ABORDAGENS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS EM DIREITO INTERNACIONAL * Ana Lucia Guedes **

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ABORDAGENS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS EM DIREITO INTERNACIONAL * Ana Lucia Guedes **"

Transcrição

1 ABORDAGENS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS EM DIREITO INTERNACIONAL * Ana Lucia Guedes ** Resumo Este artigo apresenta uma análise teórica acerca das interfaces entre as disciplinas de Direito Internacional e Relações Internacionais. Seu principal propósito é destacar que tais interfaces devem ser retomadas por meio de pesquisa acadêmica dentro das respectivas disciplinas. Finalmente, o artigo sustenta a possibilidade de abordagem interdisciplinar para melhor entendimento da complexidade do contexto internacional contemporâneo. Antecedentes A primeira interface entre as áreas de Relações Internacionais (RI) e Direito Internacional (DI) decorre do próprio termo internacional. Em princípio, o termo internacional foi criado em 1780, por Jeremy Bentham, em referência ao sistema de regras que constrangem as ações dos Estados e outros agentes em suas relações. Apesar de compartilhar a mesma origem, na área de RI o significado do termo internacional envolve, além dos aspectos legais das relações estatais, a interação do nacional e do internacional, do interno e do externo (Halliday, 1999, p. 18). Em outras palavras, o objeto de estudo das RI abrange três formas de interação: as relações entre os Estados, não-estatais ou transnacionais e, as operações do sistema como um todo. A segunda interface, entre DI e RI, decorre da separação do direito em: (a) público Estados são entidades legais e a análise está focada nas regras, costumes e acordos que os Estados aceitam como tendo força de lei nas relações interestatais, e (b) privado - cujo foco está nos conflitos de leis, direitos e deveres de indivíduos e sobreposição de jurisdições dentro do Estado. Versão modificada de palestra proferida no I Congresso de Direito Internacional da PUCPR, agosto de ** PhD em Relações Internacionais pela London School of Economics and Political Science, professora e pesquisadora do Mestrado em Direito Econômico e Social da PUCPR.

2 Desta forma, fica evidente que ambas disciplinas compartilham o mesmo objeto de estudo, i.e., o Estado. Mais especificamente, compartilham marcos históricos que contribuíram para a evolução teórica das disciplinas. Como marco inicial temos o sistema de normas codificado em Westfália (1648) criando uma trajetória normativa no direito internacional para os séculos seguintes até sua concretização na ordem internacional moderna (Held e McGrew, 2001, p. 27). No início do século XX, o declínio da produção doutrinária do DI clássico coincide com o surgimento de RI como disciplina autônoma. No período pósguerra, o DI contemporâneo permanece com uma visão idealista em contraste com a predominância do realismo na área de RI. A disciplina acadêmica de RI, enquanto área do conhecimento das ciências sociais, objetiva o entendimento sistemático de um tópico: o internacional (Groom e Light, 1994). São tópicos centrais do estudo das RI o Estado soberano moderno e as relações no sistema de Estados. A sociedade internacional está organizada dentro das fronteiras de comunidades territoriais chamadas Estados, que deveriam garantir segurança, bem-estar, liberdade, ordem e justiça (i.e., os valores básicos do sistema de Estados). As distintas abordagens teóricas se desenvolveram com base nos valores básicos do sistema de Estados. Assim, a abordagem realista está focada no valor básico da segurança, porque a guerra é sempre uma possibilidade no sistema de Estados soberanos. O liberalismo argumenta que as RI possuem um caráter cooperativo e não conflituoso onde Estados liberais proporcionam progresso e oportunidades. A abordagem da sociedade internacional está focada nos valores da ordem e justiça. Considera, ainda, que os principais atores da sociedade de Estados são burocratas estatais. A economia política internacional está focada na questão do bem-estar, de quem consegue o que no sistema internacional (Mello, 1999). Como qualquer outra disciplina, as RI foram palco de disputas entre as distintas tradições teóricas, como por exemplo entre idealismo e realismo, entre tradicionalismo e behaviorismo, neo-realismo, neo-liberalismo e neo-marxismo. Estas tradições teóricas vêem progressivamente dividindo atenção e recursos

3 com as chamadas abordagens alternativas, tais como teoria crítica, feminismo, sociologia histórica e pós-modernismo (Groom e Light, 1994). Abordagens de relações internacionais e o direito internacional A disciplina de RI è relativamente recente se comparada com as demais áreas das ciências sociais. A sua institucionalização nas universidades britânicas data do fim da Primeira Guerra Mundial. È relevante notar que dentre as áreas do conhecimento que compõem RI, tais como história diplomática, economia, ciência política e direito, o direito internacional é o que mais se aproxima de uma disciplina materna (Halliday, 1999, pp ). No entanto, RI se distancia do DI ao adotar uma abordagem positivista (ao invés de normativa) e na análise das interações internacionais além da dimensão legal. Adicionalmente, o distanciamento do DI ressalta, também, o caráter interdisciplinar da disciplina de RI. Segundo Barker (2000, p. 70), algum tempo depois da criação da disciplina de RI, o DI passou a ser considerado, na melhor das hipóteses, como um mal necessário ou, na pior, uma rua sem saída (Barker, 2002, p. 70). De acordo com a evolução histórica das RI, as premissas dos idealistas (corrente teórica das RI), também chamados de abordagem da paz por meio das leis, não obtiveram sucesso. Os idealistas acreditavam que o direito e as instituições poderiam formar a base e inspiração para a comunidade de Estados. O liberalismo de Woodrow Wilson buscava limitar a guerra por meio de acordos internacionais e organizações internacionais como a Liga das Nações (Halliday, 1999, p. 23). No final da década de 30, a emergência de nova corrente teórica realismo rotula de utópicos aqueles que acreditam que o DI possa regular e refrear a disputa de poder no sistema internacional. Alguns autores realistas afirmam que o direito internacional não é propriamente uma modalidade do direito, mas apenas afirmações morais (Barker, 2000). A ausência de poderes constituídos no sistema internacional impede a existência de uma ordem legal. Apesar das Nações Unidas, da Corte

4 Internacional de Justiça e do Conselho de Segurança, nenhuma destas instituições possui legitimidade (i.e., poder) para obrigar os Estados a cumprirem os acordos internacionais (Barker, 2000). Os realistas utilizam dados empíricos da realidade do sistema internacional para fazer tais objeções ao DI. De qualquer forma, o DI tem sido responsável pela evolução do ordenamento da sociedade internacional, tendo sido desenvolvido um sistema de regras e procedimentos que cobrem vários aspectos das relações interestatais, tais como: território, uso do mar, espaço aéreo, atmosfera, diplomacia, neutralidade, guerra, direitos humanos, etc. A base suportando as fontes do DI é o princípio da reciprocidade, a noção de que é interesse mútuo dos Estados seguir as convenções estabelecidas. Como outros conceitos das RI, é dito que o DI moderno foi criado e desenvolvido na Europa do século XVII. Hugo Grotius ( ) afirmava em sua obra De Jure belli ac Pacis, de 1625, que a lei entre os Estados não é baseada em teologia mas na razão. Ambas as disciplinas também compartilham, historicamente, do interesse pela ocorrência e condução da guerra devido às disputas territoriais dos novos Estados, do conceito de guerra justa, agressão e autodefesa. Outro aspecto relevante, em termos de interfaces, fica evidente pela disputa entre duas escolas de pensamento no direito, a naturalista - onde o DI é considerado um direito natural baseado na razão -, e a positivista - onde o DI é feito pelo homem e sua base é o consentimento do Estado. A última corrente doutrinária era predominante no século XIX, portanto, a evolução do DI dependeu da vontade dos Estados. A fraqueza do DI, segundo a escola realista, deve-se a ausência de poderes legalmente constituídos no SI. Por exemplo, Edward Carr, não rejeita a importância do DI aceitando ambas correntes doutrinárias naturalista e positivista (Barker, 2000, p. 71). Segundo a abordagem naturalista o DI deveria refletir os princípios éticos de uma determinada época ou comunidade. Ao contrário, o pensamento positivista compartilha a visão realista de que existe uma autoridade (i.e., a potência hegemônica) para obrigar (sob ameaça de punição) o

5 cumprimento do DI. Em outras palavras, o DI deve ter como propósito estabelecer ordem e estabilidade em uma sociedade anárquica ao invés de promover valores tais como justiça ou jogo justo. No século XX as premissas da corrente positivista foram questionadas pela ocorrência da Primeira Guerra Mundial e, então, a corrente naturalista retorna ao debate internacional. Cabe mencionar que a criação da Liga das Nações, em 1920, não obteve sucesso na prevenção dos conflitos mas quebrou a autoridade dos Estados soberanos. Em paralelo, foram criadas a Corte Permanente de Justiça Internacional, em 1921, e a Organização Internacional do Trabalho entre outras organizações internacionais. O DI se move das premissas do sistema de Estados soberanos para o desenvolvimento da common law (leis não escritas baseadas nos costumes e decisões judiciais) de uma comunidade mundial de indivíduos. Até o século XIX os Estados são os únicos sujeitos legalmente reconhecidos pois somente no século XX os indivíduos passam a sujeitos legalmente reconhecidos na esfera internacional (e.g. crimes contra a humanidade e declaração dos direitos humanos). A ausência de uma autoridade supranacional para obrigar o cumprimento das leis somada a insistência em manter a soberania e direitos estatais são normalmente apontados como principais obstáculos para a expansão e implementação do DI. No entanto, existe certa controvérsia com relação à efetividade do DI. Por exemplo, alguns autores afirmam que os Estados seguem, na maioria das vezes, regras definidas pelo DI. Apesar de ser um sistema legal fraco, ele é violado na mesma proporção que as leis municipais. Na verdade, os Estados precisam de ordem, estabilidade e previsão nas relações internacionais. Estados são os legisladores da sociedade internacional, então, eficácia depende de consentimento. Além disso, os Estados possuem uma posição privilegiada como principais sujeitos legais. No entanto, tal posição vem sendo desafiada pelas organizações internacionais que desempenham papel de agências legisladoras, pela tendência ao regionalismo e, pelo aumento da ênfase

6 em meio ambiente e direitos humanos nas RI. O requerimento essencial para o DI é a existência de uma sociedade política. O DI existe somente se houver uma comunidade internacional que na base de um entendimento comum mínimo o reconheça como obrigatório. Como a comunidade política de Estados possui caráter embrionário, então, o elemento de poder no DI é mais óbvio. Em outras palavras, independente da natureza da disputa ela somente será julgada se os Estados em questão aceitarem a aplicação da lei. Desta forma, os profissionais de DI devem reconhecer as suas bases de poder político (Barker, 2000). Outro autor realista, Hans Morgenthau, indica que o DI tem um papel nas RI mas segundo uma visão positivista. Ou seja, baseado no consentimento específico dos Estados e na convergência de interesses nacionais em tratados deliberadamente vagos e ambíguos. O cumprimento dos tratados se deve, sem compulsão, aos próprios interesses dos Estados. Isso implica na ausência de mecanismos de coerção, penalidades ou caráter de obrigatoriedade (Barker, 2000, p. 73). Alguns realistas, como por exemplo George Kennan, rejeitaram totalmente a noção de DI. Estes teóricos defendem a máxima de que a única obrigação dos Estados é agir de acordo com o próprio interesse. A abordagem legalista era considerada fantasiosa porque nem todos os Estados estão satisfeitos com seu status no sistema internacional. Em resumo, os realistas desfiaram os estudiosos de DI a estabelecer a relevância do direito no sistema internacional. Os realistas não negam a existência do DI, apenas o vêem como desprovido de relevância causal nas RI. Assim, o DI pode ser necessário mas não pode influenciar a dinâmica do funcionamento do SI. Segundo Hoffmann, somente um sistema internacional menos heterogêneo pode substituir o gerenciamento ad hoc de conflitos em restrição legal (Barker, 2000). O institucionalismo é uma abordagem das RI que apresenta forte interface com o DI. Dentre os objetos de estudo preferenciais encontram-se a formação de instituições internacionais, os processos institucionais, o funcionamento de organizações internacionais e os regimes internacionais. Cabe destacar que a

7 investigação focada em regimes internacionais é uma das mais relevantes para aqueles interessados com as interfaces entre RI e DI. Regimes são definidos, em RI, como conjunto de princípios, normas, regras e procedimentos de tomada de decisão por meio dos quais expectativas dos atores convergem em uma dada área temática (Krasner, 1983). Esta definição é familiar aos juristas internacionais que consideram regime como outro nome para o DI. Para estudiosos das RI, particularmente de regimes internacionais como Oran Young, regimes são diferentes de acordos, tratados e convenções. Isto decorre do fato de que a formalização é apenas uma das etapas da constituição, mas não é uma condição necessária para operação efetiva de regimes internacionais. Segundo Krasner (1983), o DI é relevante para os regimes internacionais somente pelas regras e procedimentos de tomada de decisão, mas não no que se refere aos princípios e normas. Tal posição possui equivalência com a distinção feita no DI entre soft law e hard law (ver Birnie in Hurrell e Kingsbury, 1992). Finalmente, cabe destacar que tais interfaces entre DI e RI não significam a prevalência de lei e ordem no sistema internacional. Ao contrário, apesar da existência de inúmeros acordos estatais não foram resolvidos os problemas de conflitos, agressões e guerras. Conclusões e sugestões para futuras pesquisas Apesar destas evoluções teóricas, abordagens interdisciplinares envolvendo DI e RI são relativamente recentes. Estudos interdisciplinares no DI, segundo abordagens de regimes internacionais, institucionalismo liberal e construtivismo, datam dos últimos dez anos. Desta forma, existe um campo promissor no cenário internacional contemporâneo para estudos e práticas interdisciplinares envolvendo RI e DI (Barker, 2000). Os estudos mais recentes envolvem, principalmente, a investigação de um dos aspectos a seguir:

8 a) elemento de poder no DI, b) por que os Estados cumprem acordos internacionais, c) eficácia ou efetividade dos regimes internacionais e do DI nos contextos nacionais, ou seja, sua incorporação ou não no ordenamento jurídico dos Estados e a sua assimilação e cumprimento pelos atores privados (e.g. empresas, organizações não-governamentais, consumidores) envolvidos nas distintas áreas temáticas (e.g., segurança, meio ambiente e direitos humanos). d) Governança internacional, construção social e agência liberal.

9 Referências Bibliográficas CANOTILHO, J. J. G. Nova ordem mundial e ingerência humanitária (clarosescuros de um novo paradigma internacional). BFD 71 (1995), p CASELLA, P. B. e MERCADANTE, A. de A. (Coord.) Guerra Comercial ou Integração Mundial pelo Comércio?: A OMC e o Brasil. São Paulo: LTr, BARKER, J. C. International law and International relations. London, New York: Continuum, FUNDAÇÃO KONRAD-ADENAUER-STIFTUNG. Governança Global. São Paulo: Série Pesquisas, número 16, FREITAS Jr., A. R. Globalização, Mercosul e a crise do Estado-Nação: perspectivas para o direito numa sociedade em mudança. São Paulo, LTr, GROOM, A.J.R. e LIGHT, M. (eds.) Contemporary International Relations: A Guide to Theory. London, New York: Pinter, HALLIDAY, F. Repensando as relações internacionais. Porto Alegre: Editora da UFRGS e FAPA, HASENCLEVER, A., MAYER, P. e RITTBERGER, V. Theories of international regimes. Cambridge: Cambridge University Press, HIGGINS, Rosalyn. Problems and Process: International Law and How to Use It. Oxford: Clarendon Press, HURRELL, A. e KINGSBURY, B. The International Politics of the Environment. Actors, Interests and Institutions. Oxford: Clarendon Press, KRASNER, S. (ed.) International Regimes. Ithaca, London, Cornell University Press, MELLO, C. D. de A. Curso de Direito Internacional Público. 13ª. ed. Rio de Janeiro: Renovar, MELLO, V. de Campos (1999) Globalização e Ordem Internacional. A Perspectiva Crítica da Economia Política Internacional. Texto para discussão no. 14, IUCAM, Rio de Janeiro. MIYAMOTO, S. O estudo das Relações Internacionais no Brasil: o estado da arte, Revista de Sociologia e Política. UFPR, no. 12, junho 1999, pp MOREIRA, A. Teoria das Relações Internacionais. Coimbra: Almedina, 1996.

10 MUCHLINSKI, P. T. Multinational Enterprises and the Law. London: Blackwell, OLIVEIRA, O. M. Relações Internacionais: estudos de introdução. Curitiba: Juruá, 2001.

EMENTAS DAS DISCIPLINAS ESTUDOS REGIONAIS, TEMAS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS E TÓPICOS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2 /2015 TURNO MANHÃ

EMENTAS DAS DISCIPLINAS ESTUDOS REGIONAIS, TEMAS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS E TÓPICOS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2 /2015 TURNO MANHÃ EMENTAS DAS DISCIPLINAS ESTUDOS REGIONAIS, TEMAS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS E TÓPICOS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2 /2015 TURNO MANHÃ Temas em Relações Internacionais I 4º Período Turno Manhã Título da

Leia mais

Introdução às relações internacionais

Introdução às relações internacionais Robert Jackson Georg Sørensen Introdução às relações internacionais Teorias e abordagens Tradução: BÁRBARA DUARTE Revisão técnica: ARTHUR ITUASSU, prof. de relações internacionais na PUC-Rio Rio de Janeiro

Leia mais

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:

Idealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos: A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.

Leia mais

Construtivismo. UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais II Professor Rafael Reis

Construtivismo. UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais II Professor Rafael Reis Construtivismo UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais II Professor Rafael Reis - Nicholas Onuf World of Our Making Rules and Rule in Social Theory of International

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Regente: Professora Doutora Maria Luísa Duarte Colaboradores: Professora Doutora Ana Gouveia Martins; Mestre Ana Soares Pinto;

Leia mais

A efetividade das sentenças da Corte Interamericana de Direitos Humanos no Brasil

A efetividade das sentenças da Corte Interamericana de Direitos Humanos no Brasil IX Salão de Iniciação Científica PUCRS A efetividade das sentenças da Corte Interamericana de Direitos Humanos no Brasil Gabriela Bratkowski Pereira, Elias Grossmann (orientador) Faculdade de Direito,

Leia mais

A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A indissociabilidade entre ensino/produção/difusão do conhecimento

Leia mais

I. INTRODUÇÃO. 1. Questões de Defesa e Segurança em Geografia?

I. INTRODUÇÃO. 1. Questões de Defesa e Segurança em Geografia? I. INTRODUÇÃO O fim da Ordem Bipolar, a partir do esfacelamento do Bloco Soviético em 1991, e o avanço do processo de globalização 1 pareciam conduzir o sistema internacional em direção à construção de

Leia mais

1 Introdução. 1.1. A motivação e o problema da pesquisa

1 Introdução. 1.1. A motivação e o problema da pesquisa 1 Introdução O objetivo desse capítulo é propiciar uma visão abrangente do estudo aqui desenvolvido. Dessa forma, ele foi estruturado com as seguintes seções: A motivação e o problema da pesquisa: baseada

Leia mais

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.

O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)

Leia mais

APL como Estratégia de Desenvolvimento

APL como Estratégia de Desenvolvimento APL como Estratégia de Desenvolvimento Marco Crocco Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional 3a Conferência Brasileira de Arranjos Produtivos Locais 1 A Difusão da Perspectiva de APL Um balanço

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA UNICURITIBA FACULDADE DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA UNICURITIBA FACULDADE DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA UNICURITIBA FACULDADE DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DANNIELE VARELLA RIOS DEBORAH DONATO DE SOUZA FELIPE PENIDO PORTELA PÂMELLA ÀGATA TÚLIO ESCOLA INGLESA CURITIBA 2009 DANNIELE

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

CAPÍTULO XIII RELAÇÕES INTERNACIONAIS

CAPÍTULO XIII RELAÇÕES INTERNACIONAIS CAPÍTULO XIII RELAÇÕES INTERNACIONAIS A. RELACIONAMENTO ENTRE LIONS CLUBS INTERNATIONAL E A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (CONSELHO ECONÔMICO E SOCIAL/ECOSOC) O artigo 71 da Carta das Nações Unidas declara

Leia mais

Validade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor

Validade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela

Leia mais

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.

Leia mais

Posição do Secularismo e dos Direitos Humanos

Posição do Secularismo e dos Direitos Humanos ELEIÇÕES da UE 2014 Posição do Secularismo e dos Direitos Humanos Memorando da EHF NOVEMBRO 2013 A s eleições europeias de maio de 2014 serão cruciais para os humanistas da Europa. A ascensão de partidos

Leia mais

educação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO...

educação ambiental: estamos caminhando... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTAMOS CAMINHANDO... RAQUEL DA SILVA PEREIRA raquelspereira@uol.com.br universidade municipal de são caetano do sul O livro escrito pelos professores e pesquisadores José Carlos Barbieri

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Análise da operação do instrumento de subvenção econômica à inovação no Brasil Ana Czeresnia Costa Marina Szapiro José Eduardo Cassiolato

Análise da operação do instrumento de subvenção econômica à inovação no Brasil Ana Czeresnia Costa Marina Szapiro José Eduardo Cassiolato Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil Análise da operação

Leia mais

Corte Internacional de Justiça se manifesta acerca da declaração de independência do Kosovo

Corte Internacional de Justiça se manifesta acerca da declaração de independência do Kosovo Corte Internacional de Justiça se manifesta acerca da declaração de independência do Kosovo Análise Europa Segurança Jéssica Silva Fernandes 28 de Agosto de 2010 Corte Internacional de Justiça se manifesta

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas

Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DE SOROCABA FADI 2014

FACULDADE DE DIREITO DE SOROCABA FADI 2014 FACULDADE DE DIREITO DE SOROCABA FADI 2014 Disciplina: Direito Internacional Departamento IV Direito do Estado Docente Responsável: Fernando Fernandes da Silva Carga Horária Anual: 100 h/a Tipo: Anual

Leia mais

Sociologia Organizacional

Sociologia Organizacional Sociologia Organizacional Aula 2 Organização da Aula Aula 2 - a institucionalização da sociologia: o estudo de August Comte e Emile Durkheim Prof. Me. Anna Klamas A perspectiva sociológica da análise social

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

DECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE

DECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE DECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE 2008: Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da África do Sul no Campo da Cooperação Científica e Tecnológica,

Leia mais

A DIPLOMACIA ECONÓMICA NUM MUNDO MULTICÊNTRICO (PARTE I) José Pedro Teixeira Fernandes ISCET Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo

A DIPLOMACIA ECONÓMICA NUM MUNDO MULTICÊNTRICO (PARTE I) José Pedro Teixeira Fernandes ISCET Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo A DIPLOMACIA ECONÓMICA NUM MUNDO MULTICÊNTRICO (PARTE I) José Pedro Teixeira Fernandes ISCET Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo Quadro 1 As dimensões de ação da diplomacia económica

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia

Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,

Leia mais

Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Formação Profissional Coordenação-Geral de Formação

Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Formação Profissional Coordenação-Geral de Formação Programa de Aperfeiçoamento para Carreiras 2013 Curso: Redes de Políticas Públicas O Desafio da Governança Turma: 01 Professores: Paulo Carlos Du Pin Calmon Arthur Trindade Maranhão Costa ROTEIRO PARA

Leia mais

DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA. A segunda etapa do I Seminário Luso-brasileiro sobre Tráfico de Pessoas e

DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA. A segunda etapa do I Seminário Luso-brasileiro sobre Tráfico de Pessoas e DECLARAÇÃO DE BRASÍLIA A segunda etapa do I Seminário Luso-brasileiro sobre Tráfico de Pessoas e Imigração Ilegal/Irregular realizado em Brasília, Brasil, entre os dias 27 e 29 de novembro de 2006, reuniu

Leia mais

DECLARAÇÃO DO MÉXICO

DECLARAÇÃO DO MÉXICO DECLARAÇÃO DO MÉXICO No encerramento IV FÓRUM IBERO-AMERICANO DA AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS, realizado na cidade de México D.F., no período de 23 a 25 de maio de 2012, os membros do Grupo da Reflexão do Projeto

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

POR UNANIMIDADE 06 (seis) meses

POR UNANIMIDADE 06 (seis) meses ACLARAÇÃO DO LAUDO ARBITRAL DO TRIBUNAL ARBITRAL AD HOC DO MERCOSUL CONSTITUÍDO PARA DECIDIR A CONTROVÉRSIA ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI SOBRE A APLICAÇÃO DO IMESI (IMPOSTO

Leia mais

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários

Leia mais

Avaliação da Descentralização de Programas Sociais o caso do Bolsa Família no Nordeste V Seminário da Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação Campinas, 27/09/2013 Cátia Wanderley Lubambo FUNDAJ/UFPE

Leia mais

Currículo nº2 DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA GERAL

Currículo nº2 DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA GERAL CURSO DE SERVIÇO SOCIAL Turno: INTEGRAL Currículo nº2 Reconhecido pelo Decreto Federal n 82.413, de 16.10.78, D.O.U. nº198 de 17.10.78. Renovação de Reconhecimento Decreto Est. nº. 1064, de 13.04.11 DOE

Leia mais

DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA GERAL

DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA GERAL CURSO DE SERVIÇO SOCIAL Turno: INTEGRAL Currículo nº Reconhecido pelo Decreto Federal n 8.1, de 16.10.78, D.O.U. nº198 de 17.10.78. Renovação de Reconhecimento Decreto Est. nº. 106, de 1.0.11 DOE nº 85

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR

ESTRUTURA CURRICULAR ESTRUTURA CURRICULAR Referência: 2015 Curso: Bacharelado em Relações Internacionais DURAÇÃO IDEAL: 08 SEMESTRES 1 o semestre Aula Trabalho Semestral Anual DFD0125 Instituições de Direito EAE0110 Fundamentos

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO

DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Direito Internacional Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 39 DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Introdução A dinâmica das relações de caráter econômico ou não no contexto mundial determinou a criação de

Leia mais

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL MERCOSUL/CMC/DEC. N o 02/01 ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N o 38/95 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação

Leia mais

Network and Economic Life

Network and Economic Life Network and Economic Life Powell and Smith Doerr, 1994 Antonio Gilberto Marchesini Doutorado DEP INTRODUÇÃO Antropólogos e sociólogos desde bem antes já buscavam compreender como os indivíduos são ligados

Leia mais

JOSÉ CRETELLA NETO Advogado empresarial; Doutor e Livre-Docente em Direito Internacional pela Faculdade de Direito da USP.

JOSÉ CRETELLA NETO Advogado empresarial; Doutor e Livre-Docente em Direito Internacional pela Faculdade de Direito da USP. JOSÉ CRETELLA NETO Advogado empresarial; Doutor e Livre-Docente em Direito Internacional pela Faculdade de Direito da USP. EMPRESA TRANSNACIONAL E DIREITO INTERNACIONAL exame do tema a luz da globalização

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO 1 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO MESTRADO: A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Organizações e Estratégia e Empreendedorismo e Mercado

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS PARA O COMBATE AO DESMATAMENTO

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS PARA O COMBATE AO DESMATAMENTO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS PARA O COMBATE AO DESMATAMENTO Resposta ao Observatório do Clima sobre suas considerações ao Sumário de informações sobre como

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001

ISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001 ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico

Leia mais

Desafios e oportunidades para a construção de um complexo regional de segurança na América do Sul

Desafios e oportunidades para a construção de um complexo regional de segurança na América do Sul X Curso de Extensão em Defesa Nacional UFRGS Porto Alegre Desafios e oportunidades para a construção de um complexo regional de segurança na América do Sul 23/10/2014 Augusto W. M. Teixeira Júnior Professor

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO

FACULDADE DE DIREITO FACULDADE DE DIREITO FACULDADE DE DIREITO SUMÁRIO A. Mestrado e Pós-Graduação em Direito em Língua Chinesa Língua veicular: Língua Chinesa Área de especialização: Variante em Ciências Jurídicas B. Mestrado

Leia mais

Notas metodológicas. Objetivos

Notas metodológicas. Objetivos Notas metodológicas Objetivos Qual é a população de empresa em um determinado ano? Esta é aparentemente uma pergunta simples, entretanto, existem inúmeras questões envolvidas na definição, identificação

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

PET CULTURAL PET - ENGENHARIA DE ALIMENTOS - UFG

PET CULTURAL PET - ENGENHARIA DE ALIMENTOS - UFG PET CULTURAL PET - ENGENHARIA DE ALIMENTOS - UFG Gustavo Henrique Fernandes FARIA; Lorrayne Bezerra BORGES; Aline Cristina Milhomem VAZ; Mariana Zanatta BRUNO; Celso José de MOURA. Palavras-chave: cultura,

Leia mais

Midiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia.

Midiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia. Midiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia. Questão-chave: como a mídia altera o funcionamento interno de outras entidades sociais quanto às suas relações mútuas. Lógica da mídia:

Leia mais

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento. 29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as

Leia mais

INTELIGÊNCIA E PROSPECTIVA ESTRATÉGICAS. A moderna administração está repleta de ferramentas, técnicas e métodos de

INTELIGÊNCIA E PROSPECTIVA ESTRATÉGICAS. A moderna administração está repleta de ferramentas, técnicas e métodos de INTELIGÊNCIA E PROSPECTIVA ESTRATÉGICAS Raul Sturari (*) A moderna administração está repleta de ferramentas, técnicas e métodos de apoio à Gestão Estratégica, cujo sucesso condiciona a sobrevivência e

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.881, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013. Mensagem de veto Dispõe sobre a definição, qualificação, prerrogativas e finalidades das

Leia mais

INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Marcela Tapajós e Silva Painel

Leia mais

Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas

Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas Grupo de Coordenação da Transição da Administração da IANA Solicitação de Propostas 8 de setembro de 2014 Introdução De acordo com o regulamento do Grupo de 1 Coordenação da Transição da Administração

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

!"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%

!#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.% !"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%! https://sites.google.com/site/grupouabpeti/ ISBN: 978-972-674-744-4! "! DIRETORES DE CURSO: PERSPETIVAS E CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

21/03/2012. WorkFlow. Gestão Eletrônica de Documentos. Workflow HISTÓRICO

21/03/2012. WorkFlow. Gestão Eletrônica de Documentos. Workflow HISTÓRICO WorkFlow Gestão Eletrônica de Documentos Workflow HISTÓRICO 1 CSCW - Computer-supported CooperativeWork trabalho cooperativo auxiliado por computador Estudo dos conceitos que definem e desenvolvem o trabalho

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

Ensino Fundamental I. Como ajudar as crianças (6 a 8 anos) em seus conflitos?

Ensino Fundamental I. Como ajudar as crianças (6 a 8 anos) em seus conflitos? Ensino Fundamental I Como ajudar as crianças (6 a 8 anos) em seus conflitos? 2015 Objetivo da reunião Este encontro tem o objetivo de comunicar mais claramente as ações desenvolvidas pela escola e favorecer

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

Indisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação. Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP

Indisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação. Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP Indisciplina escolar: um breve balanço da pesquisa em educação Juliana Ap. M. Zechi FCT/UNESP Complexidade do assunto e multiplicidade de interpretações que o tema encerra. Ações mais assemelhadas à indisciplina

Leia mais

www.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO *

www.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO * CENTRO DE INFORMÁTICA APLICADA PROGRAMA DE EXCELÊNCIA DE NEGÓCIOS NA ERA DIGITAL PESQUISA FGV COMÉRCIO ELETRÔNICO NO MERCADO BRASILEIRO www.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO * COORDENADOR:

Leia mais

CAPÍTULO VI - AVALIAÇÃO DE RISCOS, PROCESSOS DECISÓRIOS E GERENCIAMENTO DE RISCOS

CAPÍTULO VI - AVALIAÇÃO DE RISCOS, PROCESSOS DECISÓRIOS E GERENCIAMENTO DE RISCOS CAPÍTULO VI - AVALIAÇÃO DE RISCOS, PROCESSOS DECISÓRIOS E GERENCIAMENTO DE RISCOS VI.1. Introdução A avaliação de riscos inclui um amplo espectro de disciplinas e perspectivas que vão desde as preocupações

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

FUNDAMENTAÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL RESUMO

FUNDAMENTAÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL RESUMO 1 FUNDAMENTAÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL Lucas Hage Chahine Assumpção 1 RESUMO Esse trabalho foi elaborado a partir de uma problemática levantada no livro Curso de Direito Internacional Público, de autoria

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da disciplina Evolução do Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação;

Leia mais

Max Weber e o Direito (1864-1920)

Max Weber e o Direito (1864-1920) 82 Max Weber e o Direito (1864-1920) Fontes: BILLIER, Jean-Cassiere MARYIOLI, Aglaé. História da Filosofia do Direito. Barueri: Manole, 2005. DEFLEM, Mathiew. Sociology of Law. Cambridge: CUP, 2008. RODRIGUES

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

Introdução. 1.1 Histórico

Introdução. 1.1 Histórico 1 Introdução 1.1 Histórico O mercado brasileiro, assim como os mercados da maioria dos países emergentes, tem se caracterizado pela crescente volatilidade e dependência do capital estrangeiro. A integração

Leia mais

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)

Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as

Leia mais

O tipo de gestão pública aplicado no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Alagoas: Um estudo de caso no Campus Arapiraca.

O tipo de gestão pública aplicado no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Alagoas: Um estudo de caso no Campus Arapiraca. Relatório Executivo Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Ciências Administrativas Mestrado Profissional em Administração O tipo de gestão pública aplicado

Leia mais

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental.

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. AUDITORIA AMBIENTAL A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. O SGA depende da auditoria para poder evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China CONVENÇÃO SOBRE A JURISDIÇÃO, LEI APLICÁVEL E RECONHECIMENTO DE DECISÕES EM MATÉRIA DE ADOÇÃO (Concluída em 15 de novembro de 1965) (Conforme o seu artigo 23, esta Convenção teve vigência limitada até

Leia mais

A Introdução dos Domínios Adicionais no Departamento de Ciências Sociais

A Introdução dos Domínios Adicionais no Departamento de Ciências Sociais A Introdução dos Domínios Adicionais no A implantação de Domínios Adicionais em diversos cursos de graduação da PUC-Rio tem como objetivo estimular a formação interdisciplinar, capacitando os estudantes

Leia mais

ISO 9001 O que significa para quem compra?

ISO 9001 O que significa para quem compra? ISO 9001 O que significa para quem compra? Introdução Como alguém que é responsável pelas decisões de compra, você pode ter visto ou usado bens e serviços que utilizam referências a ISO 9001 como propaganda.

Leia mais

[X] Nacional [ ] Regional [ ] Estadual [ ] Municipal [ ] Outra/ Especificar

[X] Nacional [ ] Regional [ ] Estadual [ ] Municipal [ ] Outra/ Especificar ANEXO I - FORMULÁRIO DE PROJETO DE PESQUISA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do projeto: O Ensino de Ciência Política Pesquisador responsável: Audren Marlei Azolin Contatos: Telefones: 41 3022-2488 /

Leia mais

O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra?

O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? 1 O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? (ADAPTAÇÃO REALIZADA PELO ABNT/CB-25 AO DOCUMENTO ISO, CONSOLIDANDO COMENTÁRIOS DO INMETRO E DO GRUPO DE APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO)

Leia mais