Análise ao Comércio Externo de Equipamento Elétrico e Eletrónico

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1 Análise ao Comércio Externo de Equipamento Elétrico e Eletrónico Janeiro Setembro Análise global Setor Elétrico e Eletrónico O período de Janeiro-Setembro do comércio externo do Setor Elétrico e Eletrónico (SEE) confirma a tendência para a estabilização da variação negativa homóloga das Exportações (-4%) e do crescimento homólogo das Importações (4%); assim sendo, a taxa de cobertura da Importação pela Exportação (81,5%) não se alterou. 1.1 Balança Comercial Portuguesa No período Janeiro-Setembro de 2014, a Exportação Portuguesa de Mercadorias (0,9%) traduz um ligeiríssimo crescimento homólogo, mais uma vez resultado de uma contribuição positiva do comércio intracomunitário (2,3%), refreada pela diminuição verificada no comércio extracomunitário (-2,5%). A taxa de crescimento da importação (3,2%) mantém-se praticamente inalterada face à do 1º semestre do ano (3,6%), também ela resultado de uma contribuição quase equitativa do mercado intracomunitário (8,3%) e da quebra de -9,1% em países terceiros. Jan-Set 2013 Jan-Set 2014 % Total Exportação (Saídas) ,9% Importação (Entradas) ,2% UE Exportação ,3% Importação ,3% Países Terceiros Exportação ,5% Importação ,1% Nota valores em milhões de Euros Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística IP (Nºs preliminares de Comércio Externo) Associação Portuguesa das Empresas do Setor Elétrico e Eletrónico 1

2 Vejamos agora a evolução do comércio internacional de Janeiro a Setembro de 2014, a nível dos principais Grupos de Produtos na economia portuguesa: Grupos de Produtos com melhor comportamento: Grupos de Produtos Export. Import. % Grupos de Produtos % Bens NE noutra categoria 158,2 Material de Transporte e Acess. 23,1 Bens de Consumo NE noutra categ. 8,0 Máq. e O. Bens de Capital e Acess. 6,4 Prod. Alimentares e Bebidas 4,8 Bens de Consumo NE n. categ 6,6 Bens Não Especificados (NE) noutra categoria é o grupo cujo crescimento claramente se destaca (158,2%) nas exportações, mantendo-se Bens de Consumo NE noutra categ. (8%) e Prod. Alimentares e Bebidas (4,8%) em níveis e posições iguais às do semestre anterior, tal como Máq. e O. Bens de Capital e Acess.(6,4%), no que toca às Importações; nestas, os grupos com melhor comportamento são exatamente os mesmos e com taxas de crescimento muito semelhantes. Grupos de Produtos com pior comportamento: Export. Import. Grupos de Produtos % Grupos de Produtos % Combust.e Lubrif. (P. Transf.) -11,3 Combust.e Lubrif. (P. Transf.) -11,3 Fornecimentos Industriais n. cat. 0,4 Bens NE noutra categoria -9,6 Material Transp e Acessór. 0,8 Prod. Alimentares e Bebidas -3,1 Mantém-se a posição dos Combustíveis e Lubrificantes como grupo de pior comportamento a nível das exportações e importações (-11,3%), embora esta tendência se tenha atenuado no caso das exportações; mantém-se a quebra de Bens NE noutra categoria (-9,6%), bem como de Prod. Alimentares e Bebidas (-3,1) a nível das importações; Material de Transp. e Acessórios, todavia, recuperou de uma taxa negativa (-1,9%) para uma positiva (0,8%), confirmando o bom comportamento deste grupo nas exportações, tal como Fornecimentos Indust. noutra categoria apresenta uma evolução positiva, ainda que inferior a 1%. Associação Portuguesa das Empresas do Setor Elétrico e Eletrónico 2

3 1.2 Exportação de Equipamento Eléctrico e Electrónico A taxa de -4% das Exportações do Setor Elétrico e Eletrónico melhorou um ponto percentual face ao semestre anterior (-5%), confirmando-se a estabilização de uma série de tendências. Veja-se em maior detalhe os subsetores com bom comportamento: Telecomunicações, Eletrónica Profissional e Informática (25%) a taxa de crescimento manteve-se, bem como o protagonismo as vendas de telefones para redes sem fio (65%) e dos recetores de rádio navegação (106%). Cablagens (10%) mantém-se o crescimento positivo, mas com tendência para o abrandamento desde o início do ano. Lâmpadas e Material p/iluminação (8%) - ligeiro abrandamento deste subsetor face ao trimestre anterior (11%). Aparelhagem Ligeira de Instalação (4%) nova diminuição face ao trimestre anterior (7%). Eletrodomésticos (8%) confirma-se a recuperação sustentada deste subsetor, com evolução positiva desde o início do ano. Máquinas, Equipamentos e Aparelhagem Industrial (1%) recuperou seis pontos percentuais face ao semestre anterior, estando este progresso associado ao aumento do comércio intracomunitário também verificado na economia portuguesa. Fios e Cabos Isolados (-5%) a tendência para o abrandamento refletiu-se numa taxa negativa em termos homólogos; todavia, as oscilações em ambos os sentidos (positivo e negativo) prendem-se mais com o período de referência (ano de 2013), que foi um ano razoável, pelo que está em causa mais um abrandamento do que um mau comportamento em Relativamente aos restantes grupos: Eletrónica de Consumo (-25%) mantém-se o nível de perdas neste setor, muito semelhante ao do trimestre anterior (-29%). Componentes Eletrónicos (-28%) nova quebra deste setor fortemente afetado pela concorrência, incidindo de forma mais acentuada nas vendas em valor de Condensadores fixos de tântalo (-42%) e Processadores e controladores combinados c/ memórias, conversores e o. circuitos (-75%). Associação Portuguesa das Empresas do Setor Elétrico e Eletrónico 3

4 1.3 Importação de Equipamento Elétrico e Eletrónico A tendência positiva nas Importações (4%) confirma-se, com pequenas variações nas taxas verificadas no trimestre anterior. Máquinas, Equipamentos e Aparelhagem Industrial continua em crescimento (6%), mas com forte abrandamento desde o início do ano, enquanto Telecomunicações, Eletrónica Profissional e Informática (7%) aumentou ligeiramente. Tal como nas exportações, também nas importações os Eletrodomésticos (13%) se destacam pela sua boa performance. Confirma-se a recuperação verificada em Cablagens (6%) e a estabilização da evolução da Aparelhagem Ligeira de Instalação (1%). Mais estável, embora ligeiramente negativo, temos Acumuladores e Pilhas (-1%). 2. Exportação por Zonas Económicas e Países Clientes À semelhança do que sucede na economia portuguesa, recuperou-se o peso da UE nas exportações, em termos homólogos (69%). Por seu turno, Angola é a protagonista no crescimento de um ponto percentual do peso global dos PALOPs nas Exportações, ao mesmo tempo que o Sudoeste Asiático perde um ponto percentual devido a fortes quebras nas exportações para a China e Hong-Kong. Exceção para Taiwan, onde se verificou um aumento das exportações de 752%. A Alemanha (35%), Espanha(19%) e França continuam a deter sensivelmente os mesmos pesos, verificando-se uma repartição muito proporcional na quebra global das exportações na UE (-6,5%) por todos os países. Exceção feita ao Reino Unido que subiu mais 2 pontos percentuais no seu peso. 3. Importação por Zonas Económicas e Países Fornecedores A UE continua a ter o maior peso no total das Importações (81%). Por sua vez, as importações ao Sudoeste Asiático continuam a aumentar (11,9%), destacando-se China, Coreia do Sul e Taiwan como principais destinos, e diminuindo ligeiramente as compras a Restantes Países (-1%). Dentro dos países da UE que contribuíram para um crescimento das Importações destacam-se Alemanha, Holanda, Espanha, Reino Unido e Itália. Associação Portuguesa das Empresas do Setor Elétrico e Eletrónico 4

5 4. Perspetivas MUNDO 3,3 3,8 EUA 2,2 3,1 UE Zona Euro 0,8 1,3 Alemanha 1,4 1,5 França 0,4 1,0 Espanha 1,3 1,7 Itália -0,2 0,8 Portugal 1,0 1,5 India 5,6 6,4 Brasil 0,3 1,4 China 7,4 7,1 Fonte: FMI (Outubro de 2014) O Fundo Monetário Internacional (FMI) voltou a rever as projeções de crescimento em baixa em Outubro deste ano, devido sobretudo ao crescimento inferior ao esperado do primeiro semestre de Embora se assista a uma recuperação económica global, esta tem-se dado de forma muito desigual nos países e com muitos riscos de curto prazo associados a tensões geopolíticas e volatilidade pontual no mercado financeiro. O FMI sublinha, tal como a CE, a necessidade de reformas estruturais nas economias avançadas para se caminhar para um crescimento sustentado. Os mercados emergentes tendem para níveis de crescimento inferiores ao boom pré-crise e ao período de recuperação pós-crise; o maior controle do risco financeiro não se traduziu em aumento de investimento nas economias avançadas. O envelhecimento da população sobressai também como obstáculo ao crescimento quer em mercados emergentes, quer em economias avançadas com menor potencial de crescimento. Nos primeiros, só a Ásia mantém nível elevado de crescimento, enquanto Brasil e Rússia têm ficado aquém do esperado. A zona euro reflete o desempenho abaixo do esperado das suas três maiores potências, com a diminuição da Alemanha e da Itália e estagnação da França, o que afetou as previsões para O contributo para a recuperação global continuará essencialmente a vir do progresso verificado nas economias emergentes, apenas se prevendo melhorias assinaláveis na procura interna da Hungria e da Polónia, no que à União Europeia diz respeito. Novembro de 2014 Serviço de Economia e Associativismo ANIMEE Associação Portuguesa das Empresas do Setor Elétrico e Eletrónico 5

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