Radiojornalismo e mobilidade: um percurso histórico para construção da notícia
|
|
- Iago Carlos Fernandes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Radiojornalismo e mobilidade: um percurso histórico para construção da notícia GOMES, Juliana 1 Universidade Federal de Santa Catarina/SC Resumo: Este artigo aborda as transformações sofridas pelo rádio desde sua implantação no Brasil, no sentido da mobilidade na produção radiojornalística, objeto de estudo da autora no Programa de Pósgraduação em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O trabalho constitui a fase inicial da pesquisa para dissertação de mestrado sobre Processos de produção de radiojornalismo móvel. O presente trabalho está concentrado sobretudo nas discussões sobre as mudanças na produção da notícia radiofônica a partir do advento da internet e da telefonia móvel, quando a tecnologia facilita a produção e apresentação da notícia inteiramente da rua, com baixo custo, garantindo mais qualidade, instantaneidade, num contexto de mídias convergentes e de interatividade com o público tanto por meio de entrevistas quanto através das redes sociais. Tais transformações tornam o mundo uma grande redação na qual cabe ao repórter produzir não mais somente o áudio, mas também a fotografia, o vídeo, o texto para impresso e o on-line. Palavras-chave: História do rádio, radiojornalismo; produção radiofônica, mobilidade na radiofonia. Introdução Desde o advento da internet e do celular, intensificou-se nos meios de comunicação o debate sobre a introdução da mobilidade nas práticas de produção da notícia. A possibilidade de produzir conteúdo fora do ambiente da emissora é dada ao rádio como parte de um longo processo de transformações tecnológicas que teve início com a implantação do meio no Brasil. As mudanças afetam duas das principais características do veículo: mobilidade e imediatismo. A facilidade oferecida ao jornalismo móvel de cobrir os eventos no local dos acontecimentos, fazendo sua divulgação em tempo real já é utilizada pelo radiojornalismo, guardadas as devidas proporções, desde a invenção do transistor e a consequente criação das primeiras equipes de reportagens externas. Ainda assim, o século XXI chega para o rádio com novos questionamentos sobre o futuro do meio 1 Juliana Gomes é mestranda, bolsista CAPES do Programa de Pós-graduação em Jornalismo da UFSC, integra a linha de pesquisa Processos e Produtos Jornalísticos. jugomes250380@gmail.com
2 frente à revolução proporcionada pela internet e o desenvolvimento de novos dispositivos de comunicação. Permanência e reinvenção são substantivos que permeiam a história do veículo e traduzem sua consolidação como meio singular. O fenômeno que Nair Prata (2008) chamou de radiomorfose se explica com sua constante adaptação a diferentes plataformas de produção de conteúdo. Processo complexo e, cada vez mais rápido, com impacto no fazer jornalístico, que já provou ser perene. Para resgatar as principais transformações vividas pelo rádio, este artigo sintetiza estudos sobre os avanços tecnológicos sofridos pelo meio desde sua implantação no Brasil, até chegar à mobilidade atual. Para tanto, o trabalho se fundamenta na produção de Ferraretto (2001) e Zuculoto (2012) que investigam o assunto desde o rádio pioneiro ou as primeiras décadas do rádio no país e seus impactos na notícia e na técnica. Além disso, Del Bianco (2010) e Cunha (2010) debatem a resistência do radiojornalismo. Por fim, Meditsch (2007) e Lopez (2010) discutem os impactos no que vem sendo chamado de novo rádio. Este artigo constitui a fase inicial da pesquisa para dissertação de mestrado sobre Processos de produção de radiojornalismo móvel em desenvolvimento no Programa de Pós-graduação em Jornalismo na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Rádio: uma história de transformações A revolução tecnológica acompanha a história do rádio desde sua instalação no Brasil, a partir da transmissão da ópera O Guarani e do discurso do presidente Epitácio Pessoa, uma iniciativa do professor Edgar Roquette-Pinto e do médico Henrique Morize (FERRARETTO, 2001). Segundo Zuculoto (2012), esta primeira transmissão do Centenário da Independência, no Rio Janeiro, em 1922, teve a finalidade de ajudar a amenizar o clima de tensão política no país. Naquele ano, havia ocorrido a tumultuada eleição do sucessor de Epitácio Pessoa. Naquele momento, o rádio era visto apenas como uma novidade tecnológica, já que os usos que se poderiam fazer dele ainda eram desconhecidos. A novidade fica um passo à frente do principal meio de comunicação da época, o jornal impresso, ao permitir a divulgação de informações de forma rápida com ênfase na prestação de serviços. Com o surgimento dos aparelhos à válvula, entre outras questões, e a
3 possibilidade de adquirir receptores a preços mais acessíveis, os ouvintes se multiplicam, embora a notícia de rádio ainda se limite a uma cópia do impresso. Sem qualquer ajuste à linguagem radiofônica, o meio ainda deixa de apostar no imediatismo. Em 1930, com a maioria da população sem saber ler nem escrever, o rádio cresce em aceitação e serve como um fomentador da participação do cidadão na vida do país, criando um elo entre o indivíduo e a coletividade. (ORTRIWANO, 1985, p. 19). Os conteúdos vão assumindo aos poucos contornos de espetáculo, até que, em 1940, inicia a chamada era de ouro do rádio brasileiro. É o momento dos programas de auditório, dos musicais e radionovelas. Na contramão desta lógica, a notícia ganha espaço no rádio nacional, apoiada na rapidez e imediatismo, próprios do meio. Se na década de 20, como relata Del Bianco (2010), o rádio copiava o jornal, numa seleção das principais notícias, constituindo o que se chamaria de gilettepress ou tesoura press, vinte anos depois, a tecnologia do teletipo possibilita a formatação de uma nova linguagem para o meio. O noticioso Repórter Esso marcou essa mudança ao adotar como principal fonte de informação a agência de notícias United Press (DEL BIANCO, 2010, p. 3). Para Zuculoto (2012), síntese, clareza e objetividade na forma e na estrutura do relato da notícia são agregados à informação radiofônica a partir deste novo formato, abrindo as portas para a chegada do lead à imprensa nacional. Tal experiência estimularia o principal apresentador do noticioso, Herón Domingues, a criar no fim da década de 1940, a primeira redação radiojornalística no país, a Seção de Jornais Falados e Reportagens da Rádio Nacional (MOREIRA, 2000). Mesmo com a crescente popularização, conforme relatam Abdala Jr. e Ramos, os receptores eram volumosos e pesados, funcionavam a válvula, e precisavam ser ligados à rede elétrica. O rádio, embora conseguisse vencer enormes distâncias, era escravo de recintos fechados e dependente da rede elétrica, (2005, p.124). Nos primeiros anos do veículo, a mobilidade e a instantaneidade não eram preocupações para quem tinha acesso aos microfones. Voltado para o ideal de formar e educar o ouvinte, o rádio ainda não dispunha de estrutura para apuração, convivia com limitações em termos de preparação profissional e com a precariedade técnica das transmissões, na época ainda restritas a um grupo de ouvintes com alto poder aquisitivo. Com a invenção do transistor, o rádio deixa os limites das salas de estar e ao ter seu custo reduzido torna-se mais acessível e capaz de atingir um público maior. Com a novidade, o veículo assume o papel de companheiro da audiência em qualquer lugar.
4 Aos repórteres, é dado o desafio de, aos poucos, transformar a linguagem, que ganha um tom mais coloquial, já que a comunicação passa a ser individual. Na sequência, as chamadas unidades móveis de transmissão também representam um avanço. Na medida em que exploram efetivamente o imediatismo e a mobilidade do rádio, permitem ao repórter transmitir do local dos acontecimentos, mesmo com a limitação de equipamentos alimentados pela bateria do veículo, o que impossibilitava atuações longas. Na mesma época, a telefonia fixa dá ao jornalista, a possibilidade de entrar de um local próximo à pauta, ao vivo. O texto da notícia passa a ser feito de improviso, mesmo que, por vezes, a informação perdesse em atualidade, já que o repórter precisava deixar o local do acontecimento. Por fim, com a chegada da telefonia móvel, foi facilitado o contato com repórteres e fontes, a transmissão dos lugares mais remotos tornou-se algo possível no cotidiano de produção de rádio. Além disso, o incremento crescente dos aparelhos celulares, que possibilitam a gravação e envio de sonoras, com o uso de internet sem fio potencializou a agilidade característica do meio. Com um notebook, gravador digital e acesso à web a produção de rádio pode ser integralmente produzida fora da emissora, é o radiojornalismo produzido em ambiente móvel. Com tantas modificações, o rádio se reconstrói diariamente, numa relação dialógica com uma sociedade permeada por tecnologia. É estabelecido assim, um novo patamar de relacionamento com a audiência, por meio das redes sociais e outros canais de interação com a emissora, num exercício contínuo imposto ao jornalismo de apurar e filtrar as contribuições que chegam por meio do ouvinte, que se faz participante da construção da notícia. Estamos diante do que Lopez (2010) chamou de radiojornalismo hipermidiático, que desafia o veículo a conectar-se a profissionais capazes de produzir para diversas plataformas, em áudio, imagem, texto, vídeo, num contexto de uma sociedade convergente. Assim, com a mobilidade, é facilitada a transmissão ao vivo, a produção jornalística adota o momento presente como critério de noticiabilidade, como explica Eduardo Meditsch: O conhecimento do absolutamente efêmero, até então desprezado por uma tradição letrada que possuía como principal parâmetro de validação a posteridade, revela-se cada vez mais fundamental para a sobrevivência numa sociedade que se move em velocidade crescente.(2007, p. 215) Sedimentado como companheiro do ouvinte, capaz de apresentar a informação de forma ágil, instantânea e coloquial, o rádio passa a buscar a ampliação da área de
5 cobertura e alcance territorial. Nos anos de 1990, o celular surge como um divisor de águas ao ser incorporado à rotina de reportagem. Com o telefone móvel, o rádio reforça seu caráter ao vivo, permitindo a entrada do repórter na programação a qualquer hora e de qualquer lugar. Desta forma, pode-se dizer que o radiojornalismo altera radicalmente a relação espaço-tempo na produção da notícia. A partir de então, torna-se possível ao rádio captar informações em tempo real em qualquer local geográfico, como explica Meditsch: A telefonia móvel celular e a telefonia direta por satélite romperam os últimos obstáculos à mobilidade na produção, dispensaram a necessidade de instalação de sistemas próprios de radiocomunicação com os repórteres, nas emissoras, e aumentaram a autonomia dos jornalistas em relação aos controles governamentais, exercidos através das redes físicas (2007, p.116). Tal aposta dita um formato de linguagem coloquial, numa mensagem elaborada de improviso. Com isso, o texto que até pouco tempo era escrito e editado para ser lido por um locutor, passa a ser construído mentalmente de forma imediata e espontânea pelo repórter. As facilidades proporcionadas pela tecnologia intensificam a velocidade e instantaneidade na produção da notícia. O rádio solidifica um dos seus principais atributos, a antecipação, principalmente em relação à TV, obrigada a conviver com a complexidade técnica de uma transmissão em tempo real, que demanda equipe e aparato tecnológico maiores. Para Magda Cunha (2008), o desenvolvimento do rádio é conduzido pela própria evolução da humanidade e pelos processos interativos com os quais dialoga. A autora assinala que a atualização do meio se dá pelos efeitos obtidos junto ao público, que exige desenvolvimento tecnológico, e pelas modificações para responder a esta nova realidade. Neste contexto, a partir da disseminação da internet e de sua integração às ferramentas de redação das emissoras de rádio, novas rotinas e lógicas de produção se estabelecem. Se antes, o jornalismo era fortemente pautado pelas agências de notícia ou pelo conteúdo proveniente das assessorias, com a internet, o radiojornalista ganha outro papel, como explica Del Bianco (2010): Hoje, os jornalistas fazem uma busca orientada por informação na rede, guiada pelos valores e critérios definidos pela política editorial da emissora. O intuito é recolher notícias atuais e de interesse.(2010, p. 8) De acordo com Lopez (2009), a partir do ingresso do celular e da internet no trabalho de apuração e produção da notícia, o rádio inicia um processo de convergência,
6 dentro de um contexto de transformações culturais permeadas por um universo multimídia. Conforme a pesquisadora, o papel dos meios de comunicação, sobretudo com a chegada do século XXI, se complexifica, em razão desta crescente convergência midiática. Os aparelhos celulares, por exemplo, tendem a ser multifunção, congregando, rádio, TV, telefone e acesso à internet, como comenta a pesquisadora: Atualmente, uma emissora de rádio pode utilizá-lo (o celular) não somente como uma ferramenta de apuração e produção em jornalismo contatando suas fontes e os repórteres que estão nas ruas, acompanhando um acontecimento e transmitindo informações ao vivo e também produzindo conteúdo multimídia, mas também deve pensá-lo como um sistema de recepção de informações (2009, p.474). Desta forma, a autora refere-se ao aumento vertiginoso de ouvintes de rádio por meio do celular. Além disso, crescem as possibilidades de interação entre emissora e audiência, por meio de torpedos, redes sociais, no caso de aparelhos com acesso à internet 3G e Wi-Fi. Isso, sem contar as produções em podcast que podem ser enviadas a celulares. Assim, pode-se dizer que o cenário atual exige um jornalista capaz de produzir para qualquer plataforma. Neste contexto, deve-se considerar que as ferramentas de produção da notícia são similares para todos os meios de comunicação e que, com as facilidades proporcionadas pelo computador e a internet, os meios passam por um momento de unificação. As mudanças se dão sob duas perspectivas: a interferência que uma tecnologia exerce sobre o desenvolvimento da outra, mesmo quando não fazem parte do mesmo grupo de mídia, através dos novos formatos em comunicação; as ferramentas multitarefa, como os dispositivos móveis que integram TV, rádio, telefonia móvel e acesso à internet (LOPEZ, 2009, p. 16). Salaverría e Negredo (2008) compreendem esse processo de convergência como algo em dimensões múltiplas, que se beneficia da implantação generalizada das tecnologias digitais de telecomunicação. Este fenômeno, segundo os pesquisadores, afeta os âmbitos tecnológico, empresarial, profissional e editorial, o que proporciona uma integração de ferramentas, espaços, métodos de trabalho e linguagens, antes sem conexão direta. De acordo com os autores, constitui-se assim uma nova lógica de elaboração de conteúdos a serem distribuídos por meio de diferentes plataformas, respeitando a linguagem própria de cada uma delas. Assim, pode-se dizer que, com a chegada da internet, o rádio começa a se reinventar mais uma vez, diante das diversas possibilidades oferecidas pelas mídias convergentes e o aumento da interatividade com o público. Com isso, também cresce a
7 exigência sobre os profissionais, que agora devem estar preparados para produzir em áudio, vídeo, texto, além de investir na checagem das contribuições do público, que cada vez mais passa a colaborar com conteúdo e sugestões de pauta. De outro lado, devem ser consideradas as facilidades proporcionadas para a relação com as fontes, em qualquer local por celular, rompendo com as limitações impostas pela telefonia fixa que, por vezes, representavam um obstáculo para a reportagem. Neste cenário, estão em questão também os benefícios oferecidos pela gravação digital, tornando possível ao radiojornalismo trazer entrevistas e sonoras de lugares distantes com qualidade superior à tecnologia analógica para compor as produções radiofônicas. Tal realidade sedimenta o caráter da notícia calcada na citação em áudio, seja em entrevista ou mera declaração. Outra prática que também se popularizou entre as emissoras são as gravações por meio de celular enviadas ao estúdio pela internet, costume já absorvido à rotina de produção de muitos meios em contexto on-line, como explica Silva: O celular, como um dispositivo híbrido, emerge como o disseminador principal da prática do imediatismo por concentrar uma série de funções e oferecer mobilidade ao portador para registrar situações em vários formatos e enviar de qualquer lugar através de SMS, MMS ou pela própria web móvel (2008, on-line). No caso da cobertura de grandes eventos, a gravação digital pode ser editada num notebook e até agregada à locução do repórter, ou seja, a matéria pode ser finalizada no local da pauta e depois enviada para a emissora. Tudo isso, a um baixo custo, se comparado com a estrutura e equipe que a TV, por exemplo, teria que mobilizar para uma reportagem externa. Assim, a produção radiojornalística passa a ter recursos para deixar definitivamente os limites da emissora, fenômeno que Silva descreve como a descentralização da produção jornalística das redações físicas para ambientes móveis de produção se aproveitando dos artefatos digitais que permitem o exercício do tempo real (2008, on-line). Zuculoto (2012), também aborda esta tendência do rádio contemporâneo. O jornalismo radiofônico busca e persegue fisicamente o desenvolvimento dos fatos, da notícia, da informação. [...] o radiojornalismo brasileiro já se desenvolve sob uma conceituação mais ampla. Já se faz sem distinção entre informação e jornalismo radiofônicos [...]Além da informação puramente jornalística, noticiosa,veicula como jornalismo, também, por exemplo, prestação de serviços, utilidade pública, informação institucional. (ZUCULOTO, 2012, p.7). Segundo a autora, com o livre acesso ao uso da web para a implantação de
8 emissoras de rádio exclusivas na internet ou para transmissão de informações ou produções em áudio, mais uma vez, se estrutura um novo rádio. A novidade do veículo se manifesta na forma de produzir, utilizando-se da convergência multimídia que facilita os processos de captação, investigação, reflexão, interatividade, em novos e mais modelos e formatos. Além disso, o surgimento de novos dispositivos tecnológicos estimula a experimentação criativa, as ofertas de programação e serviços. Tais transformações, como tem acontecido desde os primórdios da história no Brasil, não são definitivas, linguagem, texto, formato e recursos do jornalismo radiofônico continuam em elaboração. Considerações finais Dinâmico, ágil e informativo, o rádio se reinventa ao longo dos tempos, no retrato de uma sociedade em constante transformação. Nas últimas três décadas, para responder a mudanças tecnológicas cada vez mais rápidas, o veículo adapta as técnicas de produção, a forma, o conteúdo e a linguagem. No local onde se dão os eventos, com transmissão simultânea, o jornalismo diversifica as fontes, num mosaico de versões, ideias e opiniões. Com a chegada da internet e do celular, ampliam-se as possibilidades em termos de formato e velocidade na produção da notícia. De outro lado, aumenta a exigência sobre os profissionais, desafiados a produzir numa agilidade cada vez maior para um público imerso num mundo de conexões e bombardeado por informação. A mobilidade traz alterações às rotinas de produção, a partir da possibilidade de fazer radiojornalismo fora dos limites da redação. Esta realidade é verificada desde os tempos das unidades móveis, das primeiras equipes de reportagens externas, e se acentua com o surgimento das recentes tecnologias da informação. Se a redação passa a ser a rua, o cidadão deixa de ser apenas ouvinte, para se tornar agente participativo, disposto a sugerir e até a produzir notícia. Ao profissional é dada a tarefa de apurar e gerenciar as contribuições com o rigor que resulta na informação precisa e de qualidade. Esta missão se impõe não apenas ao conteúdo transmitido pelas ondas do rádio, mas à produção do texto on-line, à foto e ao vídeo. Uma rotina assim exige alguém habilitado a múltiplas plataformas, para um rádio que é elemento de um contexto de convergência. Se antes, o público era espectador da informação radiofônica e a acompanhava
9 na sala de estar, hoje, o ouvinte dialoga com o rádio e pode até assumir o status de repórter. Atuando como um narrador do cotidiano, o rádio testemunha os acontecimentos no local em que transcorrem. Este é um cenário de mobilidade, um dos caminhos que permite a reinvenção e a sobrevivência do veículo numa trajetória de transformações constantes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AROSO, Inês; CORREIA, Frederico. A Internet e os novos papéis do jornalista e do cidadão. Revista Eletrônica Temática n.7. Disponível em /35.pdf. Acesso em: 14 jan CUNHA, Magda. Oralidade, Mobilidade e Criatividade no Rádio: quais os rumos na era pós-mídia? In: Acesso em: 18 de dezembro de DEL BIANCO, Nélia. Remediação do radiojornalismo na era da informação. In:BOCC Biblioteca On-Line de Ciências da Comunicação, Disponível em Acesso em 20 de dezembro de FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. 2. ed. PortoAlegre: Sagra Luzzatto, LEMOS, André. Cibercultura e Mobilidade: a Era da Conexão. Razón y Palabras n. 41. Disponível em logos/anteriores/n41/alemos.html. Acesso em: 12 jan LOPEZ, Débora Cristina. Marcos tecnológicos do radiojornalismo no Brasil: uma revisão histórica. In: KLÖCKNER, L; PRATA, N (Org). A história da mídia sonora: experiências, memórias e afetos de norte a sul do Brasil. Porto Alegre: Edipucrs, 2009., Débora Cristina. Radiojornalismo hipermidiático: tendências e perspectivas do jornalismo de rádio all news brasileiro em um contexto de convergência tecnológica. Covilhã, UBI, LabCom, MACHADO, Elias. Ciberespaço como fonte para os jornalistas. Salvador: Calandra, p.
10 MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. 11. ed São Paulo: Cultrix, p. MEDITSCH, Eduardo. O rádio na era da Informação. 2 ed. Florianópolis: Insular PRATA, Nair. Webradio: novos gêneros, novas formas de interação. In: Acesso em 22 de dezembro de SALAVERRÍA, Ramón; NEGREDO, Samuel. Periodismo integrado: convergencia de médios y reorganización de redacciones. Barcelona: Editorial Sol90, p. SILVA, Fernando Firmino da. Jornalismo live streaming: tempo real, mobilidade e espaço urbano. SBPJOR - VI Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo Disponível em http TUCHMAN, Gaye. Producción de la notícia: studio sobre la construcción de la realidad. Barcelona: Gustavo Gili, WOLF, M. Teorias da comunicação. 5. ed Lisboa: Presença, p. ZUCULOTO, Valci Regina Mousquer. No ar: a história da notícia de rádio no Brasil. Florianópolis: Insular, Ed. da UFSC, p
CURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: JORNALISMO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIAS DIGITAIS Estudo da relação entre a tecnologia e a comunicação visando a compreensão o fenômeno técnico de forma global.
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase
Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo Ênfase Identificação Disciplina 0003004B - Técnica Redacional I - Radiojornal Docente(s) Lucilene dos Santos Gonzáles Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso null - null. Ênfase. Disciplina C - Jornalismo Radiofônico II
Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina 0003019C - Jornalismo Radiofônico II Docente(s) Giovana Franzolin Lopes Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento Departamento
Leia maisPortal De Notícias Unimep Jornal 1
Portal De Notícias Unimep Jornal 1 Camila Floriano DUARTE 2 Cynthia Regina da Rocha SILVA 3 Fernanda Cristina PEREIRA 4 Karla Gigo MORATO 5 Vanessa Tavares GONÇALVES 6 Paulo Roberto BOTAO 7 Universidade
Leia maisResenha. Produção jornalística e consumo de informação através do celular. Juliana Colussi Ribeiro
Juliana Colussi Ribeiro Doutoranda em Jornalismo pela Universidade Complutense de Madri, Espanha. E-mail: julianacolussi@hotmail.com Resenha Produção jornalística e consumo de informação através do celular
Leia maisExtensão e ensino em webemissoras universitárias: referenciais e práticas aplicadas na Rádio Ponto UFSC em 2012
FÓRUM NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO (FNPJ) 2º ENCONTRO SUL-BRASILEIRO DE PROFESSORES DE JORNALISMO 5º ENCONTRO PARANAENSE DE ENSINO DE JORNALISMO MODALIDADE DO TRABALHO: Comunicação Científica
Leia maisDisciplina: Tóp. em Lab. Com. Social: Radiojornalismo e Novas Mídias. Turma: RNM
Disciplina: Tóp. em Lab. Com. Social: Radiojornalismo e Novas Mídias Código: COM354 Turma: RNM Carga horária: 90 horas/aula Créditos: 6 Classificação: G2 Curso: Comunicação Social Pré-requisito: - Período
Leia maisPlano de Comunicação e Marketing
Plano de Comunicação e Marketing A boa comunicação é fundamental para o sucesso de uma organização Introdução A comunicação é o primeiro passo para a construção de uma relação interpessoal e, por consequência,
Leia maisIntercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XVI Prêmio Expocom 2009 Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação
DROPS30 1 Andrei Augusto Rodrigues VIOLANTE 2 Faculdades COC, Ribeirão Preto, SP RESUMO O programa radiofônico Drops 30 é a base do Projeto de Extensão Rádio Drops30, que conta ainda com espaço para ENTREVISTAS
Leia maisESCOLA DE COMUNICAÇÃO E DESIGN JORNALISMO
ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E DESIGN JORNALISMO ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E DESIGN A Escola de Comunicação e Design forma profissionais dinâmicos, com capacidade de apreender e acompanhar as demandas atuais. Os
Leia mais1 Descrição do Problema
15 1 Descrição do Problema Este capítulo apresenta a descrição do problema de pesquisa que fundamentou esse estudo. Será feita a análise das duas principais indústrias envolvidas na TV portátil, a de telefonia
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Programa Ade. Projeto de extensão. Telejornalismo.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 1 ( x ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA O QUADRO ADE NO
Leia maisPlano de Ensino. Seriação ideal 1
Curso 2202N - Comunicação Social: Jornalismo Ênfase Identificação Disciplina 0003010 - Jornalismo Radiofônico I Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento Departamento de Comunicação
Leia maisCONSERVA CULTURAL: JORNALISMO EM PODCAST NO SITE JORNALÍSTICO CULTURA PLURAL
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( x ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA CONSERVA
Leia maisProver soluções eficientes e flexíveis de TIC para que a Unifesp cumpra sua missão.
O Departamento de Comunicação Institucional (DCI Unifesp) está subordinado à Reitoria e tem como função estabelecer as diretrizes de uma política global de comunicação para a Unifesp. Missão Prover soluções
Leia maisJORNAL 30 MINUTOS 1 RESUMO
JORNAL 30 MINUTOS 1 Camila Dronk OLENIK Magda Diane CURSINO Priscila de Sousa CANCELA Talita Midori Moura INABA 2 Talitha Imparato MAXIMO Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PR Mônica Panis Kaseker
Leia maisAlô, alô radiouvintes: no ar e na web, transformações de linguagem, modelos, formatos e fazer radiojornalísticos na era do virtual e digital 1
Alô, alô radiouvintes: no ar e na web, transformações de linguagem, modelos, formatos e fazer radiojornalísticos na era do virtual e digital 1 Valci Regina Mousquer Zuculoto 2 Universidade Federal de Santa
Leia maisRÁDIO TEIA - uma experiência de radiojornalismo
1 FÓRUM NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO (FNPJ) XII ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO VIII CICLO NACIONAL DE PESQUISA EM ENSINO DE JORNALISMO MODALIDADE DO TRABALHO: Relato de Experiência
Leia maisIntercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XIX Prêmio Expocom 2012 Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação
RESUMO Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação Rural News 1 Fábio Rodrigo BOLLIS 2 Odair José PAZ 3 Carlos Augusto PADILHA 4 Luana HAUBERT 5 Camila Candeia Paz FACHI
Leia maisEspaço da página em que, on line, a programação da TV Correio e da Rede Record é transmitida.
87 Espaço da página em que, on line, a programação da TV Correio e da Rede Record é transmitida. FIGURA 07 Página inicial do portal da TV Correio Como vemos nas Figuras 05, 06 e 07, os materiais produzidos
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS
CÓDIGO UNIDADE 042 CÓD. CURSO CURSO 42501 JORNALISMO CÓD. DISC. DISCIPLINA ETAPA CH SEM CH TOTAL SEM/ANO 121.3411.2 AUDIOJORNALISMO 4ª 04 68 1º/2011 PROFESSOR (A) LENIZE VILLAÇA / ALBERTO CHAMMAS NÚCLEO
Leia maisRádio. Fundamentos e dados. Rodrigo Duguay
Rádio Fundamentos e dados Rodrigo Duguay Fundamentos É um meio de caráter local. Como mídia Nacional ainda apresenta problemas: mesmo com a consolidação de algumas redes de rádio, é difícil obter-se grandes
Leia maisRefugiados Sírios Em Goiânia¹. Guilherme Araujo dos SANTOS ² Denize Daudt BANDEIRA³ Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás
Refugiados Sírios Em Goiânia¹ Guilherme Araujo dos SANTOS ² Denize Daudt BANDEIRA³ Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás RESUMO: Reportagem radiofônica desenvolvida para a disciplina
Leia maisCURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: JORNALISMO EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL Histórico e conceituação da Comunicação Organizacional. Técnicas de Comunicação Organizacional Veículos impressos e veículos
Leia maisDicas sobre produção mediática: A produção de uma notícia para o média escolar
Sobre este documento Este documento tem por objetivo dar algumas sugestões e dicas acerca da produção de um trabalho jornalístico, nas suas diferentes fases, tendo em conta o contexto educativo e o enquadramento
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE ELEMENTOS MULTIMÍDIA NO JO. a cobertura do G1 sobre o Tsunami no Japão. Liana Vidigal Rocha Universidade Federal do Tocantins
A UTILIZAÇÃO DE ELEMENTOS MULTIMÍDIA NO JO Comunicação Social Jornalismo a cobertura do G1 sobre o Tsunami no Japão Liana Vidigal Rocha Universidade Federal do Tocantins Objetivo do artigo Identificar
Leia maisImpresso e Internet: Interferências e Diferenças
Impresso e Internet: Interferências e Diferenças Francisco Madureira prof.madureira@gmail.com Qualquer fato é notícia? O que torna uma notícia manchete? O que é notícia? Características da notícia: Vínculo
Leia maisAcadêmicos On-line1. Luan Barbosa OLIVEIRA2 Pedro Henrique Cabral ROSA3 Anielle Aparecida Fernandes de MORAIS4 Faculdade Objetivo, Rio Verde, GO
Acadêmicos On-line1 Luan Barbosa OLIVEIRA2 Pedro Henrique Cabral ROSA3 Anielle Aparecida Fernandes de MORAIS4 Faculdade Objetivo, Rio Verde, GO RESUMO O blog Acadêmicos On-line, apresentado inicialmente
Leia maisCOMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E MULTIMEIOS
COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E MULTIMEIOS 1 Semestre INTRODUÇÃO À COMUNICAÇÃO COM086, 60H EMENTA: Discute a comunicação humana e etapas da sua evolução. Comunicação, linguagem, meios e processos de significação:
Leia maisTemático Touchdown Brasil 1. MOIZÉIS, Rodrigo 2 GAYER, Kaíky 3 JORDÃO, Marcos 4 ZUCULOTO, Valci 5 Universidade Federal de Santa Catarina
Temático Touchdown Brasil 1 MOIZÉIS, Rodrigo 2 GAYER, Kaíky 3 JORDÃO, Marcos 4 ZUCULOTO, Valci 5 Universidade Federal de Santa Catarina Resumo Este artigo relata e analisa, teoricamente, a produção de
Leia maisAnos Adotado de linguagem coloquial e descontraída possibilita maior interação do emissor e receptor.
Anos 80 1 Maria Sônia do NASCIMENTO 2 Carlos Douglas MATEUS 3 Adriana Amorim de CARVALHO 4 Rondon Marques ROSA 5 Universidade Presidente Antonio Carlos, Conselheiro Lafaiete, MG 1. APRESENTAÇÃO Programete
Leia maisJornal da Metodista Tatiana Paulino Costa 1 Alunos do 5 semestre de Jornalismo 2 Flávio Falciano 3 Universidade Metodista de São Paulo 4
RESUMO Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação Jornal da Metodista Tatiana Paulino Costa 1 Alunos do 5 semestre de Jornalismo 2 Flávio Falciano 3 Universidade Metodista
Leia maisCURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: JORNALISMO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: TEORIAS DA COMUNICAÇÃO Estudo do objeto da Comunicação Social e suas contribuições interdisciplinares para constituição de uma teoria da comunicação.
Leia maisDivulgação científica: Agência FAPESP. Heitor Shimizu Coordenador do Setor On-line FAPESP
Divulgação científica: Heitor Shimizu Coordenador do Setor On-line FAPESP heitor@fapesp.br FAPESP A divulgação dos resultados das pesquisas está entre as atribuições da FAPESP, estabelecidas no artigo
Leia maisIntercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XVI Prêmio Expocom 2009 Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação
Conexão Ciência 1 Beatriz Fontana ASSUMPÇÃO 2 Flávia Lúcia Bazan BESPALHOK 3 Mario Benedito SALES 4 Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR RESUMO O boletim eletrônico Conexão Ciência é uma das
Leia maisEMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.
EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três
Leia maisRaissa Cristina Rossini 2 Flávio Falciano 3 Universidade Municipal de São Caetano do Sul 4
Agência Jr. de Jornalismo AJO (Agência Experimental de Jornalismo da USCS) 1 Raissa Cristina Rossini 2 Flávio Falciano 3 Universidade Municipal de São Caetano do Sul 4 A AJO - Agência Experimental de Jornalismo
Leia maisCOMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO
COMUNICAÇÃO SOCIAL - JORNALISMO COORDENADOR Carlos Frederico de Brito D Andrea carlos.dandrea@ufv.br 338 Currículos dos Cursos do CCH UFV Bacharelado ATUAÇÃO O jornalista é um profissional com qualificação
Leia maisA prática da Assessoria de Imprensa na UNIRON 1
A prática da Assessoria de Imprensa na UNIRON 1 Maurício Vasconcelos 2 Claudinéa Guatura 3 Faculdade Interamericana de Porto Velho - UNIRON/IUNI, Porto Velho, RO RESUMO A sociedade, de uma maneira geral,
Leia maisMeios de Transmissão de Dados
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO Meios de Transmissão de Dados Aluna: Melissa Bonfim Alcantud Prof.: Alexandre Cassimiro
Leia maisTeia na Parede 1. Amanda BERTOLI 2 Emerson de Castro Firmo da SILVA 3 Universidade Positivo, Curitiba, PR
Teia na Parede 1 Amanda BERTOLI 2 Emerson de Castro Firmo da SILVA 3 Universidade Positivo, Curitiba, PR RESUMO O Teia na Parede é um jornal-mural semanal que possui como objetivo promover e valorizar
Leia maisJornalismo. Guia de carreiras Newton Jornalismo 11
Jornalismo Guia de carreiras Guia de carreiras Newton Jornalismo 11 Introdução O curso de Jornalismo é voltado para o conhecimento de como a informação é percebida, transmitida e compreendida pela sociedade.
Leia maisUBERABA NAS ONDAS DO RÁDIO 1. Débora Carolina Silva Lacerda 2 Mirna Tonus³ Universidade de Uberaba - Uniube, Uberaba, MG
UBERABA NAS ONDAS DO RÁDIO 1 Débora Carolina Silva Lacerda 2 Mirna Tonus³ Universidade de Uberaba - Uniube, Uberaba, MG APRESENTAÇÃO O webdocumentário Uberaba nas Ondas do Rádio aborda as várias fases
Leia maisDesafio do jornalismo na era do engajamento
Desafio do jornalismo na era do engajamento Luís Fernando Bovo - Estadão/2016 O jornalismo hoje: 2 maneiras de ver O jornalismo hoje: o que fazer? Apropriar-se das novas tecnologias e fazer a mesma coisa,
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL
APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração
Leia maisA trajetória do jornalismo local no rádio 1
A trajetória do jornalismo local no rádio 1 AVRELLA, Bárbara 2 Universidade Federal de Santa Catarina/SC Resumo: O rádio é um meio essencialmente local. Seu formato e suas características fazem com que
Leia maisIntrodução. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido A RADIOWEBUEPG COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO MASSIVA E VETOR DE PRÁTÍCA PEDAGÓGICA
ÁREA TEMÁTICA: ( x ) COMUNICAÇÃO A RADIOWEBUEPG COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO MASSIVA E VETOR DE PRÁTÍCA PEDAGÓGICA Felipe Carvas Deliberaes (felipedeliberaes1113@gmail.com) Bárbara Akemi Hiromita Silva (akemisilva_11@hotmail.com)
Leia maisNatureza e função do jornalismo
Redação IV Natureza e função do jornalismo Prof. Dr. Rogério Christofoletti O jornalismo e o mundo atual Google: 100 milhões de consultas/dia 1 trilhão de páginas na web 1,6 bilhão de leitores de jornais
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 06, DE 31 DE JANEIRO DE 2017
DELIBERAÇÃO Nº 06, DE 31 DE JANEIRO DE 2017 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 333ª Reunião Ordinária, realizada em 31 de janeiro de 2017, e considerando
Leia maisProcedimentos - Imprensa
Procedimentos - Imprensa 1. Estrutura da Redação O processo de elaboração e composição depende de muitos fatores. Para que as produtos jornalísticos sejam escritos, gravados, editados, diagramados e publicados,
Leia maisMapeamento de demandas e propostas
Mapeamento de demandas e propostas 1. Comunicação Institucional 1.1. Assessoria de Imprensa - cobertura jornalística de eventos e atividades institucionais; - em média três coberturas diárias de atividades
Leia maisMariangela Ribeiro Mariangela Ribeiro
Enquete realizada pelo Grupo dos Profissionais do Rádio entre os dias 16 e 21 de setembro de 2009 O convite para os ouvintes foi através de spot veiculado em algumas emissoras do Brasil. Encaminhamos via
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro de Comunicação e Expressão Departamento de Jornalismo
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Comunicação e Expressão Departamento de PLANO DE ENSINO JORNALISMO ONLINE Semestre 2017/01 Professor: Raquel Ritter Longhi raqlonghi@gmail.com e Rita de
Leia maisCURSO: JORNALISMO EMENTAS PERÍODO
CURSO: JORNALISMO EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: TEORIAS DA COMUNICAÇÃO Estudo do objeto da Comunicação Social e suas contribuições interdisciplinares para constituição de uma teoria da comunicação.
Leia maisResenha Metamorfoses Jornalísticas 2: a reconfiguração da forma
Resenha Metamorfoses Jornalísticas 2: a reconfiguração da forma (Demétrio de Azeredo Soster e Fernando Firmino da Silva (Org.). Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2009) Ana Maria de Sousa PEREIRA 1 O livro Metamorfoses
Leia maisCultura das Mídias. Unisalesiano - aula 1-2º semestre 2017
Cultura das Mídias Unisalesiano - aula 1-2º semestre 2017 Fonte: Slideshare Conceito De acordo com Santaella, podemos definir a cultura das mídias como uma cultura intermediária entre a cultura das massas
Leia maisA possível interatividade entre os ouvintes e o rádio e a inversão da Agenda-setting a partir do uso das mídias digitais 1
A possível interatividade entre os ouvintes e o rádio e a inversão da Agenda-setting a partir do uso das mídias digitais 1 Amanda Carolina TAMBARA 2 Universidade do Sagrado Coração RESUMO Este artigo visa
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS Curso: 42501 Jornalismo Disciplina: Pauta e Apuração Professor(es): Márcia Detoni (Teórica) Fernando Moraes José Alves Trigo Paulo Ranieri Vinícius
Leia maisTELEFONIA IP: Possibilidades para aumentar os resultados de sua empresa
TELEFONIA IP: Possibilidades para aumentar os resultados de sua empresa SUMÁRIO C L I Q U E E A C E S S E Introdução.... 3 C A N A L T E L E C O M. C O M. B R Um novo mundo de opções.... 4 Comunicação
Leia maisEli Vive: a vida em um assentamento 1. Marco Antonio de Barros JUNIOR 2 Márcia Neme BUZALAF 3 Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR
Eli Vive: a vida em um assentamento 1 Marco Antonio de Barros JUNIOR 2 Márcia Neme BUZALAF 3 Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR RESUMO Eli Vive: a vida em um assentamento é uma reportagem
Leia maisPrograma Eufonia: uma experiência de rádio diferente
FÓRUM NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO (FNPJ) XIII ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO IX CICLO NACIONAL DE PESQUISA EM ENSINO DE JORNALISMO MODALIDADE DO TRABALHO: Relato de Experiência
Leia maisConexão Ciência 1. Bruna Mayara KOMARCHESQUI 2 Flávia Lúcia Bazan BESPALHOK 3 Mario Benedito SALES 4 Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR
Conexão Ciência 1 Bruna Mayara KOMARCHESQUI 2 Flávia Lúcia Bazan BESPALHOK 3 Mario Benedito SALES 4 Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR RESUMO O boletim eletrônico Conexão Ciência é uma das
Leia maisConhecimento Específico
Conhecimento Específico Professora Amanda Lima Tegon www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico MEIOS DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL A comunicação corresponde à troca de informações na empresa.
Leia mais&
VA REJO BRASIL creative branding - 2 0 1 9 & 2 0 2 0 - PORTAL REVISTA SERVIÇOS REVISTA VAREJO BRASIL. UMA FORMA MODERNA E RESPONSÁVEL DE ENXERGAR O VAREJO. O SÉCULO XX SE INICIOU SOB A HEGEMONIA DA INDÚSTRIA.
Leia maisMATRIZ CURRICULAR - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO = 7 (SETE) ANOS LETIVOS. B) TEMPO ÚTIL (Carga Horária) = H/AULA CURRÍCULO PLENO
Curso: Graduação: Habilitação: Regime: Duração: SOCIAL BACHARELADO JORNALISMO MATRIZ CURRICULAR SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização:A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS
Leia maisPRÊMIO OAB-GO DE JORNALISMO EDITAL 1. DOS OBJETIVOS DO PRÊMIO
PRÊMIO OAB-GO DE JORNALISMO EDITAL 1. DOS OBJETIVOS DO PRÊMIO O Prêmio OAB-GO de Jornalismo é um concurso jornalístico instituído pela Seção de Goiás da Ordem dos Advogados do Brasil para premiar matérias
Leia maisTrês formatos de radiojornalismo laboratorial na Unimep
FÓRUM NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO (FNPJ) XII ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO VIII CICLO NACIONAL DE PESQUISA EM ENSINO DE JORNALISMO MODALIDADE DO TRABALHO: Relato de Experiência
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS Curso: 42501 Jornalismo Núcleo Temático: Formação profissional Prática laboratorial Disciplina: Pauta e Apuração Código da Disciplina: ENEX01026
Leia maisESTUDOS DA COMUNICAÇÃO
1ª Série 6NIC153 ESTUDOS DA COMUNICAÇÃO O fenômeno da comunicação e sua natureza antropológica e social. A dimensão comunicacional do corpo e seus desdobramentos em técnicas e aparatos midiáticos. Conceitos
Leia maisMídias Sociais na Comunicação do Município/Saúde
Cíntia Cury Março/2017 Acabou a época da comunicação de única via: De um emissor para milhares de receptores Do redator ao leitor Do apresentador ao telespectador Do radialista ao ouvinte Do assessor de
Leia maisDicas sobre produção mediática: A produção de uma reportagem para o média escolar
Sobre este documento Este documento tem por objetivo dar algumas sugestões e dicas acerca da produção de um trabalho jornalístico, nas suas diferentes fases, tendo em conta o contexto educativo e o enquadramento
Leia maisTécnica e Redação Jornalística: Copa Do Mundo Na Floresta 1. Camilo DIAS 2 Débora MARTINS 3 Diego OLIVEIRA 4
Técnica e Redação Jornalística: Copa Do Mundo Na Floresta 1 Camilo DIAS 2 Débora MARTINS 3 Diego OLIVEIRA 4 Jarina Paula de ARAÚJO 5 Luana CHAVES 6 Luana MOURA 7 Kellenilce CAVALIER 8 Leonardo FIERRO 9
Leia maisAprender os conceitos de sistemas multimídia Conhecer os elementos multimídia Desenvolver projetos multimídia
Prof. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com (66) 9953-7642 Aprender os conceitos de sistemas multimídia Conhecer os elementos multimídia Desenvolver projetos multimídia
Leia maisDocumentário em Áudio Craque Rumo à decadência 1
Documentário em Áudio Craque Rumo à decadência 1 Marcela Alves da SILVA 2 Eduarda Fernandes da ROSA 3 Filipe de Carvalho PRADO 4 Osvaldo Duarte Ramos 5 Gabriela MANGELARDO 6 Centro Universitário da Grande
Leia maisSmartNews: aliando tecnologia à informação 1
SmartNews: aliando tecnologia à informação 1 Dina Márcia Cândido VIEIRA 2 Vanessa Abreu de Oliveira VIEIRA 3 Yasmin Iara Lima GUEDES 4 Roni Petterson de Miranda PACHECO 5 Universidade Federal de Roraima,
Leia maisEDITAL Nº 1 - SELEÇÃO DE COLABORADORES PARA A RÁDIO PLURAL
EDITAL Nº 1 - SELEÇÃO DE COLABORADORES PARA A RÁDIO PLURAL A Coordenação Geral, Artística e Jornalística da Rádio Plural, webradio do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), torna
Leia maisDEPARTAMENTO DE MARKETING COMERCIAL GRUPO RIC SC
Mais que um prêmio, uma plataforma de conteúdo. Nessa 10ª edição, o vai certificar as marcas de maior afinidade em Santa Catarina, nos seus segmentos. Acompanhando a evolução do mercado, o projeto realiza
Leia maisMODELO A SER SEGUIDO PARA MONTAGEM DO PAPER PARA EXPOCOM PRIMEIRA IMPRESSÃO
MODELO A SER SEGUIDO PARA MONTAGEM DO PAPER PARA EXPOCOM PRIMEIRA IMPRESSÃO Renato Silvestre (1) Adelto Gonçalves (2) Universidade Santa Cecília Unisanta Santos (SP) 1. Resumo O Primeira Impressão é o
Leia maisATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar.
ATENÇÃO: O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 3 que por sua vez, faz parte do CURSO de ELETRO ANALÓGICA -DIGITAL que vai do MÓDULO 1 ao 4. A partir da amostra da aula, terá
Leia maisAgência Escola de Comunicação Pública e Divulgação Científica e Cultural da UFPR
Agência Escola de Comunicação Pública e Divulgação Científica e Cultural da UFPR EDITAL N 02/2018 PARA SELEC A O DE BOLSISTAS O Projeto Agência Escola de Comunicação Pública e Difusão Científica e Cultural
Leia maisDocumentário Em Áudio Feira-Livre De Dourados Uma História Cheia De Sons, Cheiros E Cores 1
Documentário Em Áudio Feira-Livre De Dourados Uma História Cheia De Sons, Cheiros E Cores 1 Eduarda Fernandes da ROSA 2 Marcela Alves da SILVA 3 Osvaldo Duarte RAMOS 4 Gabriela MANGELARDO 5 Centro Universitário
Leia maisGêneros Jornalísticos
Texto Jornalístico Narrando o cotidiano Gêneros Jornalísticos Obrigatoriedade de serem interessantes e motivadoras para o leitor, ou seja, definidas por sua forma mais vendável Há também uma corrente que
Leia maisTÍTULO: HARD NEWS: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE NOTÍCIAS RÁPIDAS NO TELEJORNALISMO
TÍTULO: HARD NEWS: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE NOTÍCIAS RÁPIDAS NO TELEJORNALISMO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: COMUNICAÇÃO SOCIAL INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
Leia maisRESUMO O Mediação é um portal de notícias desenvolvido e mantido por alunos do curso
ATIVIDADES DE EXTENSÃO CONVERGÊNCIA, MULTIMIDIALIDADE E JORNALISMO EM FORMATO AGÊNCIA: O PORTAL MEDIAÇÃO DA UNINTER Guilherme Carvalho 1, guilhermegdecarvalho@gmail.com Silvia Valim 2, silvia.v@uninter.com
Leia maisEdgard Roquette-Pinto, o homem à frente do seu tempo 1
Edgard Roquette-Pinto, o homem à frente do seu tempo 1 Hariane Jackeline Rodrigues SILVA 2 Denize Daudt BANDEIRA 3 Faculdade Sul-Americana, Goiânia, GO RESUMO Edgard Roquette-Pinto, o homem à frente do
Leia maisPROGRAMA ROSA CHOQUE: ASSUNTOS DE MULHER 1
PROGRAMA ROSA CHOQUE: ASSUNTOS DE MULHER 1 Eric Dayson de Oliveira da SILVA 2 Anna Paula Castro ALVES 3 Suzana Rosa ARANTES 4 Sandra Sueli Garcia de SOUSA 5 Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia-MG
Leia maisAbrasileiradas Músicas Gringas em Versões Tupiniquins
Abrasileiradas Músicas Gringas em Versões Tupiniquins Paulo Ricardo CAPRONI 1 Natasha Nunes de Lima BELUS 2 Nélia Rodrigues Del BIANCO 3 Universidade de Brasília, Brasília, DF RESUMO Desenvolvida como
Leia maisO que é mídia? Os participantes de um evento na Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) foram surpreendidos com a pergunta O que é Mídia?.
A MÍDIA E O MÍDIA O que é mídia? O papel do mídia no contexto de uma campanha. Habilidades e competências para o trabalho nesta área. A importância da mídia para uma campanha de sucesso. O que é mídia?
Leia maisRESENHA. Mudanças e convergências no ensino e práticas jornalísticas RESENHA. Claudia Quadros, Kati Caetano e Álvaro Laranjeira.
RESENHA Mudanças e convergências no ensino e práticas jornalísticas Claudia Quadros, Kati Caetano e Álvaro Laranjeira. Jornalismo e convergência. Ensino e práticas profissionais, Covilhã: Livros LabCom,
Leia maisSintonia Cidadã O que é ser cidadão? 1
Sintonia Cidadã O que é ser cidadão? 1 Caroline CASTILHO 2 Daiane SANTOS Fernanda MAZI³ Laís CARVALHO 4 Pedro GASPAR 5 Serjey Joseph MARTINS 6 Tainá OLIVEIRA 7 Thiago MARQUESINI 8 Luiz Veloso SIQUEIRA
Leia maisPernambuco de volta a falar para o mundo A evolução tecnológica da Rádio Jornal do Commercio 1
Pernambuco de volta a falar para o mundo A evolução tecnológica da Rádio Jornal do Commercio 1 Erick FRANÇA 2 Marcos ARAÚJO 3 Faculdades Integradas Barros Melo (FIBAM), Olinda, PE RESUMO Este trabalho
Leia maisBelo Horizonte - Dezembro 2013 Centro Universitário Uni-BH. As Perspectivas do Rádio Digital no Brasil e em Minas 1
Belo Horizonte - Dezembro 2013 Centro Universitário Uni-BH As Perspectivas do Rádio Digital no Brasil e em Minas 1 Autora: Priscila Mendes 2 RESUMO: O rádio digital finalmente chega ao Brasil e está em
Leia maisTítulo do Artigo. Resenha. Revista Communicare
153 Título do Artigo Resenha Revista Communicare O que é o Cinema no Mundo Digital? Bruno Hingst Doutor em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicação e Artes pela Universidade de São Paulo
Leia mais94% Prof. Fabiano Taguchi 05/06/2015. Sentido Porcentagem Gosto 1% Tato 1,5% Olfato 3,5% Audição 11% Visão 83%
Prof. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com Sentido Porcentagem Gosto 1% Tato 1,5% Olfato 3,5% Audição 11% Visão 83% 94% 1 O computador é um sistema de processamento
Leia maisContexto Histórico da Comunicação Social em Caxias do Sul_. Paulo Cancian_
Contexto Histórico da Comunicação Social em Caxias do Sul_ Paulo Cancian_ ZYOFFSETTV.COM_ Contexto Histórico da Comunicação Social em Caxias do Sul_02 ZYOFFSETTV.COM_ Áreas Meio eletrônico (rádio, TV geração
Leia maisEnFoca: Um Mergulho na Notícia 1
EnFoca: Um Mergulho na Notícia 1 Erica SECCATO 2 Gabriel RIBEIRO 3 Gabriela CONDE 4 Vinícius PIETOSO 5 Aleteia BELLER 6 Letícia LIÑEIRA 7 Bárbara REZENDES 8 Patrícia Rangel Moreira Bezerra 9 Faculdades
Leia maisNúmeros 2015 Assessoria de Comunicação Icict / Fiocruz
Números 2015 Assessoria de Comunicação Icict / Fiocruz Janeiro a Dezembro Rio de Janeiro, Dezembro de 2015 Números do Icict 2015 Assessoria de Comunicação do Icict/Fiocruz 2 Assessoria de Comunicação do
Leia maisLIDERANÇA SINDICAL e suas REDES SOCIAIS
LIDERANÇA SINDICAL e suas REDES SOCIAIS Redes sociais: presença diária e ativa 89% celular 2013: 31% 2014: 47% 58% dos brasileiros usam internet 40% Comp. mesa 39% notebook 13% televisão Fonte: 11ª edição
Leia maisPLANO DE ENSINO. Ano Letivo / Semestre: 2012/2 Carga Horária: 60 Créditos Teóricos: 30 Créditos Práticos: 30
.3 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Dados de Identificação Campus: São Borja Curso: Comunicação Social Relações Públicas Componente
Leia maisComo nascem as notícias?
Como nascem as notícias? informação, fontes e públicos Redação III Prof. Dr. Rogério Christofoletti UFSC, setembro de 2009 Informação, jornalistas e fontes O jornalismo é uma atividade de recuperação de
Leia mais