Uso da Velocimetria por Imagem de Partícula (PIV) na Indústria do Petróleo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Uso da Velocimetria por Imagem de Partícula (PIV) na Indústria do Petróleo"

Transcrição

1 Apresentação Uso da Velocimetria por Imagem de Partícula (PIV) na Indústria do Petróleo Rodrigo de Lima Amaral

2

3 Velocimetria por imagem de partícula PIV

4 Velocimetria por imagem de Partícula (PIV) Figura 1 Velocimetria por imagem de Partícula (PIV)

5 Tipos de PIV

6

7 PIV Clássica

8 PIV Clássica Figura 2 - Princípio de funcionamento da velocimetria por imagem de partícula (PIV) (AMARAL, 2013a).

9 PIV Clássica Figura 3 Exemplo de configuração de um sistema PIV

10 PIV Clássica Figura 4 Princípio de funcionamento da PIV Clássica

11 PIV Clássica Figura 4 Princípio de funcionamento da PIV Clássica.

12 PIV Clássica - Calibração Figura 5 Placa de calibração do sistema PIV (LaVision, 2007)

13 PIV Clássica Figura 6 Princípio de funcionamento da PIV Clássica

14 PIV Clássica Figura 7 - a) Imagem da câmera 1 sem pré processamento e (b) com pré processamento (Amaral et al, 2012a).

15 PIV Clássica Figura 4 Princípio de funcionamento da PIV Clássica

16 PIV Clássica Figura 8 - a) Representação esquemática da gravação PIV; b) Esquema do procedimento de correlação cruzada (Amaral, 2012b).

17 Figura 9 - Princípio da análise estatística na interrogação PIV (Adaptado de Adrian e Westerweel (2011) por Amaral (2013a))

18 Figura 10 Distribuição da Velocidade na direção Y sem pós-processamento

19 Stereo-PIV

20 Stereo-PIV Figura 11 Exemplo de configuração de um sistema Stereo-PIV

21 Stereo-PIV Figura 12 (a) Erro na medida do deslocamento da imagem de partícula no plano devido ao movimento da partícula para fora do plano do objeto (plano iluminado) e (b) configuração de translação para Stereo-PIV (Adaptado de Prasad, 2000).

22 Stereo-PIV Figura 13 Princípio de funcionamento do Stereo-PIV

23 Stereo-PIV Figura 13 Princípio de funcionamento do Stereo-PIV

24 Stereo-PIV - Calibração Figura 14 Calibração do sistema Stereo-PIV (LaVision, 2007).

25 Stereo-PIV Figura 13 Princípio de funcionamento do Stereo-PIV

26 Figura 15 Reconstrução 3C para Stereo-PIV (Willert, 1997).

27 Tomographic PIV

28 Tomographic PIV Figura 16 - Princípio de funcionamento da velocimetria por imagem de partícula do tipo tomográfica (PIV Tomográfica) (Amaral, 2013b). 2:21:58 28

29 Tomographic PIV Aplicação Figura 17 Análise das estruturas de Jato para diferentes Nozzles ( Adaptado de Violato e Scarano, 2011)

30 Tomographic PIV - Aplicação Figura 18 Investigação do Impinging Jet por Tomographic PIV (Violato et al., 2010).

31 Tomographic PIV - Aplicação Figura 19 Impinging Jet Exemplo de aplicação. (Fonte:

32 Figura 20 - Princípio de funcionamento da PIV Tomográfica (Amaral, 2013a).

33 Figura 20 - Princípio de funcionamento da PIV Tomográfica (AMARAL, 2013a).

34 Tomographic PIV - Calibração volumétrica Figura 21 - Procedimento de calibração volumétrica (Amaral, 2013b) x F( X) x = (x,y) X = (X, Y, Z) x X dx X, Y y Y dy X, Y 2( 0) x Figura 22 Placa de calibração (Amaral, 2013b) s X X n t 2( Y Y0 ) ny dx a0 a1s a2s a3s a4t a5t a6t a7st a8s t a9st dy b0 b1 s b2s b3s b4t b5t b6t b7st b8s t b9st 34

35 Figura 20 - Princípio de funcionamento da PIV Tomográfica (Amaral, 2013a).

36 Tomographic PIV - Reconstrução Volumétrica Figura 23 Esquema da gravação e da reconstrução tomográfica (Amaral, 2013b). 2:21:58 36

37 Aplicação na indústria do Petróleo PIV

38

39 Aplicação na indústria do Petróleo PIV 2012

40 Aplicações na indústria do Petróleo PIV Figura 25 - (a) Placas introduzidas no canal que formam o leito rugoso fixo. (b) Parâmetros envolvidos na determinação da origem do leito de partículas (Figueiredo, 2012)

41 Aplicações na indústria do Petróleo PIV Figura 26 - Perfis das velocidades médias adimensionais obtidos através do ensaio sobre leito rugoso fixo e móvel para d = 160 µm. Vazões representativas de cada ensaio: a) 5,5 m³/h; b) 6 m³/h (Figueiredo, 2012)

42 Aplicação na indústria do Petróleo PIV

43 Aplicação na indústria do Petróleo PIV

44 Aplicação na indústria do Petróleo PIV

45 Aplicações na indústria do Petróleo PIV

46 Aplicação na indústria do Petróleo PIV + Stereo-PIV

47 Aplicação na indústria do Petróleo PIV + Stereo-PIV

48 Aplicação na indústria do Petróleo PIV + Stereo-PIV

49 Aplicação na indústria do Petróleo PIV + Stereo-PIV

50

51 Aplicação na indústria do Petróleo PIV + Stereo-PIV

52 Aplicação na indústria do Petróleo Tomographic PIV

53 Aplicação na indústria de Petróleo Tomographic PIV Rodrigo de Lima Amaral Efeito da autocalibração volumétrica para PIV tomográfica no campo de velocidade em uma seção de um riser de um leito fluidizado circulante 2013

54 Aplicação na indústria do Petróleo Tomographic PIV Figura 34 - Princípio de funcionamento da velocimetria por imagem de partícula do tipo tomográfica (PIV Tomográfica) destacando o procedimento de calibração (AMARAL, 2013b).

55 Aplicação na indústria do Petróleo Tomographic PIV Leito Circulante Figura 35 - Esquema do leito circulante (AMARAL, 2013a).

56 Aplicações na indústria do Petróleo Tomographic PIV ρ p 2,4877 g/cm ,7 Kg/m 3 ρ f 1,1 Kg/m 3 μ 0, Kg. m -1 s -1 Qf 140 m 3 /h A 52,7834 cm 2 0, cm 2 U f 26523,49 m/h 7, m/s d p 8E-05 m u* 10,32938 d p * 3, Figura 36 - Caracterização do leito Diagrama de Grace (Kuni e Levenspiel (1991) adaptado por Amaral (2013a)).

57 Aplicações na indústria do Petróleo Tomographic PIV Riser de acrílico 80 x 100 x 30 mm 3 Figura 37 - Região do riser investigada (AMARAL, 2013a).

58 Aplicação na indústria do Petróleo Tomographic PIV Figura 38- Arranjo (a) linear e (b) quadrado das câmeras (AMARAL, 2013a)..

59 Aplicação na indústria do Petróleo Tomographic PIV Figura 39 - (a) Arranjo linear e (b) quadrado das câmeras no riser (AMARAL, 2013a).

60 Aplicação na indústria do Petróleo Tomographic PIV 80 x 100 x 30 mm 3 Figura 40 Leito circulante destacando a posição da placa de calibração (AMARAL, 2013a). 1 M(x ) M(x ) 2 Figura 41 Pontos da placa de calibração (AMARAL, 2013a). c c N 2:21:59 c xc 60

61 2:21:59 Figura 42 (a) Arranjo do sistema de lasers no riser. (b) Feixe de laser no riser (AMARAL, 2013a).

62 2:21:59 Figura 43 (a) Arranjo do sistema de lasers para a formação do volume de iluminação no riser. (b) Espumas pretas usadas para isolar a área investigada (AMARAL, 2013a).

63 Aplicação na indústria do Petróleo Tomographic PIV Figura 44 - Eleito da luz laser no riser para a câmera Q2 (Arranjo cruzado) (AMARAL, 2013a). 2:21:59 63

64 Imagem A 4. Resultados Imagem e Discussão B Imagem C - = riser + laser + partícula rise + laser partícula Figura 45 - Imagem da câmera Q2 (a) antes e (b) após o procedimento de 2:21:59 64 subtração de imagem do riser com e sem as partículas (AMARAL, 2013a).

65 Aplicação na indústria do Petróleo Tomographic PIV Figura 46 - Efeito da luz laser no riser para a câmera L1 (Arranjo linear) (AMARAL, 2013a). 2:21:59 65

66 Imagem A 4. Resultados Imagem e Discussão B Imagem C - = riser + laser + partícula rise + laser partícula Figura 47 - Imagem da câmera L1 (a) antes e (b) após o procedimento de 2:21:59 66 subtração de imagem (no instante t = 0,71s) (AMARAL, 2013a).

67 Aplicação na indústria do Petróleo Tomographic PIV Figura 48 Imagens da câmera 1 em diferentes tempos (AMARAL, 2013a). 2:21:59 67

68 Aplicação na indústria do Petróleo Tomographic PIV Figura 49 Iso-Surfaces da concentração de imagem de partícula reconstruída por volume de interrogação (a) sem e (b) com o procedimento de autocalibração no mesmo instante (AMARAL, 2013a) 2:21:59 68

69 Aplicação na indústria do Petróleo Tomographic PIV Figura 50 Iso-Surfaces do módulo da velocidade média (a) sem e (b) com o procedimento de autocalibração (AMARAL, 2013a).

70

71 Muito Obrigado!

72 Referências AMARAL, R. L. Efeito da autocalibração volumétrica para PIV tomográfica no campo de velocidade em uma seção de um riser de um leito fluidizado circulante. Dissertação de Mestrado. FEQ-UNICAMP. Campinas-SP, 2013a. AMARAL, R. L. Efeito da autocalibração volumétrica para PIV tomográfica no campo de velocidade em uma seção de um riser de um leito fluidizado circulante. Apresentação. FEQ-UNICAMP. Campinas-SP, 2013b. KUNII, D.; LEVENSPIEL, O. Fluidization Engineering. New York: Wiley, LAVISION. FlowMaster. Product-Manual. Gottingen PRASSAD, A. K. Stereoscopic particle image velocimery. Experiments in Fluids. Vol SANTANGELO, P. E. Characterization of high-pressure water-mist sprays: Experimental analysis of droplet size and dispersion. Experimental Thermal and Fluid Science, vol SCARANO, F.; BRYON, K.; VIOLATO, D. Time-resolved analysis of circular and chevron jets transition by tomo-piv 15th Int. Symp. on Applications of Laser Techniques to Fluid Mechanics (Lisbon, Portugal), 2010 VIOLATO, D. e SCARANO, F. Three-dimensional evolution of flow structures in transitional circular and chevron jets. Physics Of Fluids, WILLERT, C. Stereoscopic digital particle image velocimetry for application in wind tunnel flows. Meas. Sci. Technol. Vol WILLERT, C.; STOCKHAUSEN, G.; VOGES, M.; KLINNER, J.; SCHODL, R.; HASSA, C.; SCHURMANS, B. e GUTHE; F. Selected Applications of Planar Imaging Velocimetry in Combustion. Test Facilities Particle Image Velocimetry, Topics Appl. Physics 112,

DETERMINAÇÃO DO CAMPO DE VELOCIDADE EM UMA SEÇÃO RISER PELA TÉCNICA DE VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULA

DETERMINAÇÃO DO CAMPO DE VELOCIDADE EM UMA SEÇÃO RISER PELA TÉCNICA DE VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULA DETERMINAÇÃO DO CAMPO DE VELOCIDADE EM UMA SEÇÃO RISER PELA TÉCNICA DE VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULA A. R. FERNANDO 1, G. J. CASTILHO 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia

Leia mais

Tomographic Particle Image Velocimetry (Tomographic-PIV): É possível medir concentração de partícula?

Tomographic Particle Image Velocimetry (Tomographic-PIV): É possível medir concentração de partícula? Tomographic Particle Image Velocimetry (Tomographic-PIV): É possível medir concentração de partícula? Rodrigo de Lima Amaral (rodrigo.amaral01@hotmail.com ) Faculdade de Engenharia Química FEQ UNICAMP

Leia mais

Rodrigo de L. Amaral, Guilherme. J. Castilho e Marco. A. Cremasco

Rodrigo de L. Amaral, Guilherme. J. Castilho e Marco. A. Cremasco EFEITO DA RESOLUÇÃO DE INTERROGAÇÃO NA VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULA DO TIPO TOMOGRÁFICA NA INVESTIGAÇÃO DO CAMPO DE VELOCIDADE DA FASE PARTICULADA NA SEÇÃO DE UM RISER Rodrigo de L. Amaral, Guilherme.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS EM UMA SEÇÃO RISER PELA TÉCNICA DE VELOCIMENTRIA POR IMAGEM

DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS EM UMA SEÇÃO RISER PELA TÉCNICA DE VELOCIMENTRIA POR IMAGEM DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS EM UMA SEÇÃO RISER PELA TÉCNICA DE VELOCIMENTRIA POR IMAGEM M. C. G. ROSA, G. J. de CASTILHO Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Química,

Leia mais

EFEITO DA FUNÇÃO DE MAPEAMENTO NA DISTRIBUIÇÃO DA VELOCIDADE DA FASE LÍQUIDA NA SEÇÃO DE UMA COLUNA DE BOLHAS POR PIV

EFEITO DA FUNÇÃO DE MAPEAMENTO NA DISTRIBUIÇÃO DA VELOCIDADE DA FASE LÍQUIDA NA SEÇÃO DE UMA COLUNA DE BOLHAS POR PIV EFEITO DA FUNÇÃO DE MAPEAMENTO NA DISTRIBUIÇÃO DA VELOCIDADE DA FASE LÍQUIDA NA SEÇÃO DE UMA COLUNA DE BOLHAS POR PIV R. L. AMARAL 1, D. I. S. FORERO 1, K. K. da COSTA 1, O. P. TARANTO 1, S.S.V. VIANNA

Leia mais

TOMOGRAPHIC PARTICLE IMAGE VELOCIMETRY (TOMOGRAPHIC-PIV): É POSSÍVEL MEDIR CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS?

TOMOGRAPHIC PARTICLE IMAGE VELOCIMETRY (TOMOGRAPHIC-PIV): É POSSÍVEL MEDIR CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS? TOMOGRAPHIC PARTICLE IMAGE VELOCIMETRY (TOMOGRAPHIC-PIV): É POSSÍVEL MEDIR CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS? R. L. AMARAL*, G. J. CASTILHO, S.S.V. VIANNA e M. MORI Universidade Estadual de Campinas, Faculdade

Leia mais

EFEITO DA VAZÃO DE GÁS NA QUALIDADE DA MEDIDA DA VELOCIDADE DO LÍQUIDO EM UMA SEÇÃO DE UMA COLUNA DE BOLHAS COM EXPANSÃO DE DIÂMETRO POR PIV.

EFEITO DA VAZÃO DE GÁS NA QUALIDADE DA MEDIDA DA VELOCIDADE DO LÍQUIDO EM UMA SEÇÃO DE UMA COLUNA DE BOLHAS COM EXPANSÃO DE DIÂMETRO POR PIV. EFEITO DA VAZÃO DE GÁS NA QUALIDADE DA MEDIDA DA VELOCIDADE DO LÍQUIDO EM UMA SEÇÃO DE UMA COLUNA DE BOLHAS COM EXPANSÃO DE DIÂMETRO POR PIV. D. I. SANCHEZ-FORERO 1, K. K. da COSTA 1, R. L. AMARAL 1, O.

Leia mais

R. L. AMARAL, G. J. CASTILHO e M. A. CREMASCO

R. L. AMARAL, G. J. CASTILHO e M. A. CREMASCO EFEITO DA RESOLUÇÃO DE INTERROGAÇÃO NA VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULA DO TIPO TOMOGRÁFICA NA INVESTIGAÇÃO DO CAMPO DE VELOCIDADE DA FASE PARTICULADA NA SEÇÃO DE UM RISER R. L. AMARAL, G. J. CASTILHO

Leia mais

EFEITO DA AUTOCALIBRAÇÃO PARA STEREO-PIV NA DISTRIBUIÇÃO DA VELOCIDADE 2D3C DA FASE LÍQUIDA EM UMA SEÇÃO DE UMA COLUNA DE BOLHAS

EFEITO DA AUTOCALIBRAÇÃO PARA STEREO-PIV NA DISTRIBUIÇÃO DA VELOCIDADE 2D3C DA FASE LÍQUIDA EM UMA SEÇÃO DE UMA COLUNA DE BOLHAS EFEITO DA AUTOCALIBRAÇÃO PARA STEREO-PIV NA DISTRIBUIÇÃO DA VELOCIDADE 2D3C DA FASE LÍQUIDA EM UMA SEÇÃO DE UMA COLUNA DE BOLHAS K. K. da COSTA 1 ; D. I. S. FORERO 1 ; R. L. AMARAL 1 ; O. P. TARANTO 1

Leia mais

EFEITO DO DISTRIBUIDOR DE GÁS DE UMA COLUNA DE BOLHAS NA VELOCIDADE 2D DA FASE LÍQUIDA POR FLUORESCENT PIV

EFEITO DO DISTRIBUIDOR DE GÁS DE UMA COLUNA DE BOLHAS NA VELOCIDADE 2D DA FASE LÍQUIDA POR FLUORESCENT PIV EFEITO DO DISTRIBUIDOR DE GÁS DE UMA COLUNA DE BOLHAS NA VELOCIDADE 2D DA FASE LÍQUIDA POR FLUORESCENT PIV A. D. BARBUTTI 1, R. L. AMARAL 2, G. J. CASTILHO 1 e M. MORI 1 1 Universidade Estadual de Campinas,

Leia mais

VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULAS HOLOGRÁFICA PARA ESTUDO DA REDUÇÃO DE ARRASTE COM POLÍMEROS

VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULAS HOLOGRÁFICA PARA ESTUDO DA REDUÇÃO DE ARRASTE COM POLÍMEROS Departamento de Engenharia Mecânica VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULAS HOLOGRÁFICA PARA ESTUDO DA REDUÇÃO DE ARRASTE COM POLÍMEROS Relatório Anual Aluno: Ian Santos Vasconcellos Julho de 2015 Apresenta-se

Leia mais

Levantamento de Perfis de Velocidades em Escoamento Estratificado Líquido-líquido via. Partículas (PIV)

Levantamento de Perfis de Velocidades em Escoamento Estratificado Líquido-líquido via. Partículas (PIV) Levantamento de Perfis de Velocidades em Escoamento Estratificado Líquido-líquido via Velocimetria por Imagem de Partículas (PIV) Mateus Fernando Geremias Engenharia Mecânica Orientador: Prof. Dr. Oscar

Leia mais

INCERTEZA DE MEDIDAS PIV 2D-2C E 2D-3C: ANÁLISE DO CENÁRIO ATUAL E ESTUDO DE CASO EM UMA COLUNA DE BOLHAS

INCERTEZA DE MEDIDAS PIV 2D-2C E 2D-3C: ANÁLISE DO CENÁRIO ATUAL E ESTUDO DE CASO EM UMA COLUNA DE BOLHAS INCERTEZA DE MEDIDAS PIV 2D-2C E 2D-3C: ANÁLISE DO CENÁRIO ATUAL E ESTUDO DE CASO EM UMA COLUNA DE BOLHAS R. L. AMARAL*, H. L. MOURA, D. I. S. FORERO, G. J. CASTILHO, S.S.V. VIANNA e M. MORI Universidade

Leia mais

3 Técnicas de medição do escoamento

3 Técnicas de medição do escoamento Técnicas de medição do escoamento 28 3 Técnicas de medição do escoamento O conhecimento do campo de velocidade de fluidos em movimento é fundamental para o entendimento dos mecanismos básicos que governam

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TERCEIRA COMPONENTE DE VELOCIDADE NA QUALIDADE DE MEDIDAS F-PIV COM BASE NA ANÁLISE DA DIMENSÃO DE CORRELAÇÃO

INFLUÊNCIA DA TERCEIRA COMPONENTE DE VELOCIDADE NA QUALIDADE DE MEDIDAS F-PIV COM BASE NA ANÁLISE DA DIMENSÃO DE CORRELAÇÃO INFLUÊNCIA DA TERCEIRA COMPONENTE DE VELOCIDADE NA QUALIDADE DE MEDIDAS F-PIV COM BASE NA ANÁLISE DA DIMENSÃO DE CORRELAÇÃO H. L. MOURA 1, R. L. AMARAL 2, D. I. S. FORERO 1, G. J. CASTILHO 1, S.S.V. VIANNA

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO UTILIZANDO TÉCNICAS LASER

ESTUDO EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO UTILIZANDO TÉCNICAS LASER ESTUDO EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO UTILIZANDO TÉCNICAS LASER Aluno: Kevin Lange Orientador: Luis Fernando Figueira da Silva. Introdução A combustão é responsável por cerca de 80% da energia gerada pelo homem

Leia mais

TOMOGRAPHIC PARTICLE IMAGE VELOCIMETRY (TOMOGRAPHIC-PIV): É POSSÍVEL MEDIR CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS?

TOMOGRAPHIC PARTICLE IMAGE VELOCIMETRY (TOMOGRAPHIC-PIV): É POSSÍVEL MEDIR CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS? CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS PARTICULADOS São Carlos-SP TOMOGRAPHIC PARTICLE IMAGE VELOCIMETRY (TOMOGRAPHIC-PIV): É POSSÍVEL MEDIR CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS? Rodrigo de Lima Amaral (www.ratech88.com.br)

Leia mais

VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULAS HOLOGRÁFICA PARA ESTUDO DA REDUÇÃO DE ARRASTE COM POLÍMEROS

VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULAS HOLOGRÁFICA PARA ESTUDO DA REDUÇÃO DE ARRASTE COM POLÍMEROS VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULAS HOLOGRÁFICA PARA ESTUDO DA REDUÇÃO DE ARRASTE COM POLÍMEROS Relatório Anual Pedro Henrique Martins Lavinas Julho 2015 O presente relatório visa descrever de maneira

Leia mais

INFLUÊNCIA DA FASE SÓLIDA NA FLUIDODINÂMICA DE UMA COLUNA DE BOLHAS COM EXPANSÃO DE DIÂMETRO RESUMO

INFLUÊNCIA DA FASE SÓLIDA NA FLUIDODINÂMICA DE UMA COLUNA DE BOLHAS COM EXPANSÃO DE DIÂMETRO RESUMO INFLUÊNCIA DA FASE SÓLIDA NA FLUIDODINÂMICA DE UMA COLUNA DE BOLHAS COM EXPANSÃO DE DIÂMETRO K. K. COSTA *1, D. I. SANCHEZ-FORERO, J. L. SILVA JR. 2, O. P. TARANTO 1, M. MORI 1 1 Universidade Estadual

Leia mais

ESTUDO DE UM JATO CRUZADO COM A TÉCNICA DE PIV

ESTUDO DE UM JATO CRUZADO COM A TÉCNICA DE PIV 16º POSMEC Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica ESTUDO DE UM JATO CRUZADO COM A TÉCNICA DE PIV Rafael de Mello Pereira Universidade de Brasilia UnB Departamento de Engenharia

Leia mais

Julio Manuel Barros Junior. Estudo Experimental do Escoamento Axial através de. do Cilindro Interno DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Julio Manuel Barros Junior. Estudo Experimental do Escoamento Axial através de. do Cilindro Interno DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Julio Manuel Barros Junior Estudo Experimental do Escoamento Axial através de Região Anular com Rotação do Cilindro Interno DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Programa de Pós graduação

Leia mais

PROJETO DO DISTRIBUIDOR DE AR DE UM GASEIFICADOR DE LEITO FLUIDIZADO.

PROJETO DO DISTRIBUIDOR DE AR DE UM GASEIFICADOR DE LEITO FLUIDIZADO. PROJETO DO DISTRIBUIDOR DE AR DE UM GASEIFICADOR DE LEITO FLUIDIZADO diogo.kaminski@satc.edu.br Objetivo Projetar o distribuidor de ar de um gaseificador em Leito Fluidizado, tendo como ferramenta o software

Leia mais

Estudo do Escoamento e Transferência de Calor em um Jato Espiralado Incidente

Estudo do Escoamento e Transferência de Calor em um Jato Espiralado Incidente Juliana Kuhlmann Abrantes Estudo do Escoamento e Transferência de Calor em um Jato Espiralado Incidente Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de

Leia mais

6 Procedimento Experimental 6.1. Medição com PIV

6 Procedimento Experimental 6.1. Medição com PIV 6 Procedimento Experimental 6.1. Medição com PIV Para se obter imagens de qualidade e resultados confiáveis ao utilizar a técnica de velocimetria por imagem de partículas (PIV), é necessário fazer uma

Leia mais

Escoamentos Bifásicos

Escoamentos Bifásicos multifásicos são encontrados em inúmeros processos industriais, como plantas de geração de energia, sistemas de combustão e produção de petróleo. No caso da indústria de petróleo, o escoamento em mais

Leia mais

Tubo de Pitot. Métodos de medição de velocidades. - Anemómetro de fio quente - LDA Laser Doppler Anemometry - PIV Particle Image Velocimetry

Tubo de Pitot. Métodos de medição de velocidades. - Anemómetro de fio quente - LDA Laser Doppler Anemometry - PIV Particle Image Velocimetry Métodos de medição de velocidades - Tubo de Pitot - Anemómetro de fio quente - LDA Laser Doppler Anemometry - PIV Particle Image Velocimetry Tubo de Pitot Mede a velocidade convertendo a energia cinética

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DE PERFIS DE VELOCIDADE EM RISER POR MEIO DE TÉCNICA DE STEREO PIV RESUMO

ANÁLISE EXPERIMENTAL DE PERFIS DE VELOCIDADE EM RISER POR MEIO DE TÉCNICA DE STEREO PIV RESUMO ANÁLISE EXPERIMENTAL DE PERFIS DE VELOCIDADE EM RISER POR MEIO DE TÉCNICA DE STEREO PIV C. B. STREY 1*, J. UTZIG 1,2, R. K. DECKER 1, H. F. MEIER 1 1 Universidade Regional de Blumenau, Departamento de

Leia mais

Mass and related quantities publications by the National Institute of Metrology, Quality and Technology INMETRO (Brazil)

Mass and related quantities publications by the National Institute of Metrology, Quality and Technology INMETRO (Brazil) Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (National Institute of Metrology, Quality and Technology) Mass and related quantities publications by the National Institute of Metrology, Quality

Leia mais

Revista de Engenharia e Tecnologia ISSN CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA POR IMAGEAMENTO TÚNEL HIDROCINEMÁTICO

Revista de Engenharia e Tecnologia ISSN CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA POR IMAGEAMENTO TÚNEL HIDROCINEMÁTICO CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA POR IMAGEAMENTO TÚNEL HIDROCINEMÁTICO Filipe Faria Fornazari (UEPG) E-mail: filipe.3f@hotmail.com Marcos Rogério Szeliga (UEPG) E-mail: marcosrs@uepg.br Resumo: A velocimetria

Leia mais

Técnicas de Medição. Velocimetria por Imagem de Partículas (Particle Image Velocimetry PIV)

Técnicas de Medição. Velocimetria por Imagem de Partículas (Particle Image Velocimetry PIV) Diferentes técnicas de visualização e medição de campos de velocidade são utilizadas no Laboratório de Engenharia de Fluidos, com o intuito de possibilitar uma análise mais completa das características

Leia mais

Estudo de técnica óptica para visualização de escoamento

Estudo de técnica óptica para visualização de escoamento Estudo de técnica óptica para visualização de escoamento Aluno: Carlos Eduardo Rodrigues Correia Orientador: Luiz Fernando A. Azevedo Introdução Métodos ópticos são técnicas não intrusivas amplamente utilizadas

Leia mais

Aluno: César Miranda Julho de Introdução

Aluno: César Miranda Julho de Introdução Estudo de Escoamento Turbulento e Redução de Arraste por Adição de Polímeros através da Técnica de Velocimetria por Imagem de Partículas Holográfica (PIV Holográfico) Aluno: César Miranda Julho de 2014

Leia mais

EFEITO DO PRÉ-PROCESSAMENTO DE IMAGEM PIV NA VELOCIDADE DO LÍQUIDO EM UMA COLUNA DE BOLHAS COM EXPANSÃO DE DIÂMETRO.

EFEITO DO PRÉ-PROCESSAMENTO DE IMAGEM PIV NA VELOCIDADE DO LÍQUIDO EM UMA COLUNA DE BOLHAS COM EXPANSÃO DE DIÂMETRO. EFEITO DO PRÉ-PROCESSAMENTO DE IMAGEM PIV NA VELOCIDADE DO LÍQUIDO EM UMA COLUNA DE BOLHAS COM EXPANSÃO DE DIÂMETRO. Rodrigo de Lima Amaral, rodrigo.amaral01@hotmail.com 1 Karina Klock da Costa, karinakc@feq.unicamp.br

Leia mais

ENADE /08/2017 FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE MASSA ESPECÍFICA ( )

ENADE /08/2017 FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE MASSA ESPECÍFICA ( ) ENADE 2017.2 MASSA ESPECÍFICA ( ) DENSIDADE (d) É definida como a razão entre a massa dividida por unidade de volume de um material contínuo e homogêneo. É definida como a razão entre a massa dividida

Leia mais

Aluno: Luísa Imbroisi Cavalcanti Orientador: Luis Fernando Alzuguir Azevedo (Matrícula 13174) Co-Orientadora: Juliana Kuhlmann Abrantes

Aluno: Luísa Imbroisi Cavalcanti Orientador: Luis Fernando Alzuguir Azevedo (Matrícula 13174) Co-Orientadora: Juliana Kuhlmann Abrantes Estudo de Escoamento Turbulento e Redução de Arraste por Adição de Polímeros através da Técnica de Velocimetria por Imagem de Partículas Holográfica (PIV Holográfico) Aluno: Luísa Imbroisi Cavalcanti Orientador:

Leia mais

ANÁLISE DAS ESTATÍSTICAS DE ESCOAMENTOS BIFÁSICOS

ANÁLISE DAS ESTATÍSTICAS DE ESCOAMENTOS BIFÁSICOS AÁLISE DAS ESTATÍSTICAS DE ESCOAMETOS BIFÁSICOS Aluno: José Paulo Baptista de Menezes eto Orientadora: Angela Ourivio ieckele Introdução Escoamento bifásicos são escoamentos que apresentam duas fases,

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL DA TURBULÊNCIA INDUZIDA EM COLUNAS DE BOLHAS RESUMO

ESTUDO EXPERIMENTAL DA TURBULÊNCIA INDUZIDA EM COLUNAS DE BOLHAS RESUMO ESTUDO EXPERIMENTAL DA TURBULÊNCIA INDUZIDA EM COLUNAS DE BOLHAS D. WANKE 1*, M. K. da SILVA 1, R. K. DECKER 1, H. F. MEIER 1 1 Universidade Regional de Blumenau, Departamento de Engenharia Química * e-mail:

Leia mais

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas [1] TSI. Insight 3G Manual. [2] HART, D. P.. The elimination of correlation errors in piv processing. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON APPLICATIONS OF LASER TECHNIQUES TO FLUID

Leia mais

EXPERIMENTO 03. Medidas de vazão de líquidos, utilizando Rotâmetro, Placa de orifício e Venturi. Prof. Lucrécio Fábio

EXPERIMENTO 03. Medidas de vazão de líquidos, utilizando Rotâmetro, Placa de orifício e Venturi. Prof. Lucrécio Fábio EXPERIMENTO 03 Medidas de vazão de líquidos, utilizando Rotâmetro, Placa de orifício e Venturi Prof. Lucrécio Fábio Atenção: As notas destinam-se exclusivamente a servir como roteiro de estudo. Figuras

Leia mais

Desenvolvimento de um queimador de gás natural para estudos da combustão em escoamentos turbulentos

Desenvolvimento de um queimador de gás natural para estudos da combustão em escoamentos turbulentos Miguel Angel Alvarez Aquino Desenvolvimento de um queimador de gás natural para estudos da combustão em escoamentos turbulentos Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para

Leia mais

Velocimetria por Imagem de Partículas Juliana Kuhlman Abrantes Igor Braga de Paula Luís Fernando Azevedo

Velocimetria por Imagem de Partículas Juliana Kuhlman Abrantes Igor Braga de Paula Luís Fernando Azevedo Velocimetria por Imagem de Partículas Juliana Kuhlman Abrantes Igor Braga de Paula Luís Fernando Azevedo Mais detalhes no Livro: EPPT 2012/ABCM MEDIÇÃO DE ESCOAMENTOS TURBULENTOS UTILIZANDO VELOCIMETRIA

Leia mais

Laboratório de Engenharia Química I Aula Prática 01. Determinação do regime de escoamento: Experiência de Reynolds. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez

Laboratório de Engenharia Química I Aula Prática 01. Determinação do regime de escoamento: Experiência de Reynolds. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez Laboratório de Engenharia Química I Aula Prática 01 Determinação do regime de escoamento: Experiência de Reynolds Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez 1 Introdução Em 1883, procurando observar o comportamento

Leia mais

Lady Marylin Pumisacho Ocaña. Medições do escoamento turbulento em tubos na presença de polímeros redutores de atrito. Dissertação de Mestrado

Lady Marylin Pumisacho Ocaña. Medições do escoamento turbulento em tubos na presença de polímeros redutores de atrito. Dissertação de Mestrado Lady Marylin Pumisacho Ocaña Medições do escoamento turbulento em tubos na presença de polímeros redutores de atrito Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia

Leia mais

AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO

AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO T. M. DELMIRO 1, I. P. MACHADO 1, M. F. D. de MEDEIROS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

Leia mais

TÚNEL HIDROCINEMÁTICO SISTEMA S-PIV-3D VELOCIMETRIA ESTEREOSCÓPICA POR IMAGENS DE PARTÍCULAS

TÚNEL HIDROCINEMÁTICO SISTEMA S-PIV-3D VELOCIMETRIA ESTEREOSCÓPICA POR IMAGENS DE PARTÍCULAS DOI: 10.5212/Publ.Exatas.v.16i2.0001 TÚNEL HIDROCINEMÁTICO SISTEMA S-PIV-3D VELOCIMETRIA ESTEREOSCÓPICA POR IMAGENS DE PARTÍCULAS WATER KINEMATIC TUNNEL S-PIV-3D SYSTEM STEREOSCOPIC PARTICLE IMAGE VELOCIMETRY

Leia mais

Modelos Matematicos de Sistemas

Modelos Matematicos de Sistemas Modelos Matematicos de Sistemas Introdução; Equações Diferenciais de Sistemas Físicos; Aproximações Lineares de Sistemas Físicos; Transformada de Laplace; Função de Transferência de Sistemas Lineares;

Leia mais

AUTOR(ES): HIAGO AMADOR CUNHA, DIELSON DA SILVA CONCEIÇÃO, TIAGO SOUZA DOS SANTOS

AUTOR(ES): HIAGO AMADOR CUNHA, DIELSON DA SILVA CONCEIÇÃO, TIAGO SOUZA DOS SANTOS 16 TÍTULO: COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UMA VIGA ENGASTADA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ AUTOR(ES): HIAGO AMADOR CUNHA,

Leia mais

4 Considerações teóricas

4 Considerações teóricas Considerações teóricas 4 Considerações teóricas A utilização do Ga 2 O como fonte de gálio, em atmosfera nitretante, para a obtenção de GaN, foi estudada em algumas rotas de síntese sob diferentes condições

Leia mais

ESTUDO DE BOLHAS ALONGADAS EM ESCOAMENTO HORIZONTAL BIFÁSICO GÁS- LÍQUIDO USANDO TÉCNICAS ÓPTICAS

ESTUDO DE BOLHAS ALONGADAS EM ESCOAMENTO HORIZONTAL BIFÁSICO GÁS- LÍQUIDO USANDO TÉCNICAS ÓPTICAS ESTUDO DE BOLHAS ALONGADAS EM ESCOAMENTO HORIZONTAL BIFÁSICO GÁS- LÍQUIDO USANDO TÉCNICAS ÓPTICAS Introdução Aluno: Carlos Eduardo Rodrigues Orientador: Luis Fernando A. Azevedo Os escoamentos bifásicos

Leia mais

4. Parte Experimental.

4. Parte Experimental. 4. Parte Experimental. Este capítulo expõe os métodos e procedimentos que foram aplicados no transcorrer de todo trabalho, apresenta o desenho de um reator industrial, dados de operação do processo de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Mistura Rápida DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Unidades de mistura

Leia mais

25/05/2017. Técnicas ópticas na Mecânica Experimental. Interferometria de Speckle. Fotoelasticidade

25/05/2017. Técnicas ópticas na Mecânica Experimental. Interferometria de Speckle. Fotoelasticidade Técnicas ópticas na Mecânica Experimental DIC - DIGITAL IMAGE CORRELATION Fotoelasticidade Interferometria de Speckle Interferometria de Moiré Correlação de Imagens Digitais DIC do inglês Digital Image

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE

FENÔMENOS DE TRANSPORTE Universidade Federal Fluminense FENÔMENOS DE TRANSPORTE Aula 2 Campo de Velocidade e Propriedades Prof.: Gabriel Nascimento (Depto. de Eng. Agrícola e Meio Ambiente) Elson Nascimento (Depto. de Eng. Civil)

Leia mais

TÍTULO: HIDRODINÂMICA DA FLUIDIZAÇÃO DE SEMENTES DE GERGELIM EM LEITO FLUIDIZADO

TÍTULO: HIDRODINÂMICA DA FLUIDIZAÇÃO DE SEMENTES DE GERGELIM EM LEITO FLUIDIZADO TÍTULO: HIDRODINÂMICA DA FLUIDIZAÇÃO DE SEMENTES DE GERGELIM EM LEITO FLUIDIZADO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ AUTORES):

Leia mais

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega

Leia mais

Mateus Fernando Geremias Núcleo de Engenharia Térmica e Fluidos NETeF Escola de Engenharia de São Carlos

Mateus Fernando Geremias Núcleo de Engenharia Térmica e Fluidos NETeF Escola de Engenharia de São Carlos Mateus Fernando Geremias mateusgeremias@yahoo.com.br Núcleo de Engenharia Térmica e Fluidos NETeF Escola de Engenharia de São Carlos 1 Objetivos: Ajustagem do índice de refração da água Implementação do

Leia mais

FLUIDODINÂMICA DE UMA MISTURA DE PARTÍCULA EM LEITO FLUIDIZADO FLUIDODYNAMIC OF ONE PARTICLE MIXTURE IN FLUIDIZED BED

FLUIDODINÂMICA DE UMA MISTURA DE PARTÍCULA EM LEITO FLUIDIZADO FLUIDODYNAMIC OF ONE PARTICLE MIXTURE IN FLUIDIZED BED Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.3, n.1, p.7-12, 2001 ISSN: 1517-8595 7 FLUIDODINÂMICA DE UMA MISTURA DE PARTÍCULA EM LEITO FLUIDIZADO F. R. Nascimento 1, A. P. S. Gomes

Leia mais

SECAGEM DE PASTAS EM LEITO DE JORRO: INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS

SECAGEM DE PASTAS EM LEITO DE JORRO: INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS SECAGEM DE PASTAS EM LEITO DE JORRO: INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS M. T. B. PERAZZINI, F. B. FREIRE e J. T. FREIRE Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Química, Centro

Leia mais

4 Resultados (4-1) µ deslocador

4 Resultados (4-1) µ deslocador 4 Resultados 4.1 Validação da bancada experimental Foi realizada uma sequência de testes afim de validar a bancada experimental. A verificação foi realizada através do deslocamento de um fluido newtoniano

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS DA MODELAGEM FÍSICA DE UM REATOR ANAERÓBIO SEQUENCIAL CONSIDERANDO ESCOAMENTO BIFÁSICO EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE FLUXO

ANÁLISE DOS RESULTADOS DA MODELAGEM FÍSICA DE UM REATOR ANAERÓBIO SEQUENCIAL CONSIDERANDO ESCOAMENTO BIFÁSICO EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE FLUXO ANÁLISE DOS RESULTADOS DA MODELAGEM FÍSICA DE UM REATOR ANAERÓBIO SEQUENCIAL CONSIDERANDO ESCOAMENTO BIFÁSICO EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE FLUXO Gabriel Tomazzoni Mazzarotto a, Juliano Rodrigues Gimenez

Leia mais

Laboratório de Engenharia Química I Aula Prática 05. Medidas de vazão em líquidos mediante o uso da Placa de Orifício, Venturi e Rotâmetro.

Laboratório de Engenharia Química I Aula Prática 05. Medidas de vazão em líquidos mediante o uso da Placa de Orifício, Venturi e Rotâmetro. Laboratório de Engenharia Química I Aula Prática 05 Medidas de vazão em líquidos mediante o uso da Placa de Orifício, Venturi e Rotâmetro. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez - Introdução O experimento consiste

Leia mais

ESTUDO DO ESCOAMENTO MULTIFÁSICO ATRAVÉS DA VELOCIMETRIA POR PROCESSAMENTO DE IMAGENS DE PARTÍCULA

ESTUDO DO ESCOAMENTO MULTIFÁSICO ATRAVÉS DA VELOCIMETRIA POR PROCESSAMENTO DE IMAGENS DE PARTÍCULA ESTUDO DO ESCOAMENTO MULTIFÁSICO ATRAVÉS DA VELOCIMETRIA POR PROCESSAMENTO DE IMAGENS DE PARTÍCULA Sonia M. dos Santos vnsantos@mikrus.com.br Jorge A. Almeida jorge@calvin.ocfis.furg.br Fundação Universidade

Leia mais

PROCESSAMENTO DE SEMENTES DE URUCUM EM LEITO DE JORRO

PROCESSAMENTO DE SEMENTES DE URUCUM EM LEITO DE JORRO PROCESSAMENTO DE SEMENTES DE URUCUM EM LEITO DE JORRO C. P. COELHO 1, E. B. SANTANA 2, L. J. G. FARIA 3, C. M. L. COSTA 3 1 Bolsista de Iniciação Científica - PIBIC, Universidade Federal do Pará 2 Doutoranda

Leia mais

Emissários Submarinos (Sea Outfalls) ES - 1

Emissários Submarinos (Sea Outfalls) ES - 1 Emissários Submarinos (Sea Outfalls) ES - 1 Tratamento no Mar Sea treatment Tipo de Tratamento Residual de Metais após tratamento (%) Cr Cu Ni Pb Nenhum 100 100 100 100 Primário 80 60 60 70 Secundário

Leia mais

C. -20 nc, e o da direita, com +20 nc., no ponto equidistante aos dois anéis? exercida sobre uma carga de 1,0 nc colocada no ponto equidistante?

C. -20 nc, e o da direita, com +20 nc., no ponto equidistante aos dois anéis? exercida sobre uma carga de 1,0 nc colocada no ponto equidistante? Profa. Dra. Ignez Caracelli (DF) 30 de outubro de 2016 LISTA DE EXERCÍCIOS 2: ASSUNTOS: FORÇA DE COULOMB, CAMPO ELÉTRICO, CAMPO ELÉTRICO PRODUZIDO POR CARGA PONTUAL - DISTRIBUIÇÃO DISCRETA DE CARGAS, CAMPO

Leia mais

FLUIDODINÂMICA DE UMA MISTURA DE PARTÍCULA EM LEITO FLUIDIZADO FLUIDODYNAMIC OF ONE PARTICLE MIXTURE IN FLUIDIZED BED

FLUIDODINÂMICA DE UMA MISTURA DE PARTÍCULA EM LEITO FLUIDIZADO FLUIDODYNAMIC OF ONE PARTICLE MIXTURE IN FLUIDIZED BED Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.3, n.1, p.7-12, 2001 7 FLUIDODINÂMICA DE UMA MISTURA DE PARTÍCULA EM LEITO FLUIDIZADO F. R. Nascimento 1, A. P. S. Gomes 1, M. M. Almeida

Leia mais

ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR

ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR ESTUDO DA TRANSIÇÃO ENTRE ESCOAMENTO LAMINAR E TURBULENTO EM TUBO CAPILAR M. H. MARTINS 1, A. KNESEBECK 1 1 Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: marcellohmartins@gmail.com

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS

DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS Nome: unesp DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS Turma: Conservação da Massa e Quantidade de Movimento 1 - OBJETIVO Os principais objetivos desta aula prática é aplicar as equações

Leia mais

5 Procedimento Experimental

5 Procedimento Experimental Capítulo 5 -Procedimento Experimental 64 5 Procedimento Experimental Neste capítulo são descritos os procedimentos experimentais adotados na realização dos ensaios. Diversas grandezas foram medidas ao

Leia mais

Estimativas e Erros. Propagação de erros e Ajuste de funções

Estimativas e Erros. Propagação de erros e Ajuste de funções Estimativas e Erros Propagação de erros e Ajuste de funções 1 Algumas referências Estimativas e Erros em Experimentos de Física - Vitor Oguri et al (EdUERJ) Fundamentos da Teoria de Erros - José Henrique

Leia mais

Velocimetria Óptica. Profa. Juliana B. R. Loureiro. DEM/Poli/UFRJ

Velocimetria Óptica. Profa. Juliana B. R. Loureiro. DEM/Poli/UFRJ Velocimetria Óptica Profa. Juliana B. R. Loureiro DEM/Poli/UFRJ Plano da aula I. Sistema de Anemometria Laser-Doppler Tubo de Pitot Sonda Posicionador Controlador do posicionador Processador Osciloscópio

Leia mais

Velocimetria por Imagem de Partículas

Velocimetria por Imagem de Partículas Velocimetria por Imagem de Partículas Juliana Kuhlman Abrantes Igor Braga de Paula Luís Fernando Azevedo Departamento de Engenharia Mecânica PUC-RIO jkabrantes@gmail.com igordepaula@puc-rio.br Lfaa@puc-rio.br

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DA SEPARAÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO EM PENEIRAS VIBRATÓRIAS

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DA SEPARAÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO EM PENEIRAS VIBRATÓRIAS MODELAGEM E SIMULAÇÃO DA SEPARAÇÃO DO FLUIDO DE PERFURAÇÃO EM PENEIRAS VIBRATÓRIAS M. D. MARQUES 1 e V. V. MURATA 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Química e-mail para contato:

Leia mais

Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 4 PROF. DENILSON J. VIANA

Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 4 PROF. DENILSON J. VIANA Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 4 PROF. DENILSON J. VIANA Introdução à Lubrificação Lubrificação É o fenômeno de redução do atrito entre duas superfícies em movimento relativo por meio

Leia mais

FENÔMENOS DOS TRANSPORTES. Definição e Conceitos Fundamentais dos Fluidos

FENÔMENOS DOS TRANSPORTES. Definição e Conceitos Fundamentais dos Fluidos Definição e Conceitos Fundamentais dos Fluidos Matéria Sólidos Fluidos possuem forma própria (rigidez) não possuem forma própria; tomam a forma do recipiente que os contém Fluidos Líquidos Gases fluidos

Leia mais

Prof. Benito Piropo Da-Rin

Prof. Benito Piropo Da-Rin Prof. Benito Piropo Da-Rin Histórico: Início em 1914 (Ardern & Lockett): tentativa de oxidar esgotos para redução de odores; Nome: deriva da noção de que o oxigênio fazia com que o lodo adquirisse uma

Leia mais

Física Geral - Laboratório. Estimativas e erros em medidas indiretas: Ajuste de funções

Física Geral - Laboratório. Estimativas e erros em medidas indiretas: Ajuste de funções Física Geral - Laboratório Estimativas e erros em medidas indiretas: Ajuste de funções 1 Medidas indiretas: Ajuste de funções Ajuste de funções y = f (x; a 1,a 2,...,a p ) Medidas de duas grandezas x e

Leia mais

Métodos Experimentais em Eng. Mecânica

Métodos Experimentais em Eng. Mecânica INTRODUÇÃO Objetivo : Capacitar o aluno a realizar medições das principais grandezas mecânicas e a projetar experimentos. Ementa : Introdução: definições, padrões, unidades. Análise de incertezas experimentais.

Leia mais

PME Análise Dimensional, Semelhança e Modelos Exercícios extras. Alberto Hernandez Neto

PME Análise Dimensional, Semelhança e Modelos Exercícios extras. Alberto Hernandez Neto PME 3230 Análise Dimensional, Semelhança e Modelos Exercícios extras Alberto Hernandez Neto PME 3230 - MECÂNICA DOS FLUIDOS I - Alberto Hernandez Neto Análise Dimensional 1/16 Exercício 6 Análise da operação

Leia mais

LOQ Fenômenos de Transporte I

LOQ Fenômenos de Transporte I LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I EXERCÍCIOS FT I 07, 08 e 09 Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir como

Leia mais

EXTRAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDO DE CORANTES PRESENTES NA BETERRABA (Beta vulgaris L.)

EXTRAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDO DE CORANTES PRESENTES NA BETERRABA (Beta vulgaris L.) Universidade Federal do Pampa Engenharia Química Laboratório de Engenharia Química II Profº Maurício Dalla Costa Rodrigues da Silva Profº Rodolfo Rodrigues EXTRAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDO DE CORANTES PRESENTES

Leia mais

Total 03. Pré-requisitos 2. N o

Total 03. Pré-requisitos 2. N o Disciplina HIDRÁULICA II MINISTÉRIO DA ESCOLA DE MINAS PROGRAMA DE DISCIPLINA Departamento DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Carga Horária Semanal Pré-requisitos 4 o PERÍODO Teórica 0 Prática 0 Total 0

Leia mais

Terceira lista de exercícios segundo semestre de 2017

Terceira lista de exercícios segundo semestre de 2017 Terceira lista de exercícios segundo semestre de 2017 Extra: Um certo fenômeno é definido pelas variáveis: massa específica ( ), velocidade escalar (v), comprimento característico (L), velocidade do som

Leia mais

Caracterização de suspensões floculentas com base em modelagem matemática da sedimentação em proveta

Caracterização de suspensões floculentas com base em modelagem matemática da sedimentação em proveta SCIENTIA PLENA VOL. 9, NUM. 5 13 www.scientiaplena.org.br Caracterização de suspensões floculentas com base em modelagem matemática da sedimentação em proveta Characterization of flocculent suspensions

Leia mais

FEP Física Geral e Experimental para Engenharia I

FEP Física Geral e Experimental para Engenharia I FEP195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I Prova P3 - Gabarito 1. Três partículas de massa m estão presas em uma haste fina e rígida de massa desprezível e comprimento l. O conjunto assim formado

Leia mais

MECANICA DOS FLUIDOS AMBIENTAL II

MECANICA DOS FLUIDOS AMBIENTAL II 1 Tobias Bleninger MECANICA DOS FLUIDOS AMBIENTAL II Laboratorio didático de mecânica dos fluidos 2 Laboratorio didático de mecânica dos fluidos 3 4 Flow and velocity measurements Acoustic Optic Check

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL ATRAVÉS DE TÉCNICA ULTRA-SÔNICA

CARACTERIZAÇÃO DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL ATRAVÉS DE TÉCNICA ULTRA-SÔNICA CARACTERIZAÇÃO DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL ATRAVÉS DE TÉCNICA ULTRA-SÔNICA Joanes Silva Dias CEFET/RJ Mauricio Saldanha Motta CEFET/RJ Trabalho apresentado no XXI Congresso Nacional de Ensaios Não Destrutivos,

Leia mais

2a LISTA DE EXERCÍCIOS

2a LISTA DE EXERCÍCIOS IPH 01107 a LISTA DE EXERCÍCIOS 1) Para o escoamento de 15 N/s de ar [R = 87 m /(s.k)] a 30 o C e 100 kpa (absoluta), através de um conduto de seção transversal retangular com 15 X 30 cm, calcule (a) a

Leia mais

Campus de Ilha Solteira. Disciplina: Fenômenos de Transporte

Campus de Ilha Solteira. Disciplina: Fenômenos de Transporte Campus de Ilha Solteira CONCEITOS BÁSICOS B E VISCOSIDADE Disciplina: Fenômenos de Transporte Professor: Dr. Tsunao Matsumoto INTRODUÇÃO A matéria de Fenômenos de Transporte busca as explicações de como

Leia mais

Figura 1.1 Figura 1.1

Figura 1.1 Figura 1.1 1 Introdução O presente trabalho tem por objetivo o desenvolvimento e a caracterização de um queimador tipo obstáculo, utilizando um escoamento não pré-misturado de combustível (gás natural) e ar. Esta

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE LEITOS FLUIDIZADOS COM DIFERENTES TIPOS DE SÓLIDO PARTICULADO

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE LEITOS FLUIDIZADOS COM DIFERENTES TIPOS DE SÓLIDO PARTICULADO SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE LEITOS FLUIDIZADOS COM DIFERENTES TIPOS DE SÓLIDO PARTICULADO Amanda S. NAGATA¹; João L. S. JÚNIOR²; Rejane B.SANTOS³ RESUMO Neste trabalho, realizou-se simulações numéricas usando

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA UNIDADE EXPERIMENTAL PARA ESTUDOS EM TERMOSSIFÕES COM APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE PIV PARA ANÁLISE DO ESCOAMENTO RESUMO

DESENVOLVIMENTO DE UMA UNIDADE EXPERIMENTAL PARA ESTUDOS EM TERMOSSIFÕES COM APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE PIV PARA ANÁLISE DO ESCOAMENTO RESUMO DESENVOLVIMENTO DE UMA UNIDADE EXPERIMENTAL PARA ESTUDOS EM TERMOSSIFÕES COM APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE PIV PARA ANÁLISE DO ESCOAMENTO J. WEISE 1*, R. K. DECKER 1, D. NORILER 1, E. OLIVEIRA 2, H. F. MEIER

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS CÉLULAS DE CONVECÇÃO INDUZIDAS EM TANQUES AGITADOS POR GRADES OSCILANTES

DETERMINAÇÃO DAS CÉLULAS DE CONVECÇÃO INDUZIDAS EM TANQUES AGITADOS POR GRADES OSCILANTES DETERMINAÇÃO DAS CÉLULAS DE CONVECÇÃO INDUZIDAS EM TANQUES AGITADOS POR GRADES OSCILANTES CARLOS EUGENIO PEREIRA Tese apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos como parte dos requisitos para obtenção

Leia mais

ESTUDO DO ESCOMENTO INTERMITENTE EMPREGANDO A TÉCNICA DE VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULAS

ESTUDO DO ESCOMENTO INTERMITENTE EMPREGANDO A TÉCNICA DE VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULAS ESTUDO DO ESCOMENTO INTERMITENTE EMPREGANDO A TÉCNICA DE VELOCIMETRIA POR IMAGEM DE PARTÍCULAS Aluno: Lívia Pereira Tardelli Orientador: Luis Fernando A. Azevedo 1. Introdução Entende-se por escoamento

Leia mais

Técnicas de Medição de Velocidade

Técnicas de Medição de Velocidade Métodos Experimentais em Energia e Ambiente Novembro de 2003 João Cruz Nuno Vieira Esquematização da Apresentação: 1. Tubo de Pitot (Pitot Tube Anemometry) 2. Anemómetro de Fio Quente (Hot Wire Anemometry)

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Jéssika de Oliveira Alves

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Jéssika de Oliveira Alves UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Jéssika de Oliveira Alves DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA DE PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE ESCOAMENTO BASEADO

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECAPTULAÇÃO DOS CONTEÚDOS

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECAPTULAÇÃO DOS CONTEÚDOS Curso : Engenharia civil Disciplina: Fenômeno dos transportes Professor(a): Nome do(s) Aluno(a)(s): LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECAPTULAÇÃO DOS CONTEÚDOS Período Letivo: 2014.2 Unidade: I Nota: Semestre:

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio Relatório Anual PIBIC 2012

Departamento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio Relatório Anual PIBIC 2012 REDUÇÃO DE ATRITO NO ESCOAMENTO EM DUTOS POR ADIÇÃO DE POLÍMEROS Aluno: Renato Bichara Vieira Orientador: Luis Fernando A. Azevedo Introdução Os estudos de redução de atrito iniciaram-se na década de 30,

Leia mais

Um modelo do Método dos Volumes Finitos com malha não estruturada

Um modelo do Método dos Volumes Finitos com malha não estruturada Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vitória-ES, 015. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Um modelo do Método dos Volumes Finitos com malha não estruturada

Leia mais

Instrumentação aplicada a escoamento

Instrumentação aplicada a escoamento Instrumentação aplicada a escoamento bifásico Marco Jose da Silva mdasilva@utfpr.edu.br 27/10/2011 Agenda Conceitos Básicos Medição da fração de vazio Métodos tomográficos Medição de vazão multifásica

Leia mais