PLANTAS ORNAMENTAIS TROPICAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANTAS ORNAMENTAIS TROPICAIS"

Transcrição

1

2

3 PLANTAS ORNAMENTAIS TROPICAIS

4 FLORICULTURA TROPICAL * APRESENTAM DIFERENTES FORMAS E COLORAÇÃO VARIADA, FORMANDO UM CONJUNTO EXÓTICO COM GRANDE APELO COMERCIAL. * GRANDES PRODUTORES MUNDIAIS: EUA (HAWAII), JAMAICA, COSTA RICA, COLOMBIA E VENEZUELA. * GRANDES CONSUMIDORES MUNDIAIS: EUA, HOLANDA, FRANÇA, ALEMANHA, DINAMARCA, ITALIA E JAPÃO. ESPÉCIES CULTIVADAS E COMERCIALIZADAS: ALPÍNIAS (Alpinia purpurata - Zingiberaceae), BASTÃO DO IMPERADOR (Etlingera elatior Zingiberaceae), GENGIBRE ORNAMENTAL (Zingiber spectabilis Zingiberaceae), HELICÔNIAS (Heliconiaceae), ANTÚRIOS (Anthurium Araceae), STRELITZIA (Strelitzia reginae - Streliziaceae), BANANEIRAS (Musaceae), BROMÉLIAS (Bromeliaceae) e FOLHAGENS

5 ORDEM ZINGIBERALES

6 - NO BRASIL AS REGIÕES LITORÂNEAS (MATA ATLÂNTICA) SÃO PROPÍCIAS AO CULTIVO. (DE SANTA CATARINA AO PARÁ). - APRESENTA MAIOR RENTABILIDADE POR ÁREA CULTIVADA: 3 A 5 VEZES SUPERIOR A FRUTICULTURA, 10 VEZES MAIOR QUE O LUCRO OBTIDO NA PRODUÇÃO DE GRÃOS (RÁPIDO RETORNO DO INVESTIMENTO). - GERA 5 EMPREGOS DIRETOS E 10 INDIRETOS/HECTARE.

7 - A REGIÃO NORDESTE APRESENTA VANTAGENS COMPARATIVAS E COMPETITIVAS COM AS DEMAIS REGIÕES (???). - A REGIÃO SUDESTE (LITORAL), ESTÁ PRÓXIMA DO MERCADO CONSUMIDOR. - A REGIÃO NORTE POSSUI MAIOR BIODIVERSIDADE E MELHOR QUALIDADE DAS HASTES FLORAIS.

8 CULTIVO DE ALPÍNIAS - ORIGINÁRIA DOS CAMPOS DA INDO-MALÁSIA, PERTENCEM A FAMÍLIA DAS ZINGIBERACEAS. MUITO EXPLORADAS NO BRASIL, OS MAIORES PRODUTORES SÃO HAWAII, COSTA RICA, JAMAICA E VENEZUELA. - PLANTAS HERBÁCEAS, PERENES, DE RIZOMAS SUBTERRÂNEOS QUE CHEGAM A ATINGIR 4,0 M DE ALTURA. POSSUEM FOLHAS LARGAS LANCEOLADAS AO LONGO DOS RAMOS. AS INFLORESCÊNCIAS SÃO TERMINAIS E PODEM SER ENCONTRADAS COM BRÁCTEAS NAS CORES VERMELHO E ROSA, DE BRILHO INTENSO, PROTEGENDO AS FLORES PEQUENAS DE COLORAÇÃO BRANCA. - VARIEDADES: ALPINIA PURPURATA RED, ALPINIA PURPURATA PINK, ALPINIA PURPURATA JUNGLE QUEEN, ALPINIA PURPURATA JUNGLE KING.

9 VARIEDADES: ALPINIA PURPURATA RED, ALPINIA PURPURATA PINK, ALPINIA PURPURATA JUNGLE QUEEN, ALPINIA PURPURATA JUNGLE KING.

10 EXEMPLO DE EPISTASIA

11 ÁREA DE PRODUÇÃO

12 USO DE MALHA DE POLIPROPILENO EM EMBALAGEM INDIVIDUAL DE ALPÍNIA.

13 KIMI

14 CULTIVO DO BASTÃO IMPERADOR * A Etlingera elatior, PLANTA DE ORIGEM ASIÁTICA, TAMBÉM É DA FAMÍLIA DAS Zingiberaceae. * PLANTA HERBÁCEA, RIZOMATOSA, ENTOUCEIRADA, COM 2 A 4 m DE ALTURA. POSSUI HASTES ERETAS COMO CANA DE AÇÚCAR E FOLHAS GRANDES, ALONGADAS E LEVEMENTE ROSADAS. * A INFLORESCÊNCIA É CÔNICA PIRAMIDAL, COM ESCAMA VERDE E BRÁCTEAS NAS CORES ROSA, VERMELHA E PORCELANA. ** SÃO CULTIVADAS 4 CULTIVARES DIFERENTES: BASTÃO DO IMPERADOR RED TORCH, PINK TORCH, PORCELANA E TULIPA.

15 SÃO CULTIVADAS 4 CULTIVARES DIFERENTES: BASTÃO DO IMPERADOR RED TORCH, PINK TORCH, PORCELANA E TULIPA.

16 DETALHE DE UMA TOUCEIRA COM COBERTURA VEGETAL MORTA

17 ÁREA DE CULTIVO

18

19 CULTIVO DO GENGIBRE ORNAMENTAL - O Zingiber spectabilis OU SORVETÃO, É ORIGINÁRIO DA MALÁSIA E TAMBÉM PERTENCE A FAMÍLIA DAS ZINGIBERACEAE. - AS PLANTAS SÃO HERBÁCEAS, RIZOMATOSAS, ROBUSTAS E FORMANDO TOUCEIRAS COM 1,5 A 2,0 m DE ALTURA. AS HASTES SÃO SEMELHANTES A CANA DE AÇÚCAR, COM FOLHAS ALONGADAS, VERDE ESCURAS E CERCA DE 40 cm DE COMPRIMENTO.

20 - AS INFLORESCÊNCIAS SÃO TERMINAIS, DE COLORAÇÃO INICIALMENTE AMARELA PASSANDO A AVERMELHADA CONFORME SE DESENVOLVEM; COM APROXIMADAMENTE 18 A 20 cm, SÃO SUSTENTADAS POR HASTES ERETAS DE 50 A 80 cm DE COMPRIMENTO ORIGINADAS DIRETAMENTE DO RIZOMA.

21 PROPAGAÇÃO VIA VEGETATIVA EMPREGANDO HASTE MADURA

22 CULTURA DA HELICÔNIA * DE ORIGEM TROPICAL, OCORREM NATURALMENTE NA AMÉRICA CENTRAL E DO SUL. DO GÊNERO HELICONIA E FAMÍLIA HELICONIACEAE, JÁ PERTENCEU A FAMÍLIA MUSACEAE. * PLANTAS HERBÁCEAES, COM RIZOMA SUBTERRÂNEO E ERETO. PODEM APRESENTAR ALTURA DE 0,5 A 6,0 m, COM FOLHAS DE TAMANHO E FORMATOS DIFERENTES, PREDOMINANDO SEMELHANÇA A DA BANANEIRA.

23 SÃO CLASSIFICADAS EM 4 GRUPOS (Posicionamento das Brácteas): - GRUPO 1A: INFLORESCÊNCIA ERETA E EM UM PLANO (LEVE) H. angusta, H. psittacorum - GRUPO 1B: INFLORESCÊNCIA ERETA E EM UM PLANO (PESADA) H. bihai, H. caribea - GRUPO 2: INFLORESCÊNCIA ERETA E EM MAIS DE UM PLANO (ESPIRAL) H. latispatha, H. ligulata - GRUPO 3: INFLORESCÊNCIA PENDENTE E EM UM PLANO H. rostrata - GRUPO 4: INFLORESCÊNCIA PENDENTE E EM MAIS DE UM PLANO H. chartacea, H. rauliniana

24 - GRUPO 1A: INFLORESCÊNCIA ERETA E EM UM PLANO (LEVE) H. angusta, H. psittacorum

25 GRUPO 1B: INFLORESCÊNCIA ERETA E EM UM PLANO (PESADA) H. bihai, H. caribea

26 GRUPO 2: INFLORESCÊNCIA ERETA E EM MAIS DE UM PLANO (ESPIRAL) H. latispatha, H. ligulata

27 GRUPO 3: INFLORESCÊNCIA PENDENTE E EM UM PLANO H. rostrata

28 GRUPO 4: INFLORESCÊNCIA PENDENTE E EM MAIS DE UM PLANO H. chartacea, H. rauliniana

29 PREPARAÇÃO DOS RIZOMAS

30 PROPAGAÇÃO: PROCESSO PRODUTIVO - POR DIVISÃO DE TOUCEIRAS OBTENDO DE 15 A 20 RIZOMAS. - O MATERIAL PROPAGATIVO (RIZOMA E PARTE DO PSEUDOCAULE) DEVE TER APROXIMADAMENTE 25 CM DE COMPRIMENTO. - MELHOR OPÇÃO -> MUDAS MICROPROPAGADAS!!

31 Material Propagativo de helicônia

32 Mudas Aclimatizadas de H.champneiana Splash, em bandejas, prontas para o Plantio.

33 Plantio de H.rauliniana com 100% de mudas micropropagadas.

34 PROCESSO PRODUTIVO - TIPO DE SOLO: RICO EM MATÉRIA ORGÂNICA, PROFUNDO E BEM DRENADO. O PH ADEQUADO FICA NA FAIXA DE 4,5 A 6,5 EM ÁREA PREFERENCIALMENTE PLANA E SEM TORRÕES. - ADUBAÇÃO: NO PLANTIO ESTERCO CURTIDO E INCORPORAÇÃO DE RESTOS DE CULTURA NA COVA. DURANTE O CULTIVO PARCELAR (2 OU 3 VEZES/ANO) 800g/PLANTA DA FORMULAÇÃO MATÉRIA ORGÂNICA (50 L/PLANTA): PARCELADO 2 VEZES/ANO.

35 PROCESSO PRODUTIVO - NECESSIDADES CLIMÁTICAS: A TEMPERATURA ÓTIMA VARIA DE 21 O C A 32 O C, COM TEMPERATURA INFERIOR A 16 O C O DESENVOLVIMENTO FICA PREJUDICADO E COM 10 O C PARALISA O DESENVOLVIMENTO. - LUMINOSIDADE TANTO A PLENO SOL COMO EM LOCAIS SOMBREADOS PODEM SER CULTIVADAS. EM LOCAIS DE INTENSIDADE LUMINOSA MUITO ELEVADA RECOMENDA-SE SOMBRITE 60%. EXIGENTE EM UMIDADE, EM TORNO DE 80%

36 PROCESSO PRODUTIVO -IRRIGAÇÃO: DEVE SER LOCALIZADA E BAIXA, EVITANDO CONTATO DIRETO COM A INFLORESCÊNCIA (REDUZINDO PRAGAS, DOENÇAS E APODRECIMENTO). MICROASPERÇÃO E GOTEJAMENTO SÃO RECOMENDADOS, COM IRRIGAÇÃO 3 OU 4 VEZES POR SEMANA. -TRATOS CULTURAIS: CONTROLE DE ERVAS DANINHAS, PODAS DE MATERIAL SECO, QUEBRA VENTO.

37 ÁREA DE CULTIVO

38 Cultivo de Helicônias Letícia (Colômbia)

39

40

41

42 PROCESSO PRODUTIVO - PROBLEMAS FITOSSANITÁRIOS: OS MAIS COMUNS SÃO AS PRAGAS COMO ÁCAROS, NEMATÓIDES, COCHONILHAS, PULGÕES E FORMIGAS. EVENTUALMENTE PODRIDÃO DE RAÍZES E RIZOMA. - CICLO PRODUTIVO: NORMALMENTE A PRODUÇÃO INICIA-SE APÓS 1 ANO DE PLANTIO (NORDESTE EM 8 MESES E NORTE 6 MESES).

43 Ataque de Lagarta (não identificada) em H.Iris

44 Ataque de Lagarta (não identificada) em H.Iris

45 Ataque de Lagarta (não identificada) em H.Iris

46 PROCESSO PRODUTIVO - COLHEITA: HORÁRIOS (ANTES DAS 9:00h E APÓS AS 16:00h). PONTO DE CORTE VARIA PARA CADA ESPÉCIE. * AS HASTES QUANDO APRESENTAREM 40 A 70 cm DE COMPRIMENTO. RETIRAR A FOLHAGEM QUE COMPÕE A HASTE FLORAL (TOALETE). * O CORTE DESTAS HASTES DEVE SER FEITA MANUALMENTE COM TESOURA DESINFETADA. * APÓS O CORTE, AS HASTES DEVEM SER COLOCADAS EM BALDE COM ÁGUA LIMPA.

47 COLHEITA E PÓS-COLHEITA

48 PROTEÇÃO DAS HASTES FLORAIS

49 PÓS-COLHEITA (Helicônia) CONSISTE EM 6 FASES: FASE 1 A PARTE INFERIOR DAS HASTES SÃO IMERSAS EM ÁGUA COM DETERGENTE NEUTRO POR UM PERÍODO VARIÁVEL, DEPENDENDO DA ESPÉCIE. FASE 2 É EFETUADA UMA LAVAGEM COM ÁGUA LIMPA. FASE 3 EFETUAR A TOALETE DAS BRÁCTEAS, RETIRANDO OS VERTICILOS FLORAIS EXISTENTES; IMERSÃO EM SOLUÇÃO DE INSETICIDA/FUNGICIDA.

50 PÓS-COLHEITA (Helicônia): FASE 4 AS HASTES SÃO IMERSAS EM RECIPIENTES COM ÁGUA, EVITANDO A DESIDRATAÇÃO, POR UM PERÍODO DE PELO MENOS 30 min. FASE 5 SECAR AS HASTES E PASSAR ÓLEO MINERAL NAS BRÁCTEAS (SOLUÇÃO 20 %). FASE 6 EMBALAGEM EM CAIXAS DE PAPELÃO E PAPEL PICADO OU EM CAIXAS ACONDICIONADAS EM PÉ.

51

52

53 PÓS-COLHEITA Tropicais: Tempo para cada etapa Seqüência de operações 0 Colheita 30 minutos Transporte ao galpão de beneficiamento 15 minutos a 1 hora Resfriamento 30 minutos Limpeza em água 5 minutos Imersão das hastes para o controle de insetos 30 minutos a 2 horas Hidratação 1 hora Secagem em baldes 30 minutos Acondicionamento em caixas de papelão

54 CHEGADA DAS HASTES NO VEILLING

55 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO EMBALAGEM TIPO: *TABACO E MEIO TABACO TAMANHO MENOR QUE 1,20 m (60 A 100 PEQUENAS, 30 A 50 MÉDIAS, 20 A 30 GRANDES E 12 A 18 PENDENTES). *ATAÚDE INFLORESCÊNCIA MAIOR QUE 1,20m. ARMAZENAMENTO: TEMPERATURA IDEAL É DE 14C; EVITAR BAIXAS TEMPERATURAS = NÃO RESFRIAR!!

56 PÓS-COLHEITA

57 PROJETO DE PACKHOUSE PARA TRATAMENTO DE FLORES

58 RECEITA BRUTA HECTARE/ANO CULTURA PRODUÇÃO/HÁ/ANO VALOR DÚZIA (R$) VALOR EM 1 HECTARE (R$) Alpínia Dúzias 10, ,00 Bastão do Dúzias 10, ,00 Imperador Gengibre Dúzias 8, ,00 Ornamental Antúrio Dúzias 6, ,00 Helicônia Dúzias 6, ,00 Strelitzia Dúzias 9, ,00 Cordiline Dúzias 0, ,00

59 Plantio Comercial de Abacaxi Ornamental

60 Cultivo de Abacaxi ornamental A.nanus A.lucidus A. porteanus A. bracteatus

61 Cultivo de Abacaxi ornamental

62 Características do Cultivo do Abacaxi Ornamental Densidade de plantio: 80 a 100 mil/ha, Utilizar mudas micropropagadas, Adubação: esterco de gado e 1/3 da exigência de NPK do comestível, Induzir floração com 8 meses de campo (etefon), Pragas e doenças Pragas e doenças: brocas e cochonilhas pouco atrativas e alta tolerância ao Fusarium.

63 Cultivo de Abacaxi ornamental

64 Tabela de preços Variedades (cm) (cm) (cm) A. lucidus US$ 0,40 0,50 US$ 0,50 0,60 US$ 0,60 0,70 A. porteanus US$ 0,40 0,50 US$ 0,50 0,60 US$ 0,60 0,70 A. bracteatus US$ 0,50 0,60 US$ 0,60 0,70 US$ 0,70 0,80

65

66 Cultivo de Abacaxi ornamental

67

68 Plataforma de Embarque para Flores (Ceará)

69

70

71

72 Perspectivas Futuras Veja, edição 1981, n o 44 (08/11/2006)

73 Experiência BioCampo com a Flores Potiguares

74 Ensaio Comparativo de Mudas de H.bihai obtidas in vitro X Mudas de Rizoma.

75 Inflorescência de H.bihai obtida de muda in vitro.

76 Produção de H.bihai (lobster claw I) com 100% de mudas micropropagadas

77 Produção de H.bihai (lobster claw I) com 100% de mudas micropropagadas

78

79 PROTEÇÃO DAS HASTES FLORAIS

80 CHEGADA DAS HASTES NO VEILLING

81 CHEGADA DAS HASTES NO VEILLING

82 NOVAS EMBALAGENS VEILLING

83 Lições: Desconhecimento do Mercado de Flores (Laticínio/Acadêmico!!!); Pesquisa de Mercado; Trabalhar Mercado Local; Investir Marketing/Vendas.

84 FLORES TROPICAIS

85 FLORES TROPICAIS

PLANTAS ORNAMENTAIS TROPICAIS

PLANTAS ORNAMENTAIS TROPICAIS PLANTAS ORNAMENTAIS TROPICAIS FLORICULTURA TROPICAL * APRESENTAM DIFERENTES FORMAS E COLORAÇÃO VARIADA, FORMANDO UM CONJUNTO EXÓTICO COM GRANDE APELO COMERCIAL. * GRANDES PRODUTORES MUNDIAIS: EUA (HAWAII),

Leia mais

PLANTAS ORNAMENTAIS TROPICAIS

PLANTAS ORNAMENTAIS TROPICAIS PLANTAS ORNAMENTAIS TROPICAIS FLORICULTURA TROPICAL * APRESENTAM DIFERENTES FORMAS E COLORAÇÃO VARIADA, FORMANDO UM CONJUNTO EXÓTICO COM GRANDE APELO COMERCIAL. * GRANDES PRODUTORES MUNDIAIS: EUA (HAWAII),

Leia mais

Antracnose em Bastão do Imperador

Antracnose em Bastão do Imperador ISSN 1983-134X Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Agricultura e Abastecimento Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios Instituto Biológico Antracnose em Bastão do Imperador Josiane Takassaki

Leia mais

Alpinia - cultivo e comercialização

Alpinia - cultivo e comercialização PALESTRA Alpinia - cultivo e comercialização MARIA DO CARMO FERRAZ TEIXEIRA (1) e VIVIAN LOGES (2) RESUMO. O Estado de Pernambuco, na região Nordeste do Brasil, produz flores tropicais na Zona da Mata

Leia mais

Desenvolvimento do Bastão-do-Imperador (Etlingera elatior) submetido a diferentes níveis de radiação solar

Desenvolvimento do Bastão-do-Imperador (Etlingera elatior) submetido a diferentes níveis de radiação solar Desenvolvimento do Bastão-do-Imperador (Etlingera elatior) submetido a diferentes níveis de radiação solar Francisco de Assis do Nascimento Leão () ; Janiele Guedes Cardoso (2) ; Nayane da Silva Souza

Leia mais

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 1

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 1 BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 1 Bromélias Rio - Campinas Vista Geral 2 Família Bromeliaceae 03 subfamílias : Pitcairnioideae Tillandsioideae Cerca

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MORFOAGRONÔMICA E MOLECULAR DE MEIOS IRMÃOS DE Heliconia ssp.

CARACTERIZAÇÃO MORFOAGRONÔMICA E MOLECULAR DE MEIOS IRMÃOS DE Heliconia ssp. CARACTERIZAÇÃO MORFOAGRONÔMICA E MOLECULAR DE MEIOS IRMÃOS DE Heliconia ssp. FÁBIO RODRIGO ARAÚJO PEREIRA Vivian Loges Orientadora Angelica Virginia Valois Montarroyos Walma Nogueira Ramos Guimarães Co-orientadoras

Leia mais

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues2

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues2 BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues2 Bromélias Rio - Campinas Vista Geral 3 Família Bromeliaceae 03 subfamílias : Pitcairnioideae Tillandsioideae Cerca

Leia mais

29ª Reunião Ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Flores e Plantas Ornamentais. José Luiz Mosca

29ª Reunião Ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Flores e Plantas Ornamentais. José Luiz Mosca 29ª Reunião Ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Flores e Plantas Ornamentais José Luiz Mosca Pesquisador, Doutor Fisiologia e Tecnologia Pós-colheita de Frutos e Flores Tropicais EMBRAPA

Leia mais

Produção de Samambaia Preta (Rumohra adiantiformis) Costa Rica. Colheita

Produção de Samambaia Preta (Rumohra adiantiformis) Costa Rica. Colheita Produção de Samambaia Preta (Rumohra adiantiformis) Costa Rica Colheita Produção de Samambaia Preta (Rumohra adiantiformis) Costa Rica Colheita Produção de Samambaia Preta (Rumohra adiantiformis) Costa

Leia mais

08/08/2017. Aula 2 - ABACAXI. (Ananas comosus) Curso: Engenharia Agronômica Disciplina: Fruticultura Tropical. Engº Agrº Harumi Hamamura

08/08/2017. Aula 2 - ABACAXI. (Ananas comosus) Curso: Engenharia Agronômica Disciplina: Fruticultura Tropical. Engº Agrº Harumi Hamamura Aula 2 - ABACAXI (Ananas comosus) Curso: Engenharia Agronômica Disciplina: Fruticultura Tropical Engº Agrº Harumi Hamamura 1 2 3 4 Introdução - Origem 04 de novembro de 1493, quando Cristovão Colombo desembarca

Leia mais

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 8

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 8 1 2 6 Novos Produtos 7 BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 8 Importância no estudo e domesticação... 9 Bromélias e o Aedes aegypti!! 10 Bromélias Vivarium

Leia mais

(b) (a) comercialização de cana de dessa [32]. Janeiro (b) [31].

(b) (a) comercialização de cana de dessa [32]. Janeiro (b) [31]. 3 Materiais e Métodos 3.1. Fibras utilizadas As fibras utilizadas para o presente trabalho foram obtidas no município de Rio Bonito, no estado do Rio de Janeiro, como mostrado na Figura 22. (a) (b) Figura

Leia mais

Caracterização agronômica e estimativas de parâmetros genético de Helicônias (Heliconia spp.)

Caracterização agronômica e estimativas de parâmetros genético de Helicônias (Heliconia spp.) Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Agronomia Programa de Pós-graduação em Melhoramento Genético de Plantas Caracterização agronômica e estimativas de parâmetros genético de Helicônias

Leia mais

Fisiologia Pós-colheita de Flores. Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas

Fisiologia Pós-colheita de Flores. Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas Fisiologia Pós-colheita de Flores Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas Floricultura Atividade em plena expansão; Flores de corte e vaso, folhagens e paisagismo. 200

Leia mais

SUBSTRATO. Floricultura e Plantas Ornamentais. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

SUBSTRATO. Floricultura e Plantas Ornamentais. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues SUBSTRATO Floricultura e Plantas Ornamentais Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues SUBSTRATO É o meio onde se desenvolvem as raízes das plantas cultivadas fora do solo. Serve de suporte para as plantas,

Leia mais

Autor: Eng.-Agr. Eduardo Pagot Emater/RS Ascar - Vacaria

Autor: Eng.-Agr. Eduardo Pagot Emater/RS Ascar - Vacaria FRAMBOESA Autor: Eng.-Agr. Eduardo Pagot Emater/RS Ascar - Vacaria Características da espécie Família das rosáceas Espécie - Rubus ideaus Abustos estoloníferos - talos subterrâneos Frutos oblongos ou cônicos

Leia mais

Boas práticas no cultivo do maracujazeiro

Boas práticas no cultivo do maracujazeiro Boas práticas no cultivo do maracujazeiro Emanuel Maia Laboratório de Horticultura Tropical e Apicultura Universidade Federal de Rondônia Apresentação Conversa de contextualização Potenciais e desafios

Leia mais

Ornamentais. Floricultura e Plantas. Prof. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

Ornamentais. Floricultura e Plantas. Prof. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Métodos de Propagação em Ornamentais Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues phrviegas@hotmail.com Cultivo in vitro Produção em grande escala, pequeno espaço, durante

Leia mais

SUBSTRATO. Floricultura e Plantas Ornamentais. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

SUBSTRATO. Floricultura e Plantas Ornamentais. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues SUBSTRATO Floricultura e Plantas Ornamentais Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues SUBSTRATO É o meio onde se desenvolvem as raízes das plantas cultivadas fora do solo. Serve de suporte para as plantas,

Leia mais

Olericultura. A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea

Olericultura. A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea 1 de 5 10/16/aaaa 11:56 Olericultura A Cultura da Abobrinha (Cucurbita pepo) Família Cucurbitácea Nome Cultura da Abobrinha Produto Informação Tecnológica Data Julho - 2001 Preço - Linha Olericultura Resenha

Leia mais

Clima e Solo. Oom~n?o Haroldo R. C. Reinhardt Cet~/1O Augusto Pinto da Cunha Lwz Francis~o da Silva Souza

Clima e Solo. Oom~n?o Haroldo R. C. Reinhardt Cet~/1O Augusto Pinto da Cunha Lwz Francis~o da Silva Souza Clima e Solo Oom~n?o Haroldo R. C. Reinhardt Cet~/1O Augusto Pinto da Cunha Lwz Francis~o da Silva Souza 1 A falta de chuva prejudica o abacaxizeiro? Dependendo do estágio de desenvolvimento da cultura,

Leia mais

SUBSTRATO. Floricultura e Plantas Ornamentais. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

SUBSTRATO. Floricultura e Plantas Ornamentais. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues SUBSTRATO Floricultura e Plantas Ornamentais Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues SUBSTRATO É o meio onde se desenvolvem as raízes das plantas cultivadas fora do solo. Serve de suporte para as plantas,

Leia mais

Plantio do amendoim forrageiro

Plantio do amendoim forrageiro Plantio do amendoim forrageiro O amendoim forrageiro (Arachis pintoi Krapov. & W.C. Greg.) é uma leguminosa herbácea tropical perene nativa do Brasil. Tem importância na produção de forragem em pastos

Leia mais

CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS. Prof. Drielly R Viudes

CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS. Prof. Drielly R Viudes CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS Prof. Drielly R Viudes Plantas Medicinais Espécies vegetais no mundo aproximadamente 250.000 Brasil 45.000 espécies e 17.000 só existem no Brasil Pouco mais de 1000 tiveram

Leia mais

Cultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba - Brasil Puppy de Jeff Koons - Bilbao Cultivo de Flores Anuais E as anuais...? Infelizmente, durante os eventos Copa do Mundo e Olimpíadas, não

Leia mais

Planejamento e instalação de pomares

Planejamento e instalação de pomares Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Planejamento e instalação de pomares Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Perguntas iniciais O que plantar? Qual o mercado?

Leia mais

Caracterização de hastes de flores tropicais da emissão até a colheita (1)

Caracterização de hastes de flores tropicais da emissão até a colheita (1) NOTA Caracterização de hastes de flores tropicais da emissão até a colheita (1) VIVIAN LOGES (2) ; ANA CECÍLIA R. DE CASTRO (3) ; WALMA NOGUEIRA R. GUIMARÃES (4) ; ANDREZA S. DA COSTA (3) ; MARIA DO CARMO

Leia mais

Propagação in vitro de helicônia (Heliconia spp.) a partir de embriões zigóticos e embriogênese somática

Propagação in vitro de helicônia (Heliconia spp.) a partir de embriões zigóticos e embriogênese somática Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Agronomia Programa de Pós-Graduação em Agronomia Melhoramento Genético de Plantas Propagação in vitro de helicônia (Heliconia spp.) a partir de

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 TEOR E ACÚMULO DE N, P E K DO RIZOMA E RAIZ DE PLANTAS DE Strelitzia augusta EM FUNÇÃO DE DEFICIÊNCIAS DE MACRONUTRIENTES VIVIANE AMARAL TOLEDO COELHO 1 ; MARISLAINE ALVES DE FIGUEIREDO 2 ; JANICE GUEDES

Leia mais

PROPAGAÇÃO. Plantas Medicinais

PROPAGAÇÃO. Plantas Medicinais PROPAGAÇÃO Ação de multiplicar ou dar continuidade a uma forma de vida, permitindo o cultivo e a preservação de espécies importância estabelecimento dos cultivos e hortos garantia da identidade das espécies

Leia mais

Melhoramento e Pré Melhoramento de Flores e Plantas Ornamentais Tropicais no Instituto Agronômico (IAC) CHARLESTON GONÇALVES

Melhoramento e Pré Melhoramento de Flores e Plantas Ornamentais Tropicais no Instituto Agronômico (IAC) CHARLESTON GONÇALVES Melhoramento e Pré Melhoramento de Flores e Plantas Ornamentais Tropicais no Instituto Agronômico (IAC) CHARLESTON GONÇALVES charleston@iac.sp.gov.br CONCEITO Melhoramento: ciência utilizada para obtenção

Leia mais

Circular Técnica. Avaliação de cultivares de Heliconia pssittacorum nas condições de Porto Velho, Rondônia. Introdução. Autores. Material e Métodos

Circular Técnica. Avaliação de cultivares de Heliconia pssittacorum nas condições de Porto Velho, Rondônia. Introdução. Autores. Material e Métodos ISSN 0103-9334 Avaliação de cultivares de Heliconia pssittacorum nas condições de Porto Velho, Rondônia 117 Circular Técnica Porto Velho, RO Maio, 2010 Autores Vanda Gorete Souza Rodrigues Engenheira Agrônoma,

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina FIT481 Floricultura

Programa Analítico de Disciplina FIT481 Floricultura Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Fitotecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

Produção de hortaliças (Aula 1-2ª. parte)

Produção de hortaliças (Aula 1-2ª. parte) Produção de hortaliças (Aula 1-2ª. parte) 1. Planejamento 2. Produção em ambientes controlados 3. Propagação Olericultura Olus, oleris = Hortaliça Colere = cultivar Culturas oleraceas Olericultura Horticultura

Leia mais

Cultivo de Crisântemo

Cultivo de Crisântemo Cultivo de Crisântemo Floricultura e Plantas Ornamentais Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Classificação botânica Crisântemo Família: Compositae (Asteraceae) Gênero: Dendranthema (Chrysanthemum) Espécie:

Leia mais

Ornamentais. Floricultura e Plantas. Prof. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

Ornamentais. Floricultura e Plantas. Prof. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Métodos de Propagação em Ornamentais Cultura de Tecidos Vegetais Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues phrviegas@hotmail.com Cultivo in vitro Produção em grande escala,

Leia mais

Melhoramento genético do antúrio no Ceará Anthurium breeding in the state of Ceará

Melhoramento genético do antúrio no Ceará Anthurium breeding in the state of Ceará MELHORAMENTO GENÉTICO DO ANTÚRIO NO CEARÁ Melhoramento genético do antúrio no Ceará Anthurium breeding in the state of Ceará WALDELICE OLIVEIRA DE PAIVA, ROBSON ASSUNÇÃO CAVALCANTE e LEVÍ DE MOURA A produção

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOSTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENERGIA NA AGRICULTURA - PPGEA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOSTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENERGIA NA AGRICULTURA - PPGEA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOSTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENERGIA NA AGRICULTURA - PPGEA CORNELIO PRIMIERI Eng. Agrônomo/Professor/Pesquisador FAG Faculdade Assis Gurgacz

Leia mais

PESQUISA COM BANANA NO BRASIL: uma análise retrospectiva com visão de futuro. Zilton José Maciel Cordeiro Domingo Haroldo R. C.

PESQUISA COM BANANA NO BRASIL: uma análise retrospectiva com visão de futuro. Zilton José Maciel Cordeiro Domingo Haroldo R. C. PESQUISA COM BANANA NO BRASIL: uma análise retrospectiva com visão de futuro Zilton José Maciel Cordeiro Domingo Haroldo R. C. Reinhardt Análise retrospectiva da participação da pesquisa nas mudanças ocorridas

Leia mais

D O S S I Ê T É C N I C O

D O S S I Ê T É C N I C O D O S S I Ê T É C N I C O Colheita e pós colheita de flores e plantas tropicais Carlos Alberto de Mello Severino Rede de Tecnologia da Bahia RETEC/BA Agosto 2007 DOSSIÊ TÉCNICO Sumário 1 INTRODUÇÃO 2 2

Leia mais

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues phrviegas@hotmail.com Cultivo de Flores Anuais Capuchinho Brovália Trombeta Cultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba

Leia mais

Ornamentais. Floricultura e Plantas. Prof. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

Ornamentais. Floricultura e Plantas. Prof. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Métodos de Propagação em Ornamentais Cultura de Tecidos Vegetais Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Dr. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues phrviegas@usp.br Cultivo in vitro Produção em grande escala,

Leia mais

ROSA DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta do botão, obedecendo à tabela abaixo.

ROSA DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta do botão, obedecendo à tabela abaixo. ROSA DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues phrviegas@hotmail.com Cultivo de Flores Anuais Capuchinho Brovália Trombeta Cultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba

Leia mais

Desenvolvimento vegetativo em vaso de Zigocactus truncatus semi - eretos sob diferentes doses de adubações.

Desenvolvimento vegetativo em vaso de Zigocactus truncatus semi - eretos sob diferentes doses de adubações. Desenvolvimento vegetativo em vaso de Zigocactus truncatus semi - eretos sob diferentes doses de adubações. Pinto, Sabrina Aparecida¹; Zuin, Affonso Henrique Lima²; Samartini, Carolina Queiroz 3 ; Santos,

Leia mais

PIRÂMIDE DE HORTALIÇAS: UMA ALTERNATIVA DE HORTA DOMÉSTICA. Goede, Júlia Eduarda 1 ; Odelli, Fernanda 2 ;

PIRÂMIDE DE HORTALIÇAS: UMA ALTERNATIVA DE HORTA DOMÉSTICA. Goede, Júlia Eduarda 1 ; Odelli, Fernanda 2 ; PIRÂMIDE DE HORTALIÇAS: UMA ALTERNATIVA DE HORTA DOMÉSTICA Goede, Júlia Eduarda 1 ; Odelli, Fernanda 2 ; 1 Instituto Federal Catarinense, Rio do Sul/SC; 2 Instituto Federal Catarinense, Rio do Sul/SC INTRODUÇÃO

Leia mais

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Trigo: Cultura com colheita finalizada no Estado, após ser terminada nas últimas lavouras da região Nordeste. A princípio, a produtividade média deverá ficar um pouco abaixo das

Leia mais

RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE ABACAXI PARA PRODUÇÃO DE MUDAS POR SECÇÃO DE CAULE NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE RIO BRANCO-ACRE

RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE ABACAXI PARA PRODUÇÃO DE MUDAS POR SECÇÃO DE CAULE NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE RIO BRANCO-ACRE Ministério da Agricultura, do abastecimento e da Reforma Agrária Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária EMBRAPA Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre CPAF-Acre Rio Branco, AC BR-364, km 14 (Rodovia

Leia mais

LPV-ESALQ-USP colaboração Emilio Sakai

LPV-ESALQ-USP colaboração Emilio Sakai ANTÚRIOS PARA FLORES DE CORTE Paulo Herciíio Viegas Rodrigues LPV-ESALQ-USP colaboração Emilio Sakai Município: Pariquera Açu Local: Sítio Sakai Início de atividade: Aquisição de plântulas: 2002 Desenvolvimento

Leia mais

Amaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa. r José Carlos Cruz 1. INTRODUÇÃO

Amaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa. r José Carlos Cruz 1. INTRODUÇÃO CRUZ, 1987 J.C. SEMEADURA DO MILHO 1. INTRODUÇÃO Amaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa r José Carlos Cruz O milho é a cultura mais largamente plantada no Brasil, com cerca de

Leia mais

Potencial de mercado de bastão-do-imperador e sorvetão (1)

Potencial de mercado de bastão-do-imperador e sorvetão (1) PALESTRA Potencial de mercado de bastão-do-imperador e sorvetão (1) VIVIAN LOGES (2), ANDREZA SANTOS DA COSTA (3), WALMA NOGUEIRA RAMOS GUIMARÃES (3), MARIA DO CARMO FERRAZ TEIXEIRA (4) RESUMO. O incremento

Leia mais

{)LfflÇ A CR F. c1? íie3 9., iivi 1111 I III Ill ti III

{)LfflÇ A CR F. c1? íie3 9., iivi 1111 I III Ill ti III {)LfflÇ A CR F 9., c1? íie3 iivi 1111 I III Ill ti III II FL 00053 ACRE Empa ISSN 0100-8668 M IptfDJi 1E NI No 72, jun/97, p.1-3 RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE BANANA E TÉCNICAS DE CULTIVO NO ESTADO DO

Leia mais

No Ato Convocatório 002/2015, ANEXO I Termo de Referência, Itens 3.Descrição dos Serviços e 4.Pessoal.

No Ato Convocatório 002/2015, ANEXO I Termo de Referência, Itens 3.Descrição dos Serviços e 4.Pessoal. FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ PARQUE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ ERRATA AO ATO CONVOCATÓRIO Nº 002/2015, PUBLICADO NO DOE/PA Nº 32.868, EM 10/04/2015 No Ato Convocatório 002/2015, ANEXO I Termo

Leia mais

Colheita e armazenamento

Colheita e armazenamento 1 de 5 10/16/aaaa 11:19 Culturas A Cultura do Arroz Irrigado Nome Cultura do arroz irrigado Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Informações resumidas Resenha sobre a cultura

Leia mais

Manejo. Broca. Rizoma. Manejo. Bananeira. da broca do rizoma da

Manejo. Broca. Rizoma. Manejo. Bananeira. da broca do rizoma da Manejo Manejo da broca do rizoma da Bananeira Broca Rizoma Broca-do-rizoma Adulto e Larvas Broca-do-rizoma Cosmopolites sordidus (Germ.) (Coleoptera: Curculionidae) Foto: Nilton F. Sanches Adulto: besouro

Leia mais

FLOR DE CORTE. Cesar Mauricio Torres Martinez. Holambra - SP

FLOR DE CORTE. Cesar Mauricio Torres Martinez. Holambra - SP FLOR DE CORTE Cesar Mauricio Torres Martinez Holambra - SP FLOR DE CORTE Crisântemos CRISÂNTEMOS INTRODUÇÃO Classificação Botânica Mercado de Flores no Brasil e no Mundo Produção de Mudas de Crisântemo

Leia mais

COMPETINDO NO MERCADO

COMPETINDO NO MERCADO COMPETINDO NO MERCADO DE FLORES Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS Flores de corte: Clima temperado: rosas, crisântemos, gérberas Clima tropical: Heliconia, bastões, alpinias

Leia mais

Domesticação E Cultivo. Plantas Medicinais e Fitoterapia

Domesticação E Cultivo. Plantas Medicinais e Fitoterapia Domesticação E Cultivo Plantas Medicinais e Fitoterapia A domesticação de espécies silvestres é um compromisso com a preservação da biodiversidade regional, com a saúde do ser humano e com a estabilidade

Leia mais

POENSETTIA DE VASO. Min. 11 a 17 cm / 18 a 23 cm Pote a 27 cm / 28 a 35

POENSETTIA DE VASO. Min. 11 a 17 cm / 18 a 23 cm Pote a 27 cm / 28 a 35 POENSETTIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

Modelo Técnico da Framboesa

Modelo Técnico da Framboesa Modelo Técnico da Framboesa Orientações técnicas para a produção de framboesa, na região norte e centro de Portugal continental, em cultura protegida para o mercado em fresco A produção de framboesas possui

Leia mais

Produção de mudas de bananeira para plantação direta

Produção de mudas de bananeira para plantação direta Publicado en TECA (http://teca.fao.org) Produção de mudas de bananeira para plantação direta RESUMEN: Foi adaptado pela Fundación Hondureña de Investigación Agrícola (FHIA) e é aplicável nos locais onde

Leia mais

ANÁLISE DO NÍVEL TECNOLÓGICO DA FLORICULTURA NO ESTADO DO CEARÁ: O CASO DE HELICÔNIA

ANÁLISE DO NÍVEL TECNOLÓGICO DA FLORICULTURA NO ESTADO DO CEARÁ: O CASO DE HELICÔNIA ANÁLISE DO NÍVEL TECNOLÓGICO DA FLORICULTURA NO ESTADO DO CEARÁ: O CASO DE HELICÔNIA Ahmad Saeed Khan José Nilo de Oliveira Junior Lucia Maria Ramos Silva Fred Carvalho Bezerra RESUMO: No presente estudo

Leia mais

Plantio do amendoim forrageiro

Plantio do amendoim forrageiro Plantio do amendoim forrageiro Arachis pintoi cv. BRS Mandobi pertence à secção Caulorrhizae do gênero Arachis, família Fabaceae (anteriormente denominada Leguminosae). A principal característica do gênero

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 TEOR E ACÚMULO DE Ca, Mg E S DO RIZOMA E RAIZ DE PLANTAS DE Strelitzia augusta EM FUNÇÃO DE DEFICIÊNCIAS DE MACRONUTRIENTES CLEBER LÁZARO RODAS 1 ; VIVIANE AMARAL TOLEDO COELHO 2 ; JANICE GUEDES DE CARVALHO

Leia mais

Coleção SENAR 171. Plantas ornamentais: produção de flores de corte

Coleção SENAR 171. Plantas ornamentais: produção de flores de corte Coleção SENAR 171 Plantas ornamentais: produção de flores de corte Presidente do Conselho Deliberativo João Martins da Silva Junior Entidades Integrantes do Conselho Deliberativo Confederação da Agricultura

Leia mais

Cultura da Alface. EEEP PROFESSOR SEBASTIÃO VASCONCELOS SOBRINHO Compromisso com o Sucesso de Nossos Jovens

Cultura da Alface. EEEP PROFESSOR SEBASTIÃO VASCONCELOS SOBRINHO Compromisso com o Sucesso de Nossos Jovens EEEP PROFESSOR SEBASTIÃO VASCONCELOS SOBRINHO Compromisso com o Sucesso de Nossos Jovens Cultura da Alface Professor: Aparecido Porto Disciplina: Olericultura Equipe: Antônio Francyel 05 Marcelo Araújo

Leia mais

O produtor pergunta, a Embrapa responde

O produtor pergunta, a Embrapa responde Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O produtor pergunta, a Embrapa responde José Carlos Cruz Paulo César Magalhães Israel

Leia mais

PRODUÇÃO DE FLORES CEARENSE COM FOCO PARA EXPORTAÇÃO

PRODUÇÃO DE FLORES CEARENSE COM FOCO PARA EXPORTAÇÃO PRODUÇÃO DE FLORES CEARENSE COM FOCO PARA EXPORTAÇÃO Alexandre Maia Alves Eng. Agrônomo M.Sc. Irrigação e Drenagem Coordenador do Projeto ATER Agricultura do Instituto Agropolos do Ceará. FLORICULTURA

Leia mais

Produção de Melão. JONY EISHI YURI Pesquisador Embrapa Semiárido

Produção de Melão. JONY EISHI YURI Pesquisador Embrapa Semiárido Produção de Melão JONY EISHI YURI Pesquisador Embrapa Semiárido 1 Sustentabilidade Sustentabilidade é o desenvolvimento sustentável capaz de suprir as necessidades da geração atual, garantindo a capacidade

Leia mais

PHALAENOPSIS MINI, MIDI E MULTIFLORA DE VASO

PHALAENOPSIS MINI, MIDI E MULTIFLORA DE VASO PHALAENOPSIS MINI, MIDI E MULTIFLORA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento

Leia mais

Caderno de Campo Produção Integrada de Maçã PIM. Ano: Ciclo: POMAR:

Caderno de Campo Produção Integrada de Maçã PIM. Ano: Ciclo: POMAR: Caderno de Campo Produção Integrada de Maçã PIM Ano: Ciclo: POMAR: em 14/09/2006 Válido para o Cíclo 2007 2007 Caderno de Campo Produção Integrada de Maçã - PIM Identificação: Nome do Produtor/Empresa:...

Leia mais

Produção de Melão e Melancia. JONY EISHI YURI Pesquisador da Embrapa Semiárido

Produção de Melão e Melancia. JONY EISHI YURI Pesquisador da Embrapa Semiárido Produção de Melão e Melancia JONY EISHI YURI Pesquisador da Embrapa Semiárido 1 Sustentabilidade Sustentabilidade é o desenvolvimento sustentável capaz de suprir as necessidades da geração atual, garantindo

Leia mais

Propagação da Videira. Profª. Paula Iaschitzki Ferreira Instituto Federal de Santa Catarina

Propagação da Videira. Profª. Paula Iaschitzki Ferreira Instituto Federal de Santa Catarina Propagação da Videira Profª. Paula Iaschitzki Ferreira Instituto Federal de Santa Catarina Definição Propagação é a multiplicação dirigida de plantas pela via sexual ou pela vegetativa. Como ocorre? Dois

Leia mais

LÍRIO DE CORTE GÊNEROS / VARIEDADES.

LÍRIO DE CORTE GÊNEROS / VARIEDADES. LÍRIO DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre

Leia mais

CURCUMA DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta da haste floral principal, obedecendo à tabela abaixo.

CURCUMA DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta da haste floral principal, obedecendo à tabela abaixo. CURCUMA DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação

Leia mais

Cultivo de oleaginosas em Unidade de Observação no município de Resende-RJ

Cultivo de oleaginosas em Unidade de Observação no município de Resende-RJ Cultivo de oleaginosas em Unidade de Observação no município de Resende-RJ RJ Convênio: Prefeitura Municipal de Resende Instituto Nacional de Tecnologia Objetivo: Verificar o desenvolvimento de variedades

Leia mais

De acordo com as características morfológicas podem ser organizadas em grupos que proporcionam diferentes possibilidades de utilização.

De acordo com as características morfológicas podem ser organizadas em grupos que proporcionam diferentes possibilidades de utilização. Paisagismo São consideradas ornamentais as plantas que se destacam pelos aspectos atrativos de algum órgão, sejam as flores, as folhas, os frutos, o caule, as sementes ou até mesmo as raízes, pelo belo

Leia mais

PHALAENOPSIS DE VASO (PT 15)

PHALAENOPSIS DE VASO (PT 15) PHALAENOPSIS DE VASO (PT 15) Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: FITOTERAPIA PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: FITOTERAPIA PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE ENFERMAGEM DISCIPLINA: FITOTERAPIA PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO COLHEITA, SECAGEM ARMAZENAMENTO E CONTROLE DE QUALIDADE DE PLANTAS MEDICINAIS COLHEITA:

Leia mais

e culturas intercalares

e culturas intercalares 2 Plantio, tratos culturais e culturas intercalares Humberto Rollemberg Fontes 37 Qual é a melhor variedade de coqueiro para plantio? O coqueiro-anão (Cocos nucifera var. nana) é utilizado principalmente

Leia mais

Cultura da Seringueira ASSESSOR SALES LOPES DO COUTO (SEAGRO)

Cultura da Seringueira ASSESSOR SALES LOPES DO COUTO (SEAGRO) Cultura da Seringueira ASSESSOR SALES LOPES DO COUTO (SEAGRO) Produção Interna 34 % Importações 66 % Produto não perecível Mercado favorável Produto demandado no mundo Produção e receita em 10 meses/ano

Leia mais

Cultivo de bastão-do-imperador sob diferentes espaçamentos em clima subtropical

Cultivo de bastão-do-imperador sob diferentes espaçamentos em clima subtropical Ciência Rural, Santa Maria, Cultivo v.42, de bastão-do-imperador n.12, p.2153-2158, dez, sob diferentes 2012 espaçamentos em clima subtropical. ISSN 0103-8478 2153 Cultivo de bastão-do-imperador sob diferentes

Leia mais

RICARDO TADEU DE FARIA. Floricultura: As Plantas Ornamentais como Agronegócio

RICARDO TADEU DE FARIA. Floricultura: As Plantas Ornamentais como Agronegócio RICARDO TADEU DE FARIA Floricultura: As Plantas Ornamentais como Agronegócio 2005 RICARDO TADEU DE FARIA Floricultura: As Plantas Ornamentais como Agronegócio Editora Mecenas Ltda. Londrina, PR 2005 Floricultura:

Leia mais

Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA

Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA PRODUÇÃO DE MUDAS DE LOURO E SEU PLANTIO Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA issao@apta.sp.gov.br Sebastião Wilson Tivelli Eng. Agr.,PhD.,

Leia mais

COMO CULTIVAR ORQUIDEAS

COMO CULTIVAR ORQUIDEAS Cattleya A Cattleya é a orquídea mais vendida no Brasil. É uma orquídea epífita, ou seja, vegetam nos trocos e galhos de árvores. Ao contrário do que algumas pessoas dizem, nenhuma orquídea é parasita,

Leia mais

Desenvolvem-se nos mais variados tipos de solo, sendo desejáveis os soltos, profundos, permeáveis, férteis e argilo-arenosos.

Desenvolvem-se nos mais variados tipos de solo, sendo desejáveis os soltos, profundos, permeáveis, férteis e argilo-arenosos. CULTURA DO CAQUIZEIRO 1 1. INTRODUÇÃO Origem: Ásia Países produtores: Japão, Itália, Nova Zelândia, Israel, Austrália e Estados Unidos. No Brasil destacam-se os Estados: São Paulo (2.500ha), Rio Grande

Leia mais

MERCADO DE FLORES E MUDAS ORNAMENTAIS NO Brasil e DF

MERCADO DE FLORES E MUDAS ORNAMENTAIS NO Brasil e DF MERCADO DE FLORES E MUDAS ORNAMENTAIS NO Brasil e DF Dra. Loiselene Carvalho da Trindade Eng. Agrônoma, Fitopatologista EMATER-DF Perfil do setor de Plantas Ornamentais no Brasil 8248 produtores 14.992

Leia mais

Cultivo e Comercialização

Cultivo e Comercialização O ABACAXIZEIRO Cultivo e Comercialização PRODUÇÃO POR ESTADO MAIORES PRODUTORES MUNDIAIS BRASIL TAILANDIA FILIPINAS INDIA CULTIVARES Smooth Cayenne Pérola Jupi MD 2 Vitória JUPI VITÓRIA PÉROLA E JUPI PÉROLA

Leia mais

Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues CEN-001

Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues CEN-001 Assepsia, estabelecimento e multiplicação in vitro Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues CEN-001 Assepsia Material Vegetal: Campo X Viveiro? Assepsia Campo... Está em contato direto com esporos de fungos,

Leia mais

DominiSolo. Empresa. A importância dos aminoácidos na agricultura. Matérias-primas DominiSolo para os fabricantes de fertilizantes

DominiSolo. Empresa. A importância dos aminoácidos na agricultura. Matérias-primas DominiSolo para os fabricantes de fertilizantes DominiSolo Empresa A DominiSolo é uma empresa dedicada à pesquisa, industrialização e comercialização de inovações no mercado de fertilizantes. Está localizada no norte do Estado do Paraná, no município

Leia mais

CADERNO DE CAMPO. Produção Integrada de Manga: PI-Manga. Informações da Parcela Seção 2. Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE:

CADERNO DE CAMPO. Produção Integrada de Manga: PI-Manga. Informações da Parcela Seção 2. Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE: Produção Integrada de Manga: PI-Manga CADERNO DE CAMPO Informações da Parcela Seção 2 Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE: Produtor/Empresa: Endereço: Município: Estado: Telefone: ( ) Fax:(

Leia mais

CADERNO DE CAMPO. Produção Integrada de Manga PI-Manga. Informações da Parcela Seção 2. Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE:

CADERNO DE CAMPO. Produção Integrada de Manga PI-Manga. Informações da Parcela Seção 2. Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE: Produção Integrada de Manga PI-Manga CADERNO DE CAMPO Informações da Parcela Seção 2 Número de Registro do Produtor/Empresa no CNPE: Produtor/Empresa: Endereço: Município: Estado: Telefone: ( ) Fax:( )

Leia mais

SUBSTRATO. Engº Carlos Alberto Pereira

SUBSTRATO. Engº Carlos Alberto Pereira SUBSTRATO Engº Carlos Alberto Pereira Cinexpan - Argila Expandida Nosso produto é feito através de argilas especiais, submetidas a um processo industrial de calcinação, com temperaturas de até 1.400 C.

Leia mais

PERSPECTIVAS E NOVAS VARIEDADES DE GRAMA (I) SEASHORE PASPALUM, MINI ZOYSIA E ZOYSIA MEYER

PERSPECTIVAS E NOVAS VARIEDADES DE GRAMA (I) SEASHORE PASPALUM, MINI ZOYSIA E ZOYSIA MEYER PERSPECTIVAS E NOVAS VARIEDADES DE GRAMA (I) SEASHORE PASPALUM, MINI ZOYSIA E ZOYSIA MEYER Marcello Lara Mate Engenheiro Agrônomo da Green Grass Porto Alegre RS greengrass14@terra.com.br 1. Introdução

Leia mais

HORTICULTURA: FRUTICULTURA OLERICULTURA FLORICULTURA. Parte da horticultura que estuda. o cultivo de flores e de plantas ornamentais

HORTICULTURA: FRUTICULTURA OLERICULTURA FLORICULTURA. Parte da horticultura que estuda. o cultivo de flores e de plantas ornamentais FLORICULTURA FRUTICULTURA OLERICULTURA FLORICULTURA HORTICULTURA: Parte da horticultura que estuda o cultivo de flores e de plantas ornamentais CARACTERIZA-SE: POR SER ATIVIDADE AGRÍCOLA DE EXPLORAÇÃO

Leia mais

Adubação de Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari

Adubação de Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari Adubação de Plantas Ornamentais Professora Juliana Ferrari Indícios que a planta pode precisar de nutrientes O crescimento se torna lento; Adubação É o método de corrigir as deficiências de nutrientes

Leia mais

Critério de Classificação Curcuma Vaso.

Critério de Classificação Curcuma Vaso. Critério de Classificação Curcuma Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que

Leia mais

6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS

6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS 6.4 CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS Prejuízos: -Competição por água; -Competição por luz; -Competição por nutrientes; -Hospedeiros de pragas e doenças; -Interferência na operação de colheita. Período de competição:

Leia mais