PLANTAS ORNAMENTAIS TROPICAIS
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- Victoria Castanho Lisboa
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3 PLANTAS ORNAMENTAIS TROPICAIS
4 FLORICULTURA TROPICAL * APRESENTAM DIFERENTES FORMAS E COLORAÇÃO VARIADA, FORMANDO UM CONJUNTO EXÓTICO COM GRANDE APELO COMERCIAL. * GRANDES PRODUTORES MUNDIAIS: EUA (HAWAII), JAMAICA, COSTA RICA, COLOMBIA E VENEZUELA. * GRANDES CONSUMIDORES MUNDIAIS: EUA, HOLANDA, FRANÇA, ALEMANHA, DINAMARCA, ITALIA E JAPÃO. ESPÉCIES CULTIVADAS E COMERCIALIZADAS: ALPÍNIAS (Alpinia purpurata - Zingiberaceae), BASTÃO DO IMPERADOR (Etlingera elatior Zingiberaceae), GENGIBRE ORNAMENTAL (Zingiber spectabilis Zingiberaceae), HELICÔNIAS (Heliconiaceae), ANTÚRIOS (Anthurium Araceae), STRELITZIA (Strelitzia reginae - Streliziaceae), BANANEIRAS (Musaceae), BROMÉLIAS (Bromeliaceae) e FOLHAGENS
5 ORDEM ZINGIBERALES
6 - NO BRASIL AS REGIÕES LITORÂNEAS (MATA ATLÂNTICA) SÃO PROPÍCIAS AO CULTIVO. (DE SANTA CATARINA AO PARÁ). - APRESENTA MAIOR RENTABILIDADE POR ÁREA CULTIVADA: 3 A 5 VEZES SUPERIOR A FRUTICULTURA, 10 VEZES MAIOR QUE O LUCRO OBTIDO NA PRODUÇÃO DE GRÃOS (RÁPIDO RETORNO DO INVESTIMENTO). - GERA 5 EMPREGOS DIRETOS E 10 INDIRETOS/HECTARE.
7 - A REGIÃO NORDESTE APRESENTA VANTAGENS COMPARATIVAS E COMPETITIVAS COM AS DEMAIS REGIÕES (???). - A REGIÃO SUDESTE (LITORAL), ESTÁ PRÓXIMA DO MERCADO CONSUMIDOR. - A REGIÃO NORTE POSSUI MAIOR BIODIVERSIDADE E MELHOR QUALIDADE DAS HASTES FLORAIS.
8 CULTIVO DE ALPÍNIAS - ORIGINÁRIA DOS CAMPOS DA INDO-MALÁSIA, PERTENCEM A FAMÍLIA DAS ZINGIBERACEAS. MUITO EXPLORADAS NO BRASIL, OS MAIORES PRODUTORES SÃO HAWAII, COSTA RICA, JAMAICA E VENEZUELA. - PLANTAS HERBÁCEAS, PERENES, DE RIZOMAS SUBTERRÂNEOS QUE CHEGAM A ATINGIR 4,0 M DE ALTURA. POSSUEM FOLHAS LARGAS LANCEOLADAS AO LONGO DOS RAMOS. AS INFLORESCÊNCIAS SÃO TERMINAIS E PODEM SER ENCONTRADAS COM BRÁCTEAS NAS CORES VERMELHO E ROSA, DE BRILHO INTENSO, PROTEGENDO AS FLORES PEQUENAS DE COLORAÇÃO BRANCA. - VARIEDADES: ALPINIA PURPURATA RED, ALPINIA PURPURATA PINK, ALPINIA PURPURATA JUNGLE QUEEN, ALPINIA PURPURATA JUNGLE KING.
9 VARIEDADES: ALPINIA PURPURATA RED, ALPINIA PURPURATA PINK, ALPINIA PURPURATA JUNGLE QUEEN, ALPINIA PURPURATA JUNGLE KING.
10 EXEMPLO DE EPISTASIA
11 ÁREA DE PRODUÇÃO
12 USO DE MALHA DE POLIPROPILENO EM EMBALAGEM INDIVIDUAL DE ALPÍNIA.
13 KIMI
14 CULTIVO DO BASTÃO IMPERADOR * A Etlingera elatior, PLANTA DE ORIGEM ASIÁTICA, TAMBÉM É DA FAMÍLIA DAS Zingiberaceae. * PLANTA HERBÁCEA, RIZOMATOSA, ENTOUCEIRADA, COM 2 A 4 m DE ALTURA. POSSUI HASTES ERETAS COMO CANA DE AÇÚCAR E FOLHAS GRANDES, ALONGADAS E LEVEMENTE ROSADAS. * A INFLORESCÊNCIA É CÔNICA PIRAMIDAL, COM ESCAMA VERDE E BRÁCTEAS NAS CORES ROSA, VERMELHA E PORCELANA. ** SÃO CULTIVADAS 4 CULTIVARES DIFERENTES: BASTÃO DO IMPERADOR RED TORCH, PINK TORCH, PORCELANA E TULIPA.
15 SÃO CULTIVADAS 4 CULTIVARES DIFERENTES: BASTÃO DO IMPERADOR RED TORCH, PINK TORCH, PORCELANA E TULIPA.
16 DETALHE DE UMA TOUCEIRA COM COBERTURA VEGETAL MORTA
17 ÁREA DE CULTIVO
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19 CULTIVO DO GENGIBRE ORNAMENTAL - O Zingiber spectabilis OU SORVETÃO, É ORIGINÁRIO DA MALÁSIA E TAMBÉM PERTENCE A FAMÍLIA DAS ZINGIBERACEAE. - AS PLANTAS SÃO HERBÁCEAS, RIZOMATOSAS, ROBUSTAS E FORMANDO TOUCEIRAS COM 1,5 A 2,0 m DE ALTURA. AS HASTES SÃO SEMELHANTES A CANA DE AÇÚCAR, COM FOLHAS ALONGADAS, VERDE ESCURAS E CERCA DE 40 cm DE COMPRIMENTO.
20 - AS INFLORESCÊNCIAS SÃO TERMINAIS, DE COLORAÇÃO INICIALMENTE AMARELA PASSANDO A AVERMELHADA CONFORME SE DESENVOLVEM; COM APROXIMADAMENTE 18 A 20 cm, SÃO SUSTENTADAS POR HASTES ERETAS DE 50 A 80 cm DE COMPRIMENTO ORIGINADAS DIRETAMENTE DO RIZOMA.
21 PROPAGAÇÃO VIA VEGETATIVA EMPREGANDO HASTE MADURA
22 CULTURA DA HELICÔNIA * DE ORIGEM TROPICAL, OCORREM NATURALMENTE NA AMÉRICA CENTRAL E DO SUL. DO GÊNERO HELICONIA E FAMÍLIA HELICONIACEAE, JÁ PERTENCEU A FAMÍLIA MUSACEAE. * PLANTAS HERBÁCEAES, COM RIZOMA SUBTERRÂNEO E ERETO. PODEM APRESENTAR ALTURA DE 0,5 A 6,0 m, COM FOLHAS DE TAMANHO E FORMATOS DIFERENTES, PREDOMINANDO SEMELHANÇA A DA BANANEIRA.
23 SÃO CLASSIFICADAS EM 4 GRUPOS (Posicionamento das Brácteas): - GRUPO 1A: INFLORESCÊNCIA ERETA E EM UM PLANO (LEVE) H. angusta, H. psittacorum - GRUPO 1B: INFLORESCÊNCIA ERETA E EM UM PLANO (PESADA) H. bihai, H. caribea - GRUPO 2: INFLORESCÊNCIA ERETA E EM MAIS DE UM PLANO (ESPIRAL) H. latispatha, H. ligulata - GRUPO 3: INFLORESCÊNCIA PENDENTE E EM UM PLANO H. rostrata - GRUPO 4: INFLORESCÊNCIA PENDENTE E EM MAIS DE UM PLANO H. chartacea, H. rauliniana
24 - GRUPO 1A: INFLORESCÊNCIA ERETA E EM UM PLANO (LEVE) H. angusta, H. psittacorum
25 GRUPO 1B: INFLORESCÊNCIA ERETA E EM UM PLANO (PESADA) H. bihai, H. caribea
26 GRUPO 2: INFLORESCÊNCIA ERETA E EM MAIS DE UM PLANO (ESPIRAL) H. latispatha, H. ligulata
27 GRUPO 3: INFLORESCÊNCIA PENDENTE E EM UM PLANO H. rostrata
28 GRUPO 4: INFLORESCÊNCIA PENDENTE E EM MAIS DE UM PLANO H. chartacea, H. rauliniana
29 PREPARAÇÃO DOS RIZOMAS
30 PROPAGAÇÃO: PROCESSO PRODUTIVO - POR DIVISÃO DE TOUCEIRAS OBTENDO DE 15 A 20 RIZOMAS. - O MATERIAL PROPAGATIVO (RIZOMA E PARTE DO PSEUDOCAULE) DEVE TER APROXIMADAMENTE 25 CM DE COMPRIMENTO. - MELHOR OPÇÃO -> MUDAS MICROPROPAGADAS!!
31 Material Propagativo de helicônia
32 Mudas Aclimatizadas de H.champneiana Splash, em bandejas, prontas para o Plantio.
33 Plantio de H.rauliniana com 100% de mudas micropropagadas.
34 PROCESSO PRODUTIVO - TIPO DE SOLO: RICO EM MATÉRIA ORGÂNICA, PROFUNDO E BEM DRENADO. O PH ADEQUADO FICA NA FAIXA DE 4,5 A 6,5 EM ÁREA PREFERENCIALMENTE PLANA E SEM TORRÕES. - ADUBAÇÃO: NO PLANTIO ESTERCO CURTIDO E INCORPORAÇÃO DE RESTOS DE CULTURA NA COVA. DURANTE O CULTIVO PARCELAR (2 OU 3 VEZES/ANO) 800g/PLANTA DA FORMULAÇÃO MATÉRIA ORGÂNICA (50 L/PLANTA): PARCELADO 2 VEZES/ANO.
35 PROCESSO PRODUTIVO - NECESSIDADES CLIMÁTICAS: A TEMPERATURA ÓTIMA VARIA DE 21 O C A 32 O C, COM TEMPERATURA INFERIOR A 16 O C O DESENVOLVIMENTO FICA PREJUDICADO E COM 10 O C PARALISA O DESENVOLVIMENTO. - LUMINOSIDADE TANTO A PLENO SOL COMO EM LOCAIS SOMBREADOS PODEM SER CULTIVADAS. EM LOCAIS DE INTENSIDADE LUMINOSA MUITO ELEVADA RECOMENDA-SE SOMBRITE 60%. EXIGENTE EM UMIDADE, EM TORNO DE 80%
36 PROCESSO PRODUTIVO -IRRIGAÇÃO: DEVE SER LOCALIZADA E BAIXA, EVITANDO CONTATO DIRETO COM A INFLORESCÊNCIA (REDUZINDO PRAGAS, DOENÇAS E APODRECIMENTO). MICROASPERÇÃO E GOTEJAMENTO SÃO RECOMENDADOS, COM IRRIGAÇÃO 3 OU 4 VEZES POR SEMANA. -TRATOS CULTURAIS: CONTROLE DE ERVAS DANINHAS, PODAS DE MATERIAL SECO, QUEBRA VENTO.
37 ÁREA DE CULTIVO
38 Cultivo de Helicônias Letícia (Colômbia)
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42 PROCESSO PRODUTIVO - PROBLEMAS FITOSSANITÁRIOS: OS MAIS COMUNS SÃO AS PRAGAS COMO ÁCAROS, NEMATÓIDES, COCHONILHAS, PULGÕES E FORMIGAS. EVENTUALMENTE PODRIDÃO DE RAÍZES E RIZOMA. - CICLO PRODUTIVO: NORMALMENTE A PRODUÇÃO INICIA-SE APÓS 1 ANO DE PLANTIO (NORDESTE EM 8 MESES E NORTE 6 MESES).
43 Ataque de Lagarta (não identificada) em H.Iris
44 Ataque de Lagarta (não identificada) em H.Iris
45 Ataque de Lagarta (não identificada) em H.Iris
46 PROCESSO PRODUTIVO - COLHEITA: HORÁRIOS (ANTES DAS 9:00h E APÓS AS 16:00h). PONTO DE CORTE VARIA PARA CADA ESPÉCIE. * AS HASTES QUANDO APRESENTAREM 40 A 70 cm DE COMPRIMENTO. RETIRAR A FOLHAGEM QUE COMPÕE A HASTE FLORAL (TOALETE). * O CORTE DESTAS HASTES DEVE SER FEITA MANUALMENTE COM TESOURA DESINFETADA. * APÓS O CORTE, AS HASTES DEVEM SER COLOCADAS EM BALDE COM ÁGUA LIMPA.
47 COLHEITA E PÓS-COLHEITA
48 PROTEÇÃO DAS HASTES FLORAIS
49 PÓS-COLHEITA (Helicônia) CONSISTE EM 6 FASES: FASE 1 A PARTE INFERIOR DAS HASTES SÃO IMERSAS EM ÁGUA COM DETERGENTE NEUTRO POR UM PERÍODO VARIÁVEL, DEPENDENDO DA ESPÉCIE. FASE 2 É EFETUADA UMA LAVAGEM COM ÁGUA LIMPA. FASE 3 EFETUAR A TOALETE DAS BRÁCTEAS, RETIRANDO OS VERTICILOS FLORAIS EXISTENTES; IMERSÃO EM SOLUÇÃO DE INSETICIDA/FUNGICIDA.
50 PÓS-COLHEITA (Helicônia): FASE 4 AS HASTES SÃO IMERSAS EM RECIPIENTES COM ÁGUA, EVITANDO A DESIDRATAÇÃO, POR UM PERÍODO DE PELO MENOS 30 min. FASE 5 SECAR AS HASTES E PASSAR ÓLEO MINERAL NAS BRÁCTEAS (SOLUÇÃO 20 %). FASE 6 EMBALAGEM EM CAIXAS DE PAPELÃO E PAPEL PICADO OU EM CAIXAS ACONDICIONADAS EM PÉ.
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53 PÓS-COLHEITA Tropicais: Tempo para cada etapa Seqüência de operações 0 Colheita 30 minutos Transporte ao galpão de beneficiamento 15 minutos a 1 hora Resfriamento 30 minutos Limpeza em água 5 minutos Imersão das hastes para o controle de insetos 30 minutos a 2 horas Hidratação 1 hora Secagem em baldes 30 minutos Acondicionamento em caixas de papelão
54 CHEGADA DAS HASTES NO VEILLING
55 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO EMBALAGEM TIPO: *TABACO E MEIO TABACO TAMANHO MENOR QUE 1,20 m (60 A 100 PEQUENAS, 30 A 50 MÉDIAS, 20 A 30 GRANDES E 12 A 18 PENDENTES). *ATAÚDE INFLORESCÊNCIA MAIOR QUE 1,20m. ARMAZENAMENTO: TEMPERATURA IDEAL É DE 14C; EVITAR BAIXAS TEMPERATURAS = NÃO RESFRIAR!!
56 PÓS-COLHEITA
57 PROJETO DE PACKHOUSE PARA TRATAMENTO DE FLORES
58 RECEITA BRUTA HECTARE/ANO CULTURA PRODUÇÃO/HÁ/ANO VALOR DÚZIA (R$) VALOR EM 1 HECTARE (R$) Alpínia Dúzias 10, ,00 Bastão do Dúzias 10, ,00 Imperador Gengibre Dúzias 8, ,00 Ornamental Antúrio Dúzias 6, ,00 Helicônia Dúzias 6, ,00 Strelitzia Dúzias 9, ,00 Cordiline Dúzias 0, ,00
59 Plantio Comercial de Abacaxi Ornamental
60 Cultivo de Abacaxi ornamental A.nanus A.lucidus A. porteanus A. bracteatus
61 Cultivo de Abacaxi ornamental
62 Características do Cultivo do Abacaxi Ornamental Densidade de plantio: 80 a 100 mil/ha, Utilizar mudas micropropagadas, Adubação: esterco de gado e 1/3 da exigência de NPK do comestível, Induzir floração com 8 meses de campo (etefon), Pragas e doenças Pragas e doenças: brocas e cochonilhas pouco atrativas e alta tolerância ao Fusarium.
63 Cultivo de Abacaxi ornamental
64 Tabela de preços Variedades (cm) (cm) (cm) A. lucidus US$ 0,40 0,50 US$ 0,50 0,60 US$ 0,60 0,70 A. porteanus US$ 0,40 0,50 US$ 0,50 0,60 US$ 0,60 0,70 A. bracteatus US$ 0,50 0,60 US$ 0,60 0,70 US$ 0,70 0,80
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66 Cultivo de Abacaxi ornamental
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68 Plataforma de Embarque para Flores (Ceará)
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72 Perspectivas Futuras Veja, edição 1981, n o 44 (08/11/2006)
73 Experiência BioCampo com a Flores Potiguares
74 Ensaio Comparativo de Mudas de H.bihai obtidas in vitro X Mudas de Rizoma.
75 Inflorescência de H.bihai obtida de muda in vitro.
76 Produção de H.bihai (lobster claw I) com 100% de mudas micropropagadas
77 Produção de H.bihai (lobster claw I) com 100% de mudas micropropagadas
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79 PROTEÇÃO DAS HASTES FLORAIS
80 CHEGADA DAS HASTES NO VEILLING
81 CHEGADA DAS HASTES NO VEILLING
82 NOVAS EMBALAGENS VEILLING
83 Lições: Desconhecimento do Mercado de Flores (Laticínio/Acadêmico!!!); Pesquisa de Mercado; Trabalhar Mercado Local; Investir Marketing/Vendas.
84 FLORES TROPICAIS
85 FLORES TROPICAIS
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