Plano de Mobilidade Sustentável de Grândola. Relatório de Diagnóstico

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1 Plano de Mobilidade Sustentável de Relatório de Diagnóstico Outubro de 2007

2 Projecto: Projecto Mobilidade Sustentável Equipa Técnica: Av. Rovisco Pais, 1 Pav. Mecânica I, 2º andar Lisboa Portugal Tel.: (+351) Fax.: (+351) Coordenação Geral: Coordenação Técnica: Prof. Tiago Farias Eng.ª Ana Vasconcelos Eng.ª Sofia Taborda Equipa: Eng.º Tiago Carvalho Trabalho realizado para: Rua da Murgueira, 9/9A Amadora - Portugal Tel.: (+351) Fax.: (+351)

3 Índice 1. Introdução Delimitação do perímetro de estudo Caracterização da procura de transporte Caracterização da oferta de transporte Adequação da oferta à procura de transporte Condicionantes à evolução da mobilidade Diagnóstico...23 Projecto Mobilidade Sustentável: 3

4 1. Introdução O Projecto Mobilidade Sustentável, promovido pela Agência Portuguesa do Ambiente 1 tem como objectivo a elaboração/consolidação de Planos de Mobilidade Sustentável, visando uma melhoria contínua das condições de deslocação, a diminuição dos impactes negativos no ambiente, bem como o aumento da qualidade de vida dos cidadãos, em concordância com as grandes orientações estratégicas comunitárias e nacionais numa óptica de sustentabilidade. Neste contexto, o concelho de foi um dos 40 municípios seleccionados para o desenvolvimento de um Plano de Mobilidade Sustentável, no qual se pretende fazer uma caracterização geral do concelho, identificar as seus principais condicionantes à mobilidade sustentável e sugerir medidas concretas que permitam a sua resolução, para um horizonte de projecto a curto prazo (até 5 anos). Aquando da candidatura ao projecto, o município de identificou as condicionantes de mobilidade que constituem, ou possam vir a constituir, áreas de intervenção prioritárias para o Município. Sendo assim, numa escala decrescente de relevância encontram-se descritas as condicionantes: 1. Funcionamento global do sistema de transportes colectivos (adequabilidade dos veículos utilizados, fiabilidade, cobertura espacial, conforto, acesso ao transporte, etc.); 2. Coordenação entre os vários modos de transporte colectivo (horários, tarifas, locais de transbordo, etc.) e articulação com o transporte individual (parques de estacionamento, bilhetes integrados, etc.); 3. Acessibilidade da população aos locais de trabalho ou de ensino; 4. Acessibilidade proporcionada à população com mobilidade reduzida; 5. Congestionamentos de tráfego no(s) acesso(s) ao centro (ou no próprio centro). A composição da equipa do Plano engloba o Centro que apoia metodologicamente e cientificamente a Câmara Municipal em questão: a DTEA Transportes, Energia e Ambiente, uma equipa de investigação do Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável (RGESD), do Instituto de Engenharia Mecânica, pólo IST 1 Antigo Instituto do Ambiente (IA) Projecto Mobilidade Sustentável: 4

5 (Instituto Superior Técnico); e a equipa da Câmara Municipal de, responsável pelo acompanhamento local do projecto e liderada pelo Arq.º Carlos Fernando, coordenador do Gabinete de Estudos, Planeamento e Coordenação da Câmara Municipal de. Projecto Mobilidade Sustentável: 5

6 2. Delimitação do perímetro de estudo O concelho de, com uma área de 807,5 km² e uma densidade populacional de 17,9 hab/km², é constituído por cinco freguesias [4] : ; Carvalhal; Melides; Azinheira Barros e São Mamede do Sádão; Santa Margarida da Serra. O concelho pertence ao distrito de Setúbal, situa-se no Litoral Alentejano, estendendo a sua costa desde a península de Tróia até Melides. Faz fronteira com o concelho de Alcácer do Sal a Norte, Santiago do Cacém a Sul e a Este com o Distrito de Beja. Figura 1: Distrito de Setúbal [2] Projecto Mobilidade Sustentável: 6

7 Na Figura 2 pode-se visualizar a rede viária que circunda o concelho, denotando-se que existe uma boa acessibilidade à Área Metropolitana de Lisboa através da A2 e do IC1, e ao Sul através da A2 IP1. Em termos de acesso do serviço ferroviário afecto à vila de, sublinhe-se que, independentemente da frequência, só os serviços regional/urbano e intercidades estão disponíveis. Figura 2: Rede viária circundante ao concelho de [2] Figura 3: Rede ferroviária afecta à vila de [5] Na Tabela 1 encontram-se os dados da área, densidade populacional e da população residente em cada freguesia em 2001, e uma estimativa mais recente para a população, onde se verifica que decresceu na ordem dos 0,4%. Projecto Mobilidade Sustentável: 7

8 Freguesia Tabela 1: Características das Freguesias do concelho de [4] Área total em 2001 [km 2 ] Densidade Populacional em 2001 [hab/km²] População Residente em 2001 [hab] População * [hab] 362,07 28, Carvalhal 76,14 21, Melides 153,69 11, Azinheira Barros e São Mamede do Sádão Santa Margarida da Serra 172,93 5, ,89 4, Total concelho 817,72 71, Refira-se que o concelho apresenta um crescimento populacional significativo na última década, contrariando a tendência geral relativamente à região do Alentejo onde se insere; neste aspecto é apenas ultrapassada por Évora, em termos absolutos, como pólo demográfico atractivo. Poderemos ter em conta índices relativos ao concelho, nomeadamente no que diz respeito à taxa de actividade que aumentou em 2001 face aos dados de 1991 do Instituto Nacional de Estatística (INE) de 40,9% para 42,2% enquanto que, para o mesmo período, a taxa de desemprego manteve-se em cerca de 9,4%. De referir ainda que o concelho apresenta uma elevada percentagem de população idosa, apresentando um índice de envelhecimento de 203,3% em 2004, o que corresponde a um aumento muito superior da proporção da população com mais de 65 anos face à população com menos de 14 anos. Verifica-se um aumento considerável face aos dados dos censos de 1991 e 2001 respectivamente de 118,5% e 200,3%. Através do valor do índice de envelhecimento é possível concluir que a mobilidade e acessibilidade da população com mobilidade reduzida no concelho de será um factor importante. Comparativamente ao índice de envelhecimento nacional para o mesmo ano, de cerca de 108,7%, verifica-se que o do concelho de é muito superior. Das freguesias existentes, apenas a de é classificada como predominantemente urbana. Na própria sede do concelho existem vários aglomerados com população residente superior a 100 habitantes. Estes gravitam em redor do centro * Estimativa mais recente, Câmara Municipal de (2006) Projecto Mobilidade Sustentável: 8

9 da vila a diferentes escalas. Enquanto que a extensão da vila se estende aproximadamente por 1,5 km, englobando já os Bairros do Arneiro, Vale Pereira, Vale Pereira II, da Estação, da Esperança e São João, existe a necessidade de referir os restantes fogos habitacionais. Assim, num raio de 3 km em redor da Vila de (1ª coroa) localizam-se quatro povoações, que em 1991 possuíam um total de 1048 habitantes: Aldeia da Justa, Aldeia do Futuro, Bairro da Liberdade e Bairro das Amoreiras. Finalmente, numa 2ª coroa, entre os 3 km e os 6 km, destaque-se ainda Cadoços/Bairro Novo dos Cadoços, o Bairro do Isaías, o Bairro da Tirana, Paragem Nova e Aldeia do Pico, que totalizam 1142 habitantes. Para além destes lugares, acrescente-se que persistem no interior das coroas alguns locais com população inferior a 100 habitantes, mas que no seu conjunto têm alguma significância: Ameiras de Baixo, Ameiras de Cima, Murteiras, Vale Gamito, Romana e Bairro da Linha. Perante o exposto, e embora se pretenda que o projecto abranja todas as freguesias do concelho, a área de actuação será maioritariamente focalizada na freguesia de, uma vez que é aí que está concentrada a maioria da população (70%). Projecto Mobilidade Sustentável: 9

10 3. Caracterização da procura de transporte Na ausência de um pólo industrial significativo que polarize a deslocação da população activa, verifica-se a predominância de actividades incluídas no centro da vila de, pelo que a maioria da população tende a originar movimentos localizados na própria vila e movimentos da periferia para a vila. Os pontos de interesse estão distribuídos assimetricamente da seguinte forma [6] : no centro (Câmara Municipal, Junta de Freguesia, Igreja Matriz, mercado, posto dos correios, balcões bancários, terminal rodoviário, praça de táxis, jardim municipal, ludoteca, biblioteca, Casa do Povo, Instituto de Estudos Superiores do Litoral Alentejano INESLA, supermercado e Casa da Misericórdia / Centro de Dia); zona Norte do centro (supermercado LIDL, Estádio Municipal e recinto da Feira); zona Este do centro (tribunal, Cerci e estação ferroviária); zona Sudeste do centro (Cooperativa de Consumo, cemitério, parque desportivo, Escola EB23, Escola Secundária e Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de EPADRG); zona Sul do centro (Centro de Saúde, Escola EB1, jardim de infância e posto da GNR). Tendo em conta a relativa proximidade dos serviços no núcleo histórico da vila, a baixa intensidade de tráfego automóvel e a relativa facilidade de estacionamento, é de salientar a procura de acesso da população dos bairros periféricos às atracções centralizadas na vila. [6] Naturalmente que os motivos das deslocações estão relacionados com o perfil do viajante, nomeadamente a faixa etária. Assim, dos 616 alunos residentes em todo o concelho de, e abrangidos pelo plano transportes escolares da Câmara, cerca de 143 alunos residem na periferia da vila, tendo portanto de se deslocar para o local de ensino, quer através por transportes comparticipados pela Câmara, quer através de circuitos especiais, criados especialmente para o efeito. Projecto Mobilidade Sustentável: 10

11 Tabela 2: População estudantil dos bairros periféricos utilizadora dos transportes escolares [6] Localidade de Residência Serviço Básico <13 anos Básico 13 anos Secundário Total Aldeia do Pico Ameiras Bairro Amoreiras Carreira Regular Cadoços Aldeia Justa/Aldeia Futuro Aldeia Justa Silveiras Circuito Paragem Nova Especial No âmbito de um estudo realizado para a Câmara Municipal de pela empresa PerformEnergia, em 2002, foi realizado um inquérito aos residentes dos bairros periféricos com vista a recolher e caracterizar a sua opinião quanto ao uso de transportes e oferta dos mesmos. Embora a proporção de idosos da amostra seja elevada relativamente a outros escalões etários (48%), as razões indicadas para as viagens até à vila relacionam-se com saúde (33%), compras (28%) e trabalho (23%). O destino gravita inevitavelmente em torno do centro, embora a zona do sul e do sudeste sejam também preferidos em resultado daí se localizar o Centro de Saúde e a Cooperativa de Consumo, respectivamente. A distribuição das viagens pendulares dos residentes nos bairros periféricos é apresentada na Tabela 3: Tabela 3: Frequência das viagens pendulares por período do dia [6] Período Início da Viagem Regresso da Viagem Manhã 88% 2% Meio da Manhã 8% 18% Almoço 1% 37% Meio da Tarde 1% 11% Fim de Tarde 1% 31% Noite 1% 1% Refira-se que 38% dos indivíduos mencionaram que regressam à vila ainda no mesmo dia. Projecto Mobilidade Sustentável: 11

12 Com vista a descrever a distribuição modal pelos vários meios de locomoção, a Tabela 4 resume as disposições dos moradores no que diz respeito à escolha do modo de transporte. Derivado ao facto da maioria dos habitantes destes aglomerados não possuir veículo motorizado (apenas 33%), a utilização da bicicleta parece ser o meio mais popular de transporte em meio próprio; de facto, 41% dos inquiridos referiu que caso fossem instaladas ciclovias de ligação aos bairros onde vivem, escolheriam a bicicleta (40% dos inquiridos têm bicicleta). Note-se que apenas 6% partilham o veículo como passageiros e a forte presença da utilização do autocarro nas deslocações. A deslocação a pé é justificada com a necessidade de compras domésticas. Tabela 4: Modos de transporte utilizados nos dias úteis [6] Modo de Transporte Peso Automóvel (condutor) 22% Automóvel (passageiro) 6% Autocarro 43% Motorizada 4% Bicicleta 3% A pé 17% Táxi 4% A Tabela 5 expõe a frequência da necessidade de viagens, não sendo possível inferir se ocorre alguma transferência modal. O facto das viagens terem de ocorrer duas a três vezes por semana relaciona-se com os motivos ligados à saúde e compras. Tabela 5: Frequência de uso nos dias úteis [6] Frequência das Viagens Peso Todos os dias úteis 31% 3 ou 4 vezes 19% 2 ou 3 vezes 38% Apenas uma vez 11% Raramente 1% Projecto Mobilidade Sustentável: 12

13 4. Caracterização da oferta de transporte Relativamente ao modo de transporte individual, a rede viária estruturante é constituída por: N262 e N259 ou A2: Faro ; IP8 (N121) e N259: Beja ; A2 e IC1: Lisboa ; IC1 (N120): Alcácer do Sal ; N120: Santiago do Cacém ; IP8, IC33 e N262: Sines ; N261-1 e N253-1: Carvalhal Tróia; N261-2 ou IC33 e N261-2: Melides. No que diz respeito ao transporte colectivo de passareiros, este é possível não só pelo modo ferroviário, através da Linha do Sul, como pelo modo rodoviário através das carreiras asseguradas pela Rodoviária do Alentejo e pelos expressos assegurados pela Rede Nacional de Expressos. Os transportes colectivos rodoviários são assegurados pela Rodoviária do Alentejo, permitindo diversas ligações entre freguesias do concelho e entre concelhos vizinhos. As ligações entre concelhos prendem-se com ligações à capital, a Sines, Alcácer do Sal, Santiago do Cacém, Ferreira do Alentejo, Évora e Elvas, apresentadas na Tabela 6 e no Anexo A (A.1), com a discriminação dos horários. Para cada linha foi possível determinar o número de carreiras por dia em cada sentido que passam no concelho de através dos respectivos horários assim, verificando-se como principais observações: Projecto Mobilidade Sustentável: 13

14 Tabela 6: Transporte oferecido pela Rodoviária do Tejo [3] Linhas Localidades Paragens Frequência 8551 Elvas Santiago do Cacém 8555 Évora Santiago do Cacém 8943 Lisboa Sines Elvas Vila Boim Terrugem Borba Redondo Évora Montemor-o-Novo Setúbal Alcácer do Sal Santiago do Cacém Évora Montemor-o-Novo Setúbal Alcácer do Sal Santiago do Cacém Lisboa (Praça de Espanha) Setúbal Águas de Moura Alcácer do Sal Santiago do Cacém Sines Uma carreira em cada sentido (por dia útil), sendo que no sentido Elvas Santiago do Cacém a carreira é no início da manhã e no sentido contrário é no final da tarde Uma carreira em cada sentido (por dia útil), sendo que no sentido Évora Santiago do Cacém a carreira é no final da tarde e no sentido contrário é no início da manhã. Lisboa Sines: 4 carreiras por dia útil que ligam Alcácer do Sal e onde 2 são de manhã (uma delas inclui sábados), 1 a meio da tarde e 1 ao final da tarde; 1 carreira aos Domingos e Feriados pelo final da tarde que liga Alcácer do Sal e ; 2 carreiras por dia útil que ligam Setúbal a (uma de manhã e outra de tarde); 1 carreira por dia útil no período da manhã que ligam Lisboa a. Sines Lisboa: 2 carreiras por dia útil que ligam e Alcácer do Sal sendo uma de manhã (inclui sábados) e outra à tarde; 1 carreira aos Domingos e Feriados pelo final da tarde que ligam e Alcácer do Sal; 5 carreiras por dia útil que ligam e Lisboa onde 2 são de manhã, 1 à hora de almoço, 1 a meio da tarde e outra no final da tarde. Relativamente à área de estudo considerada, a vila de e bairros periféricos adjacentes a várias distâncias, explicita-se seguidamente os serviços existentes. Projecto Mobilidade Sustentável: 14

15 O primeiro aspecto a reter detém-se com a variabilidade anual da oferta de transportes ao longo do ano, fruto quer da inerente sazonalidade à época balnear e turística, quer com os períodos escolares. Há 9 carreiras locais intra-freguesias que no cômputo geral asseguram a cobertura espacial dos aglomerados mais significativos do concelho. Tabela 7: Oferta de carreiras intra-freguesias [6] Período Escolar Viagem para Viagem de Dias Úteis Período Não Escolar Viagem para Viagem de L1 Rio Moinhos L2 L3 Santa Margarida do Sado Brejos Carregueira L4 Tróia L5 Brejos Mouro L6 Ermidas-Sado L7 Lagoa Melides L8 Pego L9 Aldeia Futuro R1 Lisboa Sines Das carreiras apresentadas, note-se a influência do período escolar na oferta das linhas L3, L6 e L8, uma vez que a sua actividade é cessada finda a actividade académica. Em regra geral, nenhuma carreira circula aos fins-de-semana, com excepção das linhas L4 ( Tróia) e L7 ( Melides), em que a ligação é feita também aos Sábados, Domingos e feriados entre 1 de Julho e 31 de Agosto e de 15 de Julho a 31 de Agosto, respectivamente. O percurso R1, permanente, existe também aos fins-de- -semana com a frequência de dois autocarros para cada sentido. Por último, realce-se que no total existem então 43 trajectos locais em, sendo que 21 são feitas no sentido da vila para os arredores e 22 têm a orientação inversa, mas apenas nos dias úteis que coincidam com época lectiva. Fora deste intervalo, a queda da Projecto Mobilidade Sustentável: 15

16 oferta é abrupta, contabilizando-se 9 viagens para o exterior da vila de e 11 viagens para o seu interior. Tal como já referido, a nível ferroviário é servida por dois comboios inter- -regionais e um comboio regional, para cada sentido e embora existam diversos apeadeiros (Canal Caveira, Azinheira de Barros e Lousal) servidas por um comboio regional, as movimentações ferroviárias no concelho são protagonizadas pela estação da sede do concelho. Tabela 8: Serviço de comboios Inter-regionais em [5] Sentido Barreiro Setúbal Faro Barreiro Faro IR 8h55 9h25 10h28 13h25 19h55 20h25 21h24 00h25 Faro Barreiro IR 13h30 13h04 12h05 09h00 22h11 21h46 20h33 17h41 é também servida diariamente por um comboio regional, que une o Barreiro à localidade de Alvalade. A paragem na Estação de é feita às 18h33, após o início da viagem por volta das 16h40 no Barreiro e finalizada em Alvalade às 19h14. No sentido oposto, a paragem acontece às 7h04, iniciando-se o trajecto em Alvalade às 6h17 e chegando ao destino final, Setúbal, às 8h26. Além da vila de, o carácter regional do comboio intersecta as povoações de Setúbal, Alcácer do Sal, Canal Caveira, Azinheira dos Barros e Lousal. O aluguer de táxis tem também alguma relevância: o concelho está servido por cerca de 15 veículos dos quais 10 permanecem confinados à sede do concelho e um ao Bairro Isaías. Os restantes estão distribuídos pelas freguesias do Carvalhal, de Melides e Azinheira de Barros. A tarefa dos táxis é complementar da oferta de transportes públicos ou da sua carência, uma vez que possuem elevada flexibilidade e não estão limitados por horários, embora apresentem desvantagens, nomeadamente ao nível dos preços. Assim, o serviço particular é reduzido e é o carácter institucional do transporte que é realmente relevante (transporte escolar, médicos, enfermeiros, documentos). Este serviço acarreta mais de 70% das receitas para 50% das deslocações. As movimentações por motivos individuais dos cidadãos estão maioritariamente relacionadas com compras e saúde. Projecto Mobilidade Sustentável: 16

17 5. Adequação da oferta à procura de transporte Combinando a rede espacial de bairros periféricos abrangidos pelos serviços da Rodoviária do Alentejo, é possível agrupar os vários aglomerados para caracterizar a acessibilidade dos moradores à Vila de. Assim, o primeiro conjunto é constituído pelo Bairro da Liberdade, o Bairro das Amoreiras, o Bairro Isaías, o Bairro Tirana, o Bairro da Linha e Paragem Nova, por estarem situados ao longo da EN120/IC1. Tabela 9: Horários das carreiras dos bairros adjacentes ao IC1 Viagem para Período Escolar Viagem de Dias Úteis Período Não Escolar Viagem para Viagem de 7h26 (R1) 5h30 (R1) 7h26 (R1) 5h30 (R1) 8h16 (R1) 8h35 (R1) 8h16 (R1) 8h35 (R1) 8h18 (L5) 10h13 (R1) 8h18 (L5) 10h13 (R1) 9h31 (R1) 12h30 (L5) 9h31 (R1) 12h40 (R1) 11h46 (R1) 12h40 (R1) 11h46 (R1) 14h35 (R1) 13h08 (L5) 13h45 (L5) 15h46 (R1) 17h35 (R1) 14h28 (L5) 14h35 (R1) 18h41 (R1) 19h20 (R1) 15h46 (R1) 17h35 (R1) 20h16 (R1) - 18h41 (R1) 19h20 (R1) h16 (R1) No total e para o período escolar, são 10 viagens para a vila de e 9 viagens para o seu exterior, que se distribuem heterogeneamente ao longo do dia, tentando corresponder aos períodos de maior procura. Fora da época lectiva, as viagens reduzem para 8 e 7, respectivamente, mantendo-se no entanto os mesmos intervalos de serviço (das 7h26 às 20h16 nas viagens para a vila e das 5h30 às 19h20 nas viagens com início na vila). Estes bairros são ainda abrangidos ao fim-de-semana pela carreira que liga Sines a Lisboa, duas vezes por dia, para cada sentido (às 9h31 e às 18h41 no sentido de e às 8h35 e às 17h35 no sentido oposto). Projecto Mobilidade Sustentável: 17

18 Verifica-se assim um nível de oferta nestes bairros razoável em ambos os sentidos, tanto no período escolar como no período não escolar, uma vez que existem circulações em ambos os sentidos nos 5 principais períodos do dia (início da manhã, meio da manhã, almoço, meio da tarde e fim da tarde). No que se refere à oferta aos fins-de-semana e feriados, esta restringe-se à realização de algumas circulações ao início da manhã e fim da tarde. Na Aldeia do Pico, o serviço é escasso e bastante reduzido. A única possibilidade de deslocação no período não escolar é ao início da manhã, sendo os moradores obrigados a regressar inevitavelmente às 12h40 ou ao final da tarde, na carreira que liga Sines a Lisboa. Já no período escolar, apesar da oferta aumentar, as viagens para o centro findam depois do período de almoço e as viagens em sentido inverso só se iniciam ao 12h30. Nos fins-de-semana e feriados não há qualquer serviço disponível. Viagem para Tabela 10: Horários das carreiras da Aldeia do Pico Período Escolar Viagem de Dias Úteis Período Não Escolar Viagem para Viagem de 8h15 (L5) 12h30 (L5) 8h15 (L5) 12h40 (R1) 13h01 (L5) 13h45 (L5) - 19h20 (R1) 14h21 (L5) 19h20 (R1) - - A Este de, na Aldeia da Justa, no Bairro Novo dos Cadoços e Cadoços, a oferta também não é muito diferente: Tabela 11: Horários das carreiras dos Bairros a Nascente de Viagem para Período Escolar Viagem de Dias Úteis Período Não Escolar Viagem para Viagem de 7h30 (L1) 11h00 (L1) 7h30 (L1) 13h15 (L1) 7h54 (L1) 13h45 (L1) 7h54 (L1) 17h25 (L1) 13h04 (L1) 18h40 (L1) 14h54 (L1) 19h15 (L1) 17h59 (L1) 19h15 (L1) - - Projecto Mobilidade Sustentável: 18

19 Apesar da oferta ainda ser escassa, a distribuição do horário é mais concentrada na manhã no sentido de, para ambos os períodos de escolaridade. As viagens no sentido oposto estão igualmente distribuídas ao longo do dia, apesar de no período não escolar se iniciarem mais tarde do que no período escolar (13h15 e 11h00, respectivamente). Também no período não escolar as viagens para o exterior da vila de caracterizam-se por não disponibilizar serviço a meio da manhã. Nos fins-de- -semana e feriados não há oferta. A acessibilidade na Aldeia do Futuro caracteriza-se por ser uniforme ao longo do ano, havendo duas deslocações em cada sentido: às 8h40 e 11h35 no sentido do centro e às 8h35 e 11h40 no sentido inverso. Nos fins-de-semana e feriados não há oferta. Viagem para Tabela 12: Horários das carreiras da Aldeia do Futuro Período Escolar Viagem de Dias Úteis Período Não Escolar Viagem Centrípeta Viagem Centrífuga 8h40 (L9) 8h35 (L9) 8h40 (L9) 8h35 (L9) 11h35 (L9) 11h40 (L9) 11h35 (L9) 11h40 (L9) No Bairro da Estação e no Bairro Vale Pereira II a oferta encontra-se mais adequada às necessidades, talvez fruto da maior densidade populacional. No sentido de, as viagens concentram-se pelo período da manhã e almoço, sendo a oferta concluída com uma viagem ao final da tarde (ausente no período não escolar). As viagens para o exterior da vila centram-se no período antes de almoço e prolongam-se também até ao final da tarde. Aponte-se a ausência de transportes durante a tarde. Mais uma vez, durante os fins-de-semana e feriados não há oferta. Tabela 13: Horários das carreiras dos Bairros da Estação e Vale Pereiro II Viagem para Período Escolar Viagem de Dias Úteis Período Não Escolar Viagem para Viagem de 7h38 (L1) 8h35 (L9) 7h38 (L1) 8h35 (L9) 8h02 (L1) 11h00 (L1) 8h02 (L1) 11h30 (L9) 8h43 (L9) 11h30 (L9) 8h43 (L9) 13h15 (L1) Projecto Mobilidade Sustentável: 19

20 Viagem para Período Escolar Viagem de Dias Úteis Período Não Escolar Viagem para Viagem de 11h38 (L9) 13h45 (L1) 11h38 (L9) 17h25 (L1) 13h12 (L1) 18h40 (L1) 15h02 (L1) 19h15 (L1) 18h07 (L1) 19h15 (L1) - - No Bairro do Arneiro a oferta é parca e caracterizada pela assimetria; no período escolar as viagens no sentido de são apenas duas e findam ao almoço, sendo que as viagens para o exterior de são três e estão espaçadas pela tarde; no período não escolar existe apenas uma viagem com início em, às 17h da tarde e apenas duas viagens para o centro, de manhã e à tarde. Mais uma vez, nos fins-de- -semana e feriados não há serviços disponíveis. Viagem Centrípeta Tabela 14: Horários das carreiras do Bairro do Arneiro Período Escolar Viagem Centrífuga Dias Úteis Período Não Escolar Viagem Centrípeta Viagem Centrífuga 8h38 (L2) 13h15 (L2) 9h23 (L2) 17h00 (L2) 13h33 (L2) 17h35 (L6) 17h18 (L2) h35 (L2) - - Conforme o inquérito realizado pela empresa PerformEnergia aponta, 64% dos inquiridos considera que o serviço prestado pelos transportes públicos é insuficiente e apenas 7% classificam-no como Bom. As principais características deficitárias são o horário de funcionamento (71%) e o tempo de espera (52%), embora este esteja mais directamente relacionado com a falta de informação, nos postos de espera e demais paragens, da empresa para com os clientes. O preço é maioritariamente apontado como adequado (62%). [6] Relativamente à possibilidade de um novo serviço que ligue os bairros periféricos à vila de com mais regularidade e flexibilidade, a medida parece ser apoiada pela totalidade dos inquiridos. Quanto ao horário de funcionamento ideal, 95% dos inquiridos referem que pretendem usar o serviço nos dias úteis entre as 7h e as 19h, e ainda que Projecto Mobilidade Sustentável: 20

21 79% o querem ainda aos Sábados de manhã, período em que a Rodoviária do Alentejo raramente dispõe de transportes. O período de funcionamento, em conjunto com o preço dos bilhetes e facilidade de acesso à compra dos mesmos, parecem ser as principais vantagens idealizadas pelos habitantes para o novo serviço. Há portanto a opinião generalizada que uma mudança é necessária para satisfazer as necessidades de mobilidade; a presente descoordenação autárquica com as tarifas dos táxis, o monopólio da Rodoviária do Alentejo e talvez a inexistência de mais meios que parecem caracterizar as Câmaras do país, juntamente com a percentagem elevada de população idosa, constituem pois os principais óbices a uma evolução que se que quer célere. Projecto Mobilidade Sustentável: 21

22 6. Condicionantes à evolução da mobilidade Não se detectou nenhuma condicionante técnica ao nível das infra-estruturas rodoviárias de que constitua um obstáculo à evolução da mobilidade. Adicionalmente, e perante o supracitado no restante relatório, é necessário referir que a área de estudo é afectada, no cômputo geral, por um serviço escasso e insuficiente que se reflecte na qualidade de vida dos moradores, tendo efeitos prejudiciais em termos do crescimento demográfico, atracção turística e dinâmica do concelho, todos tidos como essenciais para um desenvolvimento económico favorável. Torna-se portanto desejável que haja, de forma a beneficiar a população em idade escolar e os idosos, uma articulação mais robusta entre os serviços camarários de transportes, os operadores de táxi e a Rodoviária do Alentejo. Projecto Mobilidade Sustentável: 22

23 7. Diagnóstico A solução encontrada para a vila de passará por, em articulação com a Câmara Municipal de e com representantes dos aglomerados populacionais, articular um serviço regular, flexível e financeiramente acessível aos residentes dos bairros periféricos mencionados, com especial incidência para o período de ponta da manhã e para o período de ponta da tarde, conjugado e complementado por um outro serviço, interno ao núcleo histórico e coincidente com os principais pontos de atracção, referidos na secção 3, como forma de colmatar as carências presentes e de desenvolver a dinâmica da freguesia. A Figura 4 apresenta a distribuição dos principais elementos atractores de mobilidade pertencentes ao núcleo histórico. Fora do centro situam-se, quer a Norte, quer a Sudeste, vários aglomerados populacionais significativos que interessa abranger nas soluções de mobilidade. Figura 4: Localização dos principais atractores da mobilidade de Projecto Mobilidade Sustentável: 23

24 Bibliografia [1] Câmara Municipal de ; 8 de Junho de [2] Mapas de Portugal; 8 de Junho de 2007; [3] Rodoviária do Alentejo; 1 de Junho 2007; [4] Instituto Nacional de Estatística: Instituto Nacional de Estatística 2003; 1 de Junho 2007; [5] CP Comboios de Portugal; Mapa de Serviços; 1 de Junho de 2007; 1a8c0RCRD; [6] Stüssi, Robert; Estudo de Transportes Públicos e Locais de ; Julho de 2002; PerformEnergia. Projecto Mobilidade Sustentável: 24

25 Anexo A Horários Transporte Colectivo

26 A.1. Transporte Colectivo Apresenta-se uma tabela referindo as tarifas afectas a cada bairro, segundo a distância ao centro de, variando o preço uniformemente com a distância. A coluna indicando o nº de viagens refere o número de viagens a partir do qual há vantagem em adquirir a assinatura mensal. Note-se que este tarifário não coincide com as divisões anteriormente mencionadas para os aglomerados dispersos ao redor da vila; as propostas da Rodoviária do Alentejo terão em conta o consumo de combustível e o número de clientes habituais, enquanto que divisão em coroas proposta no presente documento considera a conjugação da distância com a acessibilidade rodoviária. Localidade Tabela 1: Preços dos títulos de transporte Bilhete Simples Assinatura Mensal Nº Viagens Bairro da Liberdade 0,70 16,20 24 Bairro da Estação 0,70 16,20 24 Bairro Vale Pereiro II 0,70 16,20 24 Aldeia do Futuro 0,70 16,20 24 Aldeia da Justa 0,70 16,20 24 Bairro do Arneiro 0,70 16,20 24 Bairro das Amoreiras 0,90 23,10 26 Bairro da Tirana 0,90 23,10 26 Bairro do Isaías 0,90 23,10 26 Bairro da Linha/Romana 0,90 23,10 26 Bairro Novo dos Cadoços 0,90 23,10 26 Bairro dos Cadoços 0,90 23,10 26 Paragem Nova 1,00 23,10 24 Aldeia do Pico 1,00 23,10 24 O transporte colectivo no concelho de é assegurado pela Rodoviária do Alentejo por 3 linhas, cujos horários se apresentam em seguida. Projecto Mobilidade Sustentável: Anexo A A - 1

27 A.1.1. Linha 8551: Elvas Santiago do Cacém Tabela 2: Linha 8551 [3] A.1.2. Linha 8555: Évora Santiago do Cacém Tabela 3: Linha 8555 [3] Projecto Mobilidade Sustentável: Anexo A A - 2

28 A.1.3. Linha 8943 Lisboa Sines Tabela 4: Linha 8943 [3] Projecto Mobilidade Sustentável: Anexo A A - 3

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