Apontamentos sobre a nova versão da LOSJ: 3. O que muda na competência cível (com consideração do novo RLOSJ)
|
|
- Maria das Dores Sousa Caldas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Apontamentos sobre a nova versão da LOSJ: 3. O que muda na competência cível (com consideração do novo RLOSJ) O presente paper constitui uma actualização do paper intitulado Apontamentos sobre a nova versão da LOSJ: 2. O que muda na competência cível. Nesta versão actualizada considera-se o novo RLOSJ (DL 86/2016, de 27/11). Os artigos sem indicação de qualquer diploma pertencem à nova versão da LOSJ. I. Enquadramento geral 1. Generalidades No que respeita à competência cível, as alterações introduzidas pela L 40-A/2016, de 22/12, na LOSJ restringem-se aos tribunais de 1.ª instância e, mesmo assim, não podem ser qualificadas como muito significativas. Atendendo à necessária estabilidade do sistema, é naturalmente algo que merece ser enaltecido. O DL 86/2016 cria novos juízos de família e menores (art. 5.º, n.º 1), de competência genérica (art. 7.º, n.º 1) e de proximidade (art. 8.º) e altera a área de competência territorial de alguns juízos de família e menores (art. 5.º, n.º 2) e de alguns outros juízos (art. 7.º, n.º 2). A nova distribuição dos tribunais de 1.ª instância pode ser consultada no Anexo I / Mapa III do RLOSJ. 2. Novas designações 2.1. Enunciado Uma boa parte das alterações introduzidas na LOSJ em matéria de competência decorre de uma mera mudança terminológica nos tribunais de 1.ª instância de competência especializada, de acordo com o disposto no art. 81.º, n.º 3. Em concreto, o esquema é o seguinte (cf. art. 4.º L 40- A/2016; art. 2.º DL 86/2016): As instâncias centrais passam a ser denominadas como juízos centrais cíveis (cf. art. 81.º, n.º 3, al. a)); As instâncias locais passam a ter a designação de juízos locais cíveis (art. 81.º, n.º 3, al. b)); As secções de família a menores passam a designar-se como juízos de família e menores (cf. art. 81.º, n.º 3, al. g)) As secções de trabalho passam a ser nomeadas como juízos do trabalho (cf. art. 81.º, n.º 3, al. h));
2 2 As secções de comércio adquirem a designação de juízos de comércio (cf. art. 81.º, n.º 3, al. i)); As secções de execução são renomeadas como juízos de execução (art. 81.º, n.º 2, al. j). Esta alteração terminológica teve como consequência que cerca de 25 preceitos (entre artigos e números de artigos) foram alterados apenas para ficarem em concordância com a nova terminologia Aplicação Todas as referências feitas à anterior estrutura judiciária dos tribunais judiciais de 1.ª instância devem considerar--se correspondentemente feitas para as novas designações (art. 5.º DL 86/2016). II. Estrutura do tribunal de comarca 1. Generalidades O art. 79.º continua a estabelecer que os tribunais de 1.ª instância são, em regra, os tribunais de comarca. O art. 80.º, n.º 2 (não alterado), dispõe que os tribunais de comarca podem ser de competência genérica e de competência especializada. Segundo o disposto no novo art. 81.º, n.º 1, o tribunal de comarca pode desdobrar-se em juízos de competência especializada, juízos de competência genérica e juízos de proximidade. Esta formulação é mais consentânea com a nova versão da LOSJ do que o inalterado art. 80.º, n.º Concretização 2.1. Juízos de competência especializada a) De acordo com o disposto no art. 81.º, n.º 3, a LOSJ admite, entre outros, os seguintes juízos de competência especializada do tribunal de 1.ª instância: Juízo central cível (art. 81.º, n.º 3, al. a)): Juízo local cível (art. 81.º, n.º 3, al. b)); Juízo de família e menores (art. 81.º, n.º 3, al. g)); Juízo do trabalho (art. 81.º, n.º 3, al. h)); Juízo de comércio (art. 81.º, n.º 3, al. i)); Juízo de execução (art. 81.º, n.º 3, al. j)).
3 3 Em comparação com a versão anterior, a novidade consiste em estabelecer que os juízos de competência especializada são desdobramentos do próprio tribunal de comarca (e não, como sucedia na anterior versão, desdobramentos da instância central). b) Esta nova sistematização permitiu incluir o juízo local cível entre os tribunais de competência especializada do tribunal de comarca (cf. art. 81.º, n.º 3, al. b)). Poder-se-ia pensar que, como a competência dos tribunais de competência especializada é delimitada em função da matéria, isto levaria a concluir que os juízos locais cíveis seriam tribunais de competência material residual: tudo o que não pertencesse à competência material de outro juízo de competência especializada pertenceria à competência material do juízo local cível. A verdade é que, sob um ponto de vista técnico, a opção de qualificar os juízos locais cíveis como juízos de competência especializada não deixa de ser discutível, dado que a competência residual desses juízos depende não apenas da matéria, mas também do valor e da forma de processo. Em concreto: decorre do disposto nos art. 117.º, n.º 1, al. a), e 130.º, n.º 1, que um processo declarativo cível de valor igual ou inferior a ,00 ou que siga, qualquer que seja o seu valor, a forma de processo especial é da competência do juízo local cível (tal como antes era da competência da instância local), sendo assim evidente que a competência deste juízo não é delimitada em função da matéria Juízos de competência genérica Além de um ou vários juízos de competência especializada, o tribunal de 1.ª instância pode comportar um ou vários juízos de competência genérica (art. 80.º, n.º 2 (não alterado) e 81.º, n.º 1). III. Repartição da competência 1. Competência material O art. 40.º, n.º 2, mantém o regime da repartição da competência material entre os juízos de competência especializada e os tribunais de competência territorial alargada. As alterações limitam-se a adaptar o preceito à nova terminologia dos juízos de competência especializada do tribunal de comarca. 2. Competência em função do valor O art. 41.º mantém a distribuição da competência em função do valor entre os juízos centrais cíveis e os juízos locais cíveis nas acções declarativas cíveis de processo comum. Apenas se introduziram algumas adaptações terminológicas.
4 4 IV. Juízos centrais cíveis A competência dos juízos centrais cíveis consta do art. 117.º. A competência não difere daquela que era atribuída às anteriores secções cíveis. Em concreto, os juízos centrais cíveis têm competência para: A preparação e o julgamento das acções declarativas cíveis de processo comum de valor superior a ,00 (art. 117.º, n.º 1, al. a) (não alterado)); Exercer, no âmbito das acções executivas de natureza cível de valor superior a ,00, as competências previstas no Código do Processo Civil, em circunscrições não abrangidas pela competência de juízo ou tribunal (art. 117.º, n.º 1, al. b); apenas alterado na denominação dos tribunais); Preparar e julgar os procedimentos cautelares a que correspondam acções da sua competência (art. 117.º, n.º 1, al. c) (não alterado) Exercer as demais competências conferidas por lei (art. 117.º, n.º 1, al. d) (não alterado). Também se mantém a competência residual dos juízos centrais cíveis em matéria de comércio (art. 117.º, n.º 2) e a aquisição de competência por esses juízos quando, nos processos pendentes, se verifique uma alteração do valor susceptível de determinar a sua competência (art. 117.º, n.º 3). Este último caso constitui uma excepção à regra da perpetuatio fori (cf. art. 38.º, n.º 2). V. Juízos locais cíveis A competência cível dos juízos locais cíveis corresponde à competência das anteriores instâncias locais de competência genérica. Em especial, mantém-se a competência residual dos juízos locais cíveis: estes juízos são competentes para as causas que não sejam atribuídas a outros juízos ou tribunal de competência territorial alargada (art. 130.º, n.º 1). Além disso, os juízos locais cíveis são competentes, na área cível, para: Exercer, no âmbito do processo de execução, as competências previstas no Código de Processo Civil, onde não houver juízo de execução ou outro juízo ou tribunal de competência especializada competente (art. 130.º, n.º 2, al. c); o preceito corresponde, com pequenas alterações, à anterior al. d) do n.º 1); Cumprir os mandados, cartas, ofícios e comunicações que lhes sejam dirigidos pelos tribunais ou autoridades competentes (art. 130.º, n.º 2, al. e); é a anterior al. f) do n.º 1); Exercer as demais competências conferidas por lei (art. 130.º, n.º 2, al. f); é a anterior al. g) do n.º 1).
5 5 VI. Juízos de competência genérica 1. Delimitação da competência A competência dos juízos de competência genérica coincide, em matéria cível, com a competência dos juízos locais cíveis (art. 130.º, n.º 1 e 2). Isto significa que, à semelhança dos juízos locais cíveis, os juízos de competência genérica possuem tanto uma competência residual geral (cf. art. 130.º, n.º 1), como uma competência residual específica (cf. art. 130.º, n.º 2). Parece ser claro que, apesar da redacção do art. 130.º, n.º 2, a competência global dos juízos de competência genérica não coincide com a competência dos juízos locais cíveis. Por exemplo: a instrução criminal (cf. art. 130.º, n.º 2, al. a)) pode ser da competência dos juízos de competência genérica, mas não é certamente da competência do juízo local cível. Do mesmo modo, as competências previstas no Código de Processo Civil no âmbito da execução (cf. art. 130.º, n.º 2, c)) podem da competência do juízo local cível ou do juízo de competência genérica, mas não são certamente da competência do juízo local criminal. Teria sido desejável uma melhor técnica legislativa na construção do regime que consta do art. 130.º, n.º Delimitação territorial O Mapa III constante do Anexo I do RLOSJ mostra que, numa mesma comarca, podem coexistir juízos locais cíveis e juízos de competência genérica. Como bem se compreende, estes juízos possuem, no entanto, uma diferente competência territorial. Por exemplo: na Comarca de Aveiro, há os Juízos locais cíveis de Aveiro, de Águeda, de Ovar e de Santa Maria da Feira e, com uma diferente área territorial, os Juízos de competência genérica de Albergaria-a-Velha., de Anadia, de Arouca, de Castelo de Paiva, de Espinho, de Estarreja, de Ílhavo, da Mealhada, de Oliveira do Bairro, de São João da Madeira, de Vagos e de Vale de Cambra. VII. Competência para a execução 1. Regime geral A competência dos juízos centrais e dos juízos locais cíveis para a execução consta dos art. 117.º, n.º 1, al. b), e 130.º, n.º 2, al. c). Essa competência não é distinta daquela que estava atribuída às anteriores secções cíveis da instância central e às secções de competência genérica da instância local.
6 6 2. Multas, custas e indemnizações A nova redacção do art. 131.º atribui competência executiva ao próprio tribunal (qualquer que seja) que tenha proferido a decisão relativa a multa, a custas ou a indemnização. Trata-se de uma boa inovação legislativa. VIII. Juízos de proximidade 1. Generalidades O art. 80.º, n.º 2 (não alterado), qualifica os tribunais de 1.ª instância como tribunais de competência genérica ou tribunais de competência especializada. O art. 81.º, n.º 1, estabelece que os tribunais de comarca se desdobram em juízos de competência especializada, de competência genérica e de proximidade. Da conjugação de ambos os preceitos é possível concluir que os juízos de proximidade não são nem tribunais de competência genérica, nem tribunais de competência especializada. Como os tribunais de 1.ª instância só podem ser juízos de competência genérica ou juízos de competência especializada, há que concluir que os juízos de proximidade não são sequer tribunais. Esta conclusão que, como se vê, é imposta pela LOSJ é coerente com a competência que está atribuída aos juízos de proximidade. 2. Competência funcional 2.1. Generalidades A competência dos juízos de proximidade decorre do disposto no art. 130.º, n.º 5 e Concretização a) Em concreto, os juízos de proximidade possuem competência para: Assegurar a realização das audiências de julgamento ou outras diligências processuais que sejam determinadas pelo juiz competente, nomeadamente quando daí resultem vantagens para a aquisição da prova ou as condições de acessibilidade dificultem gravemente a deslocação dos intervenientes processuais (art. 130.º, n.º 5, al. b); cf., no mesmo sentido, art. 82.º, n.º 1); Prestar informações de carácter processual, no âmbito dos tribunais sediados na respectiva comarca, em razão do especial interesse nos actos ou processos, desde que observadas as limitações previstas na lei para a publicidade do processo e segredo de justiça (art. 130.º, n.º 6, al. a); o preceito corresponde à anterior al. b) do n.º 4);
7 7 Proceder à recepção de papéis, documentos e articulados destinados a processos que corram ou tenham corrido termos em qualquer tribunal sediado na comarca (art. 130.º, n.º 6, al. b); o preceito corresponde à quase totalidade da anterior al. c) do n.º 4); Operacionalizar e acompanhar as diligências de audição com recurso a equipamento tecnológico que permita a comunicação, por meio visual e sonoro, em tempo real (art. 130.º, n.º 6, al. c); o preceito é semelhante à anterior al. d) do n.º 4); b) Do exposto é possível concluir o seguinte: à semelhança do que sucedia com as anteriores secções de proximidade, os novos juízos de proximidade são competentes apenas para a prática de determinados actos processuais, ou seja, os juízos de proximidade possuem somente uma competência funcional. Dado que os juízos de proximidade não possuem uma competência delimitada em função da matéria, do valor, da hierarquia e do território que são os critérios aferidores da competência jurisdicional (cf. art. 37.º, n.º 1), esses juízos não podem ser qualificados como tribunais, mas antes, como decorre do disposto no novo art. 81.º, n.º 1, como desdobramentos (não jurisdicionais) de tribunais. 3. Consequências da caracterização 3.1. Falta de competência jurisdicional A circunstância de os juízos de proximidade não poderem ser qualificados como tribunais (tal como também acontecia com as anteriores secções de proximidade) tem importância prática. Uma das consequências da não aferição da competência dos juízos de proximidade pelos critérios da competência jurisdicional é a de que nenhuma acção pode ser proposta nesses juízos (no sentido de que nenhuma acção pode ser instaurada num juízo de proximidade como tribunal competente para apreciar a acção). Assim, por exemplo, não é possível considerar nenhum juízo de proximidade como o tribunal competente em função do território segundo qualquer dos critérios que constam dos art. 70.º a 84.º CPC Consequências da falta de competência Dado que nenhum juízo de proximidade tem competência para apreciar uma acção, colocase a questão de saber como proceder quando lhe seja apresentada ou dirigida uma petição inicial. Dado que o art. 558.º CPC (relativo à recusa da petição inicial pela secretaria) não prevê a situação (porque está construído para a hipótese de a petição inicial ser entregue ou dirigida a um tribunal, ou seja, a um órgão com competência jurisdicional), impõe-se integrar a lacuna através da construção de uma regra hipotética (cf. art. 10.º, n.º 3, CC). Esta regra só pode ser a de que a petição inicial deve ser recusada pelo juízo de proximidade.
8 8 Note-se, aliás, que, como não se trata de uma falta de competência jurisdicional do juízo de proximidade para a apreciação de uma acção, mas antes de uma falta de competência jurisdicional tout court, nem sequer é possível aplicar o regime da incompetência que consta do CPC, dado que este pressupõe que o órgão no qual a petição inicial é entregue é um órgão jurisdicional e que é outro o tribunal competente para apreciar a causa. Se assim não se entendesse, ter-se-ia que aceitar que aquele regime de incompetência também seria aplicável quando uma petição inicial fosse apresentada num serviço administrativo. IX. Sucessão no tempo 1. Regra da perpetuatio fori Em regra, os processos pendentes mantêm-se nos juízos resultantes da sua redenominação (art. 9.º, n.º 1, DL 86/2016). 2. Remessa de processos 2.1. Regime geral a) Transitam para os novos juízos de família e menores e para os novos juízos de competência genérica (todos eles criados pelo DL 86/2016), de acordo com as regras de competência material e territorial, entre outros, os seguintes processos em que não tenha sido proferida decisão final: Os processos da jurisdição cível, incluindo os tutelares cíveis, a requerimento de qualquer sujeito processual, apresentado até 30 dias após a data da entrada em funcionamento do novo juízo, excepto se nessa data já se tiver iniciado a audiência de discussão e julgamento (art. 9.º, n.º 2, al. a), DL 86/2016); Os processos de promoção e protecção, por iniciativa do juiz ou a requerimento do Ministério Público, dos pais, do representante legal ou de quem tenha a guarda de facto, apresentado até 30 dias após a data da entrada em funcionamento do novo juízo, excepto se nessa data já se tiver iniciado o debate judicial (art. 9.º, n.º 2, al. b), DL 86/2016). b) A remessa do processo principal compreende a de todos os apensos, ainda que de diferente natureza (art. 9.º, n.º 5, DL 86/2016). O regime de remessa de processos também é aplicável às causas incidentais pendentes de decisão final, que constituam dependência de outro processo, desde que neste já tenha sido proferida decisão final transitada em julgado (art. 9.º, n.º 3, DL 86/2016).
9 Regime especial Após o trânsito em julgado da decisão final proferida nos processos que não tenham transitado para os novos juízos, todos os incidentes e acções que devam correr nos próprios autos ou por apenso são da competência do novo juízo, para onde devem ser oficiosamente remetidos ou ao qual devem ser oficiosamente requisitados (art. 9.º, n.º 4, DL 86/2016). Parece que, na parte final do preceito ( novo juízo [ ], ao qual ), se pretendia antes estatuir que os processos devem ser oficiosamente requisitados ao (antigo) juízo onde se encontrem. X. Apreciação final Qualquer observador que analise a LOSJ e a geografia dos tribunais de 1.ª instância dirá que a LOSJ é uma boa lei de organização judiciária, mas que a sua implementação geográfica não é a mais desejável. Como consequência de vários factores nos quais há certamente que incluir a dificuldade de compatibilizar a especialização dos tribunais com a proximidade perante os interessados, bem como o número de juízes e magistrados do Ministério Público, a distribuição dos tribunais de 1.ª instância no território nacional traduziu-se num rendilhado muito pouco uniforme e conducente a que processos do mesmo tipo sejam da competência de tribunais de diferente espécie. A análise que é feita pelo Prof. Vieira Cura na sua obra Curso de Organização Judiciária (2.ª ed., 2014) é muito ilustrativa do que acaba de se afirmar. É claro que não seria realista pensar que o novo RLOSJ poderia alterar substancialmente o panorama. Todavia, agora que se volta a falar de um Pacto para a Justiça, talvez fosse possível colocar como objectivo estratégico caminhar progressivamente para uma maior uniformização na repartição geográfica dos tribunais e na distribuição dos processos pelos tribunais. M. Teixeira de Sousa
Código de Processo Civil
Código de Processo Civil 2019 19ª Edição Atualização nº 1 1 Atualização nº 1 EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás nºs 76, 78, 80 3000-167 Coimbra Tel.: 239 851 904 Fax: 239 851 901 www.almedina.net
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA GABINETE DE APOIO AO VICE-PRESIDENTE E MEMBROS DO CSM PARECER
ASSUNTO: Parecer Interpretação do artigo 117.º da LOSJ acções de insolvência de valor superior a 50.000,00 euros em comarcas sem secção de comércio. 09.11.2014 PARECER 1. Objecto Tendo-se suscitado dúvidas
Leia maisCódigo de Processo Civil
Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código de Processo Civil 2011 22ª Edição Actualização nº 2 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Actualização nº 2 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA
Leia maisCOMARCA DO ALENTEJO LITORAL COMARCA DA GRANDE LISBOA NOROESTE COMARCA DO BAIXO VOUGA
COMARCA DO ALENTEJO LITORAL COMARCA DA GRANDE LISBOA NOROESTE COMARCA DO BAIXO VOUGA LINHAS ORIENTADORAS DA REFORMA Eficiência da Organização Adequação à Realidade às Pessoas Regime Legal A lei é aplicável,
Leia maisCOMARCA DO ALENTEJO LITORAL COMARCA DA GRANDE LISBOA NOROESTE COMARCA DO BAIXO VOUGA PROPOSTA DE LEI
COMARCA DO ALENTEJO LITORAL COMARCA DA GRANDE LISBOA NOROESTE COMARCA DO BAIXO VOUGA PROPOSTA DE LEI LINHAS ORIENTADORAS DA PROPOSTA Eficiência da Organização Adequação à Realidade às Pessoas ELEMENTOS
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO
COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO Organização Judiciária Programa I Introdução 1 Conceito e âmbito da organização judiciária: 1.1. Considerações preliminares 1.2. Conceito 1.3. Âmbito 2 Noções fundamentais
Leia maisS. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES
PROCº 909/08-1 Acordam no Tribunal da Relação de Guimarães: I - RELATÓRIO O Digno Magistrado do M.ºP.º junto deste Tribunal requereu a resolução do conflito de competência entre os Senhores Juizes da 2ª
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA GABINETE DE APOIO AO VICE-PRESIDENTE E MEMBROS DO CSM PARECER
ASSUNTO: Parecer Processamento dos vencimentos dos juízes colocados em secções de pequena criminalidade Índice 175 25.10.2014 PARECER 1. Objeto A Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) dirigiu
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA VICE-PRESIDENTE
Assunto: Despacho concretizador da deliberação do Conselho Superior da Magistratura reunido em Plenário no dia 27 de maio de 2014 que aprovou genericamente linhas de interpretação do artigo 104.º do Decreto-Lei
Leia maisPAPEL DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA NA ORIENTA- ÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA: PROCEDIMENTOS DE UNIFOR- MIZAÇÃO BREVES NOTAS
PAPEL DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA NA ORIENTA- ÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA: PROCEDIMENTOS DE UNIFOR- MIZAÇÃO BREVES NOTAS 1. Estrutura judiciária - Tribunais Judiciais (1) Supremo Tribunal de Justiça (com
Leia maisAntónio e Bernardete, brasileiros casados em regime de comunhão de adquiridos, domiciliados no
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PROVA ESCRITA DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - TURMA A REGENTE: PROF. DOUTOR MIGUEL TEIXEIRA DE SOUSA 09-02-2015 DURAÇÃO DA PROVA: 2H00 António e Bernardete,
Leia maisUNIVERSIDADE DE MACAU FACULDADE DE DIREITO. Curso de Licenciatura em Direito em Língua Portuguesa. Ano lectivo de 2014/2015
UNIVERSIDADE DE MACAU FACULDADE DE DIREITO Curso de Licenciatura em Direito em Língua Portuguesa Ano lectivo de 2014/2015 DIREITO PROCESSUAL CIVIL I (Disciplina anual do 3.º ano) Responsável pela regência:
Leia maisI. GENERALIDADES 7 1. Quanto ao Decreto-Lei nº 49/ Quanto ao Decreto-Lei nº 86/
À GUISA DE INTRODUÇÃO 5 I. GENERALIDADES 7 1. Quanto ao Decreto-Lei nº 49/2014 7 2. Quanto ao Decreto-Lei nº 86/2016 11 II. REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA JUDICIÁRIO DE 2016 17 1º Objeto 17 2º Redenominação
Leia maisORGANIZAÇÃO DAS NOVAS COMARCAS PILOTO
Page 1 of 19 DL n.º 25/2009, de 26 de Janeiro (versão actualizada) ORGANIZAÇÃO DAS NOVAS COMARCAS PILOTO [ Nº de artigos:57 ] SUMÁRIO Procede à reorganização judiciária das comarcas piloto do Alentejo
Leia maisLei n.º 46/2011 de 24 de Junho
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Lei n.º 46/2011 de 24 de Junho Cria o tribunal de competência especializada para propriedade intelectual e o tribunal de competência
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. 500 Diário da República, 1.ª série N.º de Janeiro de 2009
500 Diário da República, 1.ª série N.º 17 26 de Janeiro de 2009 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Decreto do Presidente da República n.º 1/2009 de 26 de Janeiro O Presidente da República decreta, nos termos do
Leia maisPrática Processual Civil. Programa
ORDEM DOS ADVOGADOS COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO Prática Processual Civil Programa I - A CONSULTA JURÍDICA 1.1 - A consulta ao cliente 1.2 - Tentativa de resolução amigável 1.3 - A gestão do
Leia maisS. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES
PROCº 3337/12.2TBGMR.G1 I - RELATÓRIO Visam os presentes autos a resolução do conflito de competência entre os Senhores Juizes do 2º Juízo Cível e do Juízo de Execução da comarca de Guimarães que, por
Leia maisPROVA DE AFERIÇÃO. (Repetição) (RNE) MANHÃ
ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA PROVA DE AFERIÇÃO (Repetição) (RNE) MANHÃ Prática Processual Civil (12,5 Valores) 6 de Janeiro de 2014 - Ler atentamente todo o enunciado da prova antes de começar a responder.
Leia maisS. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES
PROCº 2160/07-2 Acordam no Tribunal da Relação de Guimarães: I - RELATÓRIO O Digno Magistrado do M.ºP.º junto deste Tribunal requereu a resolução do conflito de competência entre os M.ºs Juiz da 1ª Vara
Leia maisOrganização Judiciária - II
Organização Judiciária - II Ordem dos Advogados Luísa Cotrim dos Santos Programa da 2.ª Sessão Tribunais Judiciais Considerações gerais Jurisdição Divisão judiciária Segundo a LOFTJ (Lei n.º 3/99, de 13-01)
Leia maisECLI:PT:TRE:2014: YREVR
ECLI:PT:TRE:2014:164.13.3YREVR http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2014:164.13.3yrevr Relator Nº do Documento António M. Ribeiro Cardoso Apenso Data do Acordão 28/04/2014 Data de decisão
Leia maisDGCI 2013 REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE JUSTIÇA FISCAL. República da Guiné-Bissau Ministério das Finanças. Direcção-Geral das Contribuições e Impostos
DGCI 2013 República da Guiné-Bissau Ministério das Finanças Direcção-Geral das Contribuições e Impostos DECRETO Nº 9/84 DE 3 DE MARÇO REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE JUSTIÇA FISCAL Edição organizada por Mohamed
Leia maisSUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Assembleia da República. Quinta-feira, 22 de dezembro de 2016 Número 244
I SÉRIE Quinta-feira, 22 de dezembro de 2016 Número 244 ÍNDICE SUPLEMENTO Assembleia da República Lei n.º 40-A/2016: Primeira alteração à Lei da Organização do Sistema Judiciário, aprovada pela Lei n.º
Leia maisRECURSOS JURISDICIONAIS
PRÁTICAS PROCESSUAIS ADMINISTRATIVAS RECURSOS JURISDICIONAIS Coimbra, 02.11.2010 José Pereira de Sousa - Advogado 1 Recursos Jurisdicionais Os recursos das decisões jurisdicionais proferidas pelos Tribunais
Leia maisPROGRAMA. 4. O conceito de crime e o processo penal: pressupostos materiais e processuais da responsabilidade penal.
DIREITO PROCESSUAL PENAL PROGRAMA I INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL PENAL 1. O funcionamento real do sistema penal: os dados da PGR (2010), do Relatório Anual de Segurança Interna (2011) e o tratamento
Leia maisDESMATERIALIZAÇÃO DE PROCESSOS
DESMATERIALIZAÇÃO DE PROCESSOS ENTIDADES DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA ENQUADRAMENTO LEGAL NOVAS REGRAS/NOVOS PROCEDIMENTOS TRAMITAÇÃO ELECTRÓNICA 1 I. ENTIDADES DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA 2 I. ENTIDADES DO MINISTÉRIO
Leia maisS. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES
PROCº 182/12.9TBGMR.G1 I - RELATÓRIO Visam os presentes autos a resolução do conflito de competência entre os Senhores Juizes do 5º Juízo Cível e do Juízo de Execução da comarca de Guimarães que, por despachos
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA GABINETE DE APOIO AO VICE PRESIDENTE E AOS MEMBROS DO CSM
COMARCAS-PILOTO Intervenções do Conselho Superior da Magistratura I. Objecto 1. A Lei n.º 52/2008, de 28 de Agosto, aprovou a nova Lei de Organização e Funcionamento dos Tribunais Judiciais, procedendo
Leia maisTRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE AVEIRO
Exmo Sr. Vice-Presidente do Conselho Superior da Magistratura Juiz-Conselheiro Dr. António Joaquim Piçarra Lisboa Assunto: Relatório da Comarca (considerando o período de 01.09.2014 a 31.08.2015) O presente
Leia maisFASE DE FORMAÇÃO INICIAL - PROGRAMA DE PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL I I - ACESSO AO DIREITO II - ACTOS PROCESSUAIS DAS PARTES
Prática Processual Civil I FASE DE FORMAÇÃO INICIAL - PROGRAMA DE PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL I I - ACESSO AO DIREITO Modalidades do acesso ao direito e à justiça. O conceito de insuficiência económica. Revogação
Leia maisTRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE AVEIRO PROCURADORIA DA REPÚBLICA
REGULAMENTO DA DA COMARCA DE AVEIRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1.º Objeto 1. O presente regulamento define a estrutura e funcionamento da Procuradoria da República da comarca de Aveiro, nos termos
Leia maisDa conjugação dos elementos acima alinhados poderemos retirar as seguintes conclusões, quanto ao domicílio necessário dos magistrados:
DELIBERAÇÃO LINHAS ORIENTADORAS RELATIVAS A PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA OS MAGISTRADOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO RESIDIREM EM LOCAL DIFERENTE DO PREVISTO NA LEI ARTº 85º DO ESTATUTO DO MINISTÉRIO PÚBLICO Nos
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA GABINETE DE APOIO AO VICE PRESIDENTE E AOS MEMBROS DO CSM
Despacho: PARECER Ref.ª Projecto de Portaria [s/n] Ofício n.º 746, de 26.03.2009, Gabinete SEAJ Ministério da Justiça Assunto: Parecer sobre a Portaria que fixa o quadro de pessoal dos Gabinetes de Apoio
Leia maisEstatísticas da Justiça Alguns indicadores estatísticos sobre os processos nos tribunais judiciais de 1ª instância,
Outubro de 217 Número 51 DESTAQUE ESTATÍSTICO Estatísticas da Justiça Alguns indicadores estatísticos sobre os processos nos tribunais judiciais de 1ª instância, 27-216 1 O presente documento pretende
Leia maisA AUDIÇÃO DA CRIANÇA NOS PROCEDIMENTOS QUE CORREM NAS CONSERVATÓRIAS DO REGISTO CIVIL
A AUDIÇÃO DA CRIANÇA NOS PROCEDIMENTOS QUE CORREM NAS CONSERVATÓRIAS DO REGISTO CIVIL A Lei n.º 5/2017, de 2 de Março, veio estabelecer o regime de regulação do exercício das responsabilidades parentais
Leia maisREGIME PROCESSUAL CIVIL EXPERIMENTAL. Decreto-Lei n.º 108/2006, de 8 de Junho
REGIME PROCESSUAL CIVIL EXPERIMENTAL Decreto-Lei n.º 108/2006, de 8 de Junho Enquadramento geral do RPCE O Decreto-Lei n.º 108/2006, de 8 de Junho, entrou em vigor, a 16 de Outubro de 2006, em 4 tribunais:
Leia maisTribunal da Relação de Guimarães
Descritores: Conflito negativo de competência; acção de interdição. Sumário: As acções de interdição devem ser propostas e distribuídas nos juízos cíveis da comarca, que são os originariamente competentes
Leia maisA) INTRODUÇÃO 7 1. Noção de direito processual civil 7 2. Princípios estruturantes do direito processual civil 11
A) INTRODUÇÃO 7 1. Noção de direito processual civil 7 2. Princípios estruturantes do direito processual civil 11 B) CLASSIFICAÇÃO DAS ACÇÕES 31 1. Classificação das acções quanto ao objecto 31 1.1. Acção
Leia maisDeliberação. Atentando na referida cópia, o documento tem o seguinte título: Provimento
Deliberação Remetido do Tribunal Judicial da Comarca de Gondomar, datado de 28/04/2010 e subscrito pela Exma. Senhora Juíza de Direito Presidente daquele Tribunal, foi recebido neste Conselho Distrital,
Leia maisProposta de Lei 338/XII/4 Aprova o Regime Geral do Processo Tutelar Cível
Exma. Senhora Chefe de Gabinete de Sua Excelência a Presidente da Assembleia da República Proposta de Lei 338/XII/4 Aprova o Regime Geral do Processo Tutelar Cível Encarrega-me a Excelentíssima Secretária
Leia maisPN Acordam no Tribunal da Relação de Évora
PN 221.95 Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. O Digno Procurador da R epública junto deste tribunal vem pedir a resolução do conflito negativo de competência suscitado pelo trânsito das decisões
Leia maisNovo Código de Processo Civil Edição Académica, 4.ª Edição Col. Legislação
COLEÇÃO LEGISLAÇÃO Atualizações Online orquê as atualizações aos livros da COLEÇÃO LEGISLAÇÃO? No panorama legislativo nacional é frequente a publicação de novos diplomas legais que, regularmente, alteram
Leia maisLEI Nº 6/95 DE 24 DE MAIO DGCI República da Guiné-Bissau Ministério das Finanças. Direcção-Geral das Contribuições e Impostos
DGCI 2013 23 de junho de 2013 República da Guiné-Bissau Ministério das Finanças Direcção-Geral das Contribuições e Impostos LEI Nº 6/95 DE 24 DE MAIO Edição organizada por Mohamed Baldé Não dispensa a
Leia maisEstatísticas da Justiça Alguns indicadores estatísticos sobre os processos nos tribunais judiciais de 1ª instância,
1.547.672 1.57.71 1.64.317 1.65.477 1.68.844 1.698.733 1.522.83 1.441.18 1.311.138 Outubro de 216 Número 43 DESTAQUE ESTATÍSTICO Estatísticas da Justiça Alguns indicadores estatísticos sobre os processos
Leia mais1/5. Link para o texto original no Jornal Oficial. JusNet 86/2003
1/5 Decreto-Lei n.º 202/2003, de 10 de Setembro, Regula o regime das comunicações por meios telemáticos entre as secretarias judiciais e os solicitadores de execução previsto no Código de Processo Civil
Leia maisDireito Processual Civil I - Turma A
Regência: Professor Doutor Miguel Teixeira de Sousa Direito Processual Civil I - Turma A 5 de Janeiro de 205 Duração: 2h A 5 de Dezembro de 204, A, francesa domiciliada em Lisboa, e B, francês domiciliado
Leia maisÚltima actualização em 06/02/2008
Decreto-Lei n.º 22/2008 de 1 de Fevereiro. - Procede à criação, nos termos da Lei n.º 78/2001, de 13 de Julho, do Julgado de Paz do Agrupamento dos Concelhos de Aguiar da Beira, Penalva do Castelo, Sátão,
Leia maisECLI:PT:TRC:2017: TBCTB.B.C1.DF
ECLI:PT:TRC:2017:1786.05.1TBCTB.B.C1.DF http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2017:1786.05.1tbctb.b.c1.df Relator Nº do Documento Emidio Francisco Santos Apenso Data do Acordão 28/03/2017 Data
Leia maisProposta de Lei nº 309/XII/4.ª (Aprova os Estatutos da Ordem dos Advogados)
Proposta de Lei nº 309/XII/4.ª (Aprova os Estatutos da Ordem dos Advogados) A Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República solicitou parecer sobre a
Leia maisÍNDICE-SUMÁRIO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL 31 ÍNDICE-SUMÁRIO
ÍNDICE-SUMÁRIO NOTA PRÉVIA 5 NOTA PRÉVIA À 16ª EDIÇÃO 6 NOTA PRÉVIA À 15ª EDIÇÃO 7 NOTA PRÉVIA À 14ª EDIÇÃO 9 NOTA PRÉVIA À 13ª EDIÇÃO 10 NOTA PRÉVIA À 12ª EDIÇÃO 11 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS 13 CÓDIGO DE PROCESSO
Leia maisDECRETO N.º 60/XIII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 60/XIII Estabelece o regime de regulação das responsabilidades parentais por mútuo acordo junto das Conservatórias do Registo Civil, alterando o Código Civil aprovado pelo Decreto-Lei n.º 47344,
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 254/X
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 254/X ALTERA A LEI N.º64/93, DE 26 DE AGOSTO (ESTABELECE O REGIME JURÍDICO DE INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS DOS TITULARES DE CARGOS POLÍTICOS E ALTOS CARGOS PÚBLICOS)
Leia maisCÓDIGO DE PROCESSO CIVIL LEI 41/2013, DE 26/6
CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL LEI 41/2013, DE 26/6 * Lei n.º 62/2013, de 26 de Agosto (Lei da Organização do Sistema Judiciário) * Declaração de Retificação nº 36/2013, de 12 de Agosto * Portaria nº 280/2013,
Leia maisÍNDICE. Prefácio da primeira edição... 7 Prefácio à segunda edição... 9 Prefácio à terceira edição ª LIÇÃO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS...
ÍNDICE Prefácio da primeira edição... 7 Prefácio à segunda edição... 9 Prefácio à terceira edição... 15 1.ª LIÇÃO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... 17 CAPÍTULO I O CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO: GENERALI- DADES...
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA
ANEXO À CIRCULAR N.º 8/2014 Regulamento do artigo 94.º, n.º 4, alíneas f) e g), da Lei 62/2013, de 26 de agosto (LOSJ), aprovado na sessão Plenária de 15 de Julho de 2014 do Conselho Superior da Magistratura
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SUBCOMISSÃO DE POLÍTICA GERAL INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO A Subcomissão de Política Geral, em 18 de fevereiro de 2014, procedeu à apreciação, relato e emissão de parecer sobre o projeto de decreto-lei que regulamenta a Lei n.º 62/2013, de 26 de agosto
Leia maisTítulo. Direção-Geral da Administração da Justiça da Justiça
Título Direção-Geral da Administração da Justiça - 2013 da Justiça Custas Processuais - noção As custas processuais abrangem a taxa de justiça, os encargos e as custas de parte. Taxa de Justiça - noção
Leia maisS. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES
PROCº 241/12.8TBMNC.G1 I RELATÓRIO Nos autos supra identificados a Srª Juiz do Tribunal Judicial de Monção proferiu despacho do seguinte teor: «Tendo tido intervenção no processo donde consta o acto cujo
Leia maisEm Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 3598.07-5; Cf.Comp.: TRP Rq.e: Maria Helena Marques Coelho Rodrigues Correia Simões1, Rua da Firmeza, 148 4000-225 Porto Rq.do: Carlos Alberto Correia Simões Rodrigues2 Em Conferência no Tribunal da
Leia maisNormas de funcionamento interno da 3.ª Secção do Tribunal de Contas (NFI)
Normas de funcionamento interno da 3.ª Secção do Tribunal de Contas (NFI) RESOLUÇÃO N.º 1/98 3.ª S., de 4 de Fevereiro, com as seguintes alterações: 1.ª alteração Resolução n.º 1/99-3.ª Secção, aprovada
Leia maisÚltima actualização em 04/03/2008
Portaria n.º 220-A/2008 de 4 de Março. - Cria uma secretaria-geral designada por Balcão Nacional de Injunções (BNI), Ministérios das Finanças e da Administração Pública e da Justiça, S.I, 1º SUPLEMENTO,
Leia maisDeliberação do Conselho Superior do Ministério Público, de 21 de fevereiro de. 2017, sobre o procedimento a adotar relativamente a pedidos de
Deliberação do Conselho Superior do Ministério Público, de 21 de fevereiro de 2017, sobre o procedimento a adotar relativamente a pedidos de aposentação por incapacidade formulados por magistrados do Ministério
Leia maisLei n.º 8/93, de 5 de Março de 1993 Regime Jurídico de Criação de Freguesias
Lei n.º 8/93, de 5 de Março de 1993 Regime Jurídico de Criação de Freguesias (com as alterações introduzidas pela Lei n.º 51-A/93, de 9 de Julho) A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos
Leia maisDo Conselho Nacional de Justiça e Dos Tribunais e Juízes dos Estados
Direito Constitucional Do Conselho Nacional de Justiça e Dos Tribunais e Juízes dos Estados Art. 103-B: O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida
Leia mais3744 Diário da República, 1.ª série N.º de Junho de 2011
3744 Diário da República, 1.ª série N.º 120 24 de Junho de 2011 3 Nos casos referidos no número anterior, o GRA ou as autoridades judiciárias podem solicitar a intervenção do GAB, nos termos do artigo
Leia maisREGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU. Lei n.º /2004. (Projecto de lei) Regime Probatório Especial Para a Prevenção e Investigação da.
REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU Lei n.º /2004 (Projecto de lei) Regime Probatório Especial Para a Prevenção e Investigação da Criminalidade A Assembleia Legislativa decreta, nos termos da alínea
Leia maisS R. PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO
S R. PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO Movimento de magistrados do Ministério Público 2014 Tendo sido suscitadas algumas dúvidas acerca das regras aplicáveis ao movimento,
Leia maisPROPOSTA DE LEI N 1/98
---- REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROPOSTA DE LEI N 1/98 REGIME JURÍDICO DE CRIAçÃO DE FREGUESIAS NA REGIÃO AUTÓNOMADOS AÇORES 1. Considerando que as normas sobre a criação de freguesias contidas na Lei
Leia maisEstatuto Universal do Juiz de 17NOV99. Preâmbulo
Estatuto Universal do Juiz de 17NOV99 Preâmbulo Na elaboração preliminar deste Estatuto colaboraram Juízes de diversos países do mundo. O presente Estatuto é o resultado do seu trabalho e teve o consenso
Leia maisRegulamentação da Tramitação Electrónica dos Processos Judiciais
CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Regulamentação da Tramitação Electrónica dos Processos Judiciais (Revogado) Todos os direitos reservados à DATAJURIS,
Leia maisDecreto-Lei n.º 182/2007 de 9 de Maio
Decreto-Lei n.º 182/2007 de 9 de Maio O Programa do XVII Governo consagra como objectivo central a modernização do sistema de justiça, garantindo a defesa dos direitos e a promoção do desenvolvimento económico.
Leia maisDECRETO N.º 281/XIII
DECRETO N.º 281/XIII Aplicação do processo de execução fiscal à cobrança coerciva das custas, multas não penais e outras sanções pecuniárias fixadas em processo judicial, procedendo à sétima alteração
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 47/X. Exposição de Motivos
PROPOSTA DE LEI N.º 47/X Exposição de Motivos 1. O Programa do XVII Governo Constitucional assumiu como prioridade a melhoria da resposta judicial, a consubstanciar, designadamente, por medidas de descongestionamento
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Página 1 de 6 Acórdãos STA Processo: 0551/14 Data do Acordão: 18-06-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo LEI APLICÁVEL RELAÇÃO
Leia maisO TÍTULO EXECUTIVO EUROPEU. Jogo de damas - Abel Manta 1927 Fonte: Wilkipédia.org (obra no domínio público)
O TÍTULO EXECUTIVO EUROPEU Jogo de damas - Abel Manta 1927 Fonte: Wilkipédia.org (obra no domínio público) O REGULAMENTO (CE) Nº 805/2004 DE 21.4.2004 QUE CRIA O TÍTULO EXECUTIVO EUROPEU O contributo dado
Leia maisPARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII)
PARECER DO C.S.M.P. ( Proposta de Lei n.º 272/XII) I. INTRODUÇÃO Solicitou-nos a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República a elaboração de parecer
Leia maisSumários de Acórdãos do. Tribunal Constitucional. Direito Civil
2013 Sumários de Acórdãos do Tribunal Constitucional Direito Civil Centro Informático 2014 ADVERTÊNCIA O texto aqui apresentado foi disponibilizado antes da publicação, pelo que pode não coincidir com
Leia maisDESPACHO Nº89/TS/2016 TURNOS AOS SÁBADOS, FERIADOS QUE RECAIAM EM SEGUNDA-FEIRA E NO SEGUNDO DIA FERIADO, EM CASO DE FERIADOS CONSECUTIVOS
DESPACHO Nº89/TS/2016 TURNOS AOS SÁBADOS, FERIADOS QUE RECAIAM EM SEGUNDA-FEIRA E NO SEGUNDO DIA FERIADO, EM CASO DE FERIADOS CONSECUTIVOS 1. Disposições legais De acordo com o disposto no art.º 36º, nº
Leia maisCONSTITUIÇÂO DA REPÚBLICA PORTUGUESA. (texto integral) Tribunais SECÇÃO V CAPÍTULO I. Princípios gerais. Artigo 202. (Função jurisdicional)
CONSTITUIÇÂO DA REPÚBLICA PORTUGUESA (texto integral) Tribunais SECÇÃO V CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 202. (Função jurisdicional) 1. Os tribunais são os órgãos de soberania com competência para
Leia maisDECRETO-LEI /2011 ALARGAMENTO DO NOVO MAPA JUDICIÁRIO ÀS COMARCAS DA COVA DA BEIRA E DE LISBOA
DECRETO-LEI /2011 ALARGAMENTO DO NOVO MAPA JUDICIÁRIO ÀS COMARCAS DA COVA DA BEIRA E DE LISBOA Versão aprovada no Conselho de Ministros de 12.Maio.2011 O novo mapa judiciário, criado pela Lei n.º 52/2008,
Leia maisREFORMA DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL RUMO À CELERIDADE?
25 de maio de 2012 REFORMA DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL RUMO À CELERIDADE? Num sistema reconhecidamente moroso, a celeridade processual funciona como uma alavanca na procura de novas soluções. Parece ter
Leia maisOBJETIVOS ESTRATÉGICOS
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 2015-2018 PROMOVER O ACESSO AO DIREITO E À JUSTIÇA Qualidade no acesso à justiça REFORÇAR A TRANSPARÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA Resolução em prazo razoável MELHORAR O TEMPO
Leia mais1 P. Descarregue gratuitamente actualizações online em Processo Civil Col. Legislação ( ). Novembro, 2010.
Porquê as actualizações aos livros da COLECÇÃO LEGISLAÇÃO? O panorama legislativo nacional é bastante mutável, sendo constante a publicação de novos diplomas. Ao disponibilizar novas actualizações, a PORTO
Leia maisProcesso C-321/99 P. Associação dos Refinadores de Açúcar Portugueses (ARAP) e o. contra Comissão das Comunidades Europeias
Processo C-321/99 P Associação dos Refinadores de Açúcar Portugueses (ARAP) e o. contra Comissão das Comunidades Europeias «Recurso de decisão do Tribunal de Primeira Instância Auxílios de Estado Política
Leia maisS. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES
PROCº 153/11.2YRGMR I - RELATÓRIO Visam os presentes autos a resolução do conflito de competência entre os Senhores Juizes dos 1º e 2º Juízos Cíveis da comarca de Barcelos que, por despachos transitados
Leia maisCONFLITO DE COMPETÊNCIA CÍVEL N.º DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ. SUSCITANTE
CONFLITO DE COMPETÊNCIA CÍVEL N.º 1.349.130-8 DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE MARINGÁ. SUSCITANTE : Juízo de Direito da 4.ª Vara Cível do Foro Central da Comarca da Região Metropolitana
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA. Parecer
CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA Parecer Pela Comissão de Assuntos Constitucionais e de Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República foi solicitado o parecer do Conselho Superior da Magistratura
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO
COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO Prática Processual Civil Programa I CONSULTA JURÍDICA 1.1 Consulta jurídica 1.2 Tentativa de resolução amigável 1.3 Gestão do cliente e seu processo II PATROCÍNIO
Leia maisLei n.º 122/99, de 20 de Agosto, Regula a vigilância electrónica prevista no artigo 201.º do Código de Processo Penal
1/7 Lei n.º 122/99, de 20 de Agosto, Regula a vigilância electrónica prevista no artigo 201.º do Código de Processo Penal JusNet 170/1999 Link para o texto original no Jornal Oficial (DR N.º 194, Série
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL ( ) - Duração 2 h 30 m
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL (12.1.2016) - Duração 2 h 30 m I. LEIA o seguinte ac. RL 16-1-2014/Proc. 4817/07.7TBALM.L2-6 (ANTÓNIO MARTINS):
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Teoria Geral do Processo do Trabalho Princípios do Direito Processual do Trabalho. Prof ª.
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Teoria Geral do Processo do Trabalho Prof ª. Eliane Conde PRINCÍPIOS GERAIS E SINGULARIDADES DO PROCESSO DO TRABALHO Princípios são proposições genéricas, abstratas, que
Leia maisDECRETO N.º 41/XI. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
DECRETO N.º 41/XI Derrogação do sigilo bancário (21.ª alteração à Lei Geral Tributária, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 398/98, de 17 de Dezembro, e segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 62/2005, de 11 de
Leia maisII- Da Organização Judiciária prevista para o Algarve.
I- Introdução A sociedade portuguesa tem uma perceção generalizada de uma ineficácia e lentidão do sistema judicial. Nas últimas décadas o Estado introduziu diversas reformas, que nunca resolveram os problemas
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Diário da República, 1.ª série N.º 117 20 de Junho de 2011 3303 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Decreto-Lei n.º 74/2011 de 20 de Junho O presente decreto -lei alarga às comarcas da Cova da Beira e de Lisboa o novo
Leia maisS. R. PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO. Proposta de Lei de alteração da Lei nº 2/2008, de 14 de Janeiro (CEJ)
S. R. PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO Proposta de Lei de alteração da Lei nº 2/2008, de 14 de Janeiro (CEJ) COMENTÁRIO I Introdução O Senhor Presidente da Comissão
Leia maisRegulamento das Cus stas Processuais A Conta de Custas no Regulamento das Custas Processuais
A Conta de Custas no Regulamento das Custas Processuais 1 Conceito de taxa de justiça no C.C.J. A taxa de justiça do processo corresponde ao somatório das taxas de justiça inicial e subsequente de cada
Leia mais