C A D E R N O S D I S C E N T E S C O P P E A D Nº O Papel da Lealdade na Estratégia de Marketing Leonardo Soares 5

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1 C A D E R N O S D I S C E N T E S C O P P E A D Nº S U M Á R I O Editorial O Papel da Lealdade na Estratégia de Marketing Leonardo Soares 5 A Internacionalização da TV Globo: A entrada no mercado de Portugal. Marcela Teixeira Lopes 13 Estratégia de Marketing para Mercados Saturados: O Caso do Grupo JCA Carlos Gustavo Pereira Lima Ciarelli 21

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3 Editores Cesar Gonçalves Neto Ursula Wetzel Conselho Técnico Professores do COPPEAD Alunos do programa de doutorado do COPPEAD: André Carvalhal da Silva, Isabella Sacramento, Josete Florêncio dos Santos, Myrian Beatriz Eiras das Neves Externos: José Roberto Gomes da Silva, PUC-Rio Luiz Brandão, PUC-Rio Marie Agnes Chauvel, IBMEC Nilda Leone, Universidade Estácio de Sá Ricardo Bordeaux, PUC-Rio Sandra Regina da Rocha Pinto, PUC-Rio Assistente do Editor Paulete Thompson Projeto Gráfico e Capa Raquele Mendes Coelho Editoração Paulete Thompson Revisão de Português Maria Emilia Barcellos da Silva Correspondências devem ser enviadas para: COPPEAD/UFRJ Cadernos Discentes COPPEAD Caixa Postal Rio de Janeiro RJ Telefone: (21) Fax: (21) paulete@coppead.ufrj.br Direitos e Permissão de Utilização As matérias assinadas são de total e exclusiva responsabilidade dos autores. Todos os direitos reservados ao COPPEAD/UFRJ. É permitida a publicação de trechos e de artigos, com autorização prévia e identificação. Cadernos Discentes COPPEAD é uma publicação do COPPEAD/UFRJ com o objetivo de estimular e divulgar a produção acadêmica do corpo discente do Coppead, constituída pelos alunos dos cursos de mestrado e doutorado.

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5 APRESENTAÇÃO Os CADERNOS DISCENTES COPPEAD têm por objetivo divulgar a produção de alunos e ex-alunos de Mestrado e de Doutorado. Dentro de uma filosofia de integrar teoria e prática, é comum que os alunos sejam solicitados a realizar pesquisa e a escrever casos relativos aos conteúdos abordados nas diversas disciplinas. Produzem, assim, um material que, apesar de ter por objetivo primário a avaliação de desempenho, constitui, também, um esforço de investigação de alta qualidade. No entanto, nem todos os trabalhos e pesquisas apresentados nas disciplinas estão de acordo com as regras básicas e usuais de publicação de trabalho científico. A preocupação com esta questão fez com que o processo de seleção dos mesmos seguisse uma rígida metodologia. Em primeiro lugar, o professor de cada disciplina seleciona e indica aqueles trabalhos que considera terem sido os melhores da turma. O editor, por sua vez, analisa a adequação da inclusão em determinado volume, enviando-os, posteriormente, para dois avaliadores segundo a filosofia de blind-review. Uma vez criticados, os trabalhos voltam aos alunos para a realização das modificações entendidas como necessárias pelos revisores. Embora não seja esse o objetivo principal, alguns aprendizados adicionais estão presentes no processo. Primeiro, a compreensão, por parte dos alunos, de que a qualidade do trabalho por eles desenvolvido pode render frutos não pensados inicialmente. Segundo, o entendimento de que o mérito de ter o artigo publicado não se faz sem ônus, uma vez que podem ser necessárias algumas modificações. Ou seja, faz parte do processo de aprendizado do aluno não apenas a geração de um trabalho de pesquisa em si mesmo, mas também a compreensão de que o reconhecimento decorre de um comprometimento com a excelência, necessariamente presente em todos os passos do caminho. Por fim, mas não com menor ênfase, entendemos que os artigos aqui publicados são de utilidade para as comunidades acadêmica e empresarial brasileiras. A maior parte dos trabalhos publicados diz respeito a situações de negócios relevantes para quem discute ou para quem aplica os conceitos de Administração. Por todos estes motivos é que o COPPEAD muito se orgulha de apresentar o melhor da produção intelectual de seus alunos. Os Editores

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7 EDITORIAL O objetivo deste número é apresentar ilustrações de como se pode implementar 5 versões de modelos de apreçamento de ativos com fatores de risco, do tipo CAPM Capital Asset Pricing Model. Cada trabalho utiliza as mesmas ações e métodos similares para estimar uma das versões do modelo. Todos trabalharam com dados mensais entre 1996 e Cada versão do CAPM foi implementada de mais de uma forma, variando-se índices e ajustes possíveis. Por exemplo, se utilizam diversos índices para o mercado global ou brasileiro, se realizam ajustes dos betas conforme previsto por Vacisek ou Blume. Os modelos ilustrados foram o CAPM doméstico simples; o CAPM global simples; prêmios de risco aditivos; o International CAPM com dois fatores, sendo um deles o câmbio; e o modelo de betas explicativos sugerido por Solnik. Eu espero que as ilustrações realizadas pelos alunos da turma 2002 do mestrado sejam úteis para futuras turmas e para aqueles que desejem um exemplo de como usar tais modelos na prática do cálculo de custo de capital de empresas no Brasil. Prof. Ricardo Leal

8 UMA ILUSTRAÇÃO DO MÉTODO DE BETAS MULTIPLICATIVOS PARA O MERCADO DE AÇÕES BRASILEIRO Eduardo Alberto do Nascimento Fontes e Marcelo de Paula do Desterro O modelo de precificação de ativos do tipo CAPM pode ter sua precisão melhorada por meio da utilização de betas multiplicativos. O objetivo deste trabalho é comparar um modelo de betas multiplicativos com um modelo similar, ajustado pelo método de Vasicek, de forma a estimar retornos de ações brasileiras registradas na BOVESPA. Os betas utilizados são o beta doméstico da empresa e o beta do Brasil, em relação ao índice MSCI World. O ajuste de Vasicek é feito utilizando os betas dos países assemelhados Argentina, Chile e México, também em relação ao MSCI World. Palavras-chave: CAPM, BOVESPA, betas multiplicativos, método de Vasicek 1 INTRODUÇÃO Este trabalho busca estimar retornos de ações de empresas registradas na BOVESPA pelo método dos betas multiplicativos. O modelo de betas multiplicativos utiliza como fator um multiplicador composto pelo produto do beta doméstico da ação pelo o beta do país, no modelo de precificação de ativos CAPM simples. Em seguida é analisada a relevância do valor obtido para o beta do país, comparando-o com outro beta para o país, calculado pelo método de Vasicek. A partir dos dois betas obtidos, comparamos as estimativas de retorno das ações para o mês seguinte ao da série de retornos utilizada, para verificar se seria possível aplicar o modelo de betas multiplicativos como uma forma de prever retornos de ações com alguma exatidão. Foram estimados os betas das seguintes ações registradas na BOVESPA: Acesita, Ambev, Aracruz, Bradesco, BB, Cemig, Cesp, Copel, Eletrobras, Eletropaulo, Embraer, Gerdau, Itaubanco, Petrobras, Siderúrgica Nacional, Souza Cruz, Usiminas e Vale do Rio Doce. Para tanto foram utilizados dados de ações negociadas na BOVESPA, coletados junto ao banco de dados Economática disponível no Instituto COPPEAD de Administração, entre o período novembro de 1996 e outubro de Os dados utilizados foram os preços de fechamento mensais, nominais e ajustados para proventos. Cadernos Discentes COPPEAD, Rio de Janeiro, n. 13, p ,

9 2 METODOLOGIA O modelo de betas multiplicativos emprega o beta doméstico da empresa e o beta do Brasil, podendo ser representado pela seguinte equação: Ri = R f + β i *β br *PRM O beta doméstico da empresa (β i ) é calculado em relação ao IBX e o beta do Brasil (β br ) é o beta dos retornos em dólares do IBX em relação ao MSCI World. O retorno do ativo livre de risco utilizado (R f ) foi de 6% ao ano, próximo ao rendimento da caderneta de poupança no Brasil. O prêmio de risco (PRM) foi estimado em 3,25% ao ano, média histórica do prêmio de risco do mercado norte-americano. Esses valores foram utilizados de forma a se tentar aumentar a precisão do modelo, tendo em vista o fato de os prêmios de risco para as ações brasileiras terem sido negativos no período estudado, o que inviabilizaria o uso do modelo. Além desse modelo foi empregado outro em que foi utilizado um ajuste do beta empregando o método de Vasicek. Para empregar o método de Vasicek, foi calculado o chamado beta dos assemelhados, que foi obtido a partir dos betas da Argentina, Chile e México ponderados pelos valores de mercado de cada país. A partir do cálculo do beta dos assemelhados, chega-se ao beta do Brasil corrigido pelo método de Vasicek pela média ponderada do beta do Brasil anteriormente obtido e do beta dos assemelhados tendo como pesos os erros padrão das estimativas dos betas. 3 RESULTADOS Inicialmente foram estimados os betas dos ativos por meio de regressão linear simples entre os retornos de cada ativo e os retornos do IBX. Para se atestar a validade das estimativas, foi confeccionada uma tabela que resume os resultados estatísticos relevantes das diversas regressões (ver Tabela 1). De um modo geral as estimativas tiveram bons resultados estatísticos a exceção de Aracruz, Souza Cruz e Vale, cujos p-valores encontrados a partir do teste da t- student não foram muito altos, Isto é, não foram superiores ao erro de primeiro tipo. Calculados os betas dos ativos, foram calculados os betas do Brasil, da Argentina, do Chile e do México (Tabela 2). Para o cálculo do beta do Brasil, foi estimado o beta dos retornos em dólar do IBX em relação ao MSCI World, enquanto que para o cálculo dos betas da Argentina, Chile e México foram estimados os betas entre os respectivos índices IFC Global de cada país (IFCARD$ para a Argentina, IFCCHD$ para o Chile, e IFCMED$ para o México). Os betas calculados para os países apresentaram características estatísticas satisfatórias. 6 Cadernos Discentes COPPEAD, Rio de Janeiro, n. 13, p , 2002

10 Calculados os betas, pode-se realizar uma previsão inicial utilizando-se a taxa de retorno do ativo livre de risco (R f ) e o prêmio de risco de mercado (PRM) apresentados anteriormente. Realizadas as previsões iniciais foi implementada a correção do beta do Brasil pelo método de Vasicek. Para tanto, foi calculado o chamado beta dos assemelhados que é a média ponderada dos betas da Argentina, Chile e México pelos valores de mercado dos países (ver Tabela 3). O valor de mercado de um país é o somatório dos valores de mercado de todas as empresas negociadas nas bolsas de valores dos respectivos países. Por fim, para se obter o beta do Brasil corrigido pelo método de Vasicek, faz-se a média ponderada cruzada empregando como pesos os erros padrão do Beta do Brasil e do Beta dos Assemelhados. Os valores obtidos para betas do Brasil foram de 1,93185 para o beta calculado em relação ao IBX/MSCIW e de 1,58277 para o beta ajustado pelo método de Vasicek. Para o cálculo do erro padrão do Beta dos Assemelhados, foi calculada a média ponderada dos betas da Argentina, Chile e México utilizando como pesos os valores de mercado dos países. Com o beta do Brasil corrigido pelo Método de Vasicek, pode-se calcular novas previsões. 4 PREVISÕES Com valores dos betas dos ativos, o valores dos beta do Brasil e o valor do beta do Brasil corrigido pelo método de Vasicek, foi possível realizar previsões de retorno. Como os retornos foram calculados mensalmente, a previsão possível é para o mês seguinte, ou seja, novembro de Foi, portanto, confeccionada uma tabela comparativa entre as previsões feitas com o beta do Brasil sem correção, as previsões feitas com o beta do Brasil corrigido pelo Método de Vasicek e as previsões que de fato ocorreram (Tabela 4). 5 CONCLUSÕES Os resultados encontrados não são conclusivos para a escolha entre o beta do Brasil sem correção e o Beta do Brasil corrigido pelo método de Vasicek, pois não há uma tendência geral de melhoria nos desvios em relação aos retornos reais. Sugerimos, ao se realizar as regressões, o cuidado de se retirar pontos do tipo outliers, uma vez que estes distorcem as estimativas dos betas. Vale a utilização do teste de Kolmogorov-Smirnoff que avalia se os resíduos encontrados na regressão seguem distribuição normal. Como sugestão para trabalhos futuros propõe-se que se utilize uma amostra com período mais longo, de forma a se obter estimativas mais confiáveis para a estimação dos Cadernos Discentes COPPEAD, Rio de Janeiro, n. 13, p ,

11 betas domésticos das ações. Outra sugestão se refere ao estudo da estabilidade dos betas ao longo do tempo, principalmente em situações de tentativa de estimativa de retornos para ações. 6 REFERÊNCIAS BLACK, F. ; JENSEN, M. C. ; SCHOLES, M. The capital asset pricing model: some empirical testes. In:. Studies in theory of capital markets. New York: Praeger, BLUME, M. E. Betas and their regression tendencies. Journal of Finance, Oxford, v. 30, n. 3, p , June HAUGEN, R. A. Modern investment theory. Englewood Cliffs: Prentice Hall, VASICEK, O. A. A note on using cross-sectional information in bayesian estimation of security betas. Journal of Finance, Oxford, v. 28, n. 5, p , Dec Cadernos Discentes COPPEAD, Rio de Janeiro, n. 13, p , 2002

12 ANEXO Tabela 1 Betas domésticos das ações em relação ao IBX Beta R-Quadrado Erro padrão Acesita 0, , , Ambev 0, , , Aracruz 0, , , Bradesco 0, , , B. Brasil 0, , , CEMIG 0, , , CESP 1, , , Copel 0, , , Eletrobras 0, , , Eletropaulo 1, , , Embraer 0, , , Gerdau 0, , , Itaubanco 0, , , Petrobras 1, , , Sid. Nacional 0, , , Souza cruz 0, , , Usiminas 0, , , Vale 0, , , Tabela 2 Betas dos países assemelhados em relação ao MSCI World Betas R-Quadrado Erro padrão Brasil 1, , , Argentina 1, , , Chile 0, , , México 1, , , Tabela 3 Valor de Mercado e Erro Padrão dos betas dos Assemelhados Beta IFC/MSCIW Erro Padrão Valor de Mercado (US$) Argentina 1, , Chile 0, , México 1, , Média 1, , Cadernos Discentes COPPEAD, Rio de Janeiro, n. 13, p ,

13 Tabela 4 Resultado das Previsões de Retorno Empresas Retorno esperado Retorno esperado Retorno Desvio para retorno Desvio para usando beta usando beta com observado esperado usando beta retorno esperado não ajustado ajuste de Vacisek não ajustado usando beta com ajuste de Vasicek Acesita 11,25% 10,30% 34,83% -23,58% -24,53% Ambev 8,72% 8,23% 8,81% -0,09% -0,58% Aracruz 7,05% 6,86% -9,39% 16,44% 16,25% Bradesco 10,63% 9,80% 10,05% 0,58% -0,26% Brasil 9,76% 9,08% 15,57% -5,81% -6,49% Cemig 11,52% 10,52% 13,34% -1,82% -2,82% Cesp 13,28% 11,96% 11,63% 1,65% 0,33% Copel 11,72% 10,68% 12,34% -0,62% -1,66% Eletrobras 11,40% 10,42% -8,10% 19,50% 18,52% Eletropaulo 12,91% 11,66% 16,80% -3,89% -5,14% Embraer 9,36% 8,75% -5,63% 14,99% 14,38% Gerdau 10,86% 9,99% 15,19% -4,32% -5,20% Itaubanco 10,50% 9,68% 1,21% 9,29% 8,48% Petrobras 12,55% 11,37% -5,55% 18,10% 16,92% Sid.Nacional 10,48% 9,67% 22,42% -11,94% -12,75% Souza Cruz 6,78% 6,64% 2,78% 3,99% 3,85% Usiminas 10,24% 9,48% 36,68% -26,43% -27,20% Vale 7,67% 7,37% 2,32% 5,35% 5,05% 10 Cadernos Discentes COPPEAD, Rio de Janeiro, n. 13, p , 2002

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15 UMA ILUSTRAÇÃO DO MODELO DE DOIS FATORES - PRÊMIOS DE RISCO BRASIL E MUNDIAL - PARA O MERCADO BRASILEIRO DE AÇÕES Carlos Heitor Campani, Luiz Cláudio Valmont, Roberto Koeler Lira Dentro do segmento de estudos de apreçamento de ativos, o presente trabalho tenta verificar a relação de linearidade possivelmente existente entre os retornos de ações do mercado brasileiro e dois prêmios de risco aqui utilizados: o mundial e o do Brasil. O objetivo desta abordagem é implementar o modelo em questão, revisando seus principais conceitos e reconhecendo obstáculos quanto ao seu uso. Palavras-chave: Prêmio de risco, retorno de ação, coeficiente Beta, índices de mercado. 1 INTRODUÇÃO Este trabalho busca testar um modelo de dois fatores para o mercado brasileiro de ações. Todas as ações utilizadas no texto são registradas na BOVESPA (Bolsa de Valores do Estado de São Paulo). A premissa do modelo de dois fatores é atingir uma melhor qualidade estatística perante modelos de fator único. O teste foi realizado com dois objetivos: Verificar a relação de linearidade entre os retornos das ações e dois prêmios de risco: o prêmio de risco mundial, doravante denominado PRM, e o prêmio de risco Brasil, doravante denominado PRB; Avaliar o poder preditivo do modelo para períodos posteriores. Outros objetivos do presente trabalho são, além da conceituação teórica do modelo, o reconhecimento das dificuldades apresentadas e as conclusões que podem ser tiradas para o caso brasileiro. 2 ABORDAGEM CONCEITUAL O modelo de múltiplos fatores é uma tentativa de melhorar a qualidade estatística do modelo de um único fator. O modelo assume uma relação linear entre os fatores utilizados e 38 Cadernos Discentes COPPEAD, Rio de Janeiro, n. 13, p , 2002

16 os retornos históricos. No estudo realizado, foram utilizados dois fatores: o prêmio de risco mundial (PRM) e o prêmio de risco Brasil (PRB). Desta forma, a equação a ser testada é: R i = A j + β 1i * PRM + β 2i * PRB (1) Na equação (1), R i representa alguma medida de retorno da ação, A j é o termo independente da regressão (que em teoria, mede o retorno do ativo livre de risco) e os β, os coeficientes que serão estimados através de minimização dos erros. O primeiro obstáculo que surge é que o modelo pressupõe independência entre as variáveis. Em outras palavras, o modelo pressupõe que o PRM não tenha influência alguma sobre o PRB, e vice-versa. Isso se dá porque, se houver dependência, o risco será contado duas vezes, o que certamente acarretaria estimativas viesadas. Partiu-se do pressuposto que o PRM e o PRB eram correlacionados. Para testar essa hipótese, foi rodada uma regressão linear simples entre o PRB e o PRM (Equação 2). PRB = a 0 + a 1 * PRM + ξ (2) Caso fosse verificada uma correlação significativa entre os prêmios de risco, seria necessário ortogonalizar os prêmios na regressão múltipla subseqüente para eliminar a contagem dupla de risco. Para tanto, utilizar-se-ia o resíduo ξ da primeira regressão linear (Equação 2) em lugar do PRB para proceder a uma regressão linear múltipla entre os retornos e os prêmios de risco, conforme a Equação 3 a seguir: R i = A j + β 1i * PRM + β 2i * ξ (3) Entretanto, o resultado da regressão linear dada pela equação (2) não evidenciou correlação significativa entre os prêmios de risco. Dessa forma, a regressão linear múltipla entre os prêmios de risco e os retornos das ações pôde ser realizada diretamente, sem necessidade de ortogonalização. 3 COLETA DE DADOS E METODOLOGIA 3.1 Amostra Os dados para este trabalho foram coletados junto aos bancos de dados Economática e Datastream disponíveis no Instituto COPPEAD de Administração (UFRJ). As ações utilizadas compreenderam 18 grandes empresas, negociadas todas elas na BOVESPA. O período utilizado para rodar as regressões lineares múltiplas compreendeu 60 meses, desde novembro de 1996 até outubro de Para testar a capacidade preditiva do modelo, comparou-se as Cadernos Discentes COPPEAD, Rio de Janeiro, n. 13, p ,

17 previsões com o retorno de novembro de 2001 para cada ação avaliada. Cabe ressaltar que não foram incluídas ações de algumas empresas de telecomunicações que tiveram mudanças em suas estruturas de propriedade ao longo do período analisado. 3.2 Metodologia A metodologia adotada foi a de fazer a regressão múltipla dos retornos das ações com o PRM e o PRB, visto que a dependência desses fatores foi dada como insignificante em teste previamente realizado. Os retornos de cada ação foram logarítmicos e mensais, ou seja: R i,t = ln ( VA t / VA t - 1 ) (4) onde VA t = valor da ação no fechamento do mês t; Va t - 1 = valor da ação no fechamento do mês (t 1). O PRM foi estimado como sendo o retorno logarítmico do índice MSCI World, (obtido no site de forma análoga à equação 4. O PRB foi estimado como sendo o retorno logarítmico mensal da diferença entre o C-Bond brasileiro e o treasury bond de 10 anos dos EUA. Ressaltamos que a escolha de se trabalhar com retornos logarítmicos se dá pelas melhores propriedades matemáticas desta função, não se tratando de condição obrigatória do modelo. PRB = ln {1 + [(C-Bond TB10A) / 12] } (4) Assim sendo, a regressão múltipla pelo método dos mínimos quadrados forneceu, para cada ação j, os coeficientes A j, β 1i e β 2i da equação 1. Além disso, a qualidade de cada uma das regressões foi analisada através do Teste F de Snedecor. Após obter os dados dos coeficientes para cada ação, foi testado o poder preditivo do modelo. Para tanto, utilizou-se a Equação 1 com os coeficientes β 1i e β 2i, substituindo o coeficiente Aj pelo rendimento de um ativo considerado livre de risco (Treasury Bill), em base logarítmica. Com a equação, foram previstos os retornos para o mês de novembro de 2001, dados os prêmios de risco reais, e comparados os resultados com os retornos reais do mês em questão. Vale ressaltar que não se espera que o modelo tenha poder preditivo imediato para o mês seguinte. Porém, a relevância do teste consiste na ilustração de como obter as estimativas através do modelo de dois fatores. 40 Cadernos Discentes COPPEAD, Rio de Janeiro, n. 13, p , 2002

18 4 RESULTADOS Os resultados obtidos para os coeficientes A j, β 1i e β 2i são evidenciados nas tabelas 1, 2 e 3. Para cada um dos coeficientes obtidos foi feito o Teste t de nulidade, de forma a avaliar a qualidade de cada uma das estimativas alcançadas. A qualidade das regressões rodadas pode ser avaliada pela tabela 4. Na tabela 5, pode ser verificado o resultado obtido para os retornos das ações no mês de novembro de 2001 comparado ao retorno real observado naquele mês. Vale ressaltar que os retornos na tabela são retornos logarítmicos, conforme determinado na metodologia do trabalho. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando os resultados obtidos nas regressões lineares chegou-se às seguintes conclusões: As regressões rodadas tiveram boa qualidade evidenciada pelo Teste F de Snedecor e pelo baixo Erro Padrão, apesar de não atingirem um Coeficiente de Determinação elevado; Os coeficientes A j encontrados não são relevantes dadas as estimativas do Teste t observadas; Os coeficientes β 1i encontrados tiverem boa qualidade atestada pelo Teste t, além de baixo erro padrão; Os coeficientes β 2i encontrados não são relevantes dadas as estimativas do Teste t observadas; por esse motivo, ao se testar o poder preditivo do modelo, eles foram substituídos pelo rendimento de um ativo livre de risco ( em base logarítmica); Os retornos previstos para o mês de novembro de 2001 foram discrepantes em relação aos retornos realizados efetivamente naquele período. Destaca-se ainda o fato de o modelo de dois fatores não ter evidenciado melhoria em termos de qualidade estatística das estimativas nem ter alcançado um poder preditivo razoável. As possíveis explicações para tais conclusões residem no fato do período observado ser curto e sujeito a uma série de crises econômicas, bem como a previsão ter sido feita para um período significativamente menor que o período de avaliação dos coeficientes. Cadernos Discentes COPPEAD, Rio de Janeiro, n. 13, p ,

19 A hipótese dos coeficientes A j e β 2i serem nulos não pôde ser rejeitada pelos testes realizados, entretanto, como o β 1i evidencia, a relação de linearidade entre o fator PRM e os retornos pôde ser constatada. Apesar do coeficiente do PRB ter tido pouca relevância, podem ser ainda testados outros fatores numa tentativa de melhorar os resultados obtidos. Além disso, fica ainda a sugestão para o levantamento de um período maior de avaliação. 42 Cadernos Discentes COPPEAD, Rio de Janeiro, n. 13, p , 2002

20 ANEXO Tabela 1 Interceptos Por Ação Intercepto Erro Padrão Teste t 5% Acesita 0,0292 0,0668 0,4368 Aceito Ambev -0,0068 0,0384-0,1764 Aceito Aracruz -0,1626 0,0650-2,5003 Rejeitado Bradesco 0,0305 0,0492 0,6195 Aceito BB 0,0569 0,0465 1,2242 Aceito Cemig 0,0087 0,0481 0,1811 Aceito Cesp 0,0389 0,0731 0,5321 Aceito Copel 0,0182 0,0523 0,3480 Aceito Eletrobras -0,0097 0,0559-0,1728 Aceito Eletropaulo 0,0979 0,1271 0,7700 Aceito Embraer 0,0673 0,0674 0,9987 Aceito Gerdau 0,0129 0,0545 0,2367 Aceito Itaubanco 0,0205 0,0388 0,5302 Aceito Petrobras 0,0236 0,0475 0,4964 Aceito Sid Nacional 0,0192 0,0482 0,3989 Aceito Souza cruz -0,0354 0,0406-0,8719 Aceito Usiminas 0,0098 0,0518 0,1902 Aceito Vale do Rio Doce -0,0734 0,0478-1,5359 Aceito Tabela 2 Coeficiente bw Por Ação Bw Erro Padrão Teste t 5% Acesita 1,6532 0,5045 3,2768 Rejeitado Ambev 1,3706 0,2900 4,7267 Rejeitado Aracruz 1,7973 0,4910 3,6603 Rejeitado Bradesco 1,3754 0,3714 3,7028 Rejeitado BB 1,1801 0,3509 3,3631 Rejeitado Cemig 1,9568 0,3633 5,3869 Rejeitado Cesp 1,9135 0,5520 3,4666 Rejeitado Copel 1,8473 0,3823 4,8324 Rejeitado Eletrobras 1,7506 0,4223 4,1448 Rejeitado Eletropaulo 1,4596 0,6460 2,2595 Rejeitado Embraer 1,4225 0,5091 2,7944 Rejeitado Gerdau 2,2400 0,4115 5,4433 Rejeitado Itaubanco 1,5856 0,2926 5,4190 Rejeitado Petrobras 2,4025 0,3588 6,6961 Rejeitado Sid Nacional 1,7958 0,3639 4,9344 Rejeitado Souza cruz 0,8642 0,3063 2,8214 Rejeitado Usiminas 1,6146 0,3907 4,1322 Rejeitado Vale do Rio Doce 1,4713 0,3607 4,0794 Rejeitado Cadernos Discentes COPPEAD, Rio de Janeiro, n. 13, p ,

21 Tabela 3 - Coeficiente bbr Por Ação Bbr Erro Padrão Teste t 5% Acesita -7,6307 8,2259-0,9276 Aceito Ambev 3,4772 4,7278 0,7355 Aceito Aracruz 23,5736 8,0058 2,9446 Rejeitado Bradesco -2,6456 6,0561-0,4368 Aceito BB -7,4582 5,7212-1,3036 Aceito Cemig -1,1378 5,9227-0,1921 Aceito Cesp -4,0656 8,9995-0,4518 Aceito Copel -2,0986 6,3354-0,3313 Aceito Eletrobras 1,5255 6,8861 0,2215 Aceito Eletropaulo -11, ,8231-0,8547 Aceito Embraer -2,8427 8,3000-0,3425 Aceito Gerdau 1,7587 6,7094 0,2621 Aceito Itaubanco 0,2046 4,7706 0,0429 Aceito Petrobras -0,4871 5,8498-0,0833 Aceito Sid Nacional -0,5670 5,9339-0,0956 Aceito Souza cruz 7,8406 4,9940 1,5700 Aceito Usiminas -2,9864 6,3708-0,4688 Aceito Vale do Rio Doce 12,0478 5,8803 2,0488 Aceito Tabela 4 Avaliação da Qualidade das Regressões R2 Erro Padrão F Regressão F Tabelado 5% Acesita 0,1958 0,1820 6,9393 4,39 Rejeitado Ambev 0,2832 0, ,2591 4,39 Rejeitado Aracruz 0,2390 0,1771 8,9517 4,39 Rejeitado Bradesco 0,2148 0,1340 7,7976 4,39 Rejeitado BB 0,2199 0,1266 8,0343 4,39 Rejeitado Cemig 0,3551 0, ,6953 4,39 Rejeitado Cesp 0,1947 0,1991 6,8921 4,39 Rejeitado Copel 0,3220 0, ,8228 4,39 Rejeitado Eletrobras 0,2382 0,1524 8,9134 4,39 Rejeitado Eletropaulo 0,1411 0,2096 3,2851 4,39 Aceito Embraer 0,1352 0,1836 4,4546 4,39 Rejeitado Gerdau 0,3509 0, ,4045 4,39 Rejeitado Itaubanco 0,3528 0, ,5355 4,39 Rejeitado Petrobras 0,4567 0, ,9575 4,39 Rejeitado Sid Nacional 0,3142 0, ,0556 4,39 Rejeitado Souza cruz 0,1337 0,1105 4,3989 4,39 Rejeitado Usiminas 0,2536 0,1410 9,6815 4,39 Rejeitado Vale do Rio Doce 0,2384 0,1301 8,9205 4,39 Rejeitado 44 Cadernos Discentes COPPEAD, Rio de Janeiro, n. 13, p , 2002

22 Tabela 5 Comparação Entre os Retornos Previstos Pelo Modelo e os Retornos Observados em Novembro de 2001, Sendo o Ativo Livre de Risco e(rf) = 0,5% a.m. R (Nov/ 01) E (R) (Erro)^2 Acesita 34,83% -4,89% 0, Ambev 8,81% 3,45% 0, Aracruz -9,39% 18,76% 0, Bradesco 9,23% -1,18% 0, BB 15,57% -4,87% 0, Cemig 13,34% 0,09% 0, Cesp 11,63% -2,13% 0, Copel 12,34% -0,66% 0,0169 Eletrobras -8,10% 2,06% 0, Eletropaulo 16,80% -8,10% 0, Embraer -6,26% -1,32% 0,00244 Gerdau 12,77% 2,35% 0, Itaubanco 1,15% 1,02% 1,69E-06 Petrobrás -5,55% 0,69% 0, Sid Nacional 22,42% 0,49% 0, Souza Cruz 2,13% 6,63% 0, Usiminas 36,68% -1,39% 0, Vale do Rio Doce 2,32% 9,96% 0, Somatório 0, Cadernos Discentes COPPEAD, Rio de Janeiro, n. 13, p ,

23 LISTA DE AUTORES DESTE NÚMERO Alan Cosme Rodrigues da Silva Mestrando em Administração do COPPEAD/UFRJ da turma 2002 Graduação: Administração (UERJ) Aluísio Moura da Frota Mestrando em Administração do COPPEAD/UFRJ da turma 2000 Graduação: Economia (UFRJ) Carlos Heitor d Ávila Pereira Campani Mestrando em Administração do COPPEAD/UFRJ da turma 2002 Graduação: Eng. Civil (UFRJ) chcrock@ig.com.br Danielle Mendes Vanzan Mestrando em Administração do COPPEAD/UFRJ da turma 2002 Graduação: Eng. Civil (UFRJ) daniellevanzan@yahoo.com.br Débora Guimarães Masullo Mestrando em Administração do COPPEAD/UFRJ da turma 2002 Graduação: Economia (PUC/RIO) dgmasullo@yahoo.com.br Eduardo Alberto do Nascimento Fontes Mestrando em Administração do COPPEAD/UFRJ da turma 2002 Graduação: Eng.Civil (ITA) eduardo_fontes@yahoo.com Guilherme Ferreira Brega Mestrando em Administração do COPPEAD/UFRJ da turma 2002 Graduação: Eng. Civil (UFJF) guilhermebrega@yahoo.com.br Joséte Florêncio dos Santos Doutoranda em Administração do COPPEAD/URFRJ da turma 2001 Graduação: Eng. Eletricista (UFPE) josete@coppead. ufrj.br 46 Cadernos Discentes COPPEAD, Rio de Janeiro, n. 13, p , 2002

24 Luiz Claudio Guida Valmont Mestrando em Administração do COPPEAD/UFRJ da turma 2002 Graduação: Eng. Produção (UFRJ) Marcelo de Paula Desterro Mestrando em Administração do COPPEAD/UFRJ da turma 2002 Graduação: Eng. Civil (ITA) Marcelo Nuno Carneiro de Sousa Mestrando em Administração do COPPEAD/UFRJ da turma 2002 Graduação: Eng. Elétrica (PUC/RIO) Paulo Libergott Mestrando em Administração do COPPEAD/UFRJ da turma 2002 Graduação: Eng. De Produção (UFRJ) Roberto Koeler Lira Mestrando em Administração do COPPEAD/UFRJ da turma 2002 Graduação: Economia (UFRJ) Cadernos Discentes COPPEAD, Rio de Janeiro, n. 13, p ,

25 CADERNOS DISCENTES COPPEAD Normas para apresentação de trabalhos 1 OBJETIVO Estimular e divulgar a produção acadêmica do corpo discente do Coppead, constituída pelos alunos dos cursos mestrado e doutorado. 2 CARACTERÍSTICAS DOS TRABALHOS Os trabalhos, publicados nos Cadernos Discente Coppead deverão ser sempre inéditos, subdividindo-se em duas classes: original, quando apresenta temas ou abordagens próprias e de revisão, quando resume, analisa e discute informações já publicadas. Os trabalhos deverão cobrir os tópicos e práticas de Administração, relacionados com os seguintes grandes temas: a) Economia e Finanças; b) Estratégia, Sistemas de Informação e Organizações; c) Marketing; d) Negócios Internacionais; e) Planejamento e Controle; f) Operações, Logística e Tecnologia. 3 SUGESTÕES DE TRABALHOS a) Trabalhos de final de curso que tiveram, de preferência, conceito A ou equivalente; b) Revisões de literatura; c) Teses e dissertações que não viraram artigo ou livro. 3.1 Exclusões Não serão aceitos os trabalhos que sejam análise de um caso didático. 3.2 Observações a) Os trabalhos que fazem referência a empresas deverão ter autorização das mesmas para sua publicação; b) Outras exceções serão analisadas pelos membros do Conselho Editorial; c) Os trabalhos deverão ser encaminhados para: 48

26 Cadernos Discentes Coppead Gerência de Publicações a/c de Paulete Thompson Caixa Postal Rio de Janeiro RJ Telefone: (21) Fax: (21) NORMAS EDITORIAIS Os trabalhos submetidos aos Cadernos Discentes Coppead serão encaminhados para os membros do Conselho Editorial que decidirão sobre a sua aceitação ou recusa. 4.1 Características técnicas A revista estabelece as seguintes recomendações para a publicação de trabalhos: a) Os trabalhos deverão ter a extensão máxima de 20 páginas incluindo notas e referências bibliográficas; b) O texto deverá ser apresentado em papel A4, margens a 3,0 cm, utilizando caracteres em Futura LT BT, corpo 11, com espaçamento 1,5 cm; c) Deverão estar em formato Microsoft Word for Windows; d) Deverão ser enviados em disquete, acompanhado de duas vias impressa; e) Deverão conter um resumo em português, ressaltando objetivo, método, resultados e conclusões do trabalho bem como abstract e palavras-chave nos dois idiomas; f) Deverão conter referências bibliográficas relacionadas com o assunto; g) As citações ao longo do texto deverão conter a fonte e serem apresentadas seguindo o padrão sobrenome do autor, ano de publicação e página. Exemplo: (BETHLEM, 1999, p. 3); h) Apresentar em página separada: título do trabalho, nome completo do(s) autor(es) acompanhado de breve curriculum mencionando profissão, titulação acadêmica, vinculação institucional com endereço completo, telefone, fax e e- mail; i) Notas deverão ser apresentadas em ordem progressiva ao longo do texto com sua respectiva lista ao final do texto, localizadas depois das referências bibliográficas. 49

27 4.2 Estrutura dos trabalhos Sugere-se que a estrutura do trabalho deverá obedecer a seguinte ordem: a) Folha separada com título, autor(es) acompanhado de breve curriculum conforme mencionado anteriormente; b) Título: deverá ser breve e descritivo contendo palavras que representem o conteúdo do texto; c) Resumo: deverá ser incluído um resumo informativo de aproximadamente 100 palavras; d) Palavras-chave: três a cinco termos que expressam o conteúdo do texto, escolhidos a partir de um tesauro da área; e) Texto: deverá apresentar introdução expondo objetivos e metodologia, desenvolvimento tratando da matéria de forma clara e objetiva e conclusões, destacando os resultados obtidos. As seções e sub-seções deverão ser numeradas com títulos próprios evitando-se símbolos e demais caracteres que não denotam estrutura hierárquica do texto; f) Referências bibliográficas: ordenar por autor sem numeração seqüencial; g) Notas; h) Apêndice: texto autônomo que complementa a argumentação principal; i) Anexo: texto que serve de fundamentação, comprovação ou ilustração; j) Abstract: apresentação do resumo, precedido do título em inglês. 50

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