Registros vocais no canto aspectos perceptivos, acústicos, aerodinâmicos e fisiológicos da voz modal e da voz de falsete
|
|
- Bernadete Camarinho das Neves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Registros vocais no canto aspectos perceptivos, acústicos, aerodinâmicos e fisiológicos da voz modal e da voz de falsete Palavras chaves: qualidade da voz, acústica, percepção auditiva Objetivo: investigar as relações entre produção e percepção dos registros vocais modal e de falsete em emissões de cantores de coral do sexo masculino. Justificativa: cantores, professores de canto e regentes corais há muito fazem referências a quebras na qualidade da voz quando notas musicais consecutivas são produzidas em regiões específicas de pitch. Tais quebras, ou modificações abruptas na qualidade da voz, podem ser percebidas auditivamente e, segundo os cantores, são normalmente associadas a uma sensação sinestésica difusa de mudança de ajustes musculares laríngeos. Cantores profissionais devem aprender a controlar voluntariamente a produção de suas vozes nos diferentes registros vocais, suavizando quebras relacionadas a transições entre registros, ou enfatizando-as, dependendo do estilo do canto. Na prática da clínica vocal, transições involuntárias entre registros vocais podem constituir manifestação importante de determinadas patologias da voz. Na comunidade científica, uma definição pioneira de registros vocais foi apresentada já no século XIX pelo professor de canto Manuel Garcia II: uma série de tons consecutivos e homogêneos que vão da região mais grave até a mais aguda de pitch, produzido pelo mesmo princípio mecânico, cuja natureza difere essencialmente de outras séries de tons, igualmente consecutivos e homogêneos, produzidos por outro princípio mecânico (1). Diante do avanço tecnológico no século XX, a definição de Garcia sofreu evidentemente reformulações. A idéia da existência de diferentes princípios mecânicos subjacentes aos diferentes registros vocais prevaleceu no decorrer dos anos, contudo. Em 1974, o cientista da voz Harry Hollien definiu registro vocal como: um evento totalmente laríngeo que deve ser operacionalmente definido em termos: 1. perceptuais; 2. acústicos; 3. fisiológicos; 4. aerodinâmicos (2). Em 1994, sem desconsiderar a origem essencialmente laríngea dos registros vocais, o cientista da voz Ingo Titze (3) atribuiu proeminência à percepção na definição dos registros vocais, então definidos como: regiões perceptualmente distintas de qualidade de voz, nas quais a mesma pode ser mantida em faixas específicas de pitch e loudness, sugerindo, por assim dizer, que evidências fisiológicas, aerodinâmicas e acústicas só são elas mesmas suficientes para determinar o fenômeno do registro vocal se fizerem resultar em qualidades de voz diferenciáveis perceptualmente.
2 Estudos que investiguem como ocorre a relação entre a produção e a percepção dos registros vocais são relativamente escassos. Também, muitas das investigações que buscam compreender os aspectos acústicos dos registros vocais o fazem analisando o sinal sonoro irradiado pela boca, no qual características acústicas da fonte glótica aparecem já mescladas a características acústicas associadas aos ajustes do trato vocal. Estudos que investiguem as características da fonte glótica dos registros vocais e os modos como tais características determinam a representação perceptual dos mesmos parecem promissores tanto para a compreensão e detalhamento do fenômeno do registro vocal, como para o desenvolvimento de novas tecnologias voltadas para a avaliação e desenvolvimento da voz. Metodologia: a produção dos registros vocais foi investigada a partir da análise das características da fonte glótica de 104 emissões vocais, 52 cantadas no registro modal e 52 cantadas no registro de falsete. Sinais acústicos e eletroglotográficos foram gravados simultaneamente, e formas de onda obtidas por meio de filtragem inversa do sinal acústico, sincronizadas a formas de onda eletroglotográficas (Figuras 1 e 2), foram analisadas. Figura 1: Display oferecido pelo programa para filtragem inversa Decap: espectro acústico, forma da onda acústica e sua primeira derivada antes e depois da filtragem inversa, e primeira derivada do sinal eletroglotográfico. Figura 2: sinais eletroglotográfico e acústico sincronizados. Na forma da onda acústica, em sua derivada, e na derivada da onda eletroglotográfica foram extraídas as seguintes medidas: duração do período e valor da freqüência fundamental (F0); duração da fase fechada; velocidade máxima do declínio do fluxo de ar (VMDFA), representada pelo pico negativo da derivada da onda acústica, também definida como velocidade máxima de fechamento das pregas vocais (4); e amplitude de pico-a-pico do sinal acústico, ou amplitude da corrente alternada do fluxo aéreo glotal (amplitude CA). Foram também calculados: o quociente fechado (QF), definido como a razão entre a duração da fase fechada e a duração do período; o quociente da amplitude normalizada (QAN), definido como a razão entre a Amplitude CA e a VMDFA
3 multiplicada por F0 (5), supostamente correlacionado ao grau de adução glótica (6); e a diferença entre a intensidade dos dois primeiros harmônicos no espectro da fonte glótica (H1 H2). Figura 3. Figura 3: Medidas extraídas da forma da onda acústica, de sua derivada e da derivada do sinal eletroglotográfico. A percepção dos registros vocais foi investigada a partir da análise dos resultados obtidos em teste perceptivo no qual as 104 emissões foram classificadas por 16 juízes, cantores e professores de canto (Figura 4). Figura 4: Modelo do protocolo utilizado para a avaliação perceptiva. As relações entre produção e percepção dos registros vocais foram investigadas pela comparação entre os resultados do teste perceptivo e os valores obtidos para cada um dos parâmetros estudados. Resultados: diferenças sistemáticas na fonte glótica dos registros vocais modal e de falsete foram observadas, assim como relações consistentes entre características da fonte glótica e a percepção desses registros (Figura 5). Valores de QF, de VMDFA e de amplitude CA foram predominantemente maiores no registro modal do que no registro de falsete; valores de H1 H2 e de QAN foram predominantemente maiores no registro de falsete do que no registro modal (Figura 6).
4 Figura 5: Exemplos típicos de formas de onda acústica nos registros modal e de falsete, suas derivadas e derivadas do sinal eletroglotográfico. Figura 6: Valores de QF, H1-H2, VMDFA, amplitude CA e QAN obtidos para os registros modal e de falsete para os treze cantores. Emissões com valores maiores de QF e de VMDFA, e valores menores de H1 H2 e de QAN foram tipicamente percebidas como produzidas no registro modal, e vice-versa (Figura 7). Figura 7: correlação entre a classificação obtida no teste perceptivo e cada um dos parâmetros acústicos analisados Análise: a interpretação das diferenças na fonte glótica dos registros vocais modal e de falsete em função de suas possíveis relações com os diferentes modos de vibração das pregas vocais, mais ou menos alongadas, mais ou menos espessadas, envolvendo maior ou menor grau de adução glótica, tal qual mencionados na literatura científica, mostrou-se coerente e consistente. Figura 7: Deslocamento das margens das pregas vocais (a) no registro modal e (b) no registro de falsete (7), e sua representação na forma da onda gótica; e esquema correspondente da diferença de espessura das pregas vocais (a) no registro modal e (b) no registro de falsete (8).
5 A análise de regressão múltipla stepwise apontou QF como o parâmetro de maior relevância para a predição da classificação perceptiva dos registros vocais estudados, explicando 75% da variação do número de votos para o registro modal, porcentagem que subiu para 82% quando H1- H2, VMDFA e amplitude CA foram incluídos (Tabela 1). Tabela 1: Resumo da análise da regressão múltipla das relações entre os vários parâmetros da fonte glótica e o número de votos para o registro modal. r diz respeito à correlação. O desvio padrão está relacionado ao número de juízes. Finalmente, a análise de cluster sugeriu a existência de um verdadeiro contínuo sonoro na dimensão das manifestações acústicas relacionadas aos registros vocais.. Figura 8: Resultados da Análise de Cluster sugerindo a existência de um contínuo sonoro interligando tons tipicamente produzidos no registro de falsete (F) na extremidade esquerda da nuvem de pontos e tons tipicamente produzidos no registro modal (M) na extremidade direita da nuvem. Conclusões: foram observadas diferenças sistemáticas na fonte glótica dos registros modal e de falsete associadas aos parâmetros QF, H1-H2, VMDFA, QAN e amplitude CA, QF apresentando-se como parâmetro de maior relevância para a diferenciação perceptiva desses registros. A constatação de que existe uma verdadeira gradação sonora na dimensão das manifestações acústicas relacionadas aos registros vocais reforça a importância da percepção categórica na identificação e na própria definição dos registros vocais. Referências Bibliográficas: 1. Garcia, M. (1847) Mémoire sur la voix humaine présenté à lacadémie des Sciences en Paris: Duverger. 2. Hollien H. On vocal registers. J Phonetics. 1974; 2: Titze I. Vocal Registers. In: Principles of Voice Production. New Jersey: Prentice Hall; p
6 4. Holmberg EB, Hillman, R, Perkell, JS. Glottal airflow and transglottal pressure measurements for male and female speakers in soft, normal, and loud voice. J Acoustic Soc Am. 1988; 84: Fant G, Lin Q. Frequency domain interpretation and derivation of glottal flow parameters. Speech Transmission Laboratory Quarterly Progress Report. 1988; 2-3 (85): Hillman R, Holberg E, Perkell J, Walsh M, Vaughan C. Objective assessment of vocal hyperfunctionally related vocal fold lesions. J Voice. 1990; 4: Sundberg J, Högset C. Voice source differences between falsetto and modal registers in counter tenors, tenors and baritones. Log Phon Vocol. 2001; 26: Miller DG. Registers in Singing: Empirical and Systematic Studies in the Theory of the Singing Voice. Groningen: University of Groningen; p
mecanismo humano de produção de fala mecanismo humano de produção de fala AVPV ESS.IPS 29,30.nov.13
AVPV ESS.IPS 29,30.nov.13 ajf@fe.up.pt.:31:. mecanismo humano de produção de fala AVPV ESS.IPS 29,30.nov.13 ajf@fe.up.pt.:32:. modo de articulação fluxo periódico de ar por vibração das pregas vocais sons
Leia maisPalavras-chave: Acústica - Fonética - Música
Canto belting em inglês e português: Ajustes do trato vocal, características acústicas, perceptivo-auditivas, descrição fonológica e fonética das vogais Palavras-chave: Acústica - Fonética - Música INTRODUÇÃO:
Leia maisMara Carvalho / Filipe Abreu. Jornadas Interdisciplinares sobre Tecnologias de Apoio Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra
Tecnologias de apoio diagnóstico da voz Mara Carvalho / Filipe Abreu Jornadas Interdisciplinares sobre Tecnologias de Apoio Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra 27 de Setembro de 2007 Índice
Leia maisTítulo: Perfil de Extensão vocal em cantores com e sem queixas de voz
Título: Perfil de Extensão vocal em cantores com e sem queixas de voz Autores: EDYANNE MYRTS TAVARES LINO DOS SANTOS, JONIA ALVES LUCENA, ANA NERY BARBOSA DE ARAÚJO, ZULINA SOUZA DE LIRA, ADRIANA DE OLIVEIRA
Leia maisUma abordagem fonética e acústica da técnica vocal
- Uma abordagem fonética e acústica da técnica vocal COMUNICAÇÃO Marcos Sfredo Universidade de Brasília - marcos.sfredo@gmail.com Resumo: O objetivo deste trabalho é apresentar uma abordagem da técnica
Leia maisVoz ressoante em alunos de teatro: correlatos perceptivoauditivos e acústicos da emissão treinada Y-Buzz de Lessac
Voz ressoante em alunos de teatro: correlatos perceptivoauditivos e acústicos da emissão treinada Y-Buzz de Lessac Palavras-chave: treinamento da voz; acústica da fala; percepção-auditiva Introdução e
Leia maisRegistro vocal: uma abordagem conceitual
Registro vocal: uma abordagem conceitual FÁBIO MIGUEL 26 Bacharel em Regência, Mestre e Doutorando em Música pela Universidade Estadual Paulista. Como regente e preparador atuou frente ao coro da Igreja
Leia maisDiscriminação entre vozes adaptadas, levemente soprosas e tensas: diferenças entre os dois primeiros harmônicos
Artigo Original Discriminação entre vozes adaptadas, levemente soprosas e tensas: diferenças entre os dois primeiros harmônicos Distinction between adapted, slightly breathy and tense voices: differences
Leia maisVARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE VOZES ADAPTADAS E DISFÔNICAS
VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE VOZES ADAPTADAS E DISFÔNICAS Autores: Márcia Menezes, Maysa T. Ubrig-Zancanella, Maria Gabriela B. Cunha, Gislaine Cordeiro e Kátia Nemr
Leia mais29/05/14. Psicoacústica. Conceito. Psicoacústica. Psicoacústica. Lei de Weber-Fechner. Lei de Weber-Fechner
Conceito A refere-se ao estudo da percepção do estímulo acústico que chega a um indivíduo, diferenciando-se do estímulo físico e se aproximando da resposta psicológica dada a este estímulo A faz uma relação
Leia maisFÍSICA. Oscilação e Ondas. Acústica. Prof. Luciano Fontes
FÍSICA Oscilação e Ondas Acústica Prof. Luciano Fontes ACÚSTICA = É o estudo das ondas sonoras. Ondas sonoras são mecânicas, longitudinais e tridimensionais; Ondas sonoras não se propagam no vácuo; VELOCIDADE
Leia maisCaracterísticas acústicas das vogais e consoantes
Características acústicas das vogais e consoantes APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com http://fonologia.org/acustica.php Fonética acústica A Fonética acústica é um ramo da Fonética
Leia mais5º Simposio de Ensino de Graduação
5º Simposio de Ensino de Graduação PERFIL VOCAL DE CORALISTAS AMADORES DO ESTILO GOSPEL Autor(es) MARIANA SIQUEIRA DA SILVA Orientador(es) Evani Andreatta A. Camargo 1. Introdução Este trabalho visa conhecer
Leia maisTERMINOLOGIA DE RECURSOS VOCAIS SOB O PONTO DE VISTA DE FONOAUDIÓLOGOS E PREPARADORES VOCAIS
TERMINOLOGIA DE RECURSOS VOCAIS SOB O PONTO DE VISTA DE FONOAUDIÓLOGOS E PREPARADORES VOCAIS Palavras Chave: Voz, Terminologia, Recursos Vocais. INTRODUÇÃO: Os avanços nos métodos de avaliação da voz mudaram
Leia maisTecnologia de Apoio em Tempo-Real ao Canto
Projecto FCT PTDC/SAU-BEB/1099/2008 Tecnologia de Apoio em Tempo-Real ao Canto Abordagem acerca de parâmetros qualitativos e perceptivos João Filipe Terleira de Sá Ferreira /12/2011 Página 1 Índice 1.
Leia maisComparação das variações acústicas da fala entre famílias fluentes e famílias com diagnóstico de gagueira
Comparação das variações acústicas da fala entre famílias fluentes e famílias com diagnóstico de gagueira Palavras-chave: fonoaudiologia, fala, voz Introdução Estudos genéticos direcionados à compreensão
Leia maisMedidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan
Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan Física Acústica Aula 8 Energia transportada pelas ondas Ondas transportam energia. Intensidade I de uma onda: Potência transportada por unidade de área perpendicular
Leia maisOndulatória Parte 1. Física_9 EF. Profa. Kelly Pascoalino
Ondulatória Parte 1 Física_9 EF Profa. Kelly Pascoalino Nesta aula: Introdução; Ondas mecânicas; Ondas sonoras. INTRODUÇÃO Ondas de vários tipos estão presentes em nossas vidas. Lidamos com os mais diversos
Leia maisUMA INTRODUÇÃO À ACÚSTICA DA VOZ CANTADA
UMA INTRODUÇÃO À ACÚSTICA DA VOZ CANTADA Maurílio Nunes Vieira Departamento de Física/ICEx/UFMG e-mail: maurilio@fisica.ufmg.br Resumo: Este artigo é dedicado àqueles não-familiarizados com as ciências
Leia maisBoa Prova e... Aquele Abraço!!!!!!!! Virgílio.
PROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2015 PROF. VIRGÍLIO NOME Nº 9º ANO Olá, caro(a) aluno(a). Segue abaixo uma série de exercícios que têm, como base, o que foi trabalhado em sala de aula durante todo o ano.
Leia maisOndas sonoras. Qualidades fisiológicas de uma onda sonora
Ondas sonoras As ondas mecânicas que propiciam o fenômeno da audição aos seres vivos são chamadas de ondas sonoras. Como todas as ondas mecânicas, as ondas sonoras podem se propagar nos mais diversos meios,
Leia maisLESÕES DE BORDA DE PREGAS VOCAIS E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO
134 LESÕES DE BORDA DE PREGAS VOCAIS E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO Vocal folds edge lesions and maximum phonation times Bárbara Costa Beber (1), Carla Aparecida Cielo (2), Márcia Amaral Siqueira (3) RESUMO
Leia maisRegistros vocais no canto:
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP Gláucia Laís Salomão Registros vocais no canto: aspectos perceptivos, acústicos, aerodinâmicos e fisiológicos da voz modal e da voz de falsete DOUTORADO
Leia maisO ESTUDO DA PRODUÇÃO DA FALA ATRAVÉS DA ANÁLISE DE ESPECTROS DE TUBOS SONOROS
O ESTUDO DA PRODUÇÃO DA FALA ATRAVÉS DA ANÁLISE DE ESPECTROS DE TUBOS SONOROS Cristiane R. C. Tavolaro 1 [cris@pucsp.br] Marisa A. Cavalcante 2 [marisac@pucsp.br ] Bruno Sinopoli de Menezes 3 [brudil@uol.com.br]
Leia maisRELAÇÃO ENTRE TEMPO MÁXIMO DE FONAÇÃO, ESTATURA E IDADE EM CRIANÇAS DE 8 A 10 ANOS
RELAÇÃO ENTRE TEMPO MÁXIMO DE FONAÇÃO, ESTATURA E IDADE EM CRIANÇAS DE 8 A 10 ANOS Palavras chaves: Testes respiratórios, avaliação, voz. Introdução O Tempo Máximo de Fonação (TMF) é um teste objetivo
Leia maisBioacústica. Maria Luisa da Silva UFPa Jacques Vielliard UNICAMP
Bioacústica Maria Luisa da Silva UFPa silva.malu@uol.com.br Jacques Vielliard UNICAMP jacques@unicamp.br As bases físicas da comunicação sonora e da análise dos sinais sonoros O fenômeno acústico Os parâmetros
Leia maisFísica B Semiextensivo V. 4
Física B Semiextensivo V. 4 Exercícios 0) V V F V F 0) C 03) A 04) D a) Verdadeira. b) Verdadeira. Devemos fazer com que a onda emitida entre em ressonância com a vibração da antena. c) Falsa. Para ocorrer
Leia maisInvestigação de efeitos imediatos de dois exercícios de trato vocal semi-ocluído****
Investigação de efeitos imediatos de dois exercícios de trato vocal semi-ocluído**** Investigation of the immediate effects of two semi-ocluded vocal tract exercises Marília Sampaio* Giselle Oliveira**
Leia maisONDAS. Ondas Longitudinais: Ondas Transversais: Ondas Eletromagnéticas: Ondas Mecânicas:
ONDAS Uma onda é uma perturbação oscilante de alguma grandeza física no espaço e periódica no tempo. Fisicamente, uma onda é um pulso energético que se propaga através do espaço ou através de um meio (líquido,
Leia maisMedidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan
Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan Física Acústica Aula 8 Energia transportada pelas ondas Ondas transportam energia. Intensidade I de uma onda: Potência transportada por unidade de área perpendicular
Leia maiswww.fisicanaveia.com.br www.fisicanaveia.com.br/cei Acústica: conceitos básicos Ondas sonoras: Consistem na vibração do meio no qual se propagam (o ar, por exemplo). São ondas mecânicas (necessitam de
Leia maisO áudio. O áudio. O áudio Wilson de Pádua Paula Filho 1. Propriedades físicas do som Representação digital do som Processamento digital de som
O áudio O áudio Representação digital do som Processamento digital de som As vibrações sonoras: propagam-se como ondas de pressão atmosférica; convertidas em sinais elétricos por transdutores; transdutores
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA. Alice Braga de Deus MEDIDAS AERODINÂMICAS DE FALANTES DO PORTUGUÊS BRASILEIRO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA Alice Braga de Deus MEDIDAS AERODINÂMICAS DE FALANTES DO PORTUGUÊS BRASILEIRO Belo Horizonte 2017 RESUMO Objetivo: Estimar valores de referência
Leia maisEletroglotografia em crianças com e sem Transtorno Fonológico
Eletroglotografia em crianças com e sem Transtorno Fonológico Palavras-chave: Linguagem Infantil, Transtornos do Desenvolvimento da Linguagem, Distúrbios da fala Agradecimento FAPESP: 05/50465-3 Introdução:
Leia mais1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados.
1ª Série 2MUT050 ATIVIDADES DE PRÁTICA DE ENSINO I Participação na elaboração de planos de ensino de música.observação e participação de situações reais de ensino de música. Elaboração e análise de material
Leia maisTecnologia de Apoio em Tempo-Real ao Canto - Relação entre parâmetros perceptivos da voz cantada com fenómenos acústicos objectivos.
Instituto Politécnico do Porto Escola Superior de Música, Artes e Espectáculo Tecnologia de Apoio em Tempo-Real ao Canto - Relação entre parâmetros perceptivos da voz cantada com fenómenos acústicos objectivos.
Leia maisFonoaudióloga Mestranda Ana Paula Ritto Profa. Dra. Claudia Regina Furquim de Andrade
Fonoaudióloga Mestranda Ana Paula Ritto Profa. Dra. Claudia Regina Furquim de Andrade Laboratório de Investigação Fonoaudiológica em Fluência, Funções da Face e Disfagia (LIF-FFFD) Departamento de Fisioterapia,
Leia mais½-NÁRIO. DEPARTAMENTO DE Eletrônica & SISTEMAS
½-NÁRIO DEPARTAMENTO DE Eletrônica & SISTEMAS Prof. Hélio M. de Oliveira, DES Sintetizadores Eletrônicos (teclados digitais): dos sintetizadores analógicos ao Yamaha DX7 Graduação & PPGEE Março 2010.1
Leia maisPTC3452 Exercícios sobre Codificação perceptual de Áudio e Vídeo 11/2017 G. S.
PTC3452 Exercícios sobre Codificação perceptual de Áudio e Vídeo /207 G. S. ) O padrão ao lado representa um bloco de 8x8 elementos de imagem. Os elementos pretos possuem intensidade -27 e os elementos
Leia maisCURCEP 2015 ACÚSTICA
CURCEP 2015 ACÚSTICA FÍSICA B PROF.: BORBA INTRODUÇÃO É o segmento da Física que interpreta o comportamento das ondas sonoras audíveis frente aos diversos fenômenos ondulatórios. ONDA SONORA: Onda mecânica,
Leia maisIDENTIFICAÇÃO AUDITIVA E ANÁLISE ACÚSTICA DA EMISSÃO Y-BUZZ DE LESSAC COMPARADA À EMISSÃO HABITUAL ESTUDO COM ATORES Autora: Viviane M.O. Barrichelo O
O COMPORTAMENTO VOCAL DIANTE DO EFEITO LOMBARD EM MULHERES COM DISFONIA FUNCIONAL Autora: Marina Carpintéro Lauer Orientadora: Dra.Mara Behlau Co-orientadora: Ms. Ana Lúcia Spina Ano: 2006 Resumo: Avaliar
Leia maisIntrodução à Química Moderna
Introdução à Química Moderna Prof. Alex Fabiano C. Campos, Dr Radiação de Corpo Negro Objeto com T 0K:emite radiação eletromagnética. T 0K Física Clássica: vibração térmica dos átomos e moléculas, provoca
Leia maisLuciana Lourenço Ana Paula Dassie Leite Mara Behlau. Correlação entre dados ocupacionais, sintomas e avaliação vocal de operadores de telesserviços
Luciana Lourenço Ana Paula Dassie Leite Mara Behlau Correlação entre dados ocupacionais, sintomas e avaliação vocal de operadores de telesserviços INTRODUÇÃO Atuação Fonoaudiológica Busca pela melhoria
Leia maisVOGAL [A] PRETÔNICA X TÔNICA: O PAPEL DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL E DA INTENSIDADE 86
Página 497 de 658 VOGAL [A] PRETÔNICA X TÔNICA: O PAPEL DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL E DA INTENSIDADE 86 Jaciara Mota Silva ** Taise Motinho Silva Santos *** Marian Oliveira **** Vera Pacheco ***** RESUMO:
Leia maisFísica B Semiextensivo V. 4
Física B Semiextensivo V. 4 Exercícios 0) V V F V F 0) C 03) A 04) D a) Verdadeira. b) Verdadeira. Devemos fazer com que a onda emitida entre em ressonância com a vibração da antena. c) Falsa. Para ocorrer
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO SOM Ano Lectivo 2017/2018
Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO SOM Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Jazz e Música Moderna 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisRELEMBRANDO ONDAS LONGITUDINAIS
ACÚSTICA ONDAS SONORAS Possuem origem MECÂNICAS. Propagam-se somente em meios materiais; Não se propagam no vácuo. O sistema auditivo de uma pessoa normal é sensibilizado por uma frequência entre 20Hz
Leia maisO SOM E A ONDA SONORA
O SOM E A ONDA SONORA Complementar com a leitura das páginas 94 a 101 Todos os sons são ondas em meios materiais. Na origem de qualquer onda sonora está sempre a vibração de partículas, que se transmite
Leia maisPlanificação 2º Período GR Disciplina Ciências Físico-Químicas 8ºAno
Planificação 2º Período GR 510 - Disciplina Ciências Físico-Químicas 8ºAno Conteúdos Capítulo 1- Som 1.1- Produção do som 1.1.1. A origem do 1.1.2. Atributos do Competências Gerais Mobilizar saberes culturais,
Leia maisAo meu pai, Keiichi Hanayama, à minha mãe, Maria Nilza Hanayama, meus exemplos de sabedoria, dignidade e ética. Com dedicação incondicional,
Ao meu pai, Keiichi Hanayama, à minha mãe, Maria Nilza Hanayama, meus exemplos de sabedoria, dignidade e ética. Com dedicação incondicional, ensinam-me as verdadeiras lições da vida. Aos meus grandes mestres,
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC) Departamento de Música (DEMUS)
1 Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC) Departamento de Música (DEMUS) Curso de Licenciatura em Música DISCIPLINAS ELETIVAS / EMENTAS Análise Musical
Leia maisPROFESSOR: DANILO GALDINO DISCIPLINA: FÍSICA CONTEÚDO: PRATICANDO AULA: 1
PROFESSOR: DANILO GALDINO DISCIPLINA: FÍSICA CONTEÚDO: PRATICANDO AULA: 1 2 1 - Um rapaz na beira de um lago observou uma rolha que flutuava na superfície da água, sendo a frequência de oscilação igual
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt Frequência de uma fonte AC Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Porto. Tel.
Leia maisCORRELATOS ACÚSTICOS DOS AJUSTES SUPRAGLÓTICOS DE QUALIDADE VOCAL
8.00.00.00-2 LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES 8.01.00.00 7 - LINGÜÍSTICA CORRELATOS ACÚSTICOS DOS AJUSTES SUPRAGLÓTICOS DE QUALIDADE VOCAL PERPÉTUA COUTINHO GOMES Curso de Fonoaudiologia- Faculdade de Ciências
Leia maisFunção fonatória após o uso prolongado da voz.
Função fonatória após o uso prolongado da voz. Autores: Pellicani, A.D.; Ricz, H.M.A.; Aguiar-Ricz, L.N Palavras-chave: voz, mulheres, fadiga. Introdução: O uso prolongado da voz é caracterizado como um
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina MUS4563T1 - Fisiologia da Voz
Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina MUS4563T1 - Fisiologia da Voz Docente(s) Wladimir Farto Contesini de Mattos Unidade Instituto de Artes Departamento Departamento de Música Créditos 4 60
Leia maisPERCEPÇÃO AUDITIVA E VISUAL DAS FRICATIVAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO
Página 291 de 499 PERCEPÇÃO AUDITIVA E VISUAL DAS FRICATIVAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO Audinéia Ferreira-Silva (CAPES/UESB) Vera Pacheco (UESB) Luiz Carlos Cagliari (UNESP) RESUMO Neste trabalho, nosso objetivo
Leia maisUso das ferramentas de análise acústica para avaliação da voz sob efeitos imediatos de exercícios vocais.
Uso das ferramentas de análise acústica para avaliação da voz sob efeitos imediatos de exercícios vocais. Pimenta RA 1,4, Dajer ME 2 e Montagnoli AN 1,3 1 Programa de Pós-Graduação Interunidades Bioengenharia/USP,
Leia maisACÚSTICA ONDAS SONORAS. Patrick de Almeida
ACÚSTICA ONDAS SONORAS Patrick de Almeida ACÚSTICA Acústica é o estudo das ondas sonoras; Ondas sonoras são mecânicas, longitudinais e tridimensionais; Ondas sonoras não se propagam no vácuo; Vibração
Leia maisA sonoridade do corpo-voz no canto: Estratégias de ensino para otimização do desempenho técnico de cantores estudantes.
A sonoridade do corpo-voz no canto: Estratégias de ensino para otimização do desempenho técnico de cantores estudantes Comunicação Moacyr Silva Costa Filho EMUS, Universidade Federal da Bahia moacyrsc@hotmail.com
Leia mais1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados.
1ª Série 2MUT050 ATIVIDADES DE PRÁTICA DE ENSINO I Participação na elaboração de planos de ensino de música.observação e participação de situações reais de ensino de música. Elaboração e análise de material
Leia maisComo o maestro consegue distinguir tantos sons simultaneamente?
Como o maestro consegue distinguir tantos sons simultaneamente? http://www.iicnewyork.esteri.it/iic_newyork/webform/..%5c..%5ciicmanager%5cupload%5cimg%5c%5cnewyork%5cfilarmonica_web.jpg Definindo onda
Leia maisThe vocal tract transfers its characteristics onto the sounds
Braz J Otorhinolaryngol. 2009;75(5):680-4. Função de transferência das vogais orais do Português brasileiro: análise acústica comparativa Maria Inês Rebelo Gonçalves 1, Paulo Augusto de Lima Pontes 2,
Leia maisPrograma. FFI0210 Acústica Física. Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC FFI0210 Acústica Física Programa Prof. Dr. José Pedro Donoso Prof. Dr. Francisco G. Guimarães Agradescimentos Os docentes da disciplina
Leia maisONDAS SONORAS. Nesta aula estudaremos ondas sonoras e nos concentraremos nos seguintes tópicos:
ONDAS SONORAS Nesta aula estudaremos ondas sonoras e nos concentraremos nos seguintes tópicos: Velocidade das ondas sonoras. Relação entre a amplitude do deslocamento e a pressão. Interferência de ondas
Leia maisFenómenos ondulatórios
Fenómenos ondulatórios Interferência É o fenômeno resultante da superposição de duas ou mais ondas. Onda estacionária Figura de interferência determinada pela superposição de ondas de mesma frequência
Leia maisINTÉRPRETES DE SAMBA-ENREDO E CANTORES DE PAGODE: COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS VOCAIS E DA CONFIGURAÇÃO DO TRATO VOCAL
INTÉRPRETES DE SAMBA-ENREDO E CANTORES DE PAGODE: COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS VOCAIS E DA CONFIGURAÇÃO DO TRATO VOCAL Descritores: voz, laringe, diagnóstico INTRODUÇÃO A voz cantada é uma área recente
Leia maisACÚSTICA. Professor Paulo Christakis, M.Sc. 05/09/2016 1
ACÚSTICA 05/09/2016 1 O QUE É ACÚSTICA? Acústica é o ramo da Física que estuda a propagação das ondas sonoras. O som é originado a partir da vibração da matéria em camadas de compressão e rarefação, sendo
Leia maisJá a velocidade do som na água é de 1450 metros por segundo (m/s), o que corresponde cerca de quatro vezes mais que no ar.
O som Prof. lucasmarqui Como se produz o som? O Som é o resultado de uma vibração, que se transmite ao meio de propagação, provocando zonas de maior compressão de partícula e zonas de menor compressão
Leia maisTemas: A Voz e o Ouvido Humanos
Biofísica Aulas Teóricas (20 de Maio de 2010) Temas: A Voz e o Ouvido Humanos A voz humana Definição No seu sentido mais restrito a voz corresponde aos sons produzidos pela vibração das cordas vocais.
Leia mais1 Estúdio de Gravação - Mixagem e Masterização EFEITOS DE TEMPO
1 EFEITOS DE TEMPO Como efeitos que envolvem atraso podem ser usados em gravações e mixagens? Echo, Delay, Chorus, Flanger e Reverb, entre outros, são considerados efeitos de tempo, porque envolvem atraso.
Leia maisOndas Sonoras. Profo Josevi Carvalho
Ondas Sonoras Profo Josevi Carvalho INTRODUÇÃO É o ramo da Física que interpreta o comportamento das ondas sonoras audíveis frente aos diversos fenômenos ondulatórios. ONDA SONORA: Onda mecânica, longitudinal
Leia maisTC 2 Revisão UECE 1 a. fase Física Prof. João Paulo
1. (Ufsm 2011) O som é uma onda mecânica longitudinal percebida por muitos seres vivos e produzida por vibrações mecânicas, as quais podem ser induzidas por causas naturais, como o vento. O objeto que,
Leia maisRelação entre características objetivas da voz cantada e seus atributos artísticos e estéticos.
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Relação entre características objetivas da voz cantada e seus atributos artísticos e estéticos. Vítor Filipe Maia Baptista Fonseca Almeida Mestrado Integrado
Leia maisPalestrantes: Amábile Beatriz Leal (2º ano) Jéssica Emídio (4º ano) Orientação: Fga. Ms. Angélica E. S. Antonetti
Palestrantes: Amábile Beatriz Leal (2º ano) Jéssica Emídio (4º ano) Orientação: Fga. Ms. Angélica E. S. Antonetti Disfonia é um transtorno vocal em que a produção vocal é realizada com esforço, sem harmonia
Leia maisFicha de Unidade Curricular - Curso de Teatro 2009/2010
Ficha de Unidade Curricular - Curso de Teatro 2009/2010 Unidade Curricular Designação: Oficina de Voz I Área Científica: MV Ciclo de Estudos: 1º Carácter: Obrigatória Semestre: 1º ECTS: 3 Tempo de Trabalho:
Leia maisAVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB
3661 AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB INTRODUÇÃO Francisco De Oliveira Meneses (UESB/ FAPESB) Vera PACHECO (UESB) As oclusivas são sons consonânticos
Leia maisPADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO
Página 47 de 315 PADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO Tássia da Silva Coelho 13 (UESB) Vera Pacheco 14 (UESB) RESUMO Este trabalho visou a avaliar a configuração
Leia maisO som: de onda harmónica a onda complexa
2--27 O som: de onda harmónica a onda complexa Resultados da aprendizagem Interpretar um sinal sonoro no ar como resultado da vibração do meio, de cuja propagação resulta uma onda longitudinal que se forma
Leia maisCAPÍTULO VII ONDAS MECÂNICAS
CAPÍTULO VII ONDAS MECÂNICAS 7.1. INTRODUÇÃO As ondas mecânicas são fenómenos ondulatórios que necessitam de um meio material para se propagarem. Como exemplos destas ondas, vamos estudar neste capítulo
Leia maisFísica. a) As intensidades da figura foram obtidas a uma distância r = 10 m da rodovia. Considere que a intensidade. do ruído sonoro é dada por I =
Física Revisão Prova bimestral 3 os anos Julio jun/11 Nome: Nº: Turma: 1. (Unicamp) O ruído sonoro nas proximidades de rodovias resulta, predominantemente, da compressão do ar pelos pneus de veículos que
Leia maisOndas. Denomina-se onda o movimento causado por uma perturbação que se propaga através de um meio.
Ondas Ondas Denomina-se onda o movimento causado por uma perturbação que se propaga através de um meio. Uma onda transmite energia sem o transporte de matéria. Classificação Quanto à natureza Ondas mecânicas:
Leia maisTUBOS DE PVC NO ENSINO DE ONDAS SONORAS NO ENSINO MÉDIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS (UFGD) FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA (FACET) MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA (MNPEF) TUBOS DE PVC NO ENSINO DE ONDAS SONORAS NO ENSINO MÉDIO
Leia maisFenómenos ondulatórios
Fenómenos ondulatórios Relação entre a velocidade de propagação da onda, o comprimento da onda e o período: v. f ou v T Reflexão de ondas Na reflexão de ondas, o ângulo de reflexão r é igual ao ângulo
Leia maisSom e Acústica Primeira parte: ondas sonoras
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC FCM 208 Física (Arquitetura) Som e Acústica Primeira parte: ondas sonoras Prof. Dr. José Pedro Donoso Natureza do som O som é uma sensação
Leia maisVelocidade do Som. Comprimento da Onda
Velocidade do Som A propagação do som no espaço envolve três partes: a fonte de onde o som se origina, o meio no qual ele se propaga e o receptor, onde este som será percebido. Hoje estudaremos o meio
Leia maisPA R ECER T ÉCNICO I B P
PA R ECER T ÉCNICO I B P 1 8 0 7 2 REVISTA FÓRUM PROJETO COMPROVA CONSULENTES S Ã O P A U L O, 2 1 D E S E T E M B R O D E 2 0 1 8 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. METODOLOGIA... 3 3. PEÇAS SUBMETIDAS A EXAMES...
Leia maisPsicoacústica. S = k. I / I. S = k. log I. Onde S é a sensação, I a intensidade do estímulo e k uma constante.
41 Capítulo 5 Psicoacústica A Psicoacústica estuda as sensações auditivas para estímulos sonoros. Trata dos limiares auditivos, limiares de dor, percepção da intensidade de da freqüência do som, mascaramento,
Leia maisNome: F.F.D. Data de nascimento:20/04/2000. Idade : 12 anos e 11 meses. Encaminhado por: Clínica de Linguagem Escrita em 2011.
Nome: F.F.D. Data de nascimento:20/04/2000 Idade : 12 anos e 11 meses Encaminhado por: Clínica de Linguagem Escrita em 2011. Síndrome de Silver Russel Herança Autossômica Dominante ou Recessiva Múltiplas
Leia maisPerfil de extensão de fala e voz na clínica vocal
Perfil de extensão de fala e voz na clínica vocal Miriam Moraes; Mara Behlau Palavras-chave: 1. Distúrbios da Voz. 2. Acústica da fala. 3. Voz Introdução A avaliação fonoaudiológica na disfonia exige a
Leia maisMODIFICAÇÕES VOCAIS ACÚSTICAS ESPECTROGRÁFICAS PRODUZIDAS PELA FONAÇÃO REVERSA
MODIFICAÇÕES VOCAIS ACÚSTICAS ESPECTROGRÁFICAS PRODUZIDAS DESCRITORES: Voz; Espectrografia; Fonoterapia. PELA FONAÇÃO REVERSA INTRODUÇÃO A fonação reversa (FR) é uma das técnicas usadas no tratamento fonoterapêutico
Leia maisMedição da Velocidade da Luz
Laboratório de Introdução à Física Experimental 2017/18 1 Medição da Velocidade da Luz em diferentes materiais homogéneos e isotrópicos 1 Introdução Em muitas das experiências descritas na literatura para
Leia maisVisão Geral da Física Aplicada à Fonoaudiologia
Visão Geral da Física Aplicada à Fonoaudiologia Prof. Theo Z. Pavan Departamento de Física - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto-USP Física Acústica I DIA DO MÊS HORÁRIO A U L A
Leia mais7 Extração de Dados Quantitativos
Capítulo 7 - Extração de Dados Quantitativos 119 7 Extração de Dados Quantitativos A técnica de medição desenvolvida e descrita nos capítulos anteriores produz como resultado a variação temporal da espessura
Leia maisONDAS. José Luiz Rybarczyk Filho
ONDAS José Luiz Rybarczyk Filho Introdução O que é ONDA? Onda é uma perturbação ou distúrbio transmitido através do vácuo ou de um meio gasoso, líquido ou sólido. Exemplos: Eletromagnéticas Tipos de Ondas
Leia maisANÁLISE DA VOZ DE DEFICIENTES AUDITIVOS PÓS-LINGUAIS PRÉ E PÓS USO DE IMPLANTE COCLEAR
ANÁLISE DA VOZ DE DEFICIENTES AUDITIVOS PÓS-LINGUAIS PRÉ E PÓS USO DE IMPLANTE COCLEAR Introdução: O feedback auditivo propicia o monitoramento e a calibração da articulação e da produção acústica dos
Leia maisAUTOR(ES): HIAGO AMADOR CUNHA, DIELSON DA SILVA CONCEIÇÃO, TIAGO SOUZA DOS SANTOS
16 TÍTULO: COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UMA VIGA ENGASTADA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ AUTOR(ES): HIAGO AMADOR CUNHA,
Leia maisAVALIAÇÃO ELETROGLOTOGRÁFICA DE MULHERES DISFÔNICAS COM LESÃO DE MASSA
1073 AVALIAÇÃO ELETROGLOTOGRÁFICA DE MULHERES DISFÔNICAS COM LESÃO DE MASSA Electroglottograpical evaluation of dysphonic women with mass lesions Aline Mansueto Mourão (1), Iara Barreto Bassi (2), Ana
Leia mais