CONSUMO DE OXIGÊNIO EM EXERCÍCIO EXAUSTIVO REALIZADO NA VELOCIDADE CRÍTICA E NA VELOCIDADE ASSOCIADA AO VO 2MAX

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSUMO DE OXIGÊNIO EM EXERCÍCIO EXAUSTIVO REALIZADO NA VELOCIDADE CRÍTICA E NA VELOCIDADE ASSOCIADA AO VO 2MAX"

Transcrição

1 CONSUMO DE OXIGÊNIO EM EXERCÍCIO EXAUSTIVO REALIZADO NA VELOCIDADE CRÍTICA E NA VELOCIDADE ASSOCIADA AO VO MAX OXYGEN UPTAKE DURING EXHAUSTIVE EXERCISE PERFORMED AT CRITICAL VELOCITY AND AT THE VELOCITY ASSOCIATED WITH VO MAX Daniel Müller Hirai, Antonio Fernando Brunetto, Fábio Yuzo Nakamura RESUMO O objetivo do presente estudo foi analisar o padrão temporal das respostas do VO em intensidades correspondentes à velocidade crítica (VC) e à velocidade associada ao consumo máximo de oxigênio (vvo max), visando investigar o significado fisiológico destes parâmetros. Oito indivíduos saudáveis do sexo masculino (idade =,0 ±,7 anos, estatura = 76,3 ± 4,5 cm, massa corporal = 75, ± 9,3 kg, VO max = 4, ± 0, L.min - ) realizaram quatro testes retangulares exaustivos para a estimativa da VC (,8 ± 0, m/s) e vvo max (,0 ± 0, m/s). Além disso, cada sujeito realizou um teste retangular exaustivo nas intensidades de VC e vvo max. A verificação de eventuais diferenças das respostas das variáveis relacionadas aos testes foi realizada mediante teste t pareado e análise de variância para medidas repetidas (post hoc de Tukey), admitindo-se P < 0,05. Os valores de VO alcançados ao final dos testes foram equivalentes ao VO max em ambas as intensidades. A análise do padrão temporal das respostas do VO em exercício exaustivo de intensidades correspondentes à VC e vvo max sugere que estes parâmetros superestimam as intensidades que lhes são atribuídas em teoria. Palavras-chave: velocidade crítica, consumo de oxigênio, domínios de esforço. INTRODUÇÃO A partir do comportamento das respostas do consumo de oxigênio (VO ) e da concentração de lactato sanguíneo durante o exercício, três domínios de esforço podem ser discernidos (GAESSER e POOLE, 996). O domínio moderado é compreendido por intensidades inferiores ao limiar de lactato, sendo que o VO aumenta de maneira exponencial em direção ao estado estável após curto período de atraso relacionado à fase cardiodinâmica. O domínio intenso abrange intensidades entre o limar de lactato e o máximo estado estável de lactato, que teoricamente coincide com a potência crítica e com o limiar de esforço percebido (NAKAMURA et al., 005). Neste domínio, o componente lento da cinética do VO ocasiona certo retardo na ocorrência do estado estável e a concentração de lactato aumenta além dos níveis basais, porém ainda se estabiliza. Intensidades superiores caracterizam o domínio severo de exercício, no qual se observa a ausência de estabilização destas variáveis e a possível deflagração do VO max. O modelo de potência crítica foi proposto inicialmente com base em observações empíricas feitas por Monod e Scherrer (965) durante exercícios exaustivos, assumindo uma relação hiperbólica entre a taxa de realização de trabalho mecânico (potência ou velocidade) e o tempo de esforço até a ocorrência de exaustão (tlim). Segundo este modelo, a velocidade crítica (VC) representaria a maior intensidade que poderia ser mantida sem o aumento gradual do VO e do lactato por um longo período de tempo (POOLE et al., 988), além de demarcar o espectro de intensidades nas quais seria possível atingir o VO max (HILL e SMITH, 999). Utilizando este mesmo modelo matemático, porém contornando a limitação relacionada à inércia da cinética do VO, Billat et al. (999) sugeriram que a velocidade associada ao VO max (vvo max) poderia ser estimada a partir da relação hiperbólica entre a taxa de realização de trabalho mecânico e o tempo de esforço sustentado no VO max (t VOmax). A vvo max permitiria a realização do exercício no VO max com maior tlim possível. Desse modo, a determinação da VC e da vvo max seria de extrema valia para a avaliação da tolerância ao esforço, predição de desempenho, prescrição e avaliação de treinamento. Diversas investigações prévias compararam a VC com outros limiares de transição metabólica, fornecendo resultados inconclusivos (HILL, 993). Entretanto, a monitoração das respostas fisiológicas durante o exercício realizado em intensidade correspondente à VC deveria ser enfatizada, uma vez que apenas a comparação com outros limiares não seria suficiente para a validação de seu significado fisiológico (HILL, 993). Nos estudos que analisaram as respostas fisiológicas durante os testes na VC, a concentração de lactato sanguíneo tem sido preferencialmente monitorada. Apesar da existência de intensa coerência entre as respostas do lactato e do VO, algumas exceções foram reportadas (GAESSER e POOLE, 996). Portanto, o objetivo do presente estudo foi analisar o padrão temporal das respostas do VO em intensidades correspondentes à VC e vvo max com o intuito de investigar o significado fisiológico destes parâmetros. Teoricamente, durante o exercício na VC seria esperado estado estável do VO sem ocorrência do VO max (POOLE et al., 988; HILL e SMITH, 999), enquanto que na vvo max ocorreria sustentação no VO max durante longo período de tempo (BILLAT et al., 999). METODOLOGIA Participaram do estudo oito indivíduos saudáveis do sexo masculino com,0 ±,7 anos de idade, 76,3 ± 4,5 cm de altura e 75, ± 9,3 kg de massa corporal. Todos assinaram termo de consentimento livre e esclarecido para participar do estudo. Os procedimentos adotados nesta investigação foram aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa local. Inicialmente, os sujeitos realizaram um teste de esforço progressivo para a determinação do valor do VO max, além de quatro testes retangulares exaustivos para a estimativa dos parâmetros do modelo de velocidade crítica (MONOD e Grupo de Estudo das Adaptações Fisiológicas ao Treinamento GEAFIT Universidade Estadual de Londrina - Londrina, PR. Laboratório de Fisioterapia Pulmonar LFIP Universidade Estadual de Londrina Londrina, PR.

2 Consumo de oxigênio em exercício exaustivo realizado na velocidade crítica e na velocidade associada ao VO MAX 8 SCHERRER, 965) e velocidade associada ao VO max (BILLAT et al., 999). Na última etapa do estudo cada sujeito realizou um teste retangular exaustivo nas intensidades de VC e vvo max para a verificação dos significados fisiológicos destes parâmetros. Previamente aos testes era realizada uma sessão de aquecimento de 5 minutos de duração com inclinação de 0% e velocidade de 0,84 m/s, seguida de 5 minutos de repouso. As trocas gasosas pulmonares foram mensuradas a cada três incursões ventilatórias (VO000, Aerosport Inc.) durante todos os testes. O equipamento foi calibrado antes de cada teste de acordo com a padronização do fabricante, utilizando-se gases de concentração conhecida de O (7%) e CO (5%) e seringa de volume conhecido (3 L). Os participantes foram orientados a não executarem atividades físicas extenuantes no dia anterior e a não ingerirem alimentos nas duas horas prévias à realização dos testes. Todos os testes foram conduzidos em esteira ergométrica (Inbrasport Millenium) com inclinação de 0%, aproximadamente no mesmo horário para cada indivíduo, em ambiente de temperatura controlada (~0 C) e separados por um intervalo mínimo de 4 hs. Teste progressivo O teste de esforço progressivo era conduzido com velocidade inicial de,39 m/s e incrementos de 0,8 m/s a cada minuto até a exaustão voluntária. Havia incentivo verbal por parte dos pesquisadores. Utilizou-se como critério para determinação do valor de VO max a média dos valores de VO dos 30s prévios à exaustão. Testes para a estimativa da VC e vvo max As velocidades dos quatro testes retangulares preditivos eram escolhidas individualmente de tal forma que os esforços tivessem duração compreendida entre -0 min (HILL, 993). A ordem de execução dos testes era aleatória. Os dados individuais de velocidade e tempo até a exaustão (tlim) foram ajustados à equação não-linear abaixo (equação ), para a estimativa da VC: tlim = CTA / (velocidade VC) (equação ) A escolha da equação não-linear, em detrimento de outras aritmeticamente equivalentes, foi baseada nos resultados de Gaesser et al. (995). Do ponto de vista matemático, esta equação seria a mais adequada pois respeita o pressuposto de alocação da velocidade como variável independente e do tempo como variável dependente, sendo compatível com a condição experimental adotada neste estudo. Para a estimativa da vvo max devem-se utilizar os valores individuais de velocidade e tempo de esforço sustentado no VO max (t VOmax) na equação (BILLAT et al., 999). Devido às oscilações inerentes à medida de VO, a ocorrência do VO max foi considerada quando essa medida alcançasse o intervalo de confiança (IC 95%) do VO max obtido no teste progressivo (NAKAMURA et al., 005). Testes de confirmação t VOmax = CTA / (velocidade vvo max) (equação ) Cada participante foi submetido a teste exaustivo nas intensidades correspondentes à VC e vvo max com o propósito de verificar o significado fisiológico destes parâmetros, baseando-se nas respostas do padrão temporal do VO. A ocorrência do VO max foi considerada para aqueles valores que alcançassem o intervalo de confiança (IC 95%) do VO max obtido no teste progressivo (NAKAMURA et al., 005). Análise estatística A normalidade da distribuição dos dados foi verificada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov. A verificação de eventuais diferenças das respostas das variáveis relacionadas aos testes foi realizada mediante teste t pareado e análise de variância para medidas repetidas (post hoc de Tukey). O nível de significância adotado foi de P < 0,05. Os resultados são expressos como média ± desvio-padrão. RESULTADOS O valor médio do VO max atingido no teste de esforço progressivo foi de 4, ± 0, L.min -. Os testes retangulares preditivos tiveram valores de velocidade equivalentes a, ± 0, m/s,,5 ± 0, m/s, 3,0 ± 0,3 m/s e 3,7 ± 0,3 m/s, quando ordenados de forma crescente. As respectivas durações foram de 538,8 ± 86,5 s, 305,7 ± 4,8 s, 66, ± 8,5 s, 86,7 ± 8,5 s. As estimativas de VC (,8 ± 0, m/s) e vvo max (,0 ± 0, m/s) obtiveram bom ajuste às equações (R entre 0,94 e 0,99) e apresentaram diferença significativa entre si (P < 0,00). O comportamento do VO em função do tempo nos testes associados à VC e vvo max de um sujeito representativo pode ser observado na figura. O valor médio do tempo até a exaustão nos testes na VC (43,7 ± 50, s) foi maior em comparação aos testes na vvo max (50, ± 3,0 s) (P = 0,0). Entretanto, em ambos os testes o valor de VO final (EEVO ) foi correspondente ao valor de VO max (4, ± 0,6 L.min - e 4, ± 0,3 L.min -, respectivamente).

3 8 Hirai et al. 4 3 VO (L.min - ) VC vvomax Tempo (s) Figura - Comportamento do VO (dados interpolados a cada segundo) em função do tempo nos testes associados à VC e vvo max de um sujeito representativo. O valor do VO max é representado pela linha tracejada. Para verificação da ocorrência do estado estável do VO nos testes de confirmação foi empregado procedimento semelhante àquele utilizado em estudos prévios (POOLE et al., 988; OVEREND et al., 99; PRINGLE e JONES, 00; ALMEIDA et al., 00; BRICKLEY et al., 00), que consistiu na obtenção da média dos valores do VO da amostra a cada dois minutos (figura ). Não foram observadas diferenças significativas a partir do sexto minuto para a vvo max e a partir do oitavo minuto para a VC, sugerindo a ocorrência do estado estável a partir destes pontos. Os valores médios do VO não diferiram em função das duas intensidades. 5 4 * VO (L.min - ) 3 * VC vvo max Tempo (s) Figura - Média dos valores do VO da amostra em função do tempo nos testes associados à VC e vvo max. O início da ocorrência do estado estável é representado pelo símbolo (*). DISCUSSÃO A monitoração das respostas do VO nos testes exaustivos realizados nas intensidades associadas à VC e vvo max no presente estudo teve como objetivo verificar o significado fisiológico destes parâmetros. Foram encontrados valores de EEVO equivalentes ao VO max em ambas as intensidades. A aplicação da média dos valores do VO da amostra em função do tempo sugere a ocorrência de estabilidade das medidas, além de não identificar diferenças neste parâmetro entre as duas intensidades. O padrão temporal do VO durante os testes na VC foi analisado em estudos prévios, fornecendo achados conflitantes. Contudo, questões metodológicas podem ser responsáveis pelas disparidades encontradas. A ocorrência do estado estável (POOLE et al., 988; OVEREND et al., 99; PRINGLE e JONES, 00; ALMEIDA et al., 00) provavelmente está relacionada à aplicação da média amostral dos valores do VO de testes com diferentes tlim. Este procedimento leva à diluição da amplitude do componente lento que por sua vez induz a ocorrência do estado estável, fato que pode ser conferido através da observação das figuras e. No estudo de Overend et al. (99), os quais utilizaram a média do VO a cada minutos, foi observado estado estável do VO a despeito do aumento gradual da concentração de lactato sanguíneo, comprovando a ineficácia do procedimento em descrever corretamente as respostas fisiológicas. A situação se agrava com o emprego de médias de cinco ou até 0 minutos de exercício (PRINGLE e JONES, 00;

4 Consumo de oxigênio em exercício exaustivo realizado na velocidade crítica e na velocidade associada ao VO MAX 83 ALMEIDA et al., 00). Portanto, interpretações acerca da ocorrência do estado estável a partir da análise dos valores médios da amostra parecem equivocadas. Além disso, a realização de tarefas fechadas (com trabalho ou tempo fixos, por exemplo) nestes estudos pode influenciar a interpretação das respostas fisiológicas, provendo informações parciais acerca do desempenho em intensidades correspondentes à VC (HILL, 993). Excetuando-se o critério relacionado ao estado estável do VO, a verificação do significado fisiológico da VC e da vvo max recai sobre a ocorrência do VO max. Teoricamente, o VO max não seria atingido em nenhum momento no exercício executado na VC (HILL e SMITH, 999), intensidade que demarcaria a transição entre os domínios intenso e severo (GAESSER e POOLE, 996; NAKAMURA et al., 005). Por outro lado, a vvo max representaria a intensidade que permitiria a sustentação do VO max pelo maior período de tempo possível (BILLAT et al., 999). No entanto, os resultados do presente estudo sugerem que estes parâmetros superestimam as intensidades que lhes são atribuídas em teoria. A ocorrência do VO max na VC corrobora os achados do estudo de Carter et al. (005), que não empregaram o procedimento de média dos valores do VO da amostra ou a realização de tarefas fechadas. Apesar desta constatação, o estudo não tinha como objetivo a verificação do significado fisiológico da VC. Resultados conflitantes têm sido reportados na literatura em relação ao padrão temporal da concentração de lactato sanguíneo durante exercícios executados na VC. Wakayoshi et al. (996) sugerem que a VC corresponderia à intensidade associada ao máximo estado estável de lactato. Durante os testes de confirmação na VC a concentração de lactato permaneceu estável, enquanto o exercício a 0%VC foi suficiente para promover seu aumento gradual. Entretanto, Mello e Franchini (005) sugerem o contrário, demonstrando a ausência de estabilidade do lactato em exercício realizado na VC. A causa da disparidade dos resultados pode estar contida no próprio modelo de velocidade crítica, que assume alguns pressupostos questionáveis (HILL, 993), tais como ausência da inércia do metabolismo oxidativo e eficiência constante. Mesmo assim, devido ao emprego de resultados relacionados ao desempenho e do caráter não-invasivo dos procedimentos relacionados à estimativa da VC, sua utilização com o intuito de avaliação e prescrição de treinamento é até certo ponto plausível. Entretanto, a realização de inferências fisiológicas baseadas neste parâmetro deve ser feita com cautela. CONLUSÃO A análise do padrão temporal das respostas do VO em exercício exaustivo de intensidades correspondentes à VC e vvo max sugere que estes parâmetros superestimam as intensidades que lhes são atribuídas em teoria. Possivelmente, o significado fisiológico dos parâmetros pode não ter sido validado devido aos pressupostos inerentes ao modelo de velocidade crítica. OXYGEN UPTAKE DURING EXHAUSTIVE EXERCISE PERFORMED AT CRITICAL VELOCITY AND AT THE VELOCITY ASSOCIATED WITH VO MAX ABSTRACT The purpose of the present study was to analyze the oxygen uptake (VO ) time pattern during exercise performed at critical velocity (CV) and at the velocity associated with VO max (vvo max) in order to assess their physiological meanings. Eight healthy male subjects (age =,0 ±,7 years, height = 76,3 ± 4,5 cm, mass = 75, ± 9,3 kg, VO max = 4, ± 0, L.min - ) performed a series of four rectangle-wave transitions to exhaustion to estimate CV (,8 ± 0, m/s) and vvo max (,0 ± 0, m/s). Each participant also exercised to exhaustion at their estimated CV and vvo max. Comparison was accomplished using paired t-tests and repeated measures analysis of variance with Tukey s post hoc tests, statistical significance accepted when P < 0,05. End-exercise VO attained at CV and vvo max was not different from VO max. The VO response patterns from exhaustive exercise performed at CV and vvo max suggest that these parameters superestimate their related theoretical intensities. Key words: critical velocity, oxygen uptake, exercise domains. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, A.G.; CUNHA, F.A.P.; ROSA, M.R.R.; KOKUBUN, E. Força crítica em nado atado: relações com o lactato sanguíneo e consumo de oxigênio. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v.4, n., p.47-59, 00. BILLAT, V.L.; BLONDEL, N.; BERTHOIN, S. Determination of the velocity associated with the longest time to exhaustion at maximal oxygen uptake. European Journal of Applied Physiology, Berlin, v.80, p.59-6, 999. BRICKLEY, G.; DOUST, J.; WILLIAMS, C.A. Physiological responses during exercise to exhaustion at critical power. European Journal of Applied Physiology, Berlin, v.88, p.46-5, 00. CARTER, H.; GRICE, Y.; DEKERLE, J.; BRICKLEY, G.; HAMMOND, A.J.P.; PRINGLE, J.S.M. Effect of prior exercise above and below critical power on exercise to exhaustion. Medicine and Science in Sports and Exercise, Hagerstown, v.37, n.5, p , 005. GAESSER, G.A.; CARNEVALE, T.J.; GARFINKEL, A.; WALTER, D.O.; WOMACK, C.J. Estimation of critical power with nonlinear and linear models. Medicine and Science in Sports and Exercise, Hagerstown, v.7, p , 995. GAESSER, G.A.; POOLE, D.C. The slow component of oxygen uptake kinetics in humans. Exercise and Sport Sciences Reviews, Baltimore, v.4, p.35-7, 996. HILL, D.W. The critical power concept. Sports Medicine, Auckland, v.6, n.4, p.38-53, 993. HILL, D.W.; SMITH, J.C. Determination of critical power by pulmonary gas exchange. Canadian Journal of Applied Physiology, Ottawa, v.4, n., p.74-86, 999.

5 84 Hirai et al. MELLO, F.C.; FRANCHINI, E. Velocidade crítica, concentração de lactato sanguíneo e desempenho no remo. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, Florianópolis, v.7, n., p.4-9, 005. MONOD, H.; SCHERRER, J. The work capacity of a synergic muscular group. Ergonomics, London, v.8, p , 965. NAKAMURA, F.Y.; BRUNETTO, A.F.; HIRAI, D.M.; ROSEGUINI, B.T.; KOKUBUN, E. O limiar de esforço percebido (LEP) corresponde à potência crítica e a um indicador de máximo estado estável de consumo de oxigênio. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Rio de Janeiro, v., n.3, p.97-0, 005. OVEREND, T.J; CUNNINGHAM, D.A.; PATERSON, D.H.; SMITH, W.D.F. Physiological responses of young and elderly men to prolonged exercise at critical power. European Journal of Applied Physiology, Berlin, v.64, p.87-93, 99. POOLE, D.C.; WARD, S.A.; GARDNER, G.W.; WHIPP, B.J. Metabolic and respiratory profile of the upper limit for prolonged exercise in man. Ergonomics, London, v.3, n.9, p.65-79, 988. PRINGLE, J.S.M.; JONES, A.M. Maximal lactate steady state, critical power and EMG during cycling. European Journal of Applied Physiology, Berlin, v.88, p.4-6, 00. WAKAYOSHI, K.; YOSHIDA, T.; UDO, M.; HARADA, T.; MORITANI, T.; MUTOH, Y. MIYASHITA, M. Does critical swimming velocity represent exercise intensity at maximal lactate steady state? European Journal of Applied Physiology, Berlin, v.66, p.90-95, 993. Endereço para correspondência: Centro de Educação Física e Esporte. Rod. Celso Garcia Cid, km 380, Campus Universitário. CEP Londrina - PR, Brasil. d.hirai@yahoo.com

LIMITAÇÕES DO MODELO DE POTÊNCIA CRÍTICA APLICADO A EXERCÍCIO INTERMITENTE

LIMITAÇÕES DO MODELO DE POTÊNCIA CRÍTICA APLICADO A EXERCÍCIO INTERMITENTE DOI: 10.4025/reveducfis.v20i2.2890 LIMITAÇÕES DO MODELO DE POTÊNCIA CRÍTICA APLICADO A EXERCÍCIO INTERMITENTE LIMITATIONS OF THE CRITICAL POWER MODEL APPLIED TO INTERMITTENT EXERCISE Nilo Massaru Okuno

Leia mais

INCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM

INCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM ARTIGO ORIGINAL INCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM Fábio Yuzo Nakamura 1,2 Thiago Oliveira Borges 1,2 Fabrício Azevedo Voltarelli 3 Luis Alberto Gobbo

Leia mais

INCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM

INCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM INCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM THE INCLUSION OF THE TERM AEROBIC INERTIA INTO THE MODEL OF CRITICAL VELOCITY APPLIED TO CANOEING Fábio Yuzo Nakamura

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE A VELOCIDADE DE LIMIAR ANAERÓBIO E A VELOCIDADE CRÍTICA EM NADADORES COM IDADE DE 10 A 15 ANOS RESUMO

COMPARAÇÃO ENTRE A VELOCIDADE DE LIMIAR ANAERÓBIO E A VELOCIDADE CRÍTICA EM NADADORES COM IDADE DE 10 A 15 ANOS RESUMO 128 CDD. 20.ed. 612.044 COMPARAÇÃO ENTRE A VELOCIDADE DE LIMIAR ANAERÓBIO E A VELOCIDADE CRÍTICA EM NADADORES COM IDADE DE 10 A 15 ANOS Benedito Sérgio DENADAI * Camila Coelho GRECO* Marta R. DONEGA **

Leia mais

Limiar Anaeróbio. Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14: , 1964

Limiar Anaeróbio. Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14: , 1964 Limiar Anaeróbio Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14:844-852, 1964 Introdução do termo Limiar de Metabolismo Anaeróbio Definido como a taxa de trabalho ou VO2 a partir

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;

Leia mais

ciência Fábio Yuzo Nakamura 1,2,3 ; Thiago Oliveira Borges 1 ; Antônio Fernando Brunetto 3 ; Emerson Franchini 4 movimento ISSN

ciência Fábio Yuzo Nakamura 1,2,3 ; Thiago Oliveira Borges 1 ; Antônio Fernando Brunetto 3 ; Emerson Franchini 4 movimento ISSN E D I T O R A REVISTA BRASILEIRA DE ciência & movimento ISSN 0103-1716 Correlação entre os parâmetros do modelo de potência crítica no cicloergômetro de membros superiores e no caiaque Correlation between

Leia mais

Adaptação do modelo de potência crítica no exercício resistido para predição de uma carga capaz de ser sustentada durante longo tempo

Adaptação do modelo de potência crítica no exercício resistido para predição de uma carga capaz de ser sustentada durante longo tempo 94 ARTIGO Adaptação do modelo de potência crítica no exercício resistido para predição de uma carga capaz de ser sustentada durante longo tempo Gustavo Barquilha Rodolfo Medrado Olga de Castro Mendes Centro

Leia mais

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício

Leia mais

Utilização da Relação Potência-tempo até Exaustão em Testes de Caminhada Para Avaliação da Aptidão Aeróbia

Utilização da Relação Potência-tempo até Exaustão em Testes de Caminhada Para Avaliação da Aptidão Aeróbia Utilização da Relação Potência-tempo até Exaustão em Testes de Caminhada Para Avaliação da Aptidão Aeróbia Use of the Power-time Until Exhaustion Relantionship in Walk Tests to Evaluate Aerobic Fitness

Leia mais

Efeito do exercício prévio sobre a relação entre potência e tempo até exaustão ajustada a funções exponencial e hiperbólica

Efeito do exercício prévio sobre a relação entre potência e tempo até exaustão ajustada a funções exponencial e hiperbólica Efeito do exercício prévio sobre a relação entre potência e tempo até exaustão ajustada a funções exponencial e hiperbólica Effect of previous exercise on the relationship between power and time to exhaustion

Leia mais

A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas.

A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas. Mst.. Sandro de Souza A intensidade e duração do exercício determinam o dispêndio calórico total durante uma sessão de treinamento, e estão inversamente relacionadas. Para a aptidão cardiorrespiratória,

Leia mais

Consumo Máximo de Oxigênio

Consumo Máximo de Oxigênio Consumo Máximo de Oxigênio Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD BE066 Consumo Máximo de Oxigênio VO2max BE066 Sistema Portátil K4b 2 BE066 VO2max Definição: É a razão máxima de O2 que uma pessoa pode absorver,

Leia mais

R e s u l t a d o s 39

R e s u l t a d o s 39 R e s u l t a d o s 39 Legenda: [deoxi-hb+mb]: variação da concentração relativa de deoxi-hemoglobina + mioglobina; TD: time delay tempo de atraso da reposta; τ: tau constante de tempo; MRT: mean response

Leia mais

Validade da velocidade crítica para a determinação dos efeitos do treinamento no limiar anaeróbio em corredores de endurance

Validade da velocidade crítica para a determinação dos efeitos do treinamento no limiar anaeróbio em corredores de endurance Validade da velocidade crítica para a determinação dos efeitos do treinamento no limiar anaeróbio em corredores de endurance BS Denadai 1, MJ Ortiz 1, S Stella 2, MT Mello 2 1 Laboratório de Avaliação

Leia mais

DAIANE BECKER DE OLIVEIRA

DAIANE BECKER DE OLIVEIRA 1 DAIANE BECKER DE OLIVEIRA Predição do desempenho de natação em 200m e 400m nado crawl através do Modelo Log-Log e Modelo de Potência Crítica Monografia apresentada como requisito parcial para a conclusão

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS EFEITO DO MODO DE EXERCÍCIO SOBRE A CINÉTICA DO CONSUMO DE OXIGÊNIO DURANTE O EXERCÍCIO SEVERO EM CRIANÇAS Fabiana Andrade Machado Rio Claro SP 2007

Leia mais

Otimização da prescrição e controlo do treino desportivo na natação com recurso a análise de trocas gasosas

Otimização da prescrição e controlo do treino desportivo na natação com recurso a análise de trocas gasosas Otimização da prescrição e controlo do treino desportivo na natação com recurso a análise de trocas gasosas Autores Mário Espada 1, 2 Francisco Alves 1 mario.espada@ese.ips.pt Resumo Doze nadadores participaram

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO. Educação Física DANIELA CHARETTI REIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO. Educação Física DANIELA CHARETTI REIS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO Educação Física DANIELA CHARETTI REIS EFEITO DO PACING E DO EXERCÍCIO PRÉVIO NA PERFORMANCE AERÓBIA Rio Claro

Leia mais

Rodrigo Zacca Ricardo Peterson Silveira Flávio Antônio de Souza Castro Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil

Rodrigo Zacca Ricardo Peterson Silveira Flávio Antônio de Souza Castro Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte 2011, 10(1):47-55 PREDIÇÃO DE DESEMPENHOS DE 200, 400, 800 E 1.500 METROS EM NADO CRAWL POR MEIO DA RELAÇÃO DISTÂNCIA-LIMITE/TEMPO-LIMITE Rodrigo Zacca Ricardo

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja

Leia mais

Estimativa do custo energético e contribuição das diferentes vias metabólicas na canoagem de velocidade

Estimativa do custo energético e contribuição das diferentes vias metabólicas na canoagem de velocidade ARTIGO ORIGINAL Estimativa do custo energético e contribuição das diferentes vias metabólicas na canoagem de velocidade Fábio Yuzo Nakamura 1,3, Thiago Oliveira Borges 1, Odair Rodrigo Sales 2, Edilson

Leia mais

STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO:

STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO: STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO Stefani. A. M.dos. REIS 1 ; Diana. M. CARVALHO 2 ; Erica. C. da. COSTA 3 ; Leticia.

Leia mais

REPRODUTIBILIDADE DOS PARÂMETROS DO MODELO DE POTÊNCIA CRÍTICA EM CICLOERGÔMETRO

REPRODUTIBILIDADE DOS PARÂMETROS DO MODELO DE POTÊNCIA CRÍTICA EM CICLOERGÔMETRO Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte 2008, 7 (1): 77-88 REPRODUTIBILIDADE DOS PARÂMETROS DO MODELO DE POTÊNCIA CRÍTICA EM CICLOERGÔMETRO Fábio Yuzo Nakamura 1 Nilo Massaru Okuno 1 Lúcio Flávio

Leia mais

FORÇA CRÍTICA EM NADO ATADO: RELAÇÕES COM O LACTATO SANGÜÍNEO E CONSUMO DE OXIGÊNIO

FORÇA CRÍTICA EM NADO ATADO: RELAÇÕES COM O LACTATO SANGÜÍNEO E CONSUMO DE OXIGÊNIO FORÇA CRÍTICA EM NADO ATADO: RELAÇÕES COM O LACTATO SANGÜÍNEO E CONSUMO DE OXIGÊNIO Ms. ALEXANDRE GOMES DE ALMEIDA Centro Universitário Anhanguera - Faculdade de Ciências da Saúde - Leme - SP Faculdade

Leia mais

Predição do Desempenho Aeróbio na Canoagem a Partir da Aplicação de Diferentes Modelos Matemáticos de Velocidade Crítica

Predição do Desempenho Aeróbio na Canoagem a Partir da Aplicação de Diferentes Modelos Matemáticos de Velocidade Crítica Predição do Desempenho Aeróbio na Canoagem a Partir da Aplicação de Diferentes Modelos Matemáticos de Velocidade Crítica Artigo Original Aerobic Performance Prediction in Canoeing from the Application

Leia mais

Ergonomia Fisiologia do Trabalho. Fisiologia do Trabalho. Coração. Módulo: Fisiologia do trabalho. Sistema circulatório > 03 componentes

Ergonomia Fisiologia do Trabalho. Fisiologia do Trabalho. Coração. Módulo: Fisiologia do trabalho. Sistema circulatório > 03 componentes Bioenergética Ergonomia 2007 Módulo: Fisiologia do trabalho Aspectos cardiovasculares Medidas do custo energético do trabalho pelo consumo de O2 Correlação VO2 x FC Estimativa da carga de trabalho com

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ISSN

EDUCAÇÃO FÍSICA ISSN 23 REVISTA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ISSN 0102-8464 Artigo Original MENSURAÇÃO DA APTIDÃO AERÓBIA ATRAVÉS DOS TESTES DE 12 MINUTOS E VELOCIDADE CRÍTICA APÓS OITO SEMANAS DE TREINAMENTO AERÓBIO EM MILITARES Assesment

Leia mais

BE066 - Fisiologia do Exercício. Consumo Máximo de Oxigênio

BE066 - Fisiologia do Exercício. Consumo Máximo de Oxigênio BE066 - Fisiologia do Exercício Consumo Máximo de Oxigênio Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos Conceituar Consumo Máximo de Oxigênio Descrever os Fatores que influenciam o VO2max Meios para determinação

Leia mais

Treinamento Intervalado - TI Recomendações para prescrição do treinamento O 2

Treinamento Intervalado - TI Recomendações para prescrição do treinamento O 2 Tipos de Estímulo Treinamento Intervalado - TI Recomendações para prescrição do treinamento O 2 Tony Meireles dos Santos Doutor em Ed. Física Certificado Health & Fitness Instructor ACSM Pro Health & Performance

Leia mais

Determinação da potência mecânica no limite entre os domínios pesado/severo do crawl-atado

Determinação da potência mecânica no limite entre os domínios pesado/severo do crawl-atado Motriz, Rio Claro, v.16 n.4 p.820-833, out./dez. 2010 doi: http://dx.doi.org/10.5016/1980-6574.2010v16n4p820 Artigo Original Determinação da potência mecânica no limite entre os domínios pesado/severo

Leia mais

POTÊNCIA CRÍTICA EM EXERCÍCIO CONTÍNUO E INTERMITENTE: RESPOSTAS FISIOLÓGICAS E TEMPO ATÉ EXAUSTÃO

POTÊNCIA CRÍTICA EM EXERCÍCIO CONTÍNUO E INTERMITENTE: RESPOSTAS FISIOLÓGICAS E TEMPO ATÉ EXAUSTÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE LÚCIO FLÁVIO SOARES-CALDEIRA POTÊNCIA CRÍTICA EM EXERCÍCIO CONTÍNUO E INTERMITENTE: RESPOSTAS FISIOLÓGICAS E TEMPO ATÉ EXAUSTÃO Orientador: Prof. Dr. Fábio Yuzo Nakamura

Leia mais

Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro. Fisiologia da Corrida

Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro. Fisiologia da Corrida Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro Fisiologia da Corrida Fisiologia da Corrida Objetivo: abordar a fisiologia básica e partir para a forma como o corpo se adapta ao esforço da corrida.

Leia mais

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS

EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM DUPLA-TAREFA SOBRE O EQUILÍBRIO E A COGNIÇÃO DE MULHERES IDOSAS Wagner Vitória dos Santos (1); Kamila Ângela Dantas Dias (2); Giulliana Helen de Vasconcelos Gomes

Leia mais

Esforço percebido durante o treinamento intervalado na natação em intensidades abaixo e acima da velocidade crítica

Esforço percebido durante o treinamento intervalado na natação em intensidades abaixo e acima da velocidade crítica Esforço percebido durante o treinamento intervalado na natação em intensidades abaixo e acima da velocidade crítica Flavio G. Suzuki 1 Nilo M. Okuno 1 Adriano E. Lima-Silva 3 Luiz A. B. Perandini 1 Eduardo

Leia mais

DALTON MÜLLER PESSÔA FILHO MODELOS MECÂNICOS E FISIOLÓGICOS DO EXERCÍCIO NOS DOMÍNIOS PESADO E SEVERO: COMPARAÇÃO DA POTÊNCIA E DA

DALTON MÜLLER PESSÔA FILHO MODELOS MECÂNICOS E FISIOLÓGICOS DO EXERCÍCIO NOS DOMÍNIOS PESADO E SEVERO: COMPARAÇÃO DA POTÊNCIA E DA DALTON MÜLLER PESSÔA FILHO MODELOS MECÂNICOS E FISIOLÓGICOS DO EXERCÍCIO NOS DOMÍNIOS PESADO E SEVERO: COMPARAÇÃO DA POTÊNCIA E DA RESPOSTA LACTACIDÊMICA NAS CONDIÇÕES DE NADO ATADO E DESIMPEDIDO E DA

Leia mais

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de

Leia mais

19 Congresso de Iniciação Científica CORRELAÇÕES ENTRE PROTOCOLOS ESPECÍFICOS E INESPECÍFICOS PARA AVALIAÇÃO AERÓBICA E ANAERÓBICA DE CANOÍSTAS SLALOM

19 Congresso de Iniciação Científica CORRELAÇÕES ENTRE PROTOCOLOS ESPECÍFICOS E INESPECÍFICOS PARA AVALIAÇÃO AERÓBICA E ANAERÓBICA DE CANOÍSTAS SLALOM 19 Congresso de Iniciação Científica CORRELAÇÕES ENTRE PROTOCOLOS ESPECÍFICOS E INESPECÍFICOS PARA AVALIAÇÃO AERÓBICA E ANAERÓBICA DE CANOÍSTAS SLALOM Autor(es) DAIANE FRANCIELLI DE OLIVEIRA PEDRO BOM

Leia mais

19 Congresso de Iniciação Científica COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS CARDIOPULMONARES DE MULHERES SUBMETIDAS A EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA E AERÓBIO

19 Congresso de Iniciação Científica COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS CARDIOPULMONARES DE MULHERES SUBMETIDAS A EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA E AERÓBIO 19 Congresso de Iniciação Científica COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS CARDIOPULMONARES DE MULHERES SUBMETIDAS A EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA E AERÓBIO Autor(es) TIAGO VIEIRA ARBEX Orientador(es) MARCELO DE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE DESPORTOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA KRISTOPHER MENDES DE SOUZA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE DESPORTOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA KRISTOPHER MENDES DE SOUZA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE DESPORTOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA KRISTOPHER MENDES DE SOUZA EFEITOS DA CADÊNCIA DE PEDALADA NAS RESPOSTAS FISIOLÓGICAS E NO TEMPO

Leia mais

em crianças durante exercício pesado de corrida: análise com base em diferentes modelos matemáticos * Componente lento de VO 2 ARTIGO ORIGINAL

em crianças durante exercício pesado de corrida: análise com base em diferentes modelos matemáticos * Componente lento de VO 2 ARTIGO ORIGINAL ARTIGO ORIGINAL Componente lento do em crianças durante exercício pesado de corrida: análise com base em diferentes modelos matemáticos * Fabiana Andrade Machado, Luiz Guilherme Antonacci Guglielmo, Camila

Leia mais

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES MÉTODOS PARA IDENTIFICAÇÃO DO LIMIAR ANAERÓBIO EM NADADORES

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES MÉTODOS PARA IDENTIFICAÇÃO DO LIMIAR ANAERÓBIO EM NADADORES DOI: 10.4025/reveducfis.v22i2.9998 COMPARAÇÃO DE DIFERENTES MÉTODOS PARA IDENTIFICAÇÃO DO LIMIAR ANAERÓBIO EM NADADORES COMPARISON OF DIFFERENT METHODS TO INDENTIFY THE ANAEROBIC THRESHOLD IN SWIMMERS

Leia mais

A influência de diferentes distâncias na determinação da velocidade crítica em nadadores

A influência de diferentes distâncias na determinação da velocidade crítica em nadadores ARTIGO ORIGINAL A influência de diferentes distâncias na determinação da velocidade crítica em nadadores The influence of different distances on determination of critical velocity in swimmers Marcus Vinicius

Leia mais

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício. Ms. Sandro de Souza

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício. Ms. Sandro de Souza UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Curso de Educação Física Disciplina: Fisiologia do Exercício Ms. Sandro de Souza Discutir alguns aspectos associados à medida do VO2máx. Conhecer os mecanismos envolvidos

Leia mais

Velocidade crítica e velocidade média nos 2000 m: diferenças entre o desempenho no remoergômetro e na água

Velocidade crítica e velocidade média nos 2000 m: diferenças entre o desempenho no remoergômetro e na água Velocidade crítica e velocidade média nos 2000 m: diferenças entre o desempenho no remoergômetro e na água Critical velocity and mean velocity in 2000 m: differences between performance on rowing ergometer

Leia mais

8º Congresso de Pós-Graduação MÉTODOS INVASIVO E NÃO INVASIVO PARA DETERMINAÇÃO DAS CONDIÇÕES AERÓBIA E ANAERÓBIA DE VELOCISTAS E MEIO-FUNDISTAS

8º Congresso de Pós-Graduação MÉTODOS INVASIVO E NÃO INVASIVO PARA DETERMINAÇÃO DAS CONDIÇÕES AERÓBIA E ANAERÓBIA DE VELOCISTAS E MEIO-FUNDISTAS 8º Congresso de Pós-Graduação MÉTODOS INVASIVO E NÃO INVASIVO PARA DETERMINAÇÃO DAS CONDIÇÕES AERÓBIA E ANAERÓBIA DE VELOCISTAS E MEIO-FUNDISTAS Autor(es) VINICIUS DE CARVALHO ANDRADE Co-Autor(es) MÁRIO

Leia mais

CATÁLISE ENZIMÁTICA. CINÉTICA Controle da velocidade de reações. CINÉTICA Equilíbrio e Estado Estacionário

CATÁLISE ENZIMÁTICA. CINÉTICA Controle da velocidade de reações. CINÉTICA Equilíbrio e Estado Estacionário CATÁLISE ENZIMÁTICA Equilíbrio e Estado Estacionário P U T F M A Velocidade: período inicial Tempo As medidas de velocidade inicial (v 0 ) são obtidas com a variação da concentração de S btenção de várias

Leia mais

28/10/2016.

28/10/2016. alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br 1 O exercício é um grade desafio para as vias energéticas! Exercício intenso: 15 a 25X o gasto energético em repouso Os músculos aumentam

Leia mais

Ergoespirometria. Avaliação em Atividades Aquáticas

Ergoespirometria. Avaliação em Atividades Aquáticas Avaliação em Atividades Aquáticas Ergoespirometria Vo2 máximo (potência aeróbia) Limiar de lactato Equações de regressão Velocidade crítica F. Cardíaca PSE (Escala de Borg) % de esforço (melhor tempo de

Leia mais

VELOCIDADE CRÍTICA: ESTIMATIVA DE TRÊS MODELOS DE ANÁLISE

VELOCIDADE CRÍTICA: ESTIMATIVA DE TRÊS MODELOS DE ANÁLISE VELOCIDADE CRÍTICA: ESTIMATIVA DE TRÊS MODELOS DE ANÁLISE Andrigo Zaar, Ms. Departamento de Ciências do Desporto, Exercício e Saúde (DCDES). Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Portugal.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA MOTRICIDADE

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA MOTRICIDADE unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA MOTRICIDADE APLICAÇÃO DO MODELO DE POTÊNCIA CRÍTICA NA CINÉTICA

Leia mais

A relação entre parâmetros fisiológicos, desempenho desportivo e possibilidade de despiste de patologias através de testes realizados durante o nado

A relação entre parâmetros fisiológicos, desempenho desportivo e possibilidade de despiste de patologias através de testes realizados durante o nado A relação entre parâmetros fisiológicos, desempenho desportivo e possibilidade de despiste de patologias através de testes realizados durante o nado Espada, M. 1,2 e Alves, F. 1 1 - CIPER. Faculdade de

Leia mais

Diferentes modos de exercício realizados até à exaustão a 100% do VO2max implicarão diferentes cinéticas do VO2 durante e após o esforço?

Diferentes modos de exercício realizados até à exaustão a 100% do VO2max implicarão diferentes cinéticas do VO2 durante e após o esforço? Diferentes modos de exercício realizados até à exaustão a 100% do VO2max implicarão diferentes cinéticas do VO2 durante e após o esforço? Autores Ana Sousa 1 Pedro Figueiredo 2 Luís Rama 3 Carlo Baldari

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica ESTIMAR A CAPACIDADE AERÓBICA ATRAVÉS DO TESTE DE 2400 METROS E VELOCIDADE CRÍTICA APÓS OITO SEMANAS DE TREINAMENTO AERÓBICO EM MILITARES DA POLICIA MILITAR DE MINAS GERAIS 410 Airton Siqueira dos Santos

Leia mais

Isabella Martins Rodrigues et al.

Isabella Martins Rodrigues et al. 32 Isabella Martins Rodrigues et al. ANÁLISE CINEMÁTICA DA MECÂNICA RESPIRATÓRIA EM BAILARINAS CLÁSSICAS: RESULTADOS PRELIMINARES KINEMATIC ANALYSIS OF RESPIRATORY MECHANICS IN CLASSICAL BALLET DANCERS:

Leia mais

Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA

Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a

Leia mais

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG

6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG EFEITO CARDIOVASCULAR AGUDO DA ZUMBA EM AMBIENTE VIRTUAL SIMULADO PELO XBOX

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

vs. intensidade de testes progressivos até a exaustão (EC INCLINA

vs. intensidade de testes progressivos até a exaustão (EC INCLINA O objetivo do presente estudo foi verificar a possibilidade de se estimar a economia de corrida (EC) a partir do coeficiente angular gerado pela relação O 2 vs. intensidade de testes progressivos até a

Leia mais

DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado*

DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado* DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado* RESUMO O futsal é um importante esporte que ajuda no desenvolvimento de diversas capacidades motoras. O presente

Leia mais

COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE PAUSAS ATIVAS E PASSIVAS NA REMOÇÃO DE LACTATO EM UM TREINAMENTO. RESUMO

COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE PAUSAS ATIVAS E PASSIVAS NA REMOÇÃO DE LACTATO EM UM TREINAMENTO. RESUMO 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE PAUSAS ATIVAS E PASSIVAS NA REMOÇÃO DE LACTATO

Leia mais

EFEITOS DA ALTERAÇÃO DA CADÊNCIA DE PEDALADA SOBRE O COMPONENTE LENTO DA CINÉTICA DO CONSUMO DE OXIGÊNIO

EFEITOS DA ALTERAÇÃO DA CADÊNCIA DE PEDALADA SOBRE O COMPONENTE LENTO DA CINÉTICA DO CONSUMO DE OXIGÊNIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DANIEL MÜLLER HIRAI EFEITOS DA ALTERAÇÃO DA CADÊNCIA DE PEDALADA SOBRE O COMPONENTE LENTO DA CINÉTICA DO CONSUMO DE OXIGÊNIO Londrina

Leia mais

CINÉTICA DO CONSUMO DE OXIGÊNIO A INTENSIDADES DE NADO MODERADA E EXTREMA

CINÉTICA DO CONSUMO DE OXIGÊNIO A INTENSIDADES DE NADO MODERADA E EXTREMA CINÉTICA DO CONSUMO DE OXIGÊNIO A INTENSIDADES DE NADO MODERADA E EXTREMA CLÍNICA MÉDICA DO EXERCÍCIO E DO ESPORTE OXYGEN UPTAKE KINETICS AT MODERATE AND EXTREME SWIMMING INTENSITIES Ana Sousa 1 Kelly

Leia mais

ARTIGO. Comparação do VO 2 max de homens fisicamente ativos mensurado de forma indireta e direta.

ARTIGO. Comparação do VO 2 max de homens fisicamente ativos mensurado de forma indireta e direta. 336 ARTIGO Comparação do VO 2 max de homens fisicamente ativos mensurado de forma indireta e direta. Leandro Paschoali Rodrigues Gomes 2,3 Bruna Patrícia Batista da Silva Portela 1 Daniela Garcia 1 Eduardo

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA METODOLOGIA ESTIMATIVA DO DISPÊNDIO DE ENERGIA PARA DIVERSAS VELOCIDADES DE CAMINHADA

DESENVOLVIMENTO DE UMA METODOLOGIA ESTIMATIVA DO DISPÊNDIO DE ENERGIA PARA DIVERSAS VELOCIDADES DE CAMINHADA LIMA, D. F.; ABATTI, P. J. Desenvolvimento de uma metodologia estimativa do dispêndio de energia para diversas velocidades de caminhada. Caderno de Educação Física: estudos e reflexões, Marechal Cândido

Leia mais

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho

Leia mais

Modelo sigmoide de Boltzmann com erros auto regressivos na descrição da frequência cardíaca em testes progressivos

Modelo sigmoide de Boltzmann com erros auto regressivos na descrição da frequência cardíaca em testes progressivos Modelo sigmoide de Boltzmann com erros auto regressivos na descrição da frequência cardíaca em testes progressivos Sílvio de Castro Silveira 12 1 Introdução Joel Augusto Muniz 2 Tadeu Vilela de Souza 2

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO HUMANO E TECNOLOGIAS PERFIL DE APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA EM

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO LIMIAR ANAERÓBIO INDIVIDUAL COM TESTE PROGRESSIVO EM JOVENS NADADORES E SUA CORRELAÇÃO COM A VELOCIDADE CRÍTICA

IDENTIFICAÇÃO DO LIMIAR ANAERÓBIO INDIVIDUAL COM TESTE PROGRESSIVO EM JOVENS NADADORES E SUA CORRELAÇÃO COM A VELOCIDADE CRÍTICA , p. 134-142 IDENTIFICAÇÃO DO LIMIAR ANAERÓBIO INDIVIDUAL COM TESTE PROGRESSIVO EM JOVENS NADADORES E SUA CORRELAÇÃO COM A VELOCIDADE CRÍTICA Juliano Magalhães Guedes Américo Pierangeli Costa Raphael José

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO PELO USO DE MEDIDAS DE NÃO LINEARIDADE

VALIDAÇÃO DO MODELO PELO USO DE MEDIDAS DE NÃO LINEARIDADE VALIDAÇÃO DO MODELO PELO USO DE MEDIDAS DE NÃO LINEARIDADE Adriana de Souza COSTA 1, Glaucia Amorim FARIA 2, Ana Patricia Bastos PEIXOTO 1 1 Departamento de Estatística, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB,

Leia mais

TÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS EM CIÊNCIA DO SOLO

TÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS EM CIÊNCIA DO SOLO TÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS EM CIÊNCIA DO SOLO Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress REGRESSÃO X CORRELAÇÃO Diferença Regressão - equação ligando duas ou mais variáveis Correlação medida

Leia mais

Por fim, eu dedico essa dissertação à pessoa mais importante da minha vida, minha esposa Juliana, que me "agüenta" diariamente, além de me dar muito

Por fim, eu dedico essa dissertação à pessoa mais importante da minha vida, minha esposa Juliana, que me agüenta diariamente, além de me dar muito i AGRADECIMENTOS Ao professor doutor Emerson Franchini pela sua excelente orientação que me proporcionou, além de uma enorme contribuição acadêmica, um grande crescimento pessoal. À professora doutora

Leia mais

Testes Metabólicos. Avaliação do componente Cardiorrespiratório

Testes Metabólicos. Avaliação do componente Cardiorrespiratório Testes Metabólicos Avaliação do componente Cardiorrespiratório É a habilidade do organismo humano em suprir aerobicamente o trabalho muscular associado à capacidade dos tecidos em utilizar o oxigênio na

Leia mais

COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS

COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS CAROLINE BOTTLENDER MACHADO 1 ; ÉBONI MARÍLIA REUTER 1 ; ROSÂNGELA HINTERHOLZ 1 ; ISABELLA MARTINS DE ALBUQUERQUE 1 ; DULCIANE

Leia mais

Validade do Teste de Corrida de 1600m em estimar o VO2max em praticantes de CrossFit - Um estudo piloto

Validade do Teste de Corrida de 1600m em estimar o VO2max em praticantes de CrossFit - Um estudo piloto Centro Universitário de Brasília UniCEUB Faculdade de Ciências da Educação E Saúde FACES Jhonny Herbert de Miranda Oliveira Andrade Validade do Teste de Corrida de 1600m em estimar o VO2max em praticantes

Leia mais

Componente lento da cinética do VO 2. : determinantes fisiológicos e implicações para o desempenho em exercícios aeróbios

Componente lento da cinética do VO 2. : determinantes fisiológicos e implicações para o desempenho em exercícios aeróbios RBCDH DOI: http://dx.doi.org/10.5007/1980-0037.2014v16n2p233 artigo de revisão Componente lento da cinética do VO 2 : determinantes fisiológicos e implicações para o desempenho em exercícios aeróbios Slow

Leia mais

Palavras-chave: desempenho atlético, consumo de oxigênio, torque.

Palavras-chave: desempenho atlético, consumo de oxigênio, torque. Efeito do exercício prévio no ciclismo de curta duração Effect of prior exercise on short-duration cycling Efecto del ejercicio previo sobre en el ciclismo de corta duración Artigo Original Renato Aparecido

Leia mais

Escolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA QUANTIFICAÇÃO DOS GRUPOS DO ESTUDO PESQUISA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA TESTE DE HIPÓTESES E

Escolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA QUANTIFICAÇÃO DOS GRUPOS DO ESTUDO PESQUISA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA TESTE DE HIPÓTESES E Escolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA Determinada a pergunta/ hipótese Recolhidos os dados Análise descritiva = Estatística descritiva QUAIS TESTES ESTATÍSTICOS DEVEM SER REALIZADOS?? PROFESSORA:

Leia mais

Motricidade ISSN: 1646-107X motricidade.hmf@gmail.com Desafio Singular - Unipessoal, Lda Portugal

Motricidade ISSN: 1646-107X motricidade.hmf@gmail.com Desafio Singular - Unipessoal, Lda Portugal Motricidade ISSN: 1646-107X motricidade.hmf@gmail.com Desafio Singular - Unipessoal, Lda Portugal Corrêa Caritá, Renato Aparecido; Picarelli, Cintia; Coelho Greco, Camila; Denadai, Benedito Sérgio Efeito

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE VELOCIDADE CRÍTICA E LIMIAR ANAERÓBIO EM CORRIDA AQUÁTICA

COMPARAÇÃO ENTRE VELOCIDADE CRÍTICA E LIMIAR ANAERÓBIO EM CORRIDA AQUÁTICA Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano ISSN 1415-8426 Artigo original Leandro Albuquerque da Silva 11 Fábio Yuzo Nakamura 1,2,3 Fernando Roberto de-oliveira 4 Adriano Eduardo Lima-Silva

Leia mais

A Velocidade Crítica Como Preditor de Desempenho na Marcha Atlética

A Velocidade Crítica Como Preditor de Desempenho na Marcha Atlética 12 Heriberto Colombo, George A. Cordeiro, Kleverton Krinski, Hassan M. Elsangedy, Cosme F. Buzzachera, Italo Q. A. de Vasconcelos, Revista Treinamento Maria G. dos Desportivo Santos, Cláudio / 2008 L.

Leia mais

Prof. Ms Artur Monteiro

Prof. Ms Artur Monteiro EMAGRECIMENTO EXERCÍCIO DE FORÇA X EXERCÍCIO AERÓBIO Prof. Ms Artur Monteiro IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO E DO EXERCÍCIO EVANS et al. (1999) avaliaram as alterações na composição corporal através dieta/exercício

Leia mais

VELOCIDADE CRÍTICA OBTIDA POR UM MODELO DE QUATRO PARÂMETROS E SUA RELAÇÃO COM A VELOCIDADE DO TESTE DE 400 METROS EM NADO CRAWL

VELOCIDADE CRÍTICA OBTIDA POR UM MODELO DE QUATRO PARÂMETROS E SUA RELAÇÃO COM A VELOCIDADE DO TESTE DE 400 METROS EM NADO CRAWL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO VELOCIDADE CRÍTICA OBTIDA POR UM MODELO DE QUATRO PARÂMETROS E SUA RELAÇÃO

Leia mais

VELOCIDADE CRÍTICA, LIMIAR ANAERÓBIO E INTENSIDADE DE NADO NA MÁXIMA FASE ESTÁVEL DE LACTATO SANGÜÍNEO EM NADADORES JUVENIS *

VELOCIDADE CRÍTICA, LIMIAR ANAERÓBIO E INTENSIDADE DE NADO NA MÁXIMA FASE ESTÁVEL DE LACTATO SANGÜÍNEO EM NADADORES JUVENIS * VELOCIDADE CRÍTICA, LIMIAR ANAERÓBIO E INTENSIDADE DE NADO NA MÁXIMA FASE ESTÁVEL DE LACTATO SANGÜÍNEO EM NADADORES JUVENIS * Juliana Cordeiro de Melo Leandro Ricardo Altimari Marcus Vinicius Machado Mara

Leia mais

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de

Leia mais

TESTE AERÓBIO DE DUPLOS ESFORÇOS ESPECÍFICO PARA O KARATÊ: UTILIZAÇÃO DA SEQUÊNCIA DE BRAÇO KIZAMI E GUYAKU-ZUKI

TESTE AERÓBIO DE DUPLOS ESFORÇOS ESPECÍFICO PARA O KARATÊ: UTILIZAÇÃO DA SEQUÊNCIA DE BRAÇO KIZAMI E GUYAKU-ZUKI TESTE AERÓBIO DE DUPLOS ESFORÇOS ESPECÍFICO PARA O KARATÊ: UTILIZAÇÃO DA SEQUÊNCIA DE BRAÇO KIZAMI E GUYAKU-ZUKI Ramon Martins de Oliveira, Fúlvia de Barros Manchado-Gobatto Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

Prof. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo. Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI

Prof. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo. Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Prof. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Visão Geral - Princípios do Treinamento - Métodos de Treinamento

Leia mais

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem

Leia mais

Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento

Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esporte Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento André Casanova Silveira João Lucas Penteado Gomes Ago/2016 Referência Bibliografia

Leia mais

É possível determinar a economia de corrida. através do teste progressivo até a exaustão? Resumo. Introdução

É possível determinar a economia de corrida. através do teste progressivo até a exaustão? Resumo. Introdução É possível determinar a economia de corrida através do teste progressivo até a exaustão? É possível determinar a economia de corrida CDD. 20.ed. 796.03 Rômulo Cássio de Moraes BERTUZZI * Salomão BUENO

Leia mais

Identificação do lactato mínimo e glicose mínima em indivíduos fisicamente ativos

Identificação do lactato mínimo e glicose mínima em indivíduos fisicamente ativos Identificação do lactato mínimo e glicose mínima em indivíduos fisicamente ativos Lactate Minimum and Glucose Minimum Identification in Physically Active Subjects Thomas Nilton Teixeira Souza 1 Silvia

Leia mais

STEP AQUÁTICO: sobrecarga metabólica em diferentes tipos de pausas

STEP AQUÁTICO: sobrecarga metabólica em diferentes tipos de pausas STEP AQUÁTICO: sobrecarga metabólica em diferentes tipos de pausas Diana M. CARVALHO 1 ; Erica C. COSTA 2 ; Stefani M. REIS 3 ; Paula A. LIMA 4 ; João H. COELHO 5 ; Daniela G. BUENO 6 ; Fabiano F. SILVA

Leia mais

PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO E % DA V máx ESTIMADA PELO CUSTO DE FREQUÊNCIA CARDÍACA PREDIZEM LIMIAR GLICÊMICO EM CORREDORES RECREACIONAIS

PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO E % DA V máx ESTIMADA PELO CUSTO DE FREQUÊNCIA CARDÍACA PREDIZEM LIMIAR GLICÊMICO EM CORREDORES RECREACIONAIS PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO E % DA V máx ESTIMADA PELO CUSTO DE FREQUÊNCIA CARDÍACA PREDIZEM LIMIAR GLICÊMICO EM CORREDORES RECREACIONAIS Eduardo Silva* Marcelo Magalhães Sales * Ricardo Yukio Asano*

Leia mais

DETERMINAÇÃO INDIRETA DA POTÊNCIA AERÓBIA DE MULHERES PRATICANTES DE CICLISMO INDOOR

DETERMINAÇÃO INDIRETA DA POTÊNCIA AERÓBIA DE MULHERES PRATICANTES DE CICLISMO INDOOR DETERMINAÇÃO INDIRETA DA POTÊNCIA AERÓBIA DE MULHERES PRATICANTES DE CICLISMO INDOOR LEONARDO GEALH RICARDO ALEXANDRE SPIRONELLO Universidade Estadual de Maringá, Maringá Paraná Brasil leogealh@yahoo.com

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Análise de Experimentos em Fitotecnia CURSO: Mestrado (X) Doutorado (X) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:

Leia mais

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições

Leia mais

ANÁLISE DE RESULTADOS

ANÁLISE DE RESULTADOS ANÁLISE DE RESULTADOS Conteúdo 2 1. Planejamento de Experimentos 2. Introdução Medidas de Desempenho Análise Estatística dos Resultados Comparação de Resultados Procedimento para análise de resultados

Leia mais

Fisiologia do Exercício. cio Custo cios

Fisiologia do Exercício. cio Custo cios Fisiologia do Exercício cio Custo Energético dos Exercí 1 Custo energético dos exercí CAMINHADA A estimativa da energia consumida durante uma caminhada deverá ser desenvolvida em razão da velocidade empregada,

Leia mais