ABORDAGENS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS EM DIREITO INTERNACIONAL * Ana Lucia Guedes **
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- Valdomiro Aldeia Castilho
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1 ABORDAGENS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS EM DIREITO INTERNACIONAL * Ana Lucia Guedes ** Resumo Este artigo apresenta uma análise teórica acerca das interfaces entre as disciplinas de Direito Internacional e Relações Internacionais. Seu principal propósito é destacar que tais interfaces devem ser retomadas por meio de pesquisa acadêmica dentro das respectivas disciplinas. Finalmente, o artigo sustenta a possibilidade de abordagem interdisciplinar para melhor entendimento da complexidade do contexto internacional contemporâneo. Antecedentes A primeira interface entre as áreas de Relações Internacionais (RI) e Direito Internacional (DI) decorre do próprio termo internacional. Em princípio, o termo internacional foi criado em 1780, por Jeremy Bentham, em referência ao sistema de regras que constrangem as ações dos Estados e outros agentes em suas relações. Apesar de compartilhar a mesma origem, na área de RI o significado do termo internacional envolve, além dos aspectos legais das relações estatais, a interação do nacional e do internacional, do interno e do externo (Halliday, 1999, p. 18). Em outras palavras, o objeto de estudo das RI abrange três formas de interação: as relações entre os Estados, não-estatais ou transnacionais e, as operações do sistema como um todo. A segunda interface, entre DI e RI, decorre da separação do direito em: (a) público Estados são entidades legais e a análise está focada nas regras, costumes e acordos que os Estados aceitam como tendo força de lei nas relações interestatais, e (b) privado - cujo foco está nos conflitos de leis, direitos e deveres de indivíduos e sobreposição de jurisdições dentro do Estado. Versão modificada de palestra proferida no I Congresso de Direito Internacional da PUCPR, agosto de ** PhD em Relações Internacionais pela London School of Economics and Political Science, professora e pesquisadora do Mestrado em Direito Econômico e Social da PUCPR.
2 Desta forma, fica evidente que ambas disciplinas compartilham o mesmo objeto de estudo, i.e., o Estado. Mais especificamente, compartilham marcos históricos que contribuíram para a evolução teórica das disciplinas. Como marco inicial temos o sistema de normas codificado em Westfália (1648) criando uma trajetória normativa no direito internacional para os séculos seguintes até sua concretização na ordem internacional moderna (Held e McGrew, 2001, p. 27). No início do século XX, o declínio da produção doutrinária do DI clássico coincide com o surgimento de RI como disciplina autônoma. No período pósguerra, o DI contemporâneo permanece com uma visão idealista em contraste com a predominância do realismo na área de RI. A disciplina acadêmica de RI, enquanto área do conhecimento das ciências sociais, objetiva o entendimento sistemático de um tópico: o internacional (Groom e Light, 1994). São tópicos centrais do estudo das RI o Estado soberano moderno e as relações no sistema de Estados. A sociedade internacional está organizada dentro das fronteiras de comunidades territoriais chamadas Estados, que deveriam garantir segurança, bem-estar, liberdade, ordem e justiça (i.e., os valores básicos do sistema de Estados). As distintas abordagens teóricas se desenvolveram com base nos valores básicos do sistema de Estados. Assim, a abordagem realista está focada no valor básico da segurança, porque a guerra é sempre uma possibilidade no sistema de Estados soberanos. O liberalismo argumenta que as RI possuem um caráter cooperativo e não conflituoso onde Estados liberais proporcionam progresso e oportunidades. A abordagem da sociedade internacional está focada nos valores da ordem e justiça. Considera, ainda, que os principais atores da sociedade de Estados são burocratas estatais. A economia política internacional está focada na questão do bem-estar, de quem consegue o que no sistema internacional (Mello, 1999). Como qualquer outra disciplina, as RI foram palco de disputas entre as distintas tradições teóricas, como por exemplo entre idealismo e realismo, entre tradicionalismo e behaviorismo, neo-realismo, neo-liberalismo e neo-marxismo. Estas tradições teóricas vêem progressivamente dividindo atenção e recursos
3 com as chamadas abordagens alternativas, tais como teoria crítica, feminismo, sociologia histórica e pós-modernismo (Groom e Light, 1994). Abordagens de relações internacionais e o direito internacional A disciplina de RI è relativamente recente se comparada com as demais áreas das ciências sociais. A sua institucionalização nas universidades britânicas data do fim da Primeira Guerra Mundial. È relevante notar que dentre as áreas do conhecimento que compõem RI, tais como história diplomática, economia, ciência política e direito, o direito internacional é o que mais se aproxima de uma disciplina materna (Halliday, 1999, pp ). No entanto, RI se distancia do DI ao adotar uma abordagem positivista (ao invés de normativa) e na análise das interações internacionais além da dimensão legal. Adicionalmente, o distanciamento do DI ressalta, também, o caráter interdisciplinar da disciplina de RI. Segundo Barker (2000, p. 70), algum tempo depois da criação da disciplina de RI, o DI passou a ser considerado, na melhor das hipóteses, como um mal necessário ou, na pior, uma rua sem saída (Barker, 2002, p. 70). De acordo com a evolução histórica das RI, as premissas dos idealistas (corrente teórica das RI), também chamados de abordagem da paz por meio das leis, não obtiveram sucesso. Os idealistas acreditavam que o direito e as instituições poderiam formar a base e inspiração para a comunidade de Estados. O liberalismo de Woodrow Wilson buscava limitar a guerra por meio de acordos internacionais e organizações internacionais como a Liga das Nações (Halliday, 1999, p. 23). No final da década de 30, a emergência de nova corrente teórica realismo rotula de utópicos aqueles que acreditam que o DI possa regular e refrear a disputa de poder no sistema internacional. Alguns autores realistas afirmam que o direito internacional não é propriamente uma modalidade do direito, mas apenas afirmações morais (Barker, 2000). A ausência de poderes constituídos no sistema internacional impede a existência de uma ordem legal. Apesar das Nações Unidas, da Corte
4 Internacional de Justiça e do Conselho de Segurança, nenhuma destas instituições possui legitimidade (i.e., poder) para obrigar os Estados a cumprirem os acordos internacionais (Barker, 2000). Os realistas utilizam dados empíricos da realidade do sistema internacional para fazer tais objeções ao DI. De qualquer forma, o DI tem sido responsável pela evolução do ordenamento da sociedade internacional, tendo sido desenvolvido um sistema de regras e procedimentos que cobrem vários aspectos das relações interestatais, tais como: território, uso do mar, espaço aéreo, atmosfera, diplomacia, neutralidade, guerra, direitos humanos, etc. A base suportando as fontes do DI é o princípio da reciprocidade, a noção de que é interesse mútuo dos Estados seguir as convenções estabelecidas. Como outros conceitos das RI, é dito que o DI moderno foi criado e desenvolvido na Europa do século XVII. Hugo Grotius ( ) afirmava em sua obra De Jure belli ac Pacis, de 1625, que a lei entre os Estados não é baseada em teologia mas na razão. Ambas as disciplinas também compartilham, historicamente, do interesse pela ocorrência e condução da guerra devido às disputas territoriais dos novos Estados, do conceito de guerra justa, agressão e autodefesa. Outro aspecto relevante, em termos de interfaces, fica evidente pela disputa entre duas escolas de pensamento no direito, a naturalista - onde o DI é considerado um direito natural baseado na razão -, e a positivista - onde o DI é feito pelo homem e sua base é o consentimento do Estado. A última corrente doutrinária era predominante no século XIX, portanto, a evolução do DI dependeu da vontade dos Estados. A fraqueza do DI, segundo a escola realista, deve-se a ausência de poderes legalmente constituídos no SI. Por exemplo, Edward Carr, não rejeita a importância do DI aceitando ambas correntes doutrinárias naturalista e positivista (Barker, 2000, p. 71). Segundo a abordagem naturalista o DI deveria refletir os princípios éticos de uma determinada época ou comunidade. Ao contrário, o pensamento positivista compartilha a visão realista de que existe uma autoridade (i.e., a potência hegemônica) para obrigar (sob ameaça de punição) o
5 cumprimento do DI. Em outras palavras, o DI deve ter como propósito estabelecer ordem e estabilidade em uma sociedade anárquica ao invés de promover valores tais como justiça ou jogo justo. No século XX as premissas da corrente positivista foram questionadas pela ocorrência da Primeira Guerra Mundial e, então, a corrente naturalista retorna ao debate internacional. Cabe mencionar que a criação da Liga das Nações, em 1920, não obteve sucesso na prevenção dos conflitos mas quebrou a autoridade dos Estados soberanos. Em paralelo, foram criadas a Corte Permanente de Justiça Internacional, em 1921, e a Organização Internacional do Trabalho entre outras organizações internacionais. O DI se move das premissas do sistema de Estados soberanos para o desenvolvimento da common law (leis não escritas baseadas nos costumes e decisões judiciais) de uma comunidade mundial de indivíduos. Até o século XIX os Estados são os únicos sujeitos legalmente reconhecidos pois somente no século XX os indivíduos passam a sujeitos legalmente reconhecidos na esfera internacional (e.g. crimes contra a humanidade e declaração dos direitos humanos). A ausência de uma autoridade supranacional para obrigar o cumprimento das leis somada a insistência em manter a soberania e direitos estatais são normalmente apontados como principais obstáculos para a expansão e implementação do DI. No entanto, existe certa controvérsia com relação à efetividade do DI. Por exemplo, alguns autores afirmam que os Estados seguem, na maioria das vezes, regras definidas pelo DI. Apesar de ser um sistema legal fraco, ele é violado na mesma proporção que as leis municipais. Na verdade, os Estados precisam de ordem, estabilidade e previsão nas relações internacionais. Estados são os legisladores da sociedade internacional, então, eficácia depende de consentimento. Além disso, os Estados possuem uma posição privilegiada como principais sujeitos legais. No entanto, tal posição vem sendo desafiada pelas organizações internacionais que desempenham papel de agências legisladoras, pela tendência ao regionalismo e, pelo aumento da ênfase
6 em meio ambiente e direitos humanos nas RI. O requerimento essencial para o DI é a existência de uma sociedade política. O DI existe somente se houver uma comunidade internacional que na base de um entendimento comum mínimo o reconheça como obrigatório. Como a comunidade política de Estados possui caráter embrionário, então, o elemento de poder no DI é mais óbvio. Em outras palavras, independente da natureza da disputa ela somente será julgada se os Estados em questão aceitarem a aplicação da lei. Desta forma, os profissionais de DI devem reconhecer as suas bases de poder político (Barker, 2000). Outro autor realista, Hans Morgenthau, indica que o DI tem um papel nas RI mas segundo uma visão positivista. Ou seja, baseado no consentimento específico dos Estados e na convergência de interesses nacionais em tratados deliberadamente vagos e ambíguos. O cumprimento dos tratados se deve, sem compulsão, aos próprios interesses dos Estados. Isso implica na ausência de mecanismos de coerção, penalidades ou caráter de obrigatoriedade (Barker, 2000, p. 73). Alguns realistas, como por exemplo George Kennan, rejeitaram totalmente a noção de DI. Estes teóricos defendem a máxima de que a única obrigação dos Estados é agir de acordo com o próprio interesse. A abordagem legalista era considerada fantasiosa porque nem todos os Estados estão satisfeitos com seu status no sistema internacional. Em resumo, os realistas desfiaram os estudiosos de DI a estabelecer a relevância do direito no sistema internacional. Os realistas não negam a existência do DI, apenas o vêem como desprovido de relevância causal nas RI. Assim, o DI pode ser necessário mas não pode influenciar a dinâmica do funcionamento do SI. Segundo Hoffmann, somente um sistema internacional menos heterogêneo pode substituir o gerenciamento ad hoc de conflitos em restrição legal (Barker, 2000). O institucionalismo é uma abordagem das RI que apresenta forte interface com o DI. Dentre os objetos de estudo preferenciais encontram-se a formação de instituições internacionais, os processos institucionais, o funcionamento de organizações internacionais e os regimes internacionais. Cabe destacar que a
7 investigação focada em regimes internacionais é uma das mais relevantes para aqueles interessados com as interfaces entre RI e DI. Regimes são definidos, em RI, como conjunto de princípios, normas, regras e procedimentos de tomada de decisão por meio dos quais expectativas dos atores convergem em uma dada área temática (Krasner, 1983). Esta definição é familiar aos juristas internacionais que consideram regime como outro nome para o DI. Para estudiosos das RI, particularmente de regimes internacionais como Oran Young, regimes são diferentes de acordos, tratados e convenções. Isto decorre do fato de que a formalização é apenas uma das etapas da constituição, mas não é uma condição necessária para operação efetiva de regimes internacionais. Segundo Krasner (1983), o DI é relevante para os regimes internacionais somente pelas regras e procedimentos de tomada de decisão, mas não no que se refere aos princípios e normas. Tal posição possui equivalência com a distinção feita no DI entre soft law e hard law (ver Birnie in Hurrell e Kingsbury, 1992). Finalmente, cabe destacar que tais interfaces entre DI e RI não significam a prevalência de lei e ordem no sistema internacional. Ao contrário, apesar da existência de inúmeros acordos estatais não foram resolvidos os problemas de conflitos, agressões e guerras. Conclusões e sugestões para futuras pesquisas Apesar destas evoluções teóricas, abordagens interdisciplinares envolvendo DI e RI são relativamente recentes. Estudos interdisciplinares no DI, segundo abordagens de regimes internacionais, institucionalismo liberal e construtivismo, datam dos últimos dez anos. Desta forma, existe um campo promissor no cenário internacional contemporâneo para estudos e práticas interdisciplinares envolvendo RI e DI (Barker, 2000). Os estudos mais recentes envolvem, principalmente, a investigação de um dos aspectos a seguir:
8 a) elemento de poder no DI, b) por que os Estados cumprem acordos internacionais, c) eficácia ou efetividade dos regimes internacionais e do DI nos contextos nacionais, ou seja, sua incorporação ou não no ordenamento jurídico dos Estados e a sua assimilação e cumprimento pelos atores privados (e.g. empresas, organizações não-governamentais, consumidores) envolvidos nas distintas áreas temáticas (e.g., segurança, meio ambiente e direitos humanos). d) Governança internacional, construção social e agência liberal.
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