Avaliação do resíduo de óleo vegetal como agente rejuvenescedor de ligantes a partir de análises reológicas e de morfologia de superfície
|
|
- Raul Machado Vilalobos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação do resíduo de óleo vegetal como agente rejuvenescedor de ligantes a partir de análises reológicas e de morfologia de superfície Patrícia Hennig Osmari 1 e Francisco Thiago Sacramento Aragão 2 Resumo: Este trabalho avalia o uso de um resíduo de óleo vegetal como agente rejuvenescedor de ligantes asfálticos. Para tal, características de um ligante nos estados virgem, envelhecido e rejuvenescido são avaliadas com base em resultados de viscosidade, módulo de cisalhamento dinâmico e ângulo de fase. Adicionalmente, ensaios de caracterização de morfologia superficial são realizados em um microscópio de força atômica para identificar alterações microscópicas nas diferentes frações constituintes do ligante. Um procedimento de quantificação destes constituintes é apresentado e empregado no trabalho. Espera-se que os resultados do estudo sirvam para promover práticas de engenharia sustentáveis a partir do uso de resíduos que possibilitem o rejuvenescimento de ligantes asfálticos envelhecidos, além de incentivar o desenvolvimento de técnicas avançadas de caracterização dos comportamentos destes materiais em diferentes escalas e de identificação de correlações entre eles. Palavras-chave: ligantes asfálticos, rejuvenescimento, óleo vegetal, reologia, morfologia de superfície. Abstract: This study evaluates the use of a waste vegetable oil as a rejuvenator of asphalt binders. For that, characteristics of a binder in the stages unaged, aged, and rejuvenated are evaluated based on results of viscosity, dynamic shear modulus and phase angle. In addition, tests to characterize the surface morphology are conducted in an atomic force microscope to identify microscopic changes on the different components of the binder. A procedure to quantify these constituents is presented and employed in the research work. It is expected that the results presented in this paper can promote sustainable engineering practices with the use of waste products that are able to rejuvenate aged asphalt binders, as well as stimulate the development of advanced techniques to characterize the material behavior in different scales and to identify links between them. Keywords: asphalt binders, rejuvenation, vegetable oil, rheology, surface morphology. 1. INTRODUÇÃO Ligantes asfálticos são materiais que influenciam significativamente o comportamento de pavimentos flexíveis. Além de serem responsáveis pela manutenção da estabilidade estrutural de misturas asfálticas a partir da união entre as partículas de agregados, a presença dos ligantes asfálticos também resulta em um comportamento complexo das misturas, que é função da temperatura e velocidade do carregamento. Além disso, com o passar do tempo e com a exposição a agentes ambientais, esses materiais são submetidos a processos de envelhecimento, tanto nas etapas construtivas quanto ao longo da sua vida de serviço, que resultam na alteração das suas propriedades e podem comprometer a capacidade de suporte ao carregamento das misturas. O envelhecimento dos ligantes asfálticos está associado a diversos fatores, tais como o contato com o oxigênio, a incidência de radiação UV, as variações da temperatura do revestimento, entre outros. A ação desses agentes envelhecedores provoca modificações na composição química resultando na fragilização do ligante e na redução da vida útil das misturas asfálticas que contêm o ligante envelhecido. 1 Patrícia Hennig Osmari, Programa de Engenharia Civil, COPPE/UFRJ. (patriciaosmari@gmail.com) 2 Francisco Thiago Sacramento Aragão, Programa de Engenharia Civil, COPPE/UFRJ. (fthiago@coc.ufrj.br) Manuscrito recebido em 30/04/2016 e aprovado para publicação em 14/10/2016. Este artigo é parte de TRANSPORTES v. 24, n. 3, ISSN: (online). DOI: /transportes.v24i O crescente emprego de técnicas de reciclagem de revestimentos asfálticos vem incentivando o desenvolvimento de tecnologias que promovam o rejuvenescimento dos ligantes a partir da recomposição de frações perdidas após o envelhecimento (SILVA, 2005; NAHAR et al., 2014; YU et al., 2014). Especial atenção tem sido dada na literatura a produtos que são provenientes do reaproveitamento de resíduos de processos industriais ou comerciais, tais como resíduo de óleo de motor e resíduo da produção do papel (ZARGAR et al., 2012 e ZAUMANIS et al., 2014). Alguns estudos mostram inclusive que óleos de origem vegetal podem ser mais eficientes do que os tradicionais produtos derivados do petróleo, pois com menores doses possibilitam níveis de recuperação das características do ligante envelhecido compatíveis com os dos derivados de petróleo (ZAUMANIS et al., 2014). Entre estes produtos, diversos trabalhos têm indicado que o resíduo de óleo vegetal parece ser uma boa alternativa para a promoção do rejuvenescimento de ligantes asfálticos (DEDENE, 2011; ASLI et al., 2012; ZARGAR et al., 2012; DEDENE et al., 2014). Para investigar os efeitos de diferentes agentes rejuvenescedores no comportamento macroscópico de ligantes asfálticos, ZARGAR et al. (2012) desenvolveram um método de dosagem de agentes rejuvenescedores, baseado na análise de propriedades empíricas, como penetração e ponto de amolecimento, e também de propriedades fundamentais do material, como viscosidade cinemática, módulo de cisalhamento dinâmico ( G* ) e ângulo de fase (δ). ZAUMANIS et al. (2014), por outro lado, propuseram outra metodologia em que a dosagem é feita a partir da análise de modificação no grau PG (performance grade) dos ligantes. TRANSPORTES v. 24, n. 3 (2016), p
2 OSMARI, P.H.; ARAGÃO, F.T.S. Apesar da evolução das metodologias de avaliação do potencial de rejuvenescimento de ligantes asfálticos possibilitada pela adição de diferentes produtos ao ligante envelhecido, acredita-se que estudos adicionais são necessários para o entendimento mais aprofundado sobre os efeitos do envelhecimento e do rejuvenescimento na composição e no comportamento microscópico do material e sobre possíveis correlações com o seu comportamento macroscópico. Para isso, algumas técnicas disponíveis na literatura podem ser adotadas, entre as quais destacam-se aquelas baseadas em espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier (FTIR), calorimetria de varredura diferencial (DSC), separação de saturados, aromáticos, resinas e asfaltenos (SARA) e cromatografia de permeação em gel (GPC) (LU et al., 2002; ZARGAR et al., 2012; GUERN et al., 2010). Além destes ensaios, a técnica de microscopia de força atômica (AFM) tem sido empregada recentemente para a avaliação da composição química e do arranjo microestrutural de filmes de ligantes asfálticos (LOEBER et al., 1998; JÄGER, et al., 2004; MASSON et al., 2006, PAULI, et al., 2011). Dentre essas análises, a avaliação qualitativa de modificações nas proporções dos diferentes constituintes dos ligantes em decorrência do envelhecimento também vem sendo considerada (ZHANG et al., 2011; DANTAS et al., 2014; REBELO et al., 2014; DANTAS, 2015). Essa técnica se baseia na realização de uma varredura do material por um dispositivo conhecido como cantilever, composto por uma haste e uma ponta posicionada em uma das extremidades desta haste. A partir desta varredura, são identificadas variações na topografia das imagens. Acredita-se que estas variações resultem da presença de diferentes materiais na composição dos ligantes, que incluem estruturas semelhantes a abelhas, tipicamente designadas pelo termo em inglês bee ou ainda por catanaphase, além da periphase, que circunda a catanaphase e aparece como fase escurecida nas imagens de AFM e a paraphase, que aparece como fase mais clara nas imagens em algumas regiões da periphase (DAVIS e CASTORENA, 2015; MENAPACE et al., 2015; VEYTSKIN et al., 2015). A definição dos prefixos gregos usados na nomenclatura destes componentes do ligante ajuda a identificá-los nas imagens obtidas do AFM. Cata significa "de cima para baixo" e ana significa "inversão". Nas imagens do AFM, as bees representam sequências de picos e vales na topografia do ligante, o que é bem definido pelo termo catana. Já peri e para significam, respectivamente, ao redor (ou na periferia) e próximo, o que corresponde à descrição apresentada acima para a periphase e a paraphase, respectivamente. Este trabalho avalia o potencial do resíduo de um óleo vegetal como agente rejuvenescedor de um ligante asfáltico. Para tal, propriedades fundamentais do ligante como a viscosidade, o módulo de cisalhamento dinâmico e o ângulo de fase são caracterizadas no viscosímetro rotacional e no DSR (Reômetro de Cisalhamento Dinâmico), em três condições: virgem, envelhecido no RTFOT (Estufa de Película Delgada Rotacional) e PAV (Vaso de Pressão de Envelhecimento) e rejuvenescido pela adição do resíduo de óleo vegetal. Além da caracterização de propriedades físicas do ligante avaliado, análises de morfologia superficial também são conduzidas em um AFM para a identificação das alterações microscópicas resultantes dos processos de TRANSPORTES v. 24, n. 3 (2016), p envelhecimento e rejuvenescimento. Uma técnica de quantificação das diferentes frações constituintes do ligante é apresentada e usada para a avaliação das variações nas proporções das frações. Espera-se que este trabalho contribua para o avanço do conhecimento sobre o processo de envelhecimento de ligantes asfálticos a partir de análises baseadas em propriedades fundamentais e características microscópicas do material, além de estimular o reaproveitamento de resíduos com potencial para promover o rejuvenescimento de ligantes envelhecidos a partir da recuperação das suas características originais. 2. MATERIAIS 2.1. Ligante asfáltico O ligante asfáltico selecionado para esse trabalho foi um CAP 50/70 proveniente da Refinaria Duque de Caxias (Reduc). O material foi classificado segundo a metodologia Superpave como um PG S. A Tabela 1 apresenta os resultados para cada critério avaliado de acordo com a metodologia Superpave, bem como as normas que especificam cada medição e as temperaturas de realização dos testes Agente rejuvenescedor Para promover o rejuvenescimento dos ligantes asfálticos envelhecidos, foi empregado como agente rejuvenescedor um resíduo de óleo de cozinha cedido pelo Instituto Virtual Internacional de Mudanças (IVIG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro. A viscosidade desse resíduo é de 31,50 cp quando medida a uma temperatura de 40ºC e sua densidade é de 0,92, na temperatura de 20ºC, quando comparada à temperatura da água destilada a 4ºC. 3. METODOLOGIA 3.1. Envelhecimento do CAP 50/70 O ligante foi envelhecido em laboratório no RTFOT e, em seguida, no PAV, seguindo especificações das normas AASHTO T 240 e AASHTO R 28, respectivamente Dosagem do resíduo de óleo vegetal Diferentes teores do resíduo de óleo vegetal (5%, 6%, 7% e 8%) foram inicialmente adicionados ao ligante envelhecido. Em seguida, testes de determinação da viscosidade do ligante foram realizados no viscosímetro rotacional nas temperaturas de 135ºC, 150ºC e 177ºC e as curvas correspondentes a cada teor de resíduo foram comparadas à curva de viscosidade do ligante original. Considerando o teor de resíduo determinado nos testes de viscosidade, foram realizados ensaios de varredura de frequência em um DSR para a avaliação da recuperação do módulo de cisalhamento dinâmico e do ângulo de fase do ligante envelhecido. As varreduras foram realizadas para frequências variando entre 0,01 Hz e 25,00 Hz, nas temperaturas de 10 C, 25 C, 45 C e 60 C. Considerando o princípio de superposição frequência- (ou tempo-) temperatura do ligante, curvas mestras representativas do G* e do δ na temperatura de referência de 25ºC foram fabricadas. 49
3 Avaliação do Resíduo de Óleo Vegetal Como Agente Rejuvenescedor de Ligantes A Partir de Análises Reológicas e de Morfologia Tabela 1. Classificação pela metodologia Superpave do CAP 50/70 usado neste estudo Propriedade Norma Temperatura de AASHTO Teste ( C) Critério Medida Ligante Original Ponto de Fulgor ( C) T 48 - > 230 C > 235 Viscosímetro Rotacional Viscosidade Brookfield (cp) T < cp 402 DRS 58 3,76 G* /sen(δ) (kpa) T > 1,00 kpa 1, ,86 Ligante Envelhecido no RTFOT - AASHTO T 240 DSR 58 - G* /sen(δ) (kpa) T > 2,20 kpa 2, ,30 Variação de massa (%) T < 1,0% S [2,0 < Jnr 3,2 < 4,0] MSCR - Jnr 3,2 TP H [1,0 < Jnr 3,2 < 2,0] V [0,5 < Jnr 3,2 < 1,0] E [0,0 < Jnr 3,2 < 0,5] 3,49 MSCR - Jnr diff (%) TP < 75,00% 1,26 Ligante Envelhecido no RTFOT + PAV - AASHTO R 28 DSR G* sen(δ) (kpa) T < 5000 kpa Módulo de rigidez (MPa) T 313 Coeficiente angular T 313 Reômetro de Fluência em Viga (BBR) S < 300 Mpa 55,0 145,0 261,0 0, m > 0,300 0, , Caracterização da morfologia superficial do ligante no AFM Preparação de amostras Para as análises de morfologia superficial, amostras foram preparadas no equipamento de spin coating, que tem por finalidade espalhar o material sobre placas de vidro para a obtenção dos filmes de ligante. Durante a fabricação das amostras, o ligante foi aquecido e algumas gotas foram despejadas sobre as placas. Em seguida, as placas foram rotacionadas para a regularização da superfície. A Figura 1 ilustra amostras típicas produzidas com ligante asfáltico para serem analisadas no AFM. Figura 1. Amostras de ligante asfáltico prontas para serem analisadas no AFM Identificação das frações constituintes do ligante Como mencionado anteriormente, análises de morfologia superficial de ligantes asfálticos geralmente evidenciam a existência de algumas frações constituintes do material. Entre estas frações, destacam-se a catanaphase (bees), a periphase e a paraphase. A Figura 2 ilustra estas frações a partir do tratamento de uma imagem obtida no AFM para o CAP 50/70 avaliado. Alguns estudos indicam ainda a existência de outras fases em imagens de microscopia de ligantes asfálticos, como a salphase, que aparece nas imagens como pequenas dispersões na paraphase. Neste trabalho, a salphase foi considerada como constituinte da paraphase. Estudos posteriores avaliarão a necessidade da distinção entre estas duas fases durante o processo de quantificação Quantificação das frações constituintes do ligante Diversos estudos têm indicado que variações nas proporções das diferentes frações constituintes dos ligantes resultam em alterações no seu comportamento mecânico (NAZZAL e QTAISH, 2013; YU et al., 2014). Apesar disso, estas análises de correlação entre os comportamentos microscópico e macroscópico dos ligantes têm tipicamente se limitado a avaliações qualitativas. Portanto, torna-se necessária a proposição de metodologias para a quantificação das proporções destas frações e para a posterior observação de correlações entre as suas variações e o comportamento global do ligante. 50 TRANSPORTES, v. 24, n. 3 (2016), p
4 OSMARI, P.H.; ARAGÃO, F.T.S. Figura 2. Imagem obtida a partir da análise de morfologia superficial do CAP 50/70 no AFM e identificação das suas frações constituintes No processo de quantificação das diferentes frações constituintes do CAP 50/70 apresentado neste trabalho, o primeiro passo foi a delimitação dos contornos das diferentes frações usando um software de processamento digital de imagens de domínio público conhecido como GIMP, como mostrado na Figura 2. Como mencionado anteriormente, as frações consideradas nesta análise foram a catanaphase (bees), a periphase e a paraphase. Adicionalmente, os domínios internos das bees foram separados em duas partes, ou seja, uma branca e uma preta. Em seguida, foi usado um outro programa de domínio público conhecido como ImageJ para a quantificação de cada uma das três frações. Para isso, o ImageJ faz uma contagem do número de pixels contido dentro do perímetro de cada fração e divide cada valor encontrado pelo número total de pixels da imagem. Esta razão entre o número de pixels de cada componente e o número de pixels total da amostra será chamada de fração de área neste trabalho, já que as imagens avaliadas são bidimensionais. 4. RESULTADOS 4.1. Dosagem dos agentes rejuvenescedores A Figura 3 mostra os resultados de viscosidade obtidos para o CAP 50/70 em seus diferentes estágios de envelhecimento para as três temperaturas avaliadas. Dos resultados da Figura 3, observa-se que o teor de 7% do resíduo de óleo vegetal ao ligante envelhecido foi o que resultou em valores de viscosidade mais próximos aos do ligante virgem para as três temperaturas avaliadas. O teor de 7% foi, então, adotado para a fabricação de amostras usadas nas caracterizações reológicas realizadas no DSR. A Figura 4 mostra os resultados de G* do ligante asfáltico virgem, envelhecido no RTFOT + PAV e rejuvenescido pela adição de 7% do resíduo de óleo vegetal. Como observado na figura, o envelhecimento promoveu o enrijecimento do material, especialmente para frequências baixas e intermediárias. Por outro lado, o resíduo de óleo vegetal reverteu este enrijecimento em todo o intervalo de frequências avaliado e valores de G* ligeiramente menores do que os determinados para o ligante virgem foram obtidos para o ligante rejuvenescido. O uso de menores quantidades do resíduo poderia resultar em valores de G* do ligante rejuvenescido ainda mais parecidos com os valores de rigidez do ligante virgem. No entanto, como mostrado na Figura 3, isto levaria à obtenção de viscosidades maiores do TRANSPORTES v. 24, n. 3 (2016), p que as do ligante virgem, o que poderia influenciar negativamente na trabalhabilidade da mistura contendo o ligante rejuvenescido. Assim, optou-se pela seleção do teor de 7% para a fabricação de amostras usadas nas análises do AFM. Figura 3. Viscosidades do CAP 50/70 nas diferentes condições avaliadas neste estudo Figura 4. Módulo de cisalhamento dinâmico do CAP 50/70 nas diferentes condições avaliadas neste estudo A Figura 5 apresenta os resultados de δ dos materiais nas diferentes condições avaliadas neste estudo. Nas frequências baixas, todos os materiais apresentaram δ semelhantes. Já nas frequências intermediárias e altas, o material envelhecido apresentou δ menores do que a amostra virgem enquanto que após a adição do resíduo de óleo de cozinha, houve uma recuperação dos valores de δ em todo o intervalo de frequências avaliado. 51
5 Avaliação do Resíduo de Óleo Vegetal Como Agente Rejuvenescedor de Ligantes A Partir de Análises Reológicas e de Morfologia Figura 5. Ângulo de fase do CAP 50/70 nas diferentes condições avaliadas neste estudo 4.2. Quantificação das frações constituintes do ligante a partir de imagens do AFM A Figura 6 mostra as proporções das frações constituintes do ligante asfáltico, avaliado nas condições virgem, envelhecido no RTFOT e PAV e rejuvenescido. Na figura, são identificadas as três frações mencionadas anteriormente, ou seja, catanaphases (bees), periphase e paraphase. Como observado, o envelhecimento promoveu o aumento das quantidades da catanaphase e da periphase e a redução da quantidade de paraphase em relação ao material original. Já o rejuvenescimento resultou na diminuição significativa nas proporções de catanaphase e de periphase, enquanto que a proporção de paraphase apresentou um aumento considerável com relação à quantidade observada no material virgem Correlação entre resultados das escalas macroscópica e microscópica As Figuras 7 e 8 mostram, respectivamente, resultados de G* e de δ do ligante asfáltico, avaliado nas condições virgem, envelhecido no RTFOT e PAV e rejuvenescido. Nas figuras, os resultados são normalizados pelos valores obtidos para o ligante envelhecido. Foram avaliadas variações no G* e δ para diferentes frequências de carregamento aplicadas nos testes de varredura de frequência, ou seja, 10-5 Hz, 10-1 Hz e Hz. Por sua vez, a Figura 9 apresenta as frações de área dos três constituintes do ligante considerados nas análises do AFM para os três estágios de envelhecimento. Estes valores também foram normalizados pelos resultados obtidos para o ligante envelhecido. A condição envelhecida foi selecionada como parâmetro de comparação para possibilitar a avaliação mais direta dos efeitos 52 Figura 6. Frações de área dos constituintes do ligante asfáltico nas condições avaliadas neste estudo do resíduo de óleo vegetal durante o processo de rejuvenescimento do ligante envelhecido. A partir da comparação entre as Figuras 7 e 9, podese observar que as proporções de catanaphase (bees) e de periphase foram diretamente proporcionais à rigidez do ligante ( G* ) nas três frequências avaliadas, enquanto que a proporção de paraphase foi inversamente proporcional ao G*. No entanto, as variações das quantidades de catanaphase e paraphase, 28% e 68%, respectivamente, foram bem maiores do que a variação da quantidade de periphase, 9%, durante o processo de envelhecimento. Portanto, este último componente parece influenciar menos o enrijecimento do material do que os outros dois. A comparação entre os resultados do ligante envelhecido e rejuvenescido indica que a variação da quantidade de paraphase, em que houve redução de 330%, foi significativamente maior do que as variações das quantidades de catanaphase e periphase, para as quais foram observados aumentos de 69% e 47%, respectivamente, durante o rejuvenescimento. Além disso, observa-se que a adição do agente rejuvenescedor também resultou em alterações mais significativas nas proporções de paraphase e catanaphase, o que pode indicar novamente a menor influência da periphase na rigidez do material. Por fim, a comparação entre as Figuras 7 e 9 também indica que a variação das quantidades de catanaphase nos três estágios de envelhecimento foi semelhante à variação da rigidez do material para a frequência mais alta avaliada. Durante o envelhecimento, houve um aumento de 28% na quantidade de catanaphase, enquanto a rigidez do material aumentou 26%. Durante o rejuvenescimento, estes valores foram 69% e 75%, respectivamente. A comparação entre as Figuras 8 e 9 mostra que essas variações também foram semelhantes para a frequência de Hz. O envelhecimento promoveu o aumento de 28% da fração de área de catanaphase enquanto que o δ também aumentou na mesma proporção. O rejuvenescimento alterou em 69% a proporção de bees, enquanto que o δ aumentou em 49%. Apesar destas análises serem baseadas em resultados preliminares e estudos adicionais em andamento pelos autores serem necessários para o aperfeiçoamento da técnica de quantificação, os dados apresentados indicam que a avaliação microscópica da composição do material pode levar ao entendimento sobre o comportamento macroscópico dos ligantes. Ensaios adicionais, tais como análises químicas da composição do material também serão realizados para possibilitar o entendimento sobre as características do material nestas duas escalas e suas possíveis correlações. Figura 7. Módulo de cisalhamento dinâmico relativo do CAP 50/70 nas condições avaliadas neste estudo TRANSPORTES, v. 24, n. 3 (2016), p
6 OSMARI, P.H.; ARAGÃO, F.T.S. sobre as alterações nas suas composições químicas pode levar à seleção e/ou fabricação de ligantes mais resistentes aos efeitos do envelhecimento e possibilitar o uso de agentes rejuvenescedores alternativos a produtos comerciais que sejam eficientes e capazes de reverter este processo de envelhecimento. REFERÊNCIAS Figura 8. Ângulo de fase relativo do CAP 50/70 nas condições avaliadas neste estudo AASHTO (2012) R28 Standard Practice for Accelerated Aging of Asphalt Binder Using a Pressurized Aging Vessel (PAV). American Association of State Highway and Transportation Officials. AASHTO (2009) T240 Standard Method of Test for Effect of Heat and Air on a Moving Film of Asphalt (Rolling Thin-Film Oven Test). American Association of State Highway and Transportation Officials. Asli, H., Ahmadinia, E., Zargar, M., Karim, M. R. (2012) Investigation On Physical Properties of Waste Cooking Oil - Rejuvenated Bitumen Binder, Construction and Building Materials, v. 37, p DOI: /j.conbuildmat Figura 9. Frações de área relativa dos constituintes do ligante asfáltico nas condições avaliadas neste estudo 5. CONCLUSÕES Este trabalho avaliou o potencial de rejuvenescimento de um ligante asfáltico a partir do emprego de resíduo de óleo vegetal. O ligante foi testado nos estados virgem, envelhecido e rejuvenescido em ensaios de caracterização de propriedades fundamentais do material, como viscosidade, módulo de cisalhamento dinâmico e ângulo de fase. Os resultados indicaram que o resíduo foi de fato eficiente na recuperação das características originais do ligante envelhecido, já que reduziu sua viscosidade e rigidez e aumentou o seu ângulo de fase a níveis semelhantes aos do ligante virgem. Para permitir a observação das características microscópicas do ligante avaliado, ensaios de morfologia superficial foram realizados em um equipamento AFM para os três estágios de envelhecimento do material. Além disso, uma técnica baseada na análise de imagens obtidas no AFM foi proposta e adotada para quantificar as variações nas proporções de três componentes do ligante, ou seja, catanaphase (bees), periphase e paraphase. As análises também indicaram uma forte correlação entre a proporção de catanaphase (bee) e os resultados de G* e δ do ligante, especialmente para a frequência de carregamento mais alta avaliada. As outras frações também apresentaram variações nas suas quantidades, apesar de a variação na proporção de paraphase ter sido bem mais sensível ao rejuvenescimento do que a variação de periphase. Os resultados apresentados indicam que alterações nas características microscópicas dos ligantes asfálticos devem ser estudadas com cuidado para possibilitar o entendimento sobre as alterações macroscópicas sofridas pelos materiais durante os processos de envelhecimento e rejuvenescimento. Este tipo de entendimento aliado à compreensão TRANSPORTES v. 24, n. 3 (2016), p Dantas, L. N. (2015) Estudo do envelhecimento de ligantes asfálticos. Tese de Doutorado, COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Dantas, L. N., Motta, L. M. G., Simão, R. A. (2014) O uso da microscopia de força atômica (AFM) na avaliação do envelhecimento de ligantes asfálticos, 21º Encontro de Asfalto, IBP, Rio de Janeiro, IBP335_14. Davis, C., Castorena, C. (2015) Implications of physico chemical interactions in asphalt mastics on asphalt microstructure, Construction and Building Materials, v.94, pp DOI: /j.conbuildmat Dedene, C. D. (2011) Investigation of using waste engine oil blended with reclaimed asphalt materials to improve pavement recyclability. Dissertação de mestrado, Michigan Technology University, Houghton, Michigan, USA. Dedene, C. D., You, Z. (2014) The Performance of Aged Materials Rejuvenated with Waste Engine Oil, International Journal of Pavement Research & Technology, v. 7, n. 2, p Guern, M. L., Chailleux, E., Farcas, F., Dreessen, S., Mabille, I. (2010) Physico-Chemical Analysis of 5 Bitumens: Identification of Chemical Species and Molecular Organization Before After Aging, Fuel, v. 89, p DOI: /j.fuel Jäger, A., Lackner, R., Eisenmenger-Sittner, C., Blab, R. (2004) Identification of four material phases in bitumen by atomic force microscopy, Road Materials and Pavement Design, v. 5, pp DOI: / Loeber, L., Muller, G., Morel, J., Sutton, O. (1998) Bitumen in colloid science: a chemical, structural and rheological approach, Fuel, v. 77, n. 13, pp DOI: /S (98) Lu, X., Isacsson, U. (2002) Effect of Ageing On Bitumen Chemistry and Rheology, Construction and Building Materials, v.16, p DOI: /S (01)
7 Avaliação do Resíduo de Óleo Vegetal Como Agente Rejuvenescedor de Ligantes A Partir de Análises Reológicas e de Morfologia Masson, J. F., V. Leblond, V., Margeson, J. (2006) Bitumen morphologies by phase-detection atomic force microscopy, Journal of Microscopy, v. 221, pp DOI: /j x. Menapace, I., Masad, E., Bhasin, A., Little, D. (2015) Microstructural properties of warm mix asphalt before and after laboratory simulated long-term ageing, Road Materials and Pavement Design, v. 16, pp DOI: / Nahar, S., Qiu, J., Schmets, A., Schlangen, E., Shirazi, M., Ven, M. V., Schitter, G., Scarpas, A. (2014) Turning Back Time: Rheological and Microstructural Assessment of Rejuvenated Bitumen, 93rd Annual Meeting of the Transportation of Research Board, TRB, Washington, D. C., USA. Nazzal, M. D., Qtaish, L. A. (2013) The Use of Atomic Force Microscopy to Evaluate Warm Mix Asphalt. In: Report FHWA/OH-2012/19, Ohio University, Columbus, Ohio, USA. Pauli, A. T., Grimes, R. W., Beemer, A. G., Turner, T. F., Branthaver, J. F. (2011) Morphology of asphalts, asphalt fractions and model wax-doped asphalts studied by atomic force microscopy, International Journal of Pavement Engineering, v. 12, pp DOI: / Rebelo, L. M., Sousa, J. S., Abreu, A. S., Baroni, M. P. M. A., Alencar, A. E. V., Soares, S. A., Mendes, J. F., Soares, J. B. (2014) Aging of Asphaltic Binders Investigated with Atomic Force Microscopy, Fuel, v. 117, p DOI: /j.fuel Silva, L. S. (2005) Contribuição ao estudo do envelhecimento de ligantes asfálticos. Influência da adição de polímeros e comportamento frente a radiação UV. Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. Veytskin, Y., Bobko, C., Castorena, C. (2015) Nanoindentation and Atomic Force Microscopy Investigations of Asphalt Binder and Mastic, Journal of Materials in Civil Engineering, v. 28, pp DOI: /(ASCE)MT Yu, X., Zaumanis, M., Santos, S., Poulikakos, L. D. (2014) Rheological, Microscopic, And Chemical Characterization of the Rejuvenating Effect On Asphalt Binders, Fuel, v. 135, p DOI: /j.fuel Zhang, H. L., Yu, J. Y., Feng, Z. G., Xue, L. H, Wu, S. P. (2011) Effect of Aging On the Morphology of Bitumen by Atomic Force Microscopy, Journal of Microscopy, v. 246, p DOI: /j x. Zargar, M., Ahmadinia, E., Asli, H., Karim, M. R. (2012) Investigation of The Possibility of Using Waste Cooking Oil as A Rejuvenating Agent for Aged Bitumen, Journal of Hazardous Materials, v , p DOI: /j.jhazmat Zaumanis M., Mallick R. B., Frank R. (2014) Determining Optimum Rejuvenator Dose for Asphalt Recycling Based On Superpave Performance Grade Specifications, Construction and Building Materials, v.69, p DOI: /j.conbuildmat TRANSPORTES, v. 24, n. 3 (2016), p
AVALIAÇÃO DO RESÍDUO DE ÓLEO VEGETAL COMO AGENTE REJUVENESCEDOR DE LIGANTES A PARTIR DE ANÁLISES REOLÓGICAS E DE MORFOLOGIA DE SUPERFÍCIE
AVALIAÇÃO DO RESÍDUO DE ÓLEO VEGETAL COMO AGENTE REJUVENESCEDOR DE LIGANTES A PARTIR DE ANÁLISES REOLÓGICAS E DE MORFOLOGIA DE SUPERFÍCIE Patrícia Hennig Osmari Francisco Thiago Sacramento Aragão Universidade
Eixo Temático ET Outros CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO LIGANTE ASFÁLTICO CAP REJUVENESCIDO COM ÓLEO DE GIRASSOL
1536 Eixo Temático ET-11-004 - Outros CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO LIGANTE ASFÁLTICO CAP 50-70 REJUVENESCIDO COM ÓLEO DE GIRASSOL Joe Villena 1,2, Andréa Ryba Lenzi 1, Milena Lemes Teixeira 1, Alexandre
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA, REOLÓGICA E DE MORFOLOGIA SUPERFICIAL DE LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR DIFERENTES AGENTES REJUVENESCEDORES
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA, REOLÓGICA E DE MORFOLOGIA SUPERFICIAL DE LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS POR DIFERENTES AGENTES REJUVENESCEDORES Patrícia Hennig Osmari Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa
ANÁLISE DE PARÂMETROS REOLÓGICOS DE RIGIDEZ DE LIGANTES ASFÁLTICOS POR MEIO DO REÔMETRO DE CISALHAMENTO DINÂMICO (DSR)
ANÁLISE DE PARÂMETROS REOLÓGICOS DE RIGIDEZ DE LIGANTES ASFÁLTICOS POR MEIO DO REÔMETRO DE CISALHAMENTO DINÂMICO (DSR) Victória N. Ramos Graduanda em Engenharia Civil, Universidade Federal de Santa Maria
AS PROPRIEDADES DOS BETUMES DE PAVIMENTAÇÃO PARA ALÉM DAS ESPECIFICAÇÕES EUROPEIAS
AS PROPRIEDADES DOS BETUMES DE PAVIMENTAÇÃO PARA ALÉM DAS ESPECIFICAÇÕES EUROPEIAS Margarida Sá da Costa 1, António Correia Diogo 2 1 Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Departamento de Materiais,
AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CARACTERIZAÇÃO DE BETUMES MODIFICADOS
AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CARACTERIZAÇÃO DE BETUMES MODIFICADOS S. FERNANDES S. PEREIRA H. SILVA Aluna de doutoramento Aluna de mestrado Professor Auxiliar CTAC Universidade do Minho CTAC Universidade do
PROJETO VOLUMÉTRICO SUPERPAVE DE MISTURA
PROJETO VOLUMÉTRICO SUPERPAVE DE MISTURA C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ET- 323-04 09/2014 ET 323 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS
VALIDAÇÃO DE MODELOS DE PREVISÃO DE MÓDULO DINÂMICO PARA MISTURAS ASFÁLTICAS TÍPICAS DE RODOVIAS FEDERAIS DO ESTADO DO CEARÁ
VALIDAÇÃO DE MODELOS DE PREVISÃO DE MÓDULO DINÂMICO PARA MISTURAS ASFÁLTICAS TÍPICAS DE RODOVIAS FEDERAIS DO ESTADO DO CEARÁ Beatriz Chagas Silva Gouveia Jorge Barbosa Soares VALIDAÇÃO DE MODELOS DE PREVISÃO
AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA SOBRE PROPRIEDADES REOLÓGICAS DE LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS
AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA SOBRE PROPRIEDADES REOLÓGICAS DE LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS Thalita Cristina Brito Nascimento Adalberto Leandro Faxina AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA RADIAÇÃO
AVALIAÇÃO DE LIGANTE ASFÁLTICO BRASILEIRO PROCESSADO NA UNIDADE DE NEGÓCIOS DA PETROBRÁS- LUBNOR PURO E MODIFICADO COM ÁCIDO POLIFOSFÓRICO
AVALIAÇÃO DE LIGANTE ASFÁLTICO BRASILEIRO PROCESSADO NA UNIDADE DE NEGÓCIOS DA PETROBRÁS- LUBNOR PURO E MODIFICADO COM ÁCIDO POLIFOSFÓRICO Paulo Roberto Nunes FERNANDES (1); Ana Ellen Valentim de ALENCAR
Desenvolvimento de um programa para a avaliação de novas soluções e do desempenho de ligantes betuminosos
Desenvolvimento de um programa para a avaliação de novas soluções e do desempenho de ligantes betuminosos Margarida Sá da Costa, Assistente de Investigação, LNEC Isabel Eusébio, Investigadora Coordenadora,
6 RESULTADOS E ANÁLISE DOS RESULTADOS
107 6 RESULTADOS E ANÁLISE DOS RESULTADOS Apresenta-se neste capítulo, os resultados dos ensaios tradicionais utilizados para caracterização das amostras de asfalto-borracha (penetração, ponto de fulgor
RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL DE MISTURAS BETUMINOSAS NA PERSPETIVA DA REGENERAÇÃO DO BETUME
RECICLAGEM A QUENTE EM CENTRAL DE MISTURAS BETUMINOSAS NA PERSPETIVA DA REGENERAÇÃO DO BETUME Margarida Sá da Costa 1, António Correia Diogo 2 1 Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Departamento de
USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS
USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS Sérgio Ricardo Honório de Assis Ricardo Almeida de Melo USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS Sérgio Ricardo
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS
Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS Aluno: Tatiana Naccache Rochinha Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes 1. Introdução A indústria
HAROLDO BORGES RODRIGUES LIMA
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 19, DE 11.7.2005 DOU 12.7.2005 REPUBLICADA DOU 13.7.2005 RETIFICADA DOU 25.7.2005 RETIFICADA DOU 17.3.2006 O substituto eventual
Avaliação de métodos de preparação de amostras de ligante asfál"co para caracterizações microestruturais no microscópio de força atômica
Avaliação de métodos de preparação de amostras de ligante asfál"co para caracterizações microestruturais no microscópio de força atômica Thaísa Ferreira Macedo 1, Patrícia Hennig Osmari 2, Francisco Thiago
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES FERNANDA PILATI SOBREIRO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES FERNANDA PILATI SOBREIRO EFEITO DA ADIÇÃO DE ÁCIDOS FOSFÓRICOS NO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE LIGANTES ASFÁLTICOS PUROS E MODIFICADOS
ESTUDO DE FADIGA EM LABORATÓRIO DE MISTURAS ASFÁLTICAS MORNAS COM UTILIZAÇÃO DE ENSAIOS DE TRAÇÃO INDIRETA POR COMPRESSÃO DIAMETRAL
ESTUDO DE FADIGA EM LABORATÓRIO DE MISTURAS ASFÁLTICAS MORNAS COM UTILIZAÇÃO DE ENSAIOS DE TRAÇÃO INDIRETA POR COMPRESSÃO DIAMETRAL Marlova Johnston 1, Gracieli Bordin Colpo 1, Lélio Antônio Teixeira Brito
REOLOGIA DE ASFALTOS BRASILEIROS PUROS E MODIFICADOS POR SBS
REOLOGIA DE ASFALTOS BRASILEIROS PUROS E MODIFICADOS POR SBS Maria da Conceição Cavalcante Lucena 1 Jorge Barbosa Soares 2 Sandra de Aguiar Soares 1 Leni Figueiredo Mathias Leite 3 Laboratório de Polímeros/UFC
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS
Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS Aluno: Tatiana Naccache Rochinha Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes. Introdução A indústria
Propriedades reológicas sob altas temperaturas de ligantes asfálticos de diferentes fontes modificados com ácido polifosfórico
Propriedades reológicas sob altas temperaturas de ligantes asfálticos de diferentes fontes modificados com ácido polifosfórico Thaís Ferreira Pamplona 1, Fernanda Pilati Sobreiro 2, Adalberto Leandro Faxina
ESTUDO DE PETRÓLEO POR MICROSCOPIA DE VARREDURA POR SONDA
ESTUDO DE PETRÓLEO POR MICROSCOPIA DE VARREDURA POR SONDA Mayara Oliveira Fonseca; Rocicler Oliveira Holanda; Francisco Carlos Carneiro Soares Salomão. Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Filosofia
DURABILIDADE DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS NOVAS MISTURAS ASFÁLTICAS COM CAPs DE MAIOR CONSISTÊNCIA
DURABILIDADE DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS NOVAS MISTURAS ASFÁLTICAS COM CAPs DE MAIOR CONSISTÊNCIA Marcos Chacur Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da Petrobras Por que utilizar misturas asfálticas com
COMPORTAMENTO FLUÊNCIA-RECUPERAÇÃO DE LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS COM COPOLÍMERO SBR E ÁCIDO POLIFOSFÓRICO
COMPORTAMENTO FLUÊNCIA-RECUPERAÇÃO DE LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS COM COPOLÍMERO SBR E ÁCIDO POLIFOSFÓRICO Matheus David Inocente Domingos Adalberto Leandro Faxina Departamento de Engenharia de Transportes,
Influência do fíler mineral no comportamento reológico de mástiques asfálticos
Influência do fíler mineral no comportamento reológico de mástiques asfálticos Vivian Silveira dos Santos Bardini 1, Luis Miguel Gutiérrez Klinsky 2, José Leomar Fernandes Júnior 3 e Reynaldo Roque 4 Resumo:
RECICLAGEM TOTAL DE MISTURAS BETUMINOSAS USANDO ÓLEO ALIMENTAR COMO REJUVENESCEDOR
RECICLAGEM TOTAL DE MISTURAS BETUMINOSAS USANDO ÓLEO ALIMENTAR COMO REJUVENESCEDOR Francisco Fernandes 1, Luís Picado-Santos 2, Silvino Capitão 3 1 Instituto Superior Técnico, Universidade de Lisboa, Av.
ASFALTOS MODIFICADOS
ASFALTOS MODIFICADOS Razões para substituição de asfaltos convencionais por modificados Vias com alto volume de tráfego (ex.: corredores de ônibus) Melhoria da resistência à formação de trilhas de roda
O USO DA TÉCNICA HP-GPC NA CARACTERIZAÇÃO DE ASFALTOS BRASILEIROS PUROS E MODIFICADOS POR SBS
Copyright 2004, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período
LIGANTE ALTAMENTE MODIFICADO ESPECÍFICO PARA INSTALAÇÕES PORTUARIAS
LIGANTE ALTAMENTE MODIFICADO ESPECÍFICO PARA INSTALAÇÕES PORTUARIAS Vicente Pérez Mena 1, María González González 1, Antonio García Siller 1 e Teresa Carvalho 2 1 CEPSA Comercial Petróleo, Departamento
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2015/16
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2015/16 Tema: Avaliação da recuperação elástica de ligantes modificados
ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS PIPE ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS - SETOR DE TECNOLOGIA SÉRGIO ZAGONEL ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO
Efeito dos envelhecimentos termo-oxidativo e foto-oxidativo sobre propriedades reológicas de ligantes asfálticos modificados
THALITA CRISTINA BRITO NASCIMENTO Efeito dos envelhecimentos termo-oxidativo e foto-oxidativo sobre propriedades reológicas de ligantes asfálticos modificados Dissertação apresentada ao Departamento de
COMPORTAMENTO FLUÊNCIA-RECUPERAÇÃO DE LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS COM POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE E ÁCIDO POLIFOSFÓRICO
COMPORTAMENTO FLUÊNCIA-RECUPERAÇÃO DE LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS COM POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE E ÁCIDO POLIFOSFÓRICO Matheus David Inocente Domingos Andressa Ka Yan NG Adalberto Leandro Faxina
CONDICIONAMENTO DE MISTURA ASFÁLTICA A QUENTE (MAQ)
CONDICIONAMENTO DE MISTURA ASFÁLTICA A QUENTE (MAQ) C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ET- 30-02 09/2014 ET 30 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico
ESTUDO DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E REOLÓGICAS DO LIGANTE ASFALTO-BORRACHA
Copyright 2004, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE
Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE Alunas: Juliana de Paiva Corrêa Orientadora: Mônica Feijó Naccache Introdução O uso de compósitos com matriz
ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO
ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO DE CASTRO, Mário Lúcio Oliveira Júnior Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: EFEITO DA ADIÇÃO DO POLÍMERO EVA NAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS DO CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO APLICADO EM MANAUS-AM
37 a REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO 11 o ENCONTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA 37 a RAPv / 11 o ENACOR
37 a REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO 11 o ENCONTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA 37 a RAPv / 11 o ENACOR GOIÂNIA/GO - BRASIL - 08 a 11 de agosto de 2006 Local: Centro de Convenções de Goiânia INFLUÊNCIA
Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (2. o Parte) Ensaios em ligantes asfálticos (2. o Parte)
1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (2. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Ensaios em ligantes asfálticos (2. o Parte) Conteúdo da aula 6 Ensaio ponto de fulgor 7 Ensaio de solubilidade ou
INFLUÊNCIA DO TIPO DE AGREGADO E LIGANTE NO COMPORTAMENTO DAS MISTURAS BETUMINOSAS
INFLUÊNCIA DO TIPO DE AGREGADO E LIGANTE NO COMPORTAMENTO DAS MISTURAS BETUMINOSAS JORGE PAIS PROFESSOR AUXILIAR, DEP. ENG. CIVIL DA UNIVERSIDADE DO MINHO PAULO FONSECA GERENTE DA RECIPAV ENGENHARIA E
ESTUDO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE MISTURAS ASFÁLTICAS MORNAS MODIFICADAS COM ÓLEO DE MILHO
ESTUDO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE MISTURAS ASFÁLTICAS MORNAS MODIFICADAS COM ÓLEO DE MILHO Wesley Rodrigues de Menezes¹; Paulo Roberto Barreto Torres²; Eduardo Antonio Guimarães Tenório 3 ; Jefferson Honório
Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Civil da URI Santo Ângelo. 2
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE MISTURAS ASFÁLTICAS MORNAS E QUENTES SOB DIFERENTES TEMPERATURAS DE COMPACTAÇÃO 1 EVALUATION OF MECHANICAL PROPERTIES OF WARM AND ASPHALT MIXTURES UNDER DIFFERENT
Desempenho de geomembranas de HDPE após degradação ultravioleta e térmica
Desempenho de geomembranas de HDPE após degradação ultravioleta e térmica Fernando Luiz Lavoie Escola de Engenharia de São Carlos (EESC USP), São Carlos, Brasil, fllavoie@yahoo.com.br Benedito de Souza
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES REOLÓGICA E MECÂNICA DE LIGANTES E MISTURAS ASFÁLTICAS IRRADIADAS. Marco Saulo Mello
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES REOLÓGICA E MECÂNICA DE LIGANTES E MISTURAS ASFÁLTICAS IRRADIADAS Marco Saulo Mello Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Nuclear, COPPE, da
Evolução das especificações de ligantes betuminosos
Evolução das especificações de ligantes betuminosos Vicente Pérez Mena/ Mª del Mar Colás Victoria Departamento Técnico de Asfaltos Cepsa Comercial Petróleo 2018 1918 6 O Betume é um material viscoelástico
BETUMES MODIFICADOS COM RESÍDUOS PARA APLICAÇÃO EM MISTURAS CONVENCIONAIS E RECICLADAS
BETUMES MODIFICADOS COM RESÍDUOS PARA APLICAÇÃO EM MISTURAS CONVENCIONAIS E RECICLADAS Sara Fernandes 1, Hugo M.R.D. Silva 2 e Joel Oliveira 2 1 Universidade do Minho, C-TAC Centro do Território, Ambiente
THAIS FERREIRA PAMPLONA. Efeito da adição de ácido polifosfórico em ligantes asfálticos de diferentes fontes
THAIS FERREIRA PAMPLONA Efeito da adição de ácido polifosfórico em ligantes asfálticos de diferentes fontes São Carlos 2013 THAIS FERREIRA PAMPLONA Efeito da adição de ácido polifosfórico em ligantes
MORFOLOGIA DE COPOLIMEROS HETEROFÁSICOS DE POLIPROPILENO
MORFOLOGIA DE COPOLIMEROS HETEROFÁSICOS DE POLIPROPILENO Susana Liberman 1* ; Fernando Almada 1 ; Márcia Pires 1 ; Danielle Robinson 1 1* Braskem S.A. Centro de Tecnologia e Inovação III Pólo Petroquímico,
TYREFLEX. Asfalto Modificado por Pó de Pneus
TYREFLEX Asfalto Modificado por Pó de Pneus Matriz da cbb ASFALTOS Curitiba - PR cbb ASFALTOS Indústria e comércio de produtos e serviços para pavimentação para os diversos setores da economia, garantindo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL
MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL Disciplina: CIÊNCIA DOS MATERIAIS Estrutura Atômica. Estrutura dos Sólidos Cristalinos. Imperfeição nos sólidos. Difusão. Propriedades Mecânicas. Falhas (Fratura, Fadiga e
EMPREGOS DE ASFALTOS DUROS EM RODOVIAS DE ALTO VOLUME DE TRÁFEGO
EMPREGOS DE ASFALTOS DUROS EM RODOVIAS DE ALTO VOLUME DE TRÁFEGO Leni Mathias Leite Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Miguez de Mello Petrobras Luis Alberto Herrmann Nascimento Centro de Pesquisas
PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE RESERVATÓRIO
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE RESERVATÓRIO PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof.
ANÁLISE DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS DE PNEUS EM UM CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (CAP 50-70) ATRAVÉS DE ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA
ANÁLISE DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS DE PNEUS EM UM CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO (CAP 50-70) ATRAVÉS DE ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA Camila de Castro Nicácio 1 Enio Fernandes Amorim 2 RESUMO:
ÓLEOS DE PROCESSO. Matéria Técnica
Matéria Técnica ÓLEOS DE PROCESSO AUTORES: JORDÃO GHELLER - QUÍMICO INDUSTRIAL E TÉCNICO DE DESENVOLVIMENTO DO SENAI/CETEPO MELISSA PERON E SÁ CARNEIRO DE SOUSA - ENGENHEIRA QUÍMICA DA PETROBRÁS DISTRIBUIDORA
Efeito da adição de lignina kraft proveniente da madeira de eucalipto na reologia do CAP 50/70
ISSN 1517-7076 artigo e-12158, 2018 Efeito da adição de lignina kraft proveniente da madeira de eucalipto na reologia do CAP 50/70 Effect of the addition of kraft lignin from eucalyptus wood in the rheology
Tema: Influência da composição dos revestimentos superficiais no seu desempenho
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2016/17 Tema: Influência da composição dos revestimentos superficiais
ASFALTOS CONVENCIONAIS
ASFALTOS CONVENCIONAIS Cimento Asfáltico de Petróleo Especificações Técnicas Classificação por penetração. Resolução nº19 de 13 de julho de 2005 da ANP Regulamento Técnico ANP nº03/2005. ABNT/NBR 3045
Casos de estudo Reciclagem de misturas betuminosas
Casos de estudo Reciclagem de misturas betuminosas Maria de Lurdes Antunes LNEC Objectivo Recolha de experiências de obras de reciclagem Elementos difíceis de encontrar na bibliografia Aspectos de carácter
Estudo de Misturas Asfálticas com Ligante Modificado pelo Polímero EVA para Pavimentos Urbanos de Manaus - AM
Estudo de Misturas Asfálticas com Ligante Modificado pelo Polímero EVA para Pavimentos Urbanos de Manaus - AM Daniela M. G. D Antona, Consuelo A. Da Frota Grupo de Geotecnia, UFAM Resumo: A presente pesquisa
REGENERAÇÃO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS PELA UTILIZAÇÃO DE BETUMES MODIFICADOS
REGENERAÇÃO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS PELA UTILIZAÇÃO DE BETUMES MODIFICADOS Hélder Torres 1, Hugo Silva 2, Joel Oliveira 3, Paulo Pereira 4 1 Universidade do Minho, Departamento de Engenharia
2 Procedimento experimental
2 Procedimento experimental 2.1 Medição de viscosidade dinâmica A viscosidade dinâmica foi medida em um reômetro modelo DV-III da marca Brookfield, com geometria de cilindro-copo. O aquecimento do fluido
REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos
CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.
CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER E SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER E SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE Introdução Alunas: Juliana de Paiva Corrêa, Isabela Fernandes Soares Orientadora: Mônica Feijó Naccache O uso de compósitos
CAP Alto Módulo. Asfalto Modificado de Baixa Penetração
CAP Alto Módulo Asfalto Modificado de Baixa Penetração Matriz da cbb ASFALTOS Curitiba - PR A cbb ASFALTOS Industria e comercio de produtos e serviços para pavimentação para os diversos setores da economia,
DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE GOTEJAMENTO DE MISTURAS ASFÁLTICAS NÃO COMPACTADAS
DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE GOTEJAMENTO DE MISTURAS ASFÁLTICAS NÃO COMPACTADAS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 305-14 09/2014 T 305-14 pg1
Eixo Temático ET Outros USO DO AGENTE REJUVENESCEDOR AR-5 NA PRODUÇÃO DE MISTURAS ASFÁLTICAS 100% RECICLADAS - RESISTÊNCIA À TRAÇÃO
2054 Eixo Temático ET-11-015 Outros USO DO AGENTE REJUVENESCEDOR AR-5 NA PRODUÇÃO DE MISTURAS ASFÁLTICAS 100% RECICLADAS - RESISTÊNCIA À TRAÇÃO Claudia Cechella Zanette 1, Kelyn Rodrigues Moreno 1, Joe
ESTUDO DA UTILIZAÇÃO DO POLITEREFTALATO DE ETILENO (PET) PARA COMPOR AS MISTURAS ASFÁLTICAS DOS REVESTIMENTOS RODOVIÁRIOS
ESTUDO DA UTILIZAÇÃO DO POLITEREFTALATO DE ETILENO (PET) PARA COMPOR AS MISTURAS ASFÁLTICAS DOS REVESTIMENTOS RODOVIÁRIOS José de Arimatéia Almeida e Silva Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência
Introdução Conteúdo que vai ser abordado:
Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência
Deterioração dos Pavimentos Asfálticos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: MANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS Deterioração dos Pavimentos
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para
Potencial de Substituição de Cimento por Finos de Quartzo em Materiais Cimentícios
Potencial de Substituição de Cimento por Finos de Quartzo em Materiais Cimentícios Potential of Cement Replacement by Quartz Powder in Cementitious Materials Potencial de sustituición de cemento por cuarzo
Estudo do perfil reológico de argamassa poliméricas industrializadas para impermeabilização. Letícia Lima de Campos Weber Saint-Gobain
Estudo do perfil reológico de argamassa poliméricas industrializadas para impermeabilização Letícia Lima de Campos Weber Saint-Gobain Conceito: argamassa polímerica Argamassas poliméricas são produtos
Estabilidade e adesividade de ligante asfalto modificado com blenda de borra oleosa de petróleo com borracha de pneu
ISSN 1517-7076 artigo e-11977, 2018 Estabilidade e adesividade de ligante asfalto modificado com blenda de borra oleosa de petróleo com borracha de pneu Stability and adhesiveness of modified asphalt binder
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL (RT) DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS CONTENDO RESÍDUO OLEOSO DE PETRÓLEO
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL (RT) DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS CONTENDO RESÍDUO OLEOSO DE PETRÓLEO Letícia Maria Macêdo de Azevedo¹; Walter Rubens Ribeiro Feitosa Batista²;
DETERMINAÇÃO DE PROPRIEDADES DO ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS, COM E SEM FILTRAÇÃO, EM DIFERENTES TEMPERATURAS
DETERMINAÇÃO DE PROPRIEDADES DO ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS, COM E SEM FILTRAÇÃO, EM DIFERENTES TEMPERATURAS M. SILVA 1, M. SACARDO 1, A. E. COSTA 1 e J. K. ANDREAZZA 1 1 Centro Universitário Tupy - UNISOCIESC,
Influence of dispersion of graphene oxide and reduced graphene oxide on polyurethane in gas permeation
Influence of dispersion of graphene oxide and reduced graphene oxide on polyurethane in gas permeation Alessandro Eronides de Lima Silva Orientadores: José Brant de Campos Suzana B. Peripolli Universidade
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS EFEITO DA ADIÇÃO DE SBS NAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E REOLÓGICAS DE ASFALTO ORIUNDO DE PETRÓLEO BRASILEIRO M. C. C. Lucena 1, S. A. Soares 2, J. B. Soares
FORMULAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE LIGANTES NUMA MISTURA BETUMINOSA COM UMA TAXA DE RECICLAGEM ELEVADA
FORMULAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE LIGANTES NUMA MISTURA BETUMINOSA COM UMA TAXA DE RECICLAGEM ELEVADA Liliana Abreu 1, Joel R.M. Oliveira 2 e Hugo M.R.D. Silva 2 1 Universidade do Minho, Departamento de Engenharia
LIGANTE ASFÁLTICO DIFERENCIADO PARA MISTURAS DE MÓDULO ELEVADO
44ª RAPv REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO E 18º ENACOR ENCONTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA ISSN 1807-5568 RAPv Foz do Iguaçu, PR de 18 a 21 de Agosto de 2015 LIGANTE ASFÁLTICO DIFERENCIADO PARA MISTURAS
ASFÁLTICOS EM TANQUES COM AGITADORES
AVALIAÇÃO DO AQUECIMENTO DE PRODUTOS ASFÁLTICOS EM TANQUES COM AGITADORES MECÂNICOS Este trabalho técnico foi preparado para apresentação no 19 Encontro de Asfalto, realizado no período de 9 a 11 de junho
5 Resultado e Discussão
53 5 Resultado e Discussão 5.1 Preparação da Membrana A O processo de extrusão descrito anteriormente resultou numa fita de PTFE com aparência homogênea (Figura 24). Como um óleo foi inicialmente empregado
AVALIAÇÃO REOLÓGICA DE LIGANTES ASFÁLTICOS MODIFICADOS COM NANOPARTÍCULAS DE DIÓXIDO DE TITÂNIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIAS E RECURSOS NATURAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL CAMPUS I CAMPINA GRANDE ÁREA GEOTÉCNICA AVALIAÇÃO REOLÓGICA DE LIGANTES
A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item.
A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item. 88.(PF/CESPE/2013) O teste de penetração, que é a medida de penetração de uma agulha padronizada
SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE
Eixo Temático: Inovação e Sustentabilidade SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE RESUMO Carlise Patrícia Pivetta e ]Márcio Antônio
ANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE
ANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE Carlise Patrícia Pivetta 2, Márcio Antônio Vendruscolo 3 1 Projeto de Iniciação
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2015/16
Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2015/16 Tema: Avaliação da toxicidade resultante da utilização de resíduos
MISTURAS BETUMINOSAS COM RECICLAGEM A QUENTE
MISTURAS BETUMINOSAS COM RECICLAGEM A QUENTE LUÍS GOMES Mestre em Vias de Comunicação Mota-Engil Porto/Portugal SUSANA MARICATO Engenheira Civil Galp Energia Lisboa/Portugal JORGE SANTOS Engenheiro Técnico
SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE DESASFALTAÇÃO A PROPANO
SIMULAÇÃO DO PROCESSO DE DESASFALTAÇÃO A PROPANO R. A. de SOUZA¹, A. A. de OLIVEIRA¹, V. O. CARDENAS C.² 1 Universidade Metodista de Piracicaba, Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo 2 Universidade
COMPORTAMENTO À FADIGA DA MATRIZ DE AGREGADO FINO DE MISTURAS ASFÁLTICAS
COMPORTAMENTO À FADIGA DA MATRIZ DE AGREGADO FINO DE MISTURAS ASFÁLTICAS Andressa Ka Yan NG Adalberto Leandro Faxina COMPORTAMENTO À FADIGA DA MATRIZ DE AGREGADO FINO DE MISTURAS ASFÁLTICAS Andressa Ka
DESEMPENHO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE
DESEMPENHO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE ANTÓNIO MIGUEL COSTA BAPTISTA PROFESSOR ADJUNTO, DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU
AVALIAÇÃO DE LIGANTES BETUME-BORRACHA RECUPERADOS DE MISTURAS BETUMINOSAS DENSAS
AVALIAÇÃO DE LIGANTES BETUME-BORRACHA RECUPERADOS DE MISTURAS BETUMINOSAS DENSAS Ricardo Souza 1, Adelino Ferreira 2 e Kenji Himeno 3 1 Universidade de Coimbra, Departamento de Engenharia Civil, Rua Luís
ESTUDO DE MATERIAL FRESADO PARA INCORPORAÇÃO EM MISTURAS BETUMINOSAS A QUENTE COM ALTAS TAXAS DE RECICLAGEM
ESTUDO DE MATERIAL FRESADO PARA INCORPORAÇÃO EM MISTURAS BETUMINOSAS A QUENTE COM ALTAS TAXAS DE RECICLAGEM Paulo Fonseca 1, Carla Guimarães 2, Vitor Gomes 2, Daniela Palha 1, Hugo M.R.D. Silva 3, Joel
Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD
Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD G.CORRÊA 1 e P. J. MELO 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail: guilherme.correa95@gmail.com RESUMO
ESTUDO DE MATERIAL FRESADO PARA INCORPORAÇÃO EM MISTURAS BETUMINOSAS A QUENTE COM ALTAS TAXAS DE RECICLAGEM
ESTUDO DE MATERIAL FRESADO PARA INCORPORAÇÃO EM MISTURAS BETUMINOSAS A QUENTE COM ALTAS TAXAS DE RECICLAGEM Paulo Fonseca 1, Carla Guimarães 2, Vitor Gomes 2, Daniela Palha 1, Hugo M.R.D. Silva 3, Joel
DESEMULSIFICAÇÃO DE PETRÓLEO UTILIZANDO RADIAÇÃO MICRO-ONDAS MONOMODO
DESEMULSIFICAÇÃO DE PETRÓLEO UTILIZANDO RADIAÇÃO MICRO-ONDAS MONOMODO C. M. STRIEDER, G. D. IOP, L.S.F. PEREIRA, M. F. PEDROTTI, M. S. P. ENDERS, L. SCHMIDT, E. I. MULLER e E. M. M. FLORES * Universidade
Sinopse. 1. Introdução
COTEQ-204 VARIÁVEIS QUE INFLUENCIAM OS RESULTADOS DO ENSAIO DE MATERIAIS FERROMAGNÉTICOS PELA ANÁLISE DO RUÍDO MAGNÉTICO BARKHAUSEN Silvério Ferreira da Silva Júnior 1, Donizete Anderson de Alencar 2,
LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO
LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO Introdução Asfalto: Diversas aplicações como material de construção Propriedades isolantes e adesivas Principal forma de revestimento de pavimentos no mundo Brasil: