CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE ANÁPOLIS

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1 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE ANÁPOLIS Bruna Marquezan Silva 1 - marquezansilva@live.com Bernardo Cristóvão Colombo da Cunha 2 - cristovao_colombo@oi.com.br 1- Graduanda em Geografia, Universidade Estadual de Goiás, Câmpus CSEH - Bolsista PIBIC/UEG. 2- Doutor em Geotecnia pela Universidade de Brasília - Docente do curso de Geografia, Universidade Estadual de Goiás, Câmpus CSEH, Anápolis. INTRODUÇÃO A presente pesquisa, que faz parte de um projeto maior chamado Saneamento Básico, Problemas Ambientais e Exclusão Social em Anápolis, tem por objetivo caracterizar a extensão do atendimento e a qualidade dos serviços do sistema de abastecimento de água de Anápolis. O município de Anápolis situa-se na Mesorregião Geográfica Centro Goiano, de acordo com a Regionalização realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 1990 (Figura 1). Pirenópolis Goiás Brasil 20 a 22 de outubro de 2015

2 Figura 1- Localização do município de Anápolis Fonte: mapa produzido pela autora Esta pesquisa surgiu da necessidade de se mapear a qualidade e o nível do atendimento com água potável da população anapolina, o que constituirá um dos indicadores da qualidade de vida da população local. OBJETIVOS GERAL Caracterizar a extensão e a qualidade dos serviços do sistema de abastecimento de água de Anápolis. ESPECÍFICOS: o o o o Coletar dados e informações sobre o nível de atendimento da população com água potável e com esgoto; Delimitar e analisar a bacia do manancial de abastecimento e as outras bacias do município; Coletar dados e informações sobre a notificação das seguintes enfermidades: febre tifoide, leptospirose, diarreia aguda, hepatite por vírus, esquistossomose e cólera. Analisar as características morfológicas do território municipal. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

3 Para atingir os propósitos elencados, foram realizados os seguintes passos: o Pesquisa bibliográfica visando conceituar, explicar, delimitar e caracterizar os temas abordados; o Coleta de dados e informações, objetivando estruturar as linhas gerais da pesquisa, possibilitando a realização da apresentação dos dados; o Redação de textos finais e artigos técnicos. Esta fase, apoiada, fundamentalmente, no programa Word 2010, do pacote Microsoft Office, além de outros softwares, como o QGIS. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com a Enciclopédia Pape (p.2721), Saneamento é a melhoria do estado de higiene de uma região, visando à proteção da saúde de seus habitantes. Percebe-se, portanto, que sanear, em se tratando de água, é o ato de torná-la potável, própria para o consumo dos cidadãos. O conceito legal (BRASIL, 2007) é multidimensional, integrando um conjunto de serviços, infraestruturas e instalações operacionais de abastecimento de água potável; de esgotamento sanitário; de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e de drenagem e manejo das águas pluviais. A água potável, portanto, uma dimensão do saneamento básico, envolve diversos setores da atividade econômica do município, importando, assim, em considerar as diretrizes instituídas pelo Plano Diretor. Observa-se dessas notas sumárias que o saneamento é essencial à saúde municipal. Entre as variáveis integrantes do processo de saneamento a água desempenha papel essencial. Todavia, conquanto que a quantidade absoluta de água no Planeta esteja aumentando, sua qualidade decresce em escala exponencial. Desta forma a água para consumo humano se constitui em objeto de preocupação constante. Ozima (1987) realizou uma instigante interpretação sobre a origem da atmosfera da Terra e, como consequência, da água do Planeta, considerando que a atmosfera da Terra teria surgido por volta de 4 Ga. Diversos autores, por exemplo, Press et al. (2006) demonstram a escassez da água doce no Planeta. Verifica-se que, Pirenópolis Goiás Brasil 20 a 22 de outubro de 2015

4 de toda a água da Terra, a água dos rios perfaz apenas certa de 0,001%, demonstrando a importância de se preservarem os manais superficiais, já que eles é quem fornecem, praticamente, toda a água para o consumo humano. A SANEAGO, empresa responsável pelo serviço de água dos municípios goianos, realiza o saneamento em Anápolis a partir da coleta da água em mananciais superficiais e subterrâneos. O tratamento é feito em Estações de Tratamento de Água e a distribuição até as residências se faz através de uma rede complexa, que envolve: Estações Elevatórias e rede de distribuição (SANEAGO, 2014). Souza (2002) procura estudar o saneamento não a partir de uma perspectiva estritamente técnica, mas em conjunto com dinâmicas socioespaciais, observando, portanto, sua influência no dia-a-dia das pessoas. Figura 2 Mapa do Brasil com todos os serviços de namento Fonte: IBGE (2008) O mapa acima é resultado de uma pesquisa quantitativa feita pelo IBGE no ano 2000.

5 O estudo abrangeu os 100 maiores municípios brasileiros. À época, três municípios do Estado de Goiás foram analisados: Anápolis, Aparecida de Goiânia e Goiânia. Constatou-se que Anápolis é um dos 56 municípios que apresentam agências reguladoras como entes fiscais do saneamento básico. A agência que regulamenta o serviço de saneamento dos municípios goianos é a Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos (AGR). Outra pesquisa realizada pelo IBGE em 2008 coletou, no que tange ao saneamento básico de Anápolis, dentre outros dados, os constantes abela Descrição Unidade Total Economias abastecidas unidade Água servida com tratamento convencional m 3 /dia Água servida sem tratamento convencional m 3 /dia 200 Água tratada por simples desinfecção (cloração e outros) m 3 /dia 1124 Volume total de água m 3 /dia tratada A visualização desses dados na Figura 2, permite a ilação de que o atendimento da população anapolina com água potável é eficiente. Isto porque apenas um volume diário de 200 m 3 é feito sem o devido tratamento. Pirenópolis Goiás Brasil 20 a 22 de outubro de 2015

6 Convém salientar, entretanto, sobre a necessidade de melhoria desse item, visto que municípios como, por exemplo, Alvorada do Norte, Amaralina, Bonópolis e Cabeceiras apresentam volumes menores (110, 80, 15 e 50, respectivamente). Vale ressaltar, entretanto, que os municípios referidos são menores que Anápolis tanto em área quanto em população. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante dos dados apresentados e da comparação feita em relação aos dados de outros municípios, como Iporá, Itumbiara, Jaraguá e Jataí, considera-se que o sistema de abastecimento de água de Anápolis é, em princípio, satisfatório. Não obstante, há muitos aspectos a serem melhorados. Como supracitado, o volume de água sem tratamento que é distribuída por dia ainda é grande, o que representa um índice considerável de pessoas que recebem água em má qualidade. Diante disso, propõe-se que sejam elaboradas por parte da população campanhas que estimulem tanto a economia de água como a exigência de melhorias na qualidade do serviço recebido. A leitura desta pesquisa pode auxiliar na propagação de tais ideias. Quanto ao governo, apresenta-se a alternativa de modernizar o sistema de abastecimento de água, criando alternativas mais eficazes e que comprometam menos a qualidade de vida da população. É desejável o mapeamento da população servida pelas várias formas de abastecimento. Entretanto a pesquisa encontrou dificuldades na obtenção dos dados nesse nível de agregação junto à SANEAGO. AGRADECIMENTOS

7 Agradeço, em primeiro lugar, a Deus, Criador e Senhor de todas as coisas, por me dar forças para desenvolver e concluir meus projetos e objetivos. Agradeço ao professor Doutor Bernardo Cristóvão Colombo da Cunha pela paciência, compreensão e transmissão de conhecimentos a mim dedicados no desenrolar desta pesquisa. Agradeço à Universidade Estadual de Goiás por oferecer a seus acadêmicos bolsas que oportunizam o conhecimento e o desenvolvimento de grandes projetos. REFERÊNCIAS BARROS, Jorge Gomes do Cravo. Origem, distribuição e preservação da água no planeta. GTÁGUAS- A revista das águas, 20 nov Disponível em:< a/edicao-06/artigos/origem-distribuicao-e-preservacao-da-agua-no-planeta-terra> Acesso em: 14 fev BRASIL. Lei de 05 de janeiro de Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei no 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 15 jan Disponível em:< Acesso em:18 fev CABRAL, Antônio Eduardo Bezerra; MOREIRA, Kelvya Maria de Vasconcelos. Manual sobre os resíduos sólidos da construção civil. Sinduscon CE, agosto de Disponível em:< s.pdf> Acesso em: 14 fev Pirenópolis Goiás Brasil 20 a 22 de outubro de 2015

8 ENCICLOPÉDIA Edipe- Enciclopédia Didática de Informação e Pesquisa Educacional. São Paulo ª edição. ENCICLOPÉDIA Pape- Programa Auxiliar de Pesquisa Estudantil. São Paulo Volume VIII. FACHIN, ZULMAR, et al. Água potável: saiba o que é água potável, importância, tratamento de água, água pura, recurso hídrico. Sua Pesquisa, 04 set Disponível em: < Acesso em: 14 fev FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário Aurélio, versão 7.0. Curitiba: Editora Positiva, IBGE. Divisão do Brasil e mesorregiões e microrregiões geográficas. Rio de Janeiro: IBGE, Divisão de Geociências, Departamento de Geografia, IBGE. Cidades-Goiás-Anápolis. Disponível em: =goias%7canapolis%7cpesquisa-nacional-de-saneamento-basico Acesso em: 28 ago. 15 OZIMA, Minoru. Geohistory: global evolution of the Earth. Germany: Springer-Verlag, p. Translated from Japanese by Judy Wakabayashi. PRESS, F; SIEVER, R.; JORDAN, T. e GROTZINGER, J. Para entender a Terra. Porto Alegre: Bookman, SANEAGO. Saneamento. Disponível em: Acesso em: 25 jan. 14.

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