SUPERFÍCIE LÍQUIDA PRODUTO COM BAIXA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA (< 25 ps/m na temperatura do carregamento) A PETROBRAS GARANTE NOS BOMBEIOS QUE A CONDUTIVIDADE ÉMAIOR OU IGUAL A 25 ps/m

31 OBRIGADO

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