Vistos etc. I RELATÓRIO.
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1 COMARCA DE PANAMBI 1ª VARA JUDICIAL Rua Julio de Castilhos, 1183 Processo nº: 060/ (CNJ: ) Natureza: Ordinária - Outros Autor: Ministerio Publico Réus: Estado do Rio Grande do Sul Município de Panambi Juiz Prolator: Juiz de Direito - Dr. Fabiano Zolet Bau Data: 02/06/2011 Vistos etc. I RELATÓRIO. O MINISTÉRIO PÚBLICO ajuizou ação civil pública objetivando o fornecimento de medicamento contra ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL e MUNICÍPIO DE PANAMBI. Relatou em síntese que Cândida Nogueira da Motta, com 73 anos de idade, é portadora de PATOLOGIA OCULAR (CID H40.10) que causa a perda da visão, necessitando fazer uso contínuo do medicamento XALACON COL (Lantanoprosta + Maleato de Timolol 0,5 col). Asseverou que a beneficiada não possui condições financeiras de obter o medicamentos e que já postulou administrativamente o seu fornecimento, sem lograr êxito. Pediu em sede de liminar determinação para que os requeridos forneçam à beneficiada o medicamento pleiteado, no prazo máximo de cinco dias, sob pena de aplicação de multa diária no valor de R$ 1.000,00 ou de sequestro de valores dos cofres do Estado. Postulou a procedência da ação e juntou documentos (fls. 11/33). Foi indeferido o pedido liminar e foi determinada a intimação do autor para que apresente laudo médico informando a possibilidade ou não de substituição do medicamento prescrito por outros que constassem na lista dos fármacos a serem disponibilizados na rede pública estadual (fls. 34 e v).desta decisão, o autor interpôs agravo de instrumento (fls. 74/81) ao qual foi dado provimento para determinar que os réus fornecessem o medicamento (fls. 82/97, 130 e 137/150). Citado (fls. 38), o Município de Panambi apresentou contestação (fls. 39/61), afirmando que o medicamento não consta na lista de medicamentos essenciais de sua responsabilidade. Teceu considerações acerca do sistema único de saúde na Constituição de 1988, do direito à saúde como elemento do Estado de Bem Estar Social, da parcela pública de prestação dos serviços de saúde, das gestões municipais como determinantes da limitação da responsabilidade dos municípios, da espécie de medicamento solicitado, do poder discricionário e a previsibilidade 1
2 orçamentária, do princípio da reserva do possível, da ausência de requisitos para a concessão das tutelas de urgência, do fundamento constitucional, da independência do Poder Executivo e do princípio da legalidade, da ausência de previsão orçamentária, da inaplicabilidade da multa. Requereu a improcedência do pedido e anexou documentos (fls. 62/73). Citado (fl. 101v), o Estado ofertou contestação (fls. 112/113), arguindo, em preliminar, a necessidade de prescrição do medicamento pelo nome genérico e ausência de intesse de agir em razão de a beneficiada não ter postulado administrativamente o fornecimento do medicamento. No mérito, disse que não irá contestar o feito já que consta na lista de medicamentos especiais a serem fornecidos pelo Estado. Requereu o acolhimento das preliminares, a improcedência da demanda e o afatamento da condenação ao pagamento dos honorários advocatícios. Anexou documentos (fls. 115/117). Réplica nas folhas 122/127. O autor autor postulou em várias oportunidades o bloqueio de valores em razão do não fornecimento do medicamento (fls. 105/106, 132/136, 159, 168/172, 175/178 e 212/213), o que foi deferido (fls. 110, 160 e 192/193). Foram expedidos alvarás (fls. 120, 163 e 196/197), foram prestadas contas (fls. 129, 165/166 e 208) que foram aprovadas (fls. 151). Vieram os autos conclusos para sentença. É O RELATÓRIO. PASSO A DECIDIR. II FUNDAMENTAÇÃO Julgo antecipadamente a lide já que a matéria é exclusivamente de direito e de fato suscetível de prova documental, não havendo necessidade de produção de prova em audiência, nos termos do artigo 330, inciso I, do Código de Processo Civil. Das preliminares Inicialmente, ressalto que é desnecessária a descrição do medicamento nome genérico, considerando que é obrigação do Estado e do Município se informarem sobre a nomenclatura genérica do fármaco para fins de aquisição, não sendo ônus do autor nem do julgador. A preliminar de falta de interesse de agir em razão de a beneficiada não ter requerido administrativamente o fármaco não prospera. O fato de a beneficiada ter ou não postulado administrativamente o fármaco perante os demandados não a impede de ajuizar a presente ação uma vez que tal exigência afrontaria o preceito constitucional do livre acesso ao Poder Judiciário (artigo 5º, inciso XXV, da Constituição Federal). 2
3 Embora o medicamento pleiteado conste na lista de medicamentos especiais a serem fornecidos pelo Estado, inexiste a garantia de que ele seja fornecido prontamente quando da requisição pelo paciente, razão pela qual o ajuizamento da demanda também se mostrou útil e necessário diante do quadro de saúde da beneficiada. Neste sentido: APELAÇÃO CÍVEL. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS. NECESSIDADE COMPROVADA. OBSERVÂNCIA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL E À LEI ESTADUAL Nº 9.908/93. PRESCINDIBILIDADE DE PEDIDO ADMINISTRATIVO. RESPONSABILIDADE DE TODOS OS ENTES FEDERATIVOS. 1. Não há falar em falta de interesse de agir, por não ter a parte formulado pedido administrativo. Não fica o cidadão obrigado a esgotar a via administrativa para ingresso em juízo, mormente quando há expressa previsão constitucional de livre acesso ao Judiciário. 2. Da responsabilidade solidária. Cumpre tanto ao Estado quanto ao Município, modo solidário, à luz do disposto nos artigos 196 e 23, II da Constituição Federal de 1988, o fornecimento de medicamentos a quem deles necessita, mas não pode arcar com os pesados custos. A ação poderá ser proposta contra um ou contra outro, ou, ainda, contra Estado e Município, pois todos os entes federativos têm responsabilidade acerca da saúde pública. 3. Em sendo dever do ente público garantir a saúde física e mental dos indivíduos e, em restando comprovado nos autos a necessidade da requente de fazer uso do medicamento descrito na inicial, imperiosa a procedência do pedido para que o ente público assim o forneça. Exegese que se faz do disposto nos artigos 196, 200 e 241, X, da Constituição Federal, e Lei nº 9.908/93. NEGO SEGUIMENTO AO RECURSO. (Apelação Cível Nº , Primeira Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Carlos Roberto Lofego Canibal, Julgado em 17/05/2010)(grifouse) APELAÇÃO CÍVEL. ECA. DIREITO À SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. CARÊNCIA DE AÇÃO POR AUSÊNCIA DE PEDIDO ADMINISTRATIVO. ESGOTAMENTO DO PEDIDO PELA VIA ADMINISTRATIVA. INOCORRÊNCIA. DESCONSTITUIÇÃO DA SENTENÇA. 1. Para aferir o interesse de agir não é necessário que a parte esgote, ou ainda, ingresse com o pedido na via administrativa. Assim, não há carência de ação ou falta de interesse de agir pelo simples fato de não ter sido feito pedido na via administrativa. Precedentes desta Corte. 2. Nas lições de Nelson Nery Junior "Existe interesse processual quando a parte tem necessidade de ir a juízo para alcançar a tutela pretendida e, ainda, quando essa tutela jurisdicional pode trazer-lhe alguma utilidade do ponto de vista prático." 3. Impõe-se a desconstituição da sentença que extinguiu o processo sem resolução de mérito, para que o feito seja regularmente processado. DERAM PROVIMENTO. UNÂNIME. (Apelação Cível Nº , Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Luiz Felipe Brasil Santos, Julgado em 05/05/2011) (grifou-se) Do mérito 3
4 Trata-se de ação ordinária em que a parte autora pretende a condenação dos demandados ao fornecimento do fármaco Xalacon Col (Lantanoprosta+ Maleato de Timolol 0,5 col) para a beneficiada Cândida Nogueira da Motta, sob a alegação de que esta é portadora de Patologia Ocular (CID h 40.10) e que não possui condições financeiras de adquirir o medicamento. A demanda merece prosperar em parte. O artigo 196 da Constituição da República de 1988 preconiza que a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que objetivem, entre outras coisas, o acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Já o artigo 198 da Carta Magna dispõe que as ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, que se organiza sob a forma descentralizada, dirigida e ordenada em cada esfera do ente da federação. Assim, da análise dos dispositivos constitucionais supracitados, entendo que é possível estabelecer a repartição dos encargos entre os entes federados quanto à saúde, não havendo falar, então, em solidariedade. Isso porque, ainda que a prestação de serviços deva ser única, o serviço público de saúde está sujeito a apenas um regime jurídico descentralizado no qual as ações e as atividades são repartidas entre os entes da Federação. A instituição do regime jurídico único não leva à solidariedade pois o regime jurídico diz respeito ao modo como o serviço é prestado enquanto a descentralização importa repartição de competências entre os integrantes do Sistema Único de Saúde. Cabe aqui salientar que o administrador público, não dispondo de recursos para atender a todas as necessidades da população, deve fazer escolhas, dentro de seu poder discricionário. A discricionariedade pode ser definida como a liberdade do administrador para eleger, segundo critérios de razoabilidade, a solução mais adequada à satisfação da finalidade legal. Dentro desse poder discricionário, é que o administrador, com o objetivo de atender o direito à saúde, estabeleceu listas definindo a competência para fornecimento de medicamentos, diante da impossibilidade de fornecer todo e qualquer medicamento a qualquer pessoa. No tocante aos medicamentos a serem fornecidos pelo Sistema Único de Saúde, existem os medicamentos básicos ou essenciais, os medicamentos especiais e os medicamentos excepcionais. A Portaria nº 2.475/2006, do Ministério da Saúde, dispõe sobre a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME -, de competência dos entes municipais. Os medicamentos excepcionais e especiais ficam ao encargo dos entes estaduais. Na Portaria nº 2.577, de 27 de outubro de 2006, o Ministério da Saúde fixou os critérios para a relação de medicamentos 4
5 excepcionais. No caso do Estado do Rio Grande do Sul, a Portaria 238/06 relaciona os medicamentos especiais a serem disponibilizados na rede pública estadual. A jurisprudência do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado já tem precedentes no sentido de que os medicamentos que não constam em nenhuma lista não precisam ser fornecidos pelo Poder Público, em observância ao planejamento da distribuição de recursos elaborado pelo Poder Executivo. A título de ilustração: CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. DIREITO À SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS. CERCEAMENTO DE DEFESA. NÃO OCORRÊNCIA. Não tendo sido requerida a produção de prova pericial, não há falar em ocorrência de cerceamento de defesa. INTERESSE PROCESSUAL. A Vigésima Segunda Câmara Cível, por sua composição majoritária, tem entendido necessária a resistência ao fornecimento do remédio na via administrativa, para que se configure o interesse de agir, a menos que o comportamento processual do réu denote o contrário, o que não é o caso, em relação a alguns remédios. Inviável transformar o Poder Judiciário em balcão de atendimento do Executivo. E os trâmites para obter os medicamentos não são ilegais ou irregulares. CHAMAMENTO AO PROCESSO. Os entes públicos, por força de normas através das quais se organizou o Sistema Único de Saúde, assumiram cada qual certas competências ou responsabilidades, conforme previsto na Lei nº 8.080/90 e nas NOB-SUS 01/96 e 01/02. Não incorrem, assim, em solidariedade, salvo casos excepcionais. Mesmo se tratando de devedores solidários, o litisconsórcio é facultativo, de opção do autor, que não pode ser obrigado a demandar contra quem não queira. Pode exigir a obrigação de qualquer dos devedores, a quem caberá buscar a parte dos demais posteriormente. RESPONSABILIDADE. Independentemente de situar a obrigação ao fornecimento de medicamentos como condição da ação ou matéria de mérito, os entes públicos, por força de normas através das quais se organizou o Sistema Único de Saúde, assumiram cada qual certas responsabilidades, conforme previsto na Lei nº 8.080/90 e nas NOB- SUS 01/96 e 01/02. Cabe aos municípios o fornecimento dos medicamentos que constarem na Portaria nº 2.475/06 do Ministério da Saúde e na Res. nº 226-CIB, as quais contêm a relação nominal de produtos farmacêuticos essenciais. Salvo hipóteses excepcionais, de risco de vida, a responsabilidade do Estado do Rio Grande do Sul passa pela disciplina das Portarias nº 2.577/06, do Ministério da Saúde, nº 238/06, da Secretaria de Saúde, e da Lei-RS nº 9.908/93. O fornecimento de fármacos não listados nessas relações não é imputado aos órgãos públicos de saúde, em respeito ao planejamento da distribuição de recursos elaborado pelo Poder Executivo, visando ao menor gasto com o alcance dos fins estipulados, pois, do contrário, beneficiar-se-ia o indivíduo em detrimento da grande massa de necessitados. A análise da pretensão inicial não prescinde do cotejo entre a necessidade individual e os custos resultantes para o Poder Público e para a sociedade, sob pena de romper-se o princípio da isonomia ao se conceder tratamento diferenciado à parte autora, enquanto outros necessitados aguardam a satisfação do fornecimento dos medicamentos de que precisam. A 5
6 justiça distributiva é uma forma de justiça que ordena o bem comum e o fundo social comum ao particular. Os interesses particulares devem ser ordenados de tal modo que seja possível a vida com liberdade de maneira proporcional, propiciadora do bem comum. No processo em que ausente prova suficiente, não se admite a superação dessa realidade, por aplicação do princípio da proporcionalidade. APELO DO ESTADO PROVIDO. RECURSO DO MUNICÍPIO DE MARAU PARCIALMENTE PROVIDO. VOTO VENCIDO. (Apelação Cível Nº , Vigésima Segunda Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Rejane Maria Dias de Castro Bins, Julgado em 28/08/2008) (grifou-se) No caso dos autos, verifica-se que o fármaco XALACON COL ( Latanoprosta + Maleato de Timonol 0,5 col) consta na lista de medicamentos especiais de responsabilidade do Estado (fls. 115/117), razão pela qual merece prosperar em parte o pedido. Desta forma, impõe-se a parcial procedência do pedido. III DISPOSITIVO Isso posto, JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido contido na demanda para CONDENAR o ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL a fornecer à beneficiada CÂNDIDA NOGUEIRA DA MOTTA o medicamento Xalacon Col (Latanoprosta+ Maleato de Timolol 0,5 col), mediante prescrição médica a ser atualizada a cada seis meses, ficando desde já autorizado o bloqueio de valores da conta do Estado necessários à aquisição do medicamento por 2 (dois) meses, conforme o valor indicado na nota fiscal da folha 208, tornando definitiva em parte a medida liminar no tocante à responsabilidade do Estado tão somente e extinguindo o feito com fundamento no artigo 269, inciso I, do Código de Processo Civil. Deixo de condenar o Estado do Rio Grande do Sul em custas e taxa judiciária conforme Ofício-Circular nº 595/07-CGJ e também tendo em vista o que dispõe a Súmula 421 do Superior Tribunal de Justiça. Contudo, o Estado deve arcar com o pagamento das despesas processuais elencadas na letra C do artigo 6º da Lei 8.121/85 (Regimento de Custas - serviço postal, de publicação de anúncios, avisos e editais etc), ressalvada a isenção quanto às despesas de condução do Oficial de Justiça, conforme disposto no Ofícios-Circulares nº 048/2010 e 11/2011 da Corregedoria Geral de Justiça, atendendo-se à decisão liminar do TJ/RS na ADI Sem condenação em honorários, uma vez que não são devidos ao Ministério Público, de acordo com o art. 18 da Lei 7.347/85. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Panambi, 02 de junho de Fabiano Zolet Bau, Juiz de Direito. 6
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CÍRIO ADMINISTRADORA DE VALORES LTDA.
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ESPECIFICADO. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INCONSTITUCIONALIDADE DE ATOS E NORMAS DE LEIS MAÇÔNICAS E NULIDADE DE PROCESSO PENAL MAÇÔNICO CUMULADA COM PEDIDO DE NULIDADE DE ATOS E REGIMENTOS E PEDIDO DE DANOS
APELAÇÃO CÍVEL Nº ( ) COMARCA DE APARECIDA DE GOIÂNIA
APELAÇÃO CÍVEL Nº 176810-82.2011.8.09.0011(201191768104) COMARCA DE APARECIDA DE GOIÂNIA APELANTE: APELADO: SEGURO DPVAT S/A ANASTACIO GERMANO DE OLIVEIRA E OUTROS SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO RELATOR:
DÉCIMA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL
1 DÉCIMA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0060941-91.2012.8.19.0000 IMPETRANTE: ELI FERNANDES MATHEUS IMPETRADO (1): EXMO SR SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO IMPETRADO
D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PÚBLICO NÃO ESPECIFICADO. DIREITO À SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTO. DISFUNÇÃO ERÉTIL. INFERTILIDADE MASCULINA. Do recurso do Estado. 1. O fato do medicamento não constar na
2. Caso em que a família aduz não reunir condições para controlar, tratar ou submeter o filho a tratamento voluntário (fl. 2, verso).
APELAÇÃO CÍVEL. INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA. DIREITO CONSTITUCIONAL À SAÚDE. DESNECESSIDADE DE PRÉVIO INDEFERIMENTO ADMINISTRATIVO. DESCONSTITUIÇÃO DA SENTENÇA. ENFRENTAMENTO DO MÉRITO. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2014.0000084238 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 2063495-33.2013.8.26.0000, da Comarca de São Sebastião,
SENTENÇA. Juiz(a) de Direito: Dr(a). Carmen Cristina Fernandez Teijeiro e Oliveira VISTOS.
fls. 202 SENTENÇA Processo nº: 1010040-69.2017.8.26.0053 Classe - Assunto Procedimento Comum - Promoção Requerente: Sindicato dos Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo - Sinafresp Requerido:
SENTENÇA. A petição inicial foi instruída com os documentos de fls. 15/81.
fls. 184 C O N C L U S Ã O Aos 27 de janeiro de 2017, faço estes autos conclusos à MM. Juíza de Direito da 37ª Vara Cível Central da Comarca de São Paulo, Dra. Adriana Cardoso dos Reis. Eu, Juliana Araki
D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A
AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO MONOCRÁTICA. DIREITO PRIVADO NÃO ESPECIFICADO. AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. CONSULTA AO BACEN JUD PARA A LOCALIZAÇÃO DA PARTE DEVEDORA. - A consulta de endereços
Nº (N CNJ: COMARCA DE PORTO ALEGRE
APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. GRATUIDADE JUDICIÁRIA. DESATENDIMENTO DA ORDEM JUDICIAL DE COMPROVAÇÃO DA RENDA. PEDIDO DE CONCESSÃO DO BENEFÍCIO INDEFERIDO. DECISÃO MANTIDA. 1. A declaração de
ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº , da Comarca de Salesópolis, em que é apelante FAZENDA DO
Registro: 2019.0000075048 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0000929-02.2012.8.26.0523, da Comarca de Salesópolis, em que é apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO e é apelado
D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PÚBLICO NÃO ESPECIFICADO. SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO. EPTC. TÁXI. VISTORIA DE VEÍCULO. CONDICIONAMENTO AO PAGAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL. ILEGALIDADE. LIMITAÇÃO INJUSTIFICADA
/2016/ / (CNJ: )
COMARCA DE NOVO HAMBURGO 3ª VARA CÍVEL Rua Dr. Bayard de Toledo Mércio, 66 Processo nº: 019/1.15.0007533-4 (CNJ:.0013902-79.2015.8.21.0019) Natureza: Cobrança Autor: Jose Barbieri Réu: Porto Seguro Companhia
BANCO BRADESCARD S A EDSON CARDOSO DO CARMO A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO CÍVEL. CONTRATOS DE CARTÃO DE CRÉDITO. AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. DOCUMENTO REGISTRADO EM CARTÓRIO. AUSÊNCIA DE RESISTÊNCIA. O contrato em análise é tipicamente de adesão, tanto
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. 2ª Turma Cível. Órgão
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 2ª Turma Cível Processo N. APELAÇÃO 0713463-03.2017.8.07.0001 APELANTE(S) UBIRATAN JOSE DOS SANTOS APELADO(S) SEGURADORA
PODER JUDICIÁRIO Mato Grosso do Sul Sidrolândia 2ª Vara Cível
Autos 0801266-48.2017.8.12.0045 - Procedimento Comum Autora: Mirian dos Santos Gomes Ré: Energisa - Distribuidora de Energia S.A SENTENÇA Vistos. Mirian dos Santos Gomes propôs a presente ação de indenização
A C Ó R D Ã O COMARCA DE PELOTAS Nº (N CNJ: ) EMBARGADO PAULO MATHEUS LIMA DE OLIVEIRA
EMBARGOS INFRINGENTES. TRIBUTÁRIO. ICMS. IPVA. ISENÇÃO. VEÍCULO. INCAPACIDADE DE DIRIGIR. Ainda que a norma isencional mereça interpretação literal, conforme dispõe o CTN (art. 111), não é possível restringir
Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios
Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão : 3ª TURMA CÍVEL Classe : AGRAVO DE INSTRUMENTO N. Processo : 20130020176858AGI (0018562-37.2013.8.07.0000) Agravante(s)
APES - ASSESSORIA E FOMENTO COMERCIAL LTDA,
COMARCA DE SANTA MARIA 1ª VARA CÍVEL ESPECIALIZADA EM FAZENDA PÚBLICA Rua Buenos Aires, s/n Processo nº: 027/1.05.0188664-0 Natureza: Anulatória Autor: Apes Assessoria e Fomento Comercial Ltda Réu: Município
DECISÃO. (Fundamentação legal: artigo 557, caput, do CPC)
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0048175-69.2013.8.19.0000 Agravante: DIBENS LEASING S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL (autora) Agravado: JOSÉ LUIS DA SILVA (réu) Relatora: Desembargadora
JALES, em que é recorrente o JUÍZO "EX OFFICIO", sendo. apelante FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO sendo apelado
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA»OAT, «REGISTRADO(A) SOB N ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO
Décima Sexta Câmara Cível Gabinete do Desembargador Marco Aurélio Bezerra De Melo
AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO AGRAVADA QUE DEFERE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA PARA DETERMINAR AO MUNICÍPIO DE NOVA FRIBURGO A DISPONIBILIZAÇÃO DE CONSULTA MÉDICA DE NEUROLOGISTA. RECURSO DO RÉU. Direito à Saúde.
SENTENÇA. 4ª Vara do Trabalho de Campinas Autos nº I - Relatório
4ª Vara do Trabalho de Campinas Autos nº 790-2006-0 SENTENÇA I - Relatório ARMELINO DONIZETE QUAGLIATO, devidamente qualificado a fls. 02, ajuizou ação trabalhista em face de GUARANI FUTEBOL CLUBE, também
Vistos. Foi indeferido o pedido de tutela de urgência (fls. 130/133). Citada, a requerida não apresentou resposta (fls. 139/140). Esse é o relatório.
fls. 371 SENTENÇA Processo Digital nº: 1018382-68.2017.8.26.0506 Classe - Assunto Procedimento Comum - Direito Autoral Requerente: Giuseppe Silva Borges Stuckert Requerido: CVC Pernambuco Juiz(a) de Direito:
Vistos e analisados os autos.
COMARCA DE RIO GRANDE 3ª VARA CÍVEL Rua Silva Paes, 249 Processo nº: 023/1.13.0009417-0 (CNJ:.0018959-37.2013.8.21.0023) Natureza: Indenizatória Autor: W. S. G. Réu: Advocacia & Associados S/C Juiz Prolator:
Requerido : CENTRO DE ENSINO TECNOLOGICO DE BRASILIA CETEB
Processo : 2012.01.1.109318-3 Ação : OBRIGACAO DE FAZER Requerente : C.A.G. Requerido : CENTRO DE ENSINO TECNOLOGICO DE BRASILIA CETEB Sentença C.A.G. propôs Ação de Obrigação de Fazer c/c pedido de concessão
Estado do Tocantins Tribunal de Justiça 1ª Vara da Fazenda e Reg. Públicos de Palmas
Estado do Tocantins Tribunal de Justiça 1ª Vara da Fazenda e Reg. Públicos de Palmas Processo nº 0031916-64.2015.827.2729 Chave nº 611205645615 Classe: Procedimento Comum Assunto: Adicional de Serviço
A C Ó R D Ã O. Vistos, relatados e discutidos os autos.
APELAÇÃO CÍVEL. ECA. DIREITO À EDUCAÇÃO. FORNECIMENTO DE TRANSPORTE ESCOLAR À CRIANÇA DIAGNOSTICADA COM AUTISMO. 1. TRANSPORTE ESCOLAR. Consoante o art. 208, inc. VII, da Constituição Federal e art. 11,
Trata-se de obrigação de fazer proposta por João Agripino da Costa Dória
fls. 660 SENTENÇA Processo Digital nº: 1049421-06.2018.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Comum Cível - Direito de Imagem Requerente: João Agripino da Costa Dória Junior Requerido: Twitter Brasil
Relatório. Estado do Paraná
Estado do Paraná APELAÇÃO CÍVEL Nº 1328815-6, DA 24ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. Apelante: Apelado: Relator: Revisor: INSTITUTO DE NEUROLOGIA DE CURITIBA
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
COMARCA DE GRAVATAÍ 1ª VARA CÍVEL Rua Alfredo Soares Pitrez, 255 Processo nº: 015/1.08.0010832-3 (CNJ:.0108321-50.2008.8.21.0015) Natureza: Ação Civil Pública Autor: Ministério Público Réu: Estado do Rio
ACÓRDÃO RO Fl. 1. DESEMBARGADORA MARIA INÊS CUNHA DORNELLES Órgão Julgador: 6ª Turma
0000522-83.2011.5.04.0461 RO Fl. 1 DESEMBARGADORA MARIA INÊS CUNHA DORNELLES Órgão Julgador: 6ª Turma Recorrente: Recorrido: Origem: Prolator da Sentença: SINDICATO DOS TRABALHADORES DO ENSINO PRIVADO
PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO JUSTIÇA DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO
20ª Vara do Trabalho de Porto Alegre Processos nºs: 0000141-69.2013.5.04.0020 e 0000214-41.2013.5.04.0020 Autor: Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados no Estado do Rio Grande do Sul - SINDPPD/RS
MINISTÉRIO PÚBLICO ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE CARIDADE DE SANTO ÂNGELO MUNICÍPIO DE SANTO ÂNGELO
AÇÃO CIVIL PÚBLICA. SANTO ÂNGELO. INTERNACÃO COMPULSÓRIA. LEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. DECISÕES JUDICIAIS. DESCUMPRIMENTO. TUTELA ESPECÍFICA. 1. O hospital privado conveniado ao SUS não tem legitimidade
Processo nº: 001/ (CNJ: )
SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA DE EMBARGOS: D ALESSANDRO X MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE. COMARCA DE PORTO ALEGRE 8ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA DO FORO CENTRAL Rua Manoelito de Ornellas, 50 Processo nº: 001/1.16.0119976-8
Supremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 831.699 DISTRITO FEDERAL RELATORA RECTE.(S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :EDVALDO BORGES DE ARAÚJO ADV.(A/S) :ANTONIO DANIEL CUNHA RODRIGUES DE SOUZA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) :CELIO
Cumprimento provisório da sentença e competência do Juizado Especial Fazendário
Cumprimento provisório da sentença e competência do Juizado Especial Fazendário A Lei n 12.153/09, ao disciplinar os Juizados Especiais Fazendários, omitiu-se quanto ao cumprimento da sentença, porém,
CRUZEIRO LOTEAMENTOS LTDA MARIA CRISTINA TEICHMANN MARIA HELENA TEICHMANN A C Ó R D Ã O
AGRAVO DE INSTRUMENTO. LIQUÇÃO E DISSOLUÇÃO DE SOCIEDADE. PROVA PERICIAL. NOMEAÇÃO DE ESCRITÓRIO DE ADVOGADOS. PERÍCIA CONTÁBIL. IMPOSSIBILDE. No caso, não há como nomear perito judicial escritório de
/2015/ / (CNJ: )
COMARCA DE LAJEADO 1ª VARA CÍVEL Rua Paulo Frederico Schumacher, 77, Moinhos Processo nº: 017/1.13.0008953-3 (CNJ:.0020307-11.2013.8.21.0017) Natureza: Cobrança Autor: Adelso Luis Rizzetti Réu: Seguradora
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MEDICAMENTO DE ALTO CUSTO - SUS Prof. Joseval Martins Viana Curso de Pós-Graduação em Direito da Saúde Judicialização da Saúde A judicialização da saúde refere-se à busca do Judiciário como a última alternativa
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Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 20/11/2017. Alienação parental. Jurisprudência do STJ de 2010 dá a Avó e ao Tio tem direito à guarda compartilhada.
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARIA LÚCIA PIZZOTTI.
Registro: 2018.0000469351 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 4005977-73.2013.8.26.0510, da Comarca de Rio Claro, em que é apelante PORTO SEGURO CIA DE SEGUROS GERAIS, é apelado
Vistos. 1018XXX lauda 1
fls. 176 SENTENÇA Processo Digital nº: Classe Assunto: Requerente: Requerido: 1018XXX-71.2015.8.26.0564 Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Jesus C. L. e outros Acs Beta
Vistos lauda 1
fls. 247 SENTENÇA Processo Digital nº: 1095203-41.2015.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Responsabilidade Civil Requerente: Rodrimar S.a. Transportes, Equipamentos Industriais e Armazéns
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2014.0000782857 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2143574-62.2014.8.26.0000, da Comarca de Santa Bárbara D Oeste, em que é agravante FAZENDA PÚBLICA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0001290-15.2010.8.19.0028 APELANTE: AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S.A. APELADOS: R.S.R. DE MACAÉ EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES IMOBILIÁRIAS
Estado de Mato Grosso do Sul Poder Judiciário Campo Grande 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos
Autos: 0808586-24.2016.8.12.0001 Parte autora: Abracon Saúde (Associação Brasileira de Defesa dos Consumidores de Plano de Saúde) Parte ré: Mezzani Massas Alimentícias Ltda Vistos etc. ABRACON SAÚDE -
AGRAVO DE INSTRUMENTO N
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 862.739-8, DO FORO REGIONAL DE CAMPO LARGO DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA VARA CÍVEL E ANEXOS. AGRAVANTE :ENGEMASTER ENGENHARIA DE AR CONDICIONADO LTDA AGRAVADO
Preparo efetuado. 1. Data e assinatura.
1. RECEBIMENTO DE PETIÇÃO INICIAL (Rito ordinário) Autos n. Comarca de Preparo efetuado. 1 282). Recebo a petição inicial, por ser a mesma apta (CPC, art. Cite-se o requerido para que, caso queira, apresente
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL
SENTENÇA Tipo A Res. nº 535/2006, do CJF RCB Processo nº 71293-59.2014.4.01.3400 Classe : Ação Ordinária / Outras (1900) Autor : Conselho Federal de Biomedicina Réu : Conselho Federal de Medicina Juiz
A assinatura do autor por ANA LUCIA LOURENCO:7865 é inválida
A assinatura do autor por ANA LUCIA LOURENCO:7865 é inválida 14ª CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.235.714-3 DA 14ª. VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA
MARCELO DE SOUZA INCHAUSPE A C Ó R D Ã O
AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO FISCAL. REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL. A informação do número do RG, do CPF, da filiação, da data de nascimento, do estado civil e da profissão da parte executada ajuda
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 49 SENTENÇA Justiça Gratuita CONCLUSÃO Em 02 de maio de 2018, faço estes autos conclusos à MM.ª Juíza de Direito da 1ª Vara Cível do Foro Regional V - São Miguel Paulista Dra. Vanessa Carolina Fernandes
SENTENÇA. Processo Digital nº: Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Interpretação / Revisão de Contrato
fls. 192 SENTENÇA Processo Digital nº: 1026976-02.2015.8.26.0002 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Interpretação / Revisão de Contrato Requerente: Bruna Della Flora Requerido: Santo Evaristo Empreendimentos
ACÓRDÃO SJCST Nº (Nº CNJ: ) 2013/CÍVEL
APELAÇÃO CÍVEL. LOCAÇÃO. AÇÃO DE COBRANÇA. SEGURO DPVAT. LITISCONSÓRCIO ATIVO NECESSÁRIOS ENTRE OS HERDEIROS. EXISTÊNCIA DE INCAPAZ. NECESSIDADE DE INTERVENÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO. 1) Trata-se de recurso
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2018.0000468577 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1022400-89.2017.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante ANTONIO EDSON GOMES DE OLIVEIRA (JUSTIÇA GRATUITA),
D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO TRIBUTÁRIO. AÇÃO ANULATÓRIA DE AUTO DE INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA. TAXA DE DISPARO ACIDENTAL DE ALARME BANCÁRIO. É possível a cobrança do tributo em questão previsto na Lei Estadual
Apelado (Autor): SBF COMÉRCIO DE PRODUTOS ESPORTIVOS LTDA.
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 23ª CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 0078930-68.2016.8.19.0001 Apelante (Réu): ESTADO DO RIO DE JANEIRO Apelado (Autor): SBF COMÉRCIO DE PRODUTOS
APELAÇÃO CÍVEL Nº SOROCABA. APELANTES e reciprocamente APELADOS:
PODER JUDICIÁRIO fls. 1221 ACÓRDÃO Registro: 2017.0000141322 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1006206-65.2014.8.26.0602, da Comarca de Sorocaba, em que é apelante/apelado (JUSTIÇA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 64 Registro: 2017.0000880493 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo Interno nº 2099054-12.2017.8.26.0000/50000, da Comarca de, em que é agravante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores GOMES VARJÃO (Presidente), NESTOR DUARTE E ROSA MARIA DE ANDRADE NERY.
PODER JUDICIÁRIO Registro: 2014.0000257943 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº, da Comarca de São Paulo, em que é agravante ANTONIO LUIZ JOSÉ DE CARVALHO, é agravado
CHOCOLATE DO PARKE LTDA ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos os autos.
PROCESSUAL CIVIL. GRATUIDADE DA JUSTIÇA. PESSOA JURÍDICA. PROVA INSUFICIENTE. INDEFERIMENTO MANTIDO. SÚMULA 481, STJ. ARTIGO 99, 3º, CPC/15. Muito embora possível a extensão do benefício da gratuidade
ACÓRDÃO. São Paulo, 31 de janeiro de Vera Angrisani Relator Assinatura Eletrônica
fls. 328 Registro: 2019.0000036580 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1004327-66.2017.8.26.0198, da Comarca de Franco da Rocha, em que é apelante (JUSTIÇA GRATUITA), são
RELATORIO DO ANDAMENTO DAS AÇÕES AAPPREVI RMI. Processo nº
RELATORIO DO ANDAMENTO DAS AÇÕES AAPPREVI RMI Processo nº 0001210.42.2011.5.01.0004 O processo tramita na 4º Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, foi distribuído em 23/09/2011, marcada audiência, esta foi
Apelação Cível n , de Videira Relator: Des. Joel Dias Figueira Júnior
Apelação Cível n. 2010.078282-8, de Videira Relator: Des. Joel Dias Figueira Júnior APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA SECURITÁRIA C/C COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS. CONTRATO DE SEGURO DE VIDA EM GRUPO. PRESCRIÇÃO.