Eng.º Carlos Cardoso Presidente da Direção da ANIMEE QUEM SOMOS

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2 Eng.º Carlos Cardoso Presidente da Direção da ANIMEE QUEM SOMOS A ANIMEE Associação Portuguesa das Empresas do Setor Elétrico e Eletrónico, é uma associação patronal, de âmbito nacional, e que tem como objetivo o estudo e a defesa do desenvolvimento da atividade industrial e comercial, de investigação tecnológica e da formação profissional do setor elétrico e eletrónico, energia e telecomunicações, com vista ao desenvolvimento económico nacional. A ANIMEE representa cerca de 90 empresas privadas deste setor de atividade que empregam quase de trabalhadores e faturaram aproximadamente cerca de milhões de uros em 2013, dos quais, cerca de milhões de uros, correspondem a exportações. Estas empresas estão distribuídas por todo o país e agrupam-se, dentro da ANIMEE, em quatro grandes grupos, a saber: Equipamento Elétrico; Eletrónica, Informática, Telecomunicações e Imagem Médica; Material Elétrico e Eletrónico de Consumo; finalmente o último grupo, o dos Grupos de Interesse Especial (G.I.E.), e Núcleos Empresariais ou Associação Autónomas. A ANIMEE sucede ao antigo Grémio dos Industriais de Material Elétrico, tem mais de quarenta anos de existência, e existe fundamentalmente para servir e promover o interesse dos seus Associados. É assim que, através do Serviço de Relações de Trabalho, do Serviço de Economia e Fiscalidade e do Serviço de Tecnologia Industrial e Ambiente, a Associação informa, responde a perguntas, dá pareceres, resolve questões, apoia os Associados nas suas iniciativas. Numa palavra, está permanentemente disponível para dar resposta às solicitações que lhe são feitas.

3 Pormenorizando um pouco, o Serviço de Relações de Trabalho trata da contratação coletiva, resolve dúvidas de interpretação do CCT e das leis do trabalho; o Serviço de Economia e Fiscalidade elabora relatórios sobre a conjuntura e a evolução do comércio externo, relatório anual da indústria elétrica e eletrónica, fornece múltiplos elementos estatísticos e esclarece questões fiscais; através do Serviço de Tecnologia Industrial e Ambiente garante-se às empresas associadas uma informação permanente sobre matérias relativas à qualidade, normalização, ambiente, novas tecnologias, oportunidades comerciais, e acompanhamento das Diretivas Europeias nesta matéria. Ao longo dos anos a ANIMEE tem desenvolvido diversas iniciativas em benefício não só dos seus associados como das empresas do setor em geral. Assim, desde 1979, e de dois em dois anos, realiza o ENDIEL Encontro para o Desenvolvimento do Sector Elétrico e Eletrónico, alternadamente em Lisboa e no Porto. A Formação Profissional, uma das preocupações fundamentais dos empresários, mereceu à ANIMEE, desde sempre, a maior atenção. E foi assim que, em 1985, em cooperação com o I.E.F.P., constituiu o CINEL Centro de Formação Profissional da Indústria Eletrónica, Energia, Telecomunicações e Tecnologias de Informação ( que, quer em Lisboa, quer no Porto, forma continuamente excelentes técnicos de eletrónica, em cursos diurnos e noturnos, com um assinalável nível de empregabilidade. A normalização e a certificação de produtos, logo, a qualidade ao mais alto nível, são asseguradas pelo IEP Instituto Eletrotécnico Português ( com instalações no Porto (Senhora da Hora), desde 1981, e com Laboratórios próprios, nomeadamente na área das Fibras Óticas, Gestão Industrial, Formação e Metrologia, a par das diversas atividades da Inspeção e Eficiência Energética de Edifícios são áreas de vocação do IEP.

4 A ANIMEE edita, de dois em dois anos, um Diretório/Anuário do Setor Elétrico e Eletrónico, Energia e Telecomunicações, uma publicação de enorme interesse para conhecer quem faz o quê neste setor de atividade, e que conta igualmente com cerca de quarenta anos. Publica ainda, de dois em dois meses, a Revista ANIMEE, no seu 37.º ano de existência, na qual se espelham muitas das atividades das empresas do setor e da própria ANIMEE, além das Monografias do Setor, como importante suporte estatístico. A ANIMEE está filiada na Confederação Empresarial de Portugal CIP, desde há longos anos, e é associada-fundadora da CERTIEL Associação Certificadora de Instalações Elétricas e da ANREEE - Associação Nacional para o Registo de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos. Aderiu, também, à APCER Associação Portuguesa de Certificação, à CERTIF Associação para a Certificação. No domínio das relações internacionais a ANIMEE representa Portugal, em referência ao nosso Setor, nos seguintes organismos da União Europeia: T&D Europe (Associação Europeia da Indústria dos Equipamentos e Serviços de Transmissão e Distribuição de Eletricidade), CECAPI (Associação Europeia de Fabricantes de Aparelhagens Elétricas de Instalações) e CEMEP (Associação Europeia de Fabricantes de Máquinas Elétricas e Eletrónicas de Potência).

5 Evolução Económica Internacional Estudo Económico Evolução do Setor Elétrico e Eletrónico No 1.º Semestre de 2013 confirmou-se a contração da Procura. O pior da crise poderá ter ficado para trás, mas não tenhamos ilusões de que a Europa poderá embalar num período de crescimento dinâmico. Um estudo recente sobre a Economia Mundial mostra que os países emergentes (BRIC Brasil, Rússia, India e China), que experimentaram no passado recente crescimento significativo das suas economias, entraram agora numa fase de nítido abrandamento. E este último aspeto influi também negativamente no desempenho dos países mais desenvolvidos que tinham, nos dinâmicos mercados emergentes, um estímulo para o crescimento das suas exportações. Consequentemente, este clima recessivo generalizado veio a repercutir-se num abrandamento do Comércio Internacional de Bens e Serviços em 2012 e 2013, mas mantendo-se, ainda assim, o motor de crescimento a nível mundial e registando crescimento próximo do do Produto Mundial

6 Analisando, em detalhe, o que se passou nos dois últimos anos: Mundo 3,1% 3,1% EUA 2,2% 1,7% EU Zona Euro - 0,6% - 0,6% Alemanha 0,9% 0,3% Espanha -1,4% -1,6% Portugal - 3,2% - 1,5% China 7,8% 7,8% Japão 1,9% 2,0% Comércio Internacional 2,5% 3,1% Fontes: FMI e Banco de Portugal

7 Economia Portuguesa Eis a evolução dos números e a previsão para 2013 da OCDE, que se tem revelado mais próxima dos valores verificados: Componentes do PIB Consumo Privado - 5,6% - 2,0% Consumo Público - 4,4% - 1,5% Investimento (FBCF) - 14,5% - 8,4% Exportação 3,3% 5,9% Importação - 6,9% 2,7% PIB - 3,2% - 1,5% Fonte: Banco de Portugal

8 Setor Elétrico e Eletrónico Jan-Set 2013 Exportações - 1% Importações - 3% Emprego -1% Fontes: INE, ANIMEE 2012 é um ano para esquecer em termos económicos. As empresas ressentem-se com dificuldades de obtenção de crédito, afetando projetos de maior dimensão nomeadamente na área da Energia enquanto muitas se debatem apenas com problemas de tesouraria e pela sobrevivência. A Exportação ainda cresce (+ 7%), mas nem sempre é suficiente para compensar a quebra no mercado nacional. No final do terceiro trimestre de 2013, confirma-se a continuação do abrandamento do SEE, em que as Exportações presentam, pela primeira vez, uma taxa negativa, próxima da estagnação (- 1%) e inferior à da economia portuguesa em geral, (que, por sua vez, dá sinais de retoma em alguns setores de atividade). Eletrónica de Consumo (-22%) é o subsetor que mais contribui para esta variação total, face ao seu peso no SEE e que se explica pelas grandes quebras verificadas em produtos, como é o caso dos auto-rádios. Na maioria dos subsetores do SEE, as taxas são ainda de crescimento, mas progressivamente menores e é neste momento difícil dizer se esta é uma tendência para ficar, ou se o setor recuperará nos próximos trimestres.

9 Perspetivas MUNDO 2,9% 3,6% Economias Avançadas 1,2% 2,0% EUA 1,6% 2,6% EU Zona Euro - 0,4% 1,0% Economias Emergentes 4,5% 5,1% Comércio Mundial (Vol.) 2,9% 4,9% Fonte: FMI Segundo o FMI, o crescimento a nível mundial tem-se mantido a meio gás, tendo rondado uma média de 2,5%, na primeira metade de 2013, o que equivale ao mesmo ritmo verificado na segunda metade de As economia avançadas parecem ter recuperado um pouco, enquanto que as emergentes abrandaram e continuam a ser o motor principal de crescimento. Na Zona Euro, os indicadores de confiança sugerem uma estabilização da atividade nos países periféricos e uma recuperação nas economias principais, o que é importante para o SEE, uma vez que o peso da Zona Euro, nas suas exportações, se situa ainda ao nível dos 70%.

10 Para 2014, espera-se um abrandamento da política fiscal comunitária, mas também a continuidade das restrições ao crédito, pelo que o crescimento deverá limitar-se a 1%. No Boletim de Inverno deste final de 2013, o BdP projeta a recuperação da economia portuguesa alicerçada na recuperação do Investimento e do Consumo Privado (para o qual deverá contribuir algum aumento nos salários do setor privado; no setor público, deverá verificar-se uma redução do emprego e da despesa). Manter-se-á o crescimento das Exportações (5,5%), ainda que com ligeiro abrandamento. Apesar do quadro de incerteza, o BdP considera os riscos em torno das projeções para a atividade económica em 2014 e 2015 bastante equilibrados, pelo que deveremos esperar um crescimento do PIB não superior a 1% nos próximos 2 anos.

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14 Peso do Setor Elétrico e Eletrónico da Indústria Transformadora

15 Peso Relativo da Exportação Elétrica e Eletrónica na Exportação da Indústria Transformadora

16 Peso do Emprego no Setor Elétrico e Eletrónico na Indústria Transformadora

17 IMPORTAÇÃO PRINCIPAIS PAÍSES EXPORTAÇÃO PRINCIPAIS PAÍSES Espanha 32% Alemanha 31% Alemanha 23% Espanha 16% Holanda 10% França 14% China 9% Angola 11% França 9% Reino Unido 9%

18 SAÍDAS E ENTRADAS POR RAMOS DE ATIVIDADE JANEIRO / SETEMBRO DE 2013 SAÍDAS ENTRADAS RAMOS DE ACTIVIDADE (EXPORTAÇÃO) % (IMPORTAÇÃO) % Máquinas,Equipamentos e Aparelhagem Industrial % % Fios e Cabos Isolados % % Cablagens % % Aparelhagem e Sistemas de Medida, Controlo e Automatismo Telecomunicações, Eletrónica Profissional e Informática % % % % Componentes Eletrónicos % % Acumuladores e Pilhas % % Lâmpadas e Material p/iluminação % % Aparelhagem Ligeira de Instalação % % Eletrónica de Consumo % % Eletrodomésticos % % Fonte: INE N.ºs Provisórios TOTAL % %

19 UNIVERSO ANIMEE 92 EMPRESAS Repartição da Empresas por Escalões (Classes) de Produção Escalões de Produção Empresas Escalão 1 Até 1,25 Milhões de Euros Escalão 2 De mais de 1,25 a 5 Milhões de Euros Escalão 3 De mais de 5 a 12,5 Milhões de Euros Escalão 4 De mais de 12,5 a 25 Milhões de Euros Escalão 5 De mais de 25 a 50 Milhões de Euros Escalão 6 De mais de 50 a 100 Milhões de Euros Escalão 7 Mais de 100 Milhões de Euros TOTAL* 92 * 9 empresas sem informação

20 UNIVERSO ANIMEE 92 EMPRESAS Repartição da Empresas por Escalões de Emprego Escalões de Emprego Até 50 Empregados De 51 a 100 Empregados De 101 a 400 Empregados De 401 a 1000 Empregados Mais de 1000 Empregados TOTAL* 92 * 4 empresas sem informação

21 PLANO DE FORMAÇÃO PARA 2014 Quadro Síntese MODALIDADE FORMATIVA N.º de Formandos Volume de Formação (Horas) Aprendizagem Educação e Formação de Adultos (EFA) Especialização Tecnológica (CET) Vida Ativa Formação Modular Formação Contínua (À Medida) Formação Ped. de Formadores TOTAL Ações

22 AÇÕES DE FORMAÇÃO PREVISTAS PARA 2014 Designação da Ação Nº de Horas Regime Data de Início Local APRENDIZAGEM Eletrónica Médica 3625 Diurno 1 de abril Lisboa Eletrónica Automação e Computadores 3275 Diurno 2 de maio Lisboa Eletrónica Automação e Comando 3625 Diurno 15 de setembro Porto CET * Automação, Robótica e Controlo Industrial 1560 Diurno 2 de junho Lisboa Desenvolvimento de Produtos Multimédia 1500 Diurno 2 de junho Lisboa Gestão de Redes e Sistemas Informáticos 1375 Diurno 2 de junho Porto Automação, Robótica e Controlo Industrial 1560 Diurno 15 de setembro Porto EFA Instalação e Gestão de Redes 2020 Diurno 1 de abril Lisboa Eletrónica, Automação e Computadores 2045 Diurno 2 de junho Lisboa Instalação e Gestão de Redes 2020 Diurno 6 de janeiro Porto Instalação e Gestão de Redes 2020 Diurno 6 de janeiro Porto

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