Os homens representados na crônica o sino de ouro de Rubem Braga

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Os homens representados na crônica o sino de ouro de Rubem Braga"

Transcrição

1 Os homens representados na crônica o sino de ouro de Rubem Braga Autor: Eduardo de Souza Fagundes Titulação: Licenciado em Letras (atualmente, mestrando) Instituição de origem: UFRGS Endereço eletrônico: eduoder@hotmail.com Resumo: Rubem Braga é autor de uma coletânea de crônicas intitulada A borboleta amarela. Nessa obra, há uma crônica intitulada o sino de ouro, que narra uma situação ocorrida no interior de uma comunidade do sertão de Goiás. Nessa comunidade há, em uma igreja, um sino de ouro. Ao final da tarde, o som do sino de ouro espalha-se pela comunidade e, em virtude disso, os habitantes alegram-se, pois sabem que o som está a procura de Deus, e sabem que Deus, ao ouvir aquele som, alegrar-se-á. Seja qual for a situação, é como se cada um deles tivesse dentro de si um sino de ouro, isto é, como se cada indivíduo fosse capaz de vincular-se à transcendência do divino. Em oposição àquele homem, há outro, o forasteiro, que invade seu espaço, ao qual o sino de ouro nada vale em termos espirituais: ele propõe negócios apenas. A profunda relação estabelecida pelos habitantes daquela comunidade com a divindade suprema cristã, Deus, é fruto da concepção de sagrado e de profano que estrutura seu regime ontológico. Segundo o historiador das Religiões Mircea Eliade, há dois tipos de homem: o homem religioso e o homem não religioso. O primeiro, vive segundo o regime ontológico fundamentado no mito. O segundo, vive segundo o regime ontológico fundamentado na história. Na crônica referida, há a representação desses dois tipos de homem. O segundo adentra o espaço do primeiro, o contato ocorre, e aqueles homens não se reconhecem, pois, ainda que compartilhem o espaço e o tempo, não compartilham a cosmovisão. Os regimes ontológicos em que vivem encontram-se em polos opostos: o reconhecimento entre eles é impossível. Este artigo, portanto, versará sobre a representação desses homens, pautado pelos conceitos de sagrado e de profano referidos e examinará o significado da ação daqueles sujeitos. Palavras-chave: Arcaico; Moderno; Sagrado; Profano Introdução A crônica O sino de ouro, de Rubem Braga, escritor brasileiro, nascido no Rio de Janeiro em 1913, faz parte de sua obra A Borboleta Amarela, publicada em Esta crônica caracteriza-se pelo estrutural caráter mítico da composição.

2 Esse artigo debruçar-se-á sobre o exame desse caráter mítico no seguinte aspecto: o homem, isto é, o habitante do Cosmos representado no texto e o(s) estranho(s) que neste penetram e testam momentaneamente a consistência de seu equilíbrio. A fim de levar a cabo tal propósito, utilizar-se-ão alguns conceitos elaborados pelo estudioso dos mitos e historiador das religiões, Mircea Eliade, publicados em sua obra O sagrado e o profano. Nesta, Mircea Eliade debruçou-se sobre a manifestação e a consequente significação das noções de sagrado e de profano relacionadas, especialmente, às dimensões do tempo e do espaço, às quais está o homem sujeito, a fim de compreender dois tipos de homem diferentes: o homem arcaico 1, ou religioso e o homem moderno, ou não religioso. No que concerne ao primeiro, a consciência acerca do sagrado e do profano estrutura e confere significado ao mundo em que habita. Aquele homem tem os olhos e o espírito voltados para o céu, isto é, almeja o transcendente. Para ele, as dimensões do tempo e do espaço estão sujeitas à cisão: o sagrado cinde-as e, ao cindi-las, constitui o mundo, isto é, o torna real. Este homem, portanto, pensa miticamente; vive sob um sistema de ideias cujo paradigma é o mito. O homem arcaico ou religioso existe em virtude de sua vinculação espiritual fundamentada no mito; vive, portanto, sob um regime ontológico. No que concerne ao segundo, o homem moderno ou não religioso, o mundo constituise a partir da destituição daquele caráter sagrado: seu mundo é o profano, isto é, o mundo no qual o sagrado não se manifesta. Para este homem, nem o tempo nem o espaço oferecem qualquer condição para a manifestação do sagrado. Este homem constitui-se na negação da transcendência. O homem moderno ou não religioso está sujeito ao domínio da história e não ao da ontologia, tal qual está o homem arcaico. O homem não religioso, portanto, pensa historicamente e vive sob um conjunto de ideias pautado pelo processo histórico, no interior do qual o sagrado não existe. 1 Arcaico não em sentido pejorativo, como sinônimo de atrasado, ou retrógrado, conforme poder-se-ia depreender. O adjetivo arcaico, neste caso, caracteriza o conjunto de ideias cujo paradigma é o mito.

3 Os homens: homem arcaico e homem moderno em o sino de ouro Em O sino de ouro, o leitor está diante da representação de dois tipos distintos de homem, regidos por sistemas diferentes: o homem arcaico ou religioso, vinculado ao espiritual, conectado ao transcendente e nutrido espiritualmente em virtude desta conexão, e o homem moderno ou não religioso, desconectado do transcendente, desvinculado da dimensão espiritual, cuja consciência é histórica, portanto sujeitada ao tempo cronológico. Conforme Mircea Eliade, [...] o homo religiosus 2 acredita sempre que existe uma realidade absoluta, o sagrado, que transcende este mundo, que aqui se manifesta, santificando-o e tornando-o real. Crê, além disso, que a vida tem uma origem sagrada e que a existência humana atualiza todas as suas potencialidades na medida em que é religiosa, ou seja, participa da realidade (ELIADE, 1995, p. 164). Posteriormente, acrescentou: O homem moderno 3, a-religioso assume uma nova situação existencial: reconhece-se como o único sujeito e agente da História, e rejeita todo apelo à transcendência. [...] O homem faz-se a si próprio, e só consegue fazer isso completamente na medida em que se dessacraliza e dessacraliza o mundo. O sagrado é o obstáculo por excelência à sua liberdade (ibid, p. 164). Em O sino de ouro, o leitor depara-se com uma comunidade constituída por homens arcaicos ou religiosos. Nesta crônica não se está diante, note-se, de um indivíduo ou homem arcaico, mas de um grupo, ou coletividade, regida por aquela mentalidade. A construção do texto visa apresentar ao leitor os elementos constituintes daquela mentalidade. Notem-se suas palavras, ao primeiro e ao terceiro parágrafos da crônica respectivamente: 2 Ou homem religioso, também denominado homem arcaico. 3 O grifo é meu.

4 [...] mas me contaram em Goiás, nessa povoação de poucas almas, as casas são pobres, e os homens pobres, e muitos são parados e doentes e indolentes, e mesmo a igreja é pequena, me contaram que ali tem coisa bela e espantosa um grande sino de ouro (BRAGA, 1979, p.50). E a cada um daqueles homens pobres ele 4 dá cada dia sua ração de alegria. Eles sabem que de todos os ruídos e sons que fogem do mundo em procura de Deus [...] eles sabem que Deus, com especial delícia e alegria ouve o som alegre do sino de ouro perdido no sertão. E então é como se cada homem, o mais pobre, o mais doente e humilde, o mais mesquinho e triste, tivesse dentro da alma um pequeno sino de ouro (ibid, p.51). O conteúdo mítico utilizado pelo autor nestes fragmentos, perceba-se, é o cristão católico. Faz-se referência à pequena igreja, onde se encontra o sino de ouro. Esta igreja situa-se junto a um povoado no interior de Goiás, sendo ele pequeno em número e pobre em recursos econômicos. O sino de ouro, ou melhor, o som por ele emitido, confere a cada um daqueles habitantes uma ração diária de alegria, pois acreditam que todo e qualquer som emitido em virtude da busca por Deus alegram-no e deliciam-no. Aquela comunidade é composta por homens arcaicos ou religiosos, nos termos propostos por Mircea Eliade, isto é, ela está convencida da existência de Deus, segundo os paradigmas da mitologia cristã, e da possibilidade de participar da essência divina, por meio da contemplação do som emitido pelo sino de ouro e pela compreensão do seu significado transcendental. Aqueles indivíduos têm seus olhos e espíritos voltados para o sagrado. Creem que uma cisão espaço-temporal acontece ao emitir-se o som do sino de ouro: no momento em que ele soa, o tempo e o espaço são inundados pela essência divina; o espaço e o tempo profanos são abolidos, e todos participam da forte influência da essência sobrenatural do divino. Por isto, manifestou-se o narrador desse modo: é como se cada homem tivesse dentro da alma um pequeno sino de ouro. Possuir na alma um pequeno sino de ouro significa estar o homem conectado ao Criador, ou Divina Essência. Para este 4 Isto é, o sino de ouro.

5 homem, toda vez que soa o sino de ouro, instaura-se o tempo e o espaço sagrados, que desfazem o efeito desvitalizador do tempo e do espaço profanos sobre o mundo. Para o homem arcaico ou religioso, a sua existência depende desse devir; ele anseia o sagrado e mantém-se espiritualmente aberto à irrupção do sagrado no mundo. Há, contudo, outro homem representado no texto O sino de ouro : o homem moderno ou homem não religioso. Notem-se as palavras do narrador a respeito deste homem: Quando vem o forasteiro de olhar aceso de ambição e propõe negócios, fala em estradas, bancos, dinheiro, obras, progresso, corrução dizem que esses goianos olham o forasteiro com um olhar lento e indefinível sorriso e guardam um modesto silêncio. O forasteiro de voz alta e fácil não compreende; fica diante daquele silêncio, sem saber que o goiano está quieto, ouvindo bater dentro de si, com um som de extrema pureza e alegria, seu particular sino de ouro. (BRAGA, 1979, p.51). [...] Mas quem me contou foi um homem velho que esteve lá; contou dizendo: eles têm um sino de ouro e acham que vivem disso, não se importam com mais nada, nem querem mais trabalhar; fazem apenas o essencial para comer e continuar a viver, pois acham maravilhoso ter um sino de ouro (ibid, p. 52). O homem velho 5 me contou isso com espanto e desprezo [...] (ibid, p.52). O forasteiro, o primeiro representante do homem moderno ou não religioso a ser representado em O sino de ouro, opera segundo um sistema completamente diferente do autóctone examinado anteriormente. O narrador informa que o olhar do homem moderno ou não religioso é aceso de ambição, e o objetivo de sua ida ao povoado é tratar de negócios. Este homem não está vinculado ao sagrado. O sino de ouro, na melhor das hipóteses, poderia interessar-lhe em termos econômicos, pelo valor de seu material, mas nunca em termos espirituais, como signo de um elemento espiritual vinculador do homem ao 5 Nestas citações, os grifos são meus.

6 transcendente. Apenas negócios interessam àquele homem. Ele habita um mundo concreto, material e sujeito ao fluxo unidirecional do tempo cronológico, isto é, vive uma realidade histórica. Em sua representação, não há vínculo algum com a transcendência; ele nem demonstra interesse algum pela igreja, nem pelo sino de ouro. Aquele homem não atribui valor à realidade cindida pelo sagrado. O sistema de ideias paradigmático para o seu agir não é mais a ontologia, mas a história. A presença do forasteiro e a profunda divergência que ele representa não abala, contudo, a postura daqueles homens. Pelo contrário: é ele quem fica sem nada compreender. O autóctone não demonstra nenhum interesse por ele e por suas ideias. O silêncio do homem arcaico diante dele manifesta uma intensa atividade do espírito: ele está ouvindo um som puríssimo e alegre, o som de seu particular sino de ouro. Seu contato com o homem moderno, aqui, o forasteiro, não alterou em grau algum a sua relação com o sagrado. Sua relação com o divino é o que o constitui. Desse modo, o forasteiro vai embora, e aquela comunidade arcaica continua tal qual estava: em completa sintonia com o sagrado. Posteriormente, o narrador informa a origem de seu conhecimento acerca daquela estória: um homem velho havia-lhe contado, porque visitara o povoado; havia sido um daqueles forasteiros referidos. Conhecia a existência do sino de ouro, e sabia que aqueles homens acreditavam viver em virtude dele. Daí não se importarem com nada além de sua subsistência, pois tinham sua existência espiritual, garantida pelo soar do sino. Contudo, o homem velho desprezara tal proceder. O que o homem velho, outrora forasteiro naquele povoado, despreza é a brutal diferença entre as formas de perceber o mundo entabuladas pelo seu contato com indivíduos vinculados ao sagrado. Não compreende nem aceita um pensamento diferente do seu próprio. Não compreende porque aqueles homens não são ambiciosos. Não compreende como alguém pode viver desvinculado quase por completo do material, a única forma do real para ele, portanto. De fato, o homem velho sente-se profundamente incomodado por estar diante do sagrado, manifesto na existência dos autóctones. Como homem moderno ou não religioso, constitui-se enquanto ser profano em um mundo profano.

7 Constitui-se à medida que dessacraliza a si mesmo e dessacraliza o mundo. Daí seu desprezo pelos membros do povoado: na presença deles e diante de seu sistema ontológico, sua identidade já não é. Considerações finais O texto O sino de ouro, de Rubem Braga, orquestra magistralmente a dicotomia homem arcaico vs homem moderno e alguns de seus desdobramentos, conforme buscouse demonstrar. Percebe-se que o foco do narrador incide no abismo entre as duas formas de perceber o mundo: a ontológica e a histórica. Consequentemente, a divergência entre estes sistemas e suas formas de pensamento inerentes, redunda em condutas humanas opostas. Neste sentido, o texto desacomoda o leitor. Leva-o a refletir a respeito da diferença clara entre o sagrado e o profano, o espiritual e o material. De fato, arrasta-o inevitavelmente ao encontro de si mesmo e à autorreflexão. Parece ser este um dos maiores méritos da crônica O sino de ouro. Referências bibliográficas BRAGA, Rubem. O sino de ouro. In: A Borboleta Dourada. Rio de Janeiro: Record, ELIADE, Mircea. Mito e Realidade. Tradução de... São Paulo: Perspectiva, ELIADE, Mircea. O sagrado e o Profano. Tradução de... São Paulo, Martins Fontes, 1995.

Psicologia da Religião. Conceitos e Reflexões Profa. Dra. Patrícia Pazinato

Psicologia da Religião. Conceitos e Reflexões Profa. Dra. Patrícia Pazinato Psicologia da Religião Conceitos e Reflexões Profa. Dra. Patrícia Pazinato Experiência Religiosa Termo experiência do grego empeiria significando empírico ou empirismo que passa ao português como experiência.

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2016 Disciplina: PoRTUGUÊs

Nome: N.º: endereço: data: Telefone:   PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2016 Disciplina: PoRTUGUÊs Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2016 Disciplina: PoRTUGUÊs Prova: desafio nota: Leia a tirinha abaixo e responda às questões 1 e

Leia mais

1. Qual a importância das descrições e dos registros feitos nessa parte do livro para o entendimento da obra?

1. Qual a importância das descrições e dos registros feitos nessa parte do livro para o entendimento da obra? C7S 9ºANO 2016 1. Qual a importância das descrições e dos registros feitos nessa parte do livro para o entendimento da obra? 2. Em suas descrições, Euclides da Cunha faz referência a um jogo de opostos,

Leia mais

C & Q Claudio C. Conti

C & Q Claudio C. Conti C & Q "A pergunta decisiva para o ser humano é esta: tens o infinito como referência? Este é o critério de sua vida. Quando alguém entende e sente que está conectado ao ilimitado já nesta vida, modificam-se

Leia mais

Compreensão do Positivismo e Funcionalismo: Linhas epistemológicas que influenciaram o Serviço Social

Compreensão do Positivismo e Funcionalismo: Linhas epistemológicas que influenciaram o Serviço Social 1 - Introdução Este artigo traz as concepções teóricas do positivismo e do funcionalismo e a influência destes para o Serviço Social, ambos são linhas epistemológicas que impulsionaram o Serviço Social

Leia mais

Em silêncio, abandona-te ao Senhor, põe tua esperança nele (Sl 36, 7)

Em silêncio, abandona-te ao Senhor, põe tua esperança nele (Sl 36, 7) Silêncio: o caminho para Deus Em silêncio, abandona-te ao Senhor, põe tua esperança nele (Sl 36, 7) 1 / 5 Não há dúvidas: nascemos para Deus e apenas nele podemos encontrar o repouso para nossas almas

Leia mais

DATA: / / 2015 III ETAPA AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA 9.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: ALUNO(A): N.º: TURMA: ALUNO(A): N.º: TURMA: O SER HUMANO

DATA: / / 2015 III ETAPA AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA 9.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: ALUNO(A): N.º: TURMA: ALUNO(A): N.º: TURMA: O SER HUMANO SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: / / 205 III ETAPA AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA 9.º ANO/EF PROFESSOR(A): VALOR: 0,0 MÉDIA: 6,0 RESULTADO:

Leia mais

A vila de 1713 José Maurício de Carvalho

A vila de 1713 José Maurício de Carvalho A vila de 1713 José Maurício de Carvalho Comemoramos este ano os trezentos anos da elevação do arraial velho à condição de vila. O fato se deu em 1713, quando reinava em Portugal D. João V. Na organização

Leia mais

ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 2

ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 2 ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 2 Índice 1. Ética Geral...3 1.1 Conceito de ética... 3 1.2 O conceito de ética e sua relação com a moral... 4 2 1. ÉTICA GERAL 1.1 CONCEITO DE ÉTICA Etimologicamente,

Leia mais

Mitos cosmogônicos. Objetivo 2

Mitos cosmogônicos. Objetivo 2 Mitos cosmogônicos Objetivo 2 Os mitos religiosos (...) o mito conta uma história sagrada; ele relata um acontecimento ocorrido no tempo primordial, o tempo fabuloso do princípio. Em outros termos, o mito

Leia mais

Borges é considerado um autor que faz parte do cenário latino americano de criação de fantasia.

Borges é considerado um autor que faz parte do cenário latino americano de criação de fantasia. Quando perguntado pelo jornalista Soler Serrano (1980) Jorge Luis Borges disse, que não conseguia entender por que sua narrativa era tão lida: "Eu não sei que tipo de explicação pode haver, até mesmo se

Leia mais

Educação, articulação e complexidade por Edgar Morin. Elza Antonia Spagnol Vanin*

Educação, articulação e complexidade por Edgar Morin. Elza Antonia Spagnol Vanin* Educação, articulação e complexidade por Edgar Morin Elza Antonia Spagnol Vanin* Cadernos do CEOM - Ano 17, n. 20 - Imagens e Linguagens O francês Edgar Morin é um dos maiores pensadores multidisciplinares

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul 1447 V Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação TEOLOGIA E COMUNICAÇÃO Deus e o Humano a partir do Êxodo e Advento na Teologia de Bruno Forte e Jesús Martin-Barbero v Apresentador 1, Jurema Andreolla 1 (orientador)

Leia mais

VERDADES ESSENCIAIS. 2. Quem criou?

VERDADES ESSENCIAIS. 2. Quem criou? VERDADES ESSENCIAIS 2. Quem criou? Ele fez tudo apropriado a seu tempo. Também pôs no coração do homem o anseio pela eternidade; mesmo assim este não consegue compreender inteiramente o que Deus fez. Eclesiastes

Leia mais

Filosofia Medievil: TomásadeaAquino

Filosofia Medievil: TomásadeaAquino MPET Modelagem Conceitual do Pensamento Filosófco MATERIAL DE APOIO Organizador dos slides: Prof.aDr.aGliuciusaDécioaDuirte Atualizado em: 19 ago. 2017 Filosofia Medievil: TomásadeaAquino SÍNTESE DO CRISTIANISMO

Leia mais

Um olhar sobre a religiosidade da juventude na Comunidade Duas Barras Do Fojo Mutuípe - BAHIA.

Um olhar sobre a religiosidade da juventude na Comunidade Duas Barras Do Fojo Mutuípe - BAHIA. Um olhar sobre a religiosidade da juventude na Comunidade Duas Barras Do Fojo Mutuípe - BAHIA. Tânia Jesus Santos 1 Patryck Hued Britto 2 RESUMO Esta investigação consiste em analisar e compreender a importância

Leia mais

A Liberdade Interior

A Liberdade Interior A Realidade está na sua Consciência No quê Vc. Acredita? Percebendo o Sagrado Porque Vc. Não muda? Saindo do Matrix. A violência não é somente física mas, sobretudo, psicológica. Prof. Instr. Eliseu Mocitaíba

Leia mais

SOCIOLOGIA. Prof. Carlos Eduardo Foganholo. Colégio CEC

SOCIOLOGIA. Prof. Carlos Eduardo Foganholo. Colégio CEC SOCIOLOGIA Prof. Carlos Eduardo Foganholo Colégio CEC Cultura - Conceitos Todos os seres humanos possuem cultura. Ninguém tem mais cultura que outra pessoa Não existe cultura superior ou inferior, uma

Leia mais

Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus

Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus Paróquia de Barco Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus Missa com crianças Entrada: Linda noite, Linda noite Linda noite de Natal (bis) Introdução A imagem de Maria está aqui ao lado, porque hoje celebramos

Leia mais

QUAL O SIGNIFICADO DE RELIGIOSIDADE PARA VOCÊ?

QUAL O SIGNIFICADO DE RELIGIOSIDADE PARA VOCÊ? QUAL O SIGNIFICADO DE RELIGIOSIDADE PARA VOCÊ? COMO A FILOSOFIA ESPÍRITA DEFINE O PROCESSO DE ESPIRITUALIZAÇÃO DO SER HUMANO? QUANDO E COMO ELE COMEÇA? QUAL O REAL CONCEITO DE RELIGIÃO? A religião é caracterizada

Leia mais

Dia de Todos os Santos

Dia de Todos os Santos 1 «Vinde a Mim, vós todos os que andais cansados e oprimidos e Eu vos aliviarei, diz o Breve comentário: As Bem-aventuranças revelam a realidade misteriosa da vida em Deus, iniciada no Baptismo. Aos olhos

Leia mais

A questão ontológica expressa no pensamento de Mircea Eliade e Paul Tillich: possíveis aproximações

A questão ontológica expressa no pensamento de Mircea Eliade e Paul Tillich: possíveis aproximações A questão ontológica expressa no pensamento de Mircea Eliade e Paul Tillich: possíveis aproximações Sérgio Cesar Prates de Almeida * Resumo O objetivo desta pesquisa é analisar as aproximações que existem

Leia mais

A BUSCA DA PERFEIÇÃO: SERMÃO

A BUSCA DA PERFEIÇÃO: SERMÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA - DEDUC RECONHECIMENTO MEC DOC. 356 DE 31/01/2006 PUBLICADO EM 01/02/2006 NO DESPACHO 196/2006 SESU A BUSCA DA PERFEIÇÃO: SERMÃO Cachoeira 2006 A BUSCA DA PERFEIÇÃO:

Leia mais

Introdução à Espiritualidade Cristã

Introdução à Espiritualidade Cristã Fundamentos da Espiritualidade Cristã Introdução à Espiritualidade Cristã PROFESSOR: CARLOS CACAU MARQUES AULA 01 DEFINIÇÕES Transcendência: característica do que está além do mundo sensível. Metafísica:

Leia mais

O CÓDIGO DO GUERREIRO

O CÓDIGO DO GUERREIRO O CÓDIGO DO GUERREIRO VIVER André Furlan CÓDIGO DO GUERREIRO Às vezes tenho tido insônia. Ontem consegui dormir eram seis horas da manhã. Hoje já vou combater este problema. Deitado faço respiração lenta

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO. desenvolvimento social e humano /ucp centro regional do porto

PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO. desenvolvimento social e humano /ucp centro regional do porto PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO desenvolvimento social e humano /ucp centro regional do porto Como pode a escola católica promover o desenvolvimento da inteligência espiritual? O A educação deve

Leia mais

Essência das religiões segundo Émile Durkheim. Sociologia da Comunicação FLUL, Docente: Rita Marquilhas

Essência das religiões segundo Émile Durkheim. Sociologia da Comunicação FLUL, Docente: Rita Marquilhas Essência das religiões segundo Émile Durkheim Sociologia da Comunicação FLUL, 04.10.2017 Docente: Rita Marquilhas Bibliografia Émile Durkheim. 1912/1960. Les formes élémentaires de la vie réligieuse. Le

Leia mais

À LUZ DA PALAVRA DE DEUS E DA IGREJA: NO MUNDO NA IGREJA NO MCC

À LUZ DA PALAVRA DE DEUS E DA IGREJA: NO MUNDO NA IGREJA NO MCC À LUZ DA PALAVRA DE DEUS E DA IGREJA: NO MUNDO NA IGREJA NO MCC Vivemos uma mudança de época e seu nível mais profundo é o cultural. Dissolve-se a concepção integral do ser humano, sua relação com o mundo

Leia mais

II ENCONTRO "OUVINDO COISAS: EXPERIMENTAÇÕES SOB A ÓTICA DO IMAGINÁRIO"

II ENCONTRO OUVINDO COISAS: EXPERIMENTAÇÕES SOB A ÓTICA DO IMAGINÁRIO II ENCONTRO "OUVINDO COISAS: EXPERIMENTAÇÕES SOB A ÓTICA DO IMAGINÁRIO" Título da Exposição: A poética da morada e os cenários do imaginário habitado Trabalho fotográfico realizado com base no livro A

Leia mais

Leitura: Rom 8, 8-11 Carta de S. Paulo aos Romanos

Leitura: Rom 8, 8-11 Carta de S. Paulo aos Romanos Acreditai! Nos amigos confiamos plenamente! Sabemos que jamais nos enganarão e que estarão presentes sempre que deles precisarmos. Nos amigos nós acreditamos: temos a garantia de que querem a nossa alegria.

Leia mais

MEDIDAS DO UNIVERSO. No original hebraico a palavra princípio no Gênesis é traduzida por Reshit, que significa

MEDIDAS DO UNIVERSO. No original hebraico a palavra princípio no Gênesis é traduzida por Reshit, que significa MEDIDAS DO UNIVERSO OBRA CRIADORA: Até aqui, as medidas que limitam o universo da Obra Criadora, segundo a física moderna, são as 4 (quatro) já conhecidas: comprimento, altura, largura e tempo. Nessas

Leia mais

POR QUAIS MOTIVOS BÍBLICOS O ESCRITOR SAGRADO NOS EXORTA A NÃO ABANDONARMOS A ADORAÇÃO? NOSSA CONGREGAÇÃO?

POR QUAIS MOTIVOS BÍBLICOS O ESCRITOR SAGRADO NOS EXORTA A NÃO ABANDONARMOS A ADORAÇÃO? NOSSA CONGREGAÇÃO? RAZÕES PARA ADORAR (Hb 10.19-25) Tudo o que sobressai deste texto é a sua exortação do vers 25, não deixemos de congregar-nos, geralmente para chamar a atenção dos faltosos aos cultos. Será que o motivo

Leia mais

SEREIS MINHAS TESTEMUNHAS

SEREIS MINHAS TESTEMUNHAS SEREIS MINHAS TESTEMUNHAS Lição 1 para 7 de julho de 2018 O primeiro capítulo Atos narra os últimos momentos de Jesus na Terra e as primeiras reações dos discípulos após sua ascensão. As últimas palavras

Leia mais

Não podemos nos iludir.

Não podemos nos iludir. Como identificar os opositores do Pacto de Reconstrução Neemias 2.19-2020 Pr. Fernando Fernandes PIB em Penápolis 29/03/2009 Não podemos nos iludir. Sempre que a igreja se dispõe a Deus para o avivamento

Leia mais

ATivismo. A vida tem que ser cheia de ação. Eu sou o que faço

ATivismo. A vida tem que ser cheia de ação. Eu sou o que faço ATivismo A vida tem que ser cheia de ação. Eu sou o que faço Quando sou dominado pelo vilão ATIVISMO, todas as coisas que faço ou planejo, as faço sem depender de Deus. 1. As Características do Ativismo

Leia mais

Para casa. Pesquisar textos sagrados de algumas tradições religiosas. Trazer para a próxima aula um ou mais trechos de livros sagrados

Para casa. Pesquisar textos sagrados de algumas tradições religiosas. Trazer para a próxima aula um ou mais trechos de livros sagrados Para que servem? Para casa Pesquisar textos sagrados de algumas tradições religiosas. Trazer para a próxima aula um ou mais trechos de livros sagrados que NÃO SEJAM DA BÍBLIA e que lhe pareçam revelar

Leia mais

Nº20A Domingo V da Quaresma Acreditai!

Nº20A Domingo V da Quaresma Acreditai! Nº20A Domingo V da Quaresma - 6.4.2014 Acreditai! Nos amigos confiamos plenamente! Sabemos que jamais nos enganarão e que estarão presentes sempre que deles precisarmos. Nos amigos nós acreditamos: temos

Leia mais

O corpo físico é mau e inferior à alma?

O corpo físico é mau e inferior à alma? O corpo físico é mau e inferior à alma? Compreendendo a natureza humana por Paulo Sérgio de Araújo INTRODUÇÃO Conforme a teoria das idéias (ou teoria das formas ) do filósofo grego Platão (428-347 a.c.),

Leia mais

O Homem aberto à vida

O Homem aberto à vida O Homem aberto à vida Homem Vida Relação Homem-Vida O Papa Bento XVI disse: Jesus era unicamente um instrumento através do qual Deus teria agido. Ao considerar este facto vieram-me à mente as palavras

Leia mais

Tema: Quem mexeu no meu queijo, no contexto do Bolsa Família.

Tema: Quem mexeu no meu queijo, no contexto do Bolsa Família. FATIN Faculdade de Teologia Integrada Curso: Administração Período: lº Disciplina: Comunicação Empresarial Professor: Roberval Felix Aluno: Sérgio Dias da Costa Tema: Quem mexeu no meu queijo, no contexto

Leia mais

Tema Rumo ao monismo absoluto

Tema Rumo ao monismo absoluto Tema Rumo ao monismo absoluto Nasceu em Amsterdã, na Holanda era judeu até ser excomungado (cherém) em 1656 acusado de ser um panteísta. Após o cherém adotou o nome de Benedito Considerado um dos grandes

Leia mais

apóstolo Paulo trata do relacionamento que deve ser mantido entre os cristãos.

apóstolo Paulo trata do relacionamento que deve ser mantido entre os cristãos. O No capítulo 14 da epístola aos romanos, o apóstolo Paulo trata do relacionamento que deve ser mantido entre os cristãos. O O critério orientador dos relacionamentos entre os cristãos deve ser o amor

Leia mais

Tema-problema 2.2. A construção do social

Tema-problema 2.2. A construção do social Tema-problema 2.2. A construção do social O que é a sociologia? A sociologia é a parte das ciências humanas que estuda o comportamento humano em função do meio e os processos que interligam os indivíduos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO CURRÍCULO DISCIPLINAR 3º ANO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC) (SNEC)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO CURRÍCULO DISCIPLINAR 3º ANO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC) (SNEC) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO CURRÍCULO DISCIPLINAR 3º ANO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC) (SNEC) 2015-16 3 º ANO Unidade Letiva 1 A Dignidade das Crianças 1. Tomar consciência de que as crianças

Leia mais

SAGRADO E PROFANO VIDA CRISTÃ E VIDA SECULAR

SAGRADO E PROFANO VIDA CRISTÃ E VIDA SECULAR SAGRADO E PROFANO VIDA CRISTÃ E VIDA SECULAR O que é religião? O termo latino religio pode derivar de: - religere: atitude de estar atento, observar; - religare: buscar ligar-se a Deus ou aos deuses Mircea

Leia mais

A comunhão nos propicia um desligamento do que se passa à nossa volta. Não se trata de perder a consciência, nem de esvaziar a mente

A comunhão nos propicia um desligamento do que se passa à nossa volta. Não se trata de perder a consciência, nem de esvaziar a mente Continuação...Série: Disciplinas Práticas - Parte II No texto I falamos sobre duas diferenças básicas entre a meditação ensinada pelas escolas orientais milenares e o que a Bíblia Sagrada ensina sobre

Leia mais

Ausente com o corpo, presente com o Senhor

Ausente com o corpo, presente com o Senhor Ausente com o corpo, presente com o Senhor Em 2 Coríntios 5:6-8, nós lemos: 2 Coríntios 5:6-8 Por isso estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor (Porque

Leia mais

3.º Encontro 2015/2016

3.º Encontro 2015/2016 Escola da Fé 3.º Encontro 2015/2016 CÂNTICO: Onde há Caridade e Amor Onde há caridade e amor aí habita Deus. Papa Francisco abriu porta santa do Jubileu da Misericórdia na Catedral de Bangui, em África,

Leia mais

2ª FEIRA 11 de março. INTENÇÃO DE ORAÇÃO DO PAPA

2ª FEIRA 11 de março. INTENÇÃO DE ORAÇÃO DO PAPA 2ª FEIRA 11 de março NA ORAÇÃO INTRODUÇÃO Bom dia a todos e boa semana! O tema que nos vai guiar nos próximos dias é o da oração. A quaresma é um tempo indicado para nos focarmos na oração. Começamos por

Leia mais

Quero afirmar ao Papa Francisco a comunhão filial e a presença orante da Igreja do Porto.

Quero afirmar ao Papa Francisco a comunhão filial e a presença orante da Igreja do Porto. Dia 20 de Setembro Dia de oração pela Paz Foi há precisamente 30 anos que o Papa João Paulo II se reuniu em Assis, Itália, com os Responsáveis das principais religiões do Mundo para rezar pela paz. Trinta

Leia mais

PNLD 2018 LITERÁRIO Categoria 5 MANUAL DO PROFESSOR

PNLD 2018 LITERÁRIO Categoria 5 MANUAL DO PROFESSOR PNLD 2018 LITERÁRIO Categoria 5 MANUAL DO PROFESSOR Nasceu em uma noite de verão na cidade de Alegrete, numa época em que ainda havia peixes nas águas do Rio Ibirapuitã. Atualmente vive entre Porto Alegre

Leia mais

O AMIGÃO do Pastor. Um Periódico em Prol da Pregação do Evangelho de Jesus Cristo - VOL. 4 - Nº 34 ABR/94

O AMIGÃO do Pastor. Um Periódico em Prol da Pregação do Evangelho de Jesus Cristo - VOL. 4 - Nº 34 ABR/94 O AMIGÃO do Pastor Um Periódico em Prol da Pregação do Evangelho de Jesus Cristo - VOL. 4 - Nº 34 ABR/94 CARACTERÍSTICAS DA NOVA VIDA EM CRISTO Pr. Manoel F. Cano. Texto: 2 Co. 5:17 Introdução: 1. A vida

Leia mais

Evangelho e Espiritismo II

Evangelho e Espiritismo II Evangelho e Espiritismo II -Jesus na Visão Espírita Movimentos da Alma-. Roberto Sabatella Adam. nte imagem: https://www.pexels.com/ APRESENTAÇÃO @ ESTRUTURA Apresentação Desenvolvimento _Getsêmani (Lc

Leia mais

COPYRIGHT TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - SABER E FÉ

COPYRIGHT TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - SABER E FÉ Aviso importante! Esta disciplina é uma propriedade intelectual de uso exclusivo e particular do aluno da Saber e Fé, sendo proibida a reprodução total ou parcial deste conteúdo, exceto em breves citações

Leia mais

O SER E A ILUSÃO. Moacir Amaral, Dia do Arcanjo Miguel.

O SER E A ILUSÃO. Moacir Amaral, Dia do Arcanjo Miguel. O SER E A ILUSÃO Moacir Amaral, 2008. Dia do Arcanjo Miguel. Baseado nos aprendizados, estudos, percepções e compreensões vivenciadas junto com Theda Basso, apresentadas no livro Triângulos Estruturas

Leia mais

Apresentação Pe. Aníbal Mendonça, sdb

Apresentação Pe. Aníbal Mendonça, sdb Exortação Apostólica do Santo Padre FRANCISCO SOBRE O CHAMAMENTO À SANTIDADE NO MUNDO ATUAL Apresentação Pe. Aníbal Mendonça, sdb O Senhor pede tudo e, em troca, oferece a vida verdadeira, a felicidade

Leia mais

Metanoia. arrependimento

Metanoia. arrependimento Metanoia arrependimento sentimento de culpa mudança de mentalidade passado Metanoia futuro Metanoia (mudança de mentalidade) mais do que uma mudança de comportamento, crenças ou religião Metanoia nova

Leia mais

Buscando o Modelo de Igreja que Deus quer PARTE 1

Buscando o Modelo de Igreja que Deus quer PARTE 1 2 Buscando o Modelo de Igreja que Deus quer PARTE 1 Precisamos ver a igreja dentro do modelo de Deus 1 Co 14:26-32 Hc 3:1-2 Jl 2:28-29 Hc 1:5 Que fazer pois quando vos reunis? A pergunta é feita a todos

Leia mais

SER, PARA SEMPRE, FELIZ!

SER, PARA SEMPRE, FELIZ! SER, PARA SEMPRE, FELIZ! Não importa o que acabou de acontecer, importa o que irá acontecer, pois se bom ou mal, ficou no passado, mesmo que sirva de exemplo, o sabor, ou seja, lá o que for, jamais será

Leia mais

CAMPANHA DA FRATERNIDADE

CAMPANHA DA FRATERNIDADE CAMPANHA DA FRATERNIDADE A Campanha da Fraternidade é uma campanha realizada anualmente pela Igreja Católica Apostólica Romana no Brasil, sempre no período da Quaresma. Essa ação já existe há mais de 50

Leia mais

DIRETRIZES SEGURAS PARA DESENVOLVER A AUTOCONSCIÊNCIA

DIRETRIZES SEGURAS PARA DESENVOLVER A AUTOCONSCIÊNCIA DIRETRIZES SEGURAS PARA DESENVOLVER A 1º. ENCONTRO O QUE É E QUAL O OBJETIVO DA 1º. ENCONTRO O QUE É E QUAL A IMPORTÂNCIA DA Objetivo refletir sobre o que é a virtude da autoconsciência e sua importância

Leia mais

EJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS

EJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS EJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS ARTES CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade I Tecnologia - Corpo, movimento e linguagem na

Leia mais

1º Período: Unidade Letiva 1 A Dignidade das Crianças

1º Período: Unidade Letiva 1 A Dignidade das Crianças PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 3º ANO -2017/2018 3.º ANO 1º Período: Unidade Letiva 1 A Dignidade das Crianças 1. Tomar consciência de que as crianças têm dignidade e valor. RESDP

Leia mais

«Jesus, lembra-te de mim quando entrares no Teu reino». Ele respondeu-lhe : «Em verdade te digo : Hoje estarás comigo no Paraíso».(Lc.23,42-43).

«Jesus, lembra-te de mim quando entrares no Teu reino». Ele respondeu-lhe : «Em verdade te digo : Hoje estarás comigo no Paraíso».(Lc.23,42-43). «Jesus, lembra-te de mim quando entrares no Teu reino». Ele respondeu-lhe : «Em verdade te digo : Hoje estarás comigo no Paraíso».(Lc.23,42-43). ********************** Como definição simples, a Graça é

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Lingüísticos O DISCURSO RELIGIOSO Antonio Carlos Lopes Petean (UFOP e USP) acpetean@usp.br RESUMO Este artigo pretende mostrar a definição de discurso religioso proposto pela professora Eni Pucinelli Orlandi, enquanto

Leia mais

MÓDULO 1 O QUE É FILOSOFIA

MÓDULO 1 O QUE É FILOSOFIA MÓDULO 1 O QUE É FILOSOFIA Quebrando Mitos INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO COMUM Conjunto de reflexões apresentado em livros complexos, enigmáticos e com um vocabulário de difícil compreensão e que... está longe

Leia mais

Grupo Espírita Guillon Ribeiro. Escola de Evangelização de Pacientes

Grupo Espírita Guillon Ribeiro. Escola de Evangelização de Pacientes Grupo Espírita Guillon Ribeiro Escola de Evangelização de Pacientes A morte existe? Oferecei-vos a Deus, como vivos, salvos da morte, para que os vossos membros sejam instrumentos do bem ao seu serviço.

Leia mais

Material de Palestra O que é Deus? Palestra 011

Material de Palestra O que é Deus? Palestra 011 Material de Palestra O que é Deus? Palestra 011 O QUE É DEUS? 011 WILSON DA CUNHA 1 Neste momento pedimos sensibilidade suficiente para que venhamos a ter gratidão e confiança no criador, sentindo-nos

Leia mais

CONCEPÇÕES ÉTICAS Mito, Tragédia e Filosofia

CONCEPÇÕES ÉTICAS Mito, Tragédia e Filosofia CONCEPÇÕES ÉTICAS Mito, Tragédia e Filosofia O que caracteriza a consciência mítica é a aceitação do destino: Os costumes dos ancestrais têm raízes no sobrenatural; As ações humanas são determinadas pelos

Leia mais

Começou na eternidade, antes da Criação. I. A pre-existência de. Jesus

Começou na eternidade, antes da Criação. I. A pre-existência de. Jesus Histórias do Natal Começou na eternidade, antes da Criação I. A pre-existência de Jesus 1. Nosso contexto Pós-modernismo e Modernidade Líquida (Zygmunt Bauman) Tudo é relativo Nada de verdades absolutas

Leia mais

Escrito por Hélio Clemente Sex, 09 de Dezembro de :53 - Última atualização Qui, 22 de Dezembro de :44

Escrito por Hélio Clemente Sex, 09 de Dezembro de :53 - Última atualização Qui, 22 de Dezembro de :44 CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER Por: Helio Clemente DA SAGRADA ESCRITURA 5 - Capítulo I, ÍTEM I DA ESCRITURA SAGRADA Ainda que a luz da natureza e as obras da criação e da providência de tal modo manifestem

Leia mais

TUDO NOVO. Paschoal Piragine Jr 1 16/10/17

TUDO NOVO. Paschoal Piragine Jr 1 16/10/17 1 TUDO NOVO 2 Co 5: 11-6:-2 INTRODUÇÃO 1. Quando lemos o trecho de 2 Co 5:11-6:2 podemos quase escutar os ecos da história de conversão de Paulo. 2. Parece que ele reflete os fatos da sua história de uma

Leia mais

Maria e seu SIM. Dercio Angelo Berti

Maria e seu SIM. Dercio Angelo Berti Maria e seu SIM Dercio Angelo Berti Maria e seu sim 1 REFLETINDO Maria nos revela a proximidade com Deus. Seu SIM, dado no momento certo, fez do seu cotidiano um ato contínuo de gratidão a Deus. Há uma

Leia mais

O PARA-OUTRO ENQUANTO DESCOBERTA DO PARA-SI NO PENSAMENTO DE JEAN-PAUL SARTRE

O PARA-OUTRO ENQUANTO DESCOBERTA DO PARA-SI NO PENSAMENTO DE JEAN-PAUL SARTRE 1 O PARA-OUTRO ENQUANTO DESCOBERTA DO PARA-SI NO PENSAMENTO DE JEAN-PAUL SARTRE Polyelton de Oliveira LIMA 1 polyelton@gmail.com Autor Mestrando em filosofia UFG Martina KORELC 2 Orientadora Palavras-chave:

Leia mais

FENOMENOLOGIA DA RELIGIÃO

FENOMENOLOGIA DA RELIGIÃO 115 {RESENHA} FENOMENOLOGIA DA RELIGIÃO AUTOR: Marcos Flávio Portela Veras 1 SILVA, Cácio. Fenomenologia da Religião Compreendendo as idéias religiosas a partir de suas manifestações. Anápolis: Transcultural,

Leia mais

PORTUGUÊS 2014 (TRT-RJ / TÉCNICO JUDICIÁRIO-TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO / FCC / 2014)

PORTUGUÊS 2014 (TRT-RJ / TÉCNICO JUDICIÁRIO-TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO / FCC / 2014) PORTUGUÊS 2014 Calma, isso é só um filme... O menino estava morrendo de medo, tapando a cara para não ver a cena de terror na TV e o pai acudiu dizendo Calma, isso é só um filme. O que equivale a um é

Leia mais

O DESAPRENDIZADO DO SÍMBOLO: OU DA EXPERIÊNCIA DA LINGUAGEM

O DESAPRENDIZADO DO SÍMBOLO: OU DA EXPERIÊNCIA DA LINGUAGEM Resenha: O desaprendizado do símbolo: ou da experiência da linguagem O DESAPRENDIZADO DO SÍMBOLO: OU DA EXPERIÊNCIA DA LINGUAGEM FOGEL, Gilvan. O desaprendizado do símbolo: ou da experiência da linguagem.

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Hermenêutica jurídica Maria Luiza Quaresma Tonelli* Hermenêutica é um vocábulo derivado do grego hermeneuein, comumente tida como filosofia da interpretação. Muitos autores associam

Leia mais

ESTUDOS SOBRE IGREJA

ESTUDOS SOBRE IGREJA 1 ESTUDOS SOBRE IGREJA Lição 10: A Igreja e a Mordomia Cristã (Parte I) Sl 24.1-2; 1Pe 4;10-11 Pr Paulo Marcos PIB de Pouso Alegre 2 Introdução Lição 10: A Igreja e a Mordomia Cristã (Parte I) Sl 24 1-2;

Leia mais

E"se"Deus"nos"desse"o"seu"Coração?"

EseDeusnosdesseoseuCoração? CartadeQuaresma2014doAbadeGeralOCist E"se"Deus"nos"desse"o"seu"Coração?"!Jerusalém,!Basílica!do!Santo!Sepulcro,! Ícone!de!Cristo!no!Calvário! QueridosIrmãoseIrmãscistercienses, Este ano envio uma Carta

Leia mais

2ª FEIRA 8 de outubro

2ª FEIRA 8 de outubro 2ª FEIRA 8 de outubro NA FAMÍLIA INTRODUÇÃO Bom dia a todos e boa semana! Esta semana será dedicada a um tema de que todos gostamos: a família. Seremos convidados a olhar para as nossas famílias e a refletirmos.

Leia mais

Energias Para o Mês de Setembro 2014

Energias Para o Mês de Setembro 2014 Energias Para o Mês de Setembro 2014 O mês de Setembro prenuncia os quatro últimos meses de 2014 e se vocês acham que o ano passou rápido ou lentamente, todos nós fomos parte de um processo deliberado

Leia mais

Orações Semanais para a Quaresma

Orações Semanais para a Quaresma Orações Semanais para a Quaresma Nesta Quaresma iremos realizar uma pequena oração no inicio ou no fim de cada reunião, pretendendo assim criar o hábito de oração em grupo, mas relembrando sempre que somos

Leia mais

Eu vo-las ofereço de modo particular pelas intenções do Apostolado da Oração neste mês e neste dia:

Eu vo-las ofereço de modo particular pelas intenções do Apostolado da Oração neste mês e neste dia: JUlHO DE 2017 Oferecimento das obras do dia Ofereço-Vos, ó meu Deus, em união com o Santíssimo Coração de Jesus, e por meio do Coração Imaculado de Maria, as orações, os trabalhos, as alegrias e os sofrimentos

Leia mais

UNIDADE 1 - Do Mito à Filosofia

UNIDADE 1 - Do Mito à Filosofia FILOSOFIA UNIDADE 1 - Do Mito à Filosofia A curiosidade humana levou o homem a buscar explicações para os fenômenos do cotidiano. Numa época em que não havia nenhuma fundamentação científica capaz de

Leia mais

Modernismo em Portugal

Modernismo em Portugal Modernismo em Portugal Caeiro Campos Fernando Pessoa Pessoa e seus Reis Heterônimos Fernando Pessoa (1888-1935) Grande parte da crítica considera Fernando Pessoa o maior poeta moderno da Língua Portuguesa.

Leia mais

Os Deveres dos Pais. Letras. Editora. J. C. Ryle. Tradução Rodrigo Silva

Os Deveres dos Pais. Letras. Editora. J. C. Ryle. Tradução Rodrigo Silva Os Deveres dos Pais Os Deveres dos Pais J. C. Ryle Tradução Rodrigo Silva Editora Letras Título Original: The Duties of Parents por J. C. Ryle Copyright Editora Letras 1ª edição em português: outubro

Leia mais

2ª FEIRA 8 de outubro

2ª FEIRA 8 de outubro 2ª FEIRA 8 de outubro NA FAMÍLIA INTRODUÇÃO Bom dia a todos e boa semana! Esta semana será dedicada a um tema de que todos gostamos: a família. Seremos convidados a olhar para as nossas famílias e a refletirmos.

Leia mais

ALBERTO MAGNO E TOMÁS DE AQUINO

ALBERTO MAGNO E TOMÁS DE AQUINO 1 ALBERTO MAGNO E TOMÁS DE AQUINO A ESCOLÁSTICA E OS PRINCIPAIS REPRESENTANTES ALBERTO MAGNO TOMÁS DE AQUINO Buscaram provar a existência de Deus utilizando argumentos racionais. 2 A UNIDADE ENTRE A FÉ

Leia mais

Escrito por Volney Berkenbrok Seg, 07 de Agosto de :21 - Última atualização Seg, 07 de Agosto de :23

Escrito por Volney Berkenbrok Seg, 07 de Agosto de :21 - Última atualização Seg, 07 de Agosto de :23 Definições Clássicas de Religião (Exemplos) W. Schmidt: religião está ligada à origem da idéia de Deus. Ele compreende divindade como reconhecimento de um ou mais seres pessoais que sobressaem além das

Leia mais

V Dons espirituais e ministérios na igreja

V Dons espirituais e ministérios na igreja Igreja Povo de Deus V Dons espirituais e ministérios na igreja 22 homens no gramado milhares de pessoas nas arquibancadas Nas arquibancadas, todos sabem como jogar Gritam Criticam mais que aplaudem 1.

Leia mais

RELIGIOSIDADE E ESPIRITUALIDADE MARILIA BERZINS

RELIGIOSIDADE E ESPIRITUALIDADE MARILIA BERZINS RELIGIOSIDADE E ESPIRITUALIDADE MARILIA BERZINS E-MAIL: mberzins@superig.com.br Religião (do latim religare, significando religação com o divino ) é um conjunto de sistemas culturais e de crenças, além

Leia mais

O Discurso da Poesia Concreta Uma Abordagem Semiótica

O Discurso da Poesia Concreta Uma Abordagem Semiótica O Discurso da Poesia Concreta Uma Abordagem Semiótica Em língua portuguesa, a palavra forma, de acordo com o Dicionário Houaiss, quer dizer, entre as várias definições do termo consideradas inclusive a

Leia mais

Episódio 7. Penso às vezes que nunca sairei da Rua dos Douradores. Bernardo Soares: Penso às vezes que nunca sairei da Rua dos Douradores.

Episódio 7. Penso às vezes que nunca sairei da Rua dos Douradores. Bernardo Soares: Penso às vezes que nunca sairei da Rua dos Douradores. 1 Episódio 7. Penso às vezes que nunca sairei da Rua dos Douradores Localização: Rua dos Douradores / Baixa Sons de rua; sinos de igreja Bernardo Soares: Penso às vezes que nunca sairei da Rua dos Douradores.

Leia mais

Clóvis de Barros Filho

Clóvis de Barros Filho Clóvis de Barros Filho Sugestão Formação: Doutor em Ciências da Comunicação pela USP (2002) Site: http://www.espacoetica.com.br/ Vídeos Produção acadêmica ÉTICA - Princípio Conjunto de conhecimentos (filosofia)

Leia mais

O MAPA é uma metodologia simples que aplicada à vida de cada discípulo o ajudará a aprender de Deus na sua rotina diária.

O MAPA é uma metodologia simples que aplicada à vida de cada discípulo o ajudará a aprender de Deus na sua rotina diária. SEMINÁRIO: MAPA!1 !2 O MAPA é uma metodologia simples que aplicada à vida de cada discípulo o ajudará a aprender de Deus na sua rotina diária.!3 Objetivo: CONHECER A DEUS E FAZER SUA VONTADE!4 Conhecer

Leia mais

ESTUDO REFLEXIVO- SISTÊMICO DAS OBRAS DE ALLAN KARDEC E DO EVANGELHO DE JESUS

ESTUDO REFLEXIVO- SISTÊMICO DAS OBRAS DE ALLAN KARDEC E DO EVANGELHO DE JESUS ESTUDO REFLEXIVO- SISTÊMICO DAS OBRAS DE ALLAN KARDEC E DO EVANGELHO DE JESUS MÓDULO 3 A PRESENÇA AMOROSA DE JESUS EM NOSSAS VIDAS JESUS, O BOM PASTOR 5º. ENCONTRO JESUS, O BOM PASTOR Objetivo refletir

Leia mais

Eu acredito que você está aqui, nessa vida, por uma razão

Eu acredito que você está aqui, nessa vida, por uma razão Bem vinda ao Essa semana é toda dedicada a te ajudar a se reconectar com a sua essência e ter autoconfiança pra viver sua verdade Eu acredito que você está aqui, nessa vida, por uma razão especial. Eu

Leia mais

2ª FEIRA 7 de janeiro

2ª FEIRA 7 de janeiro 2ª FEIRA 7 de janeiro Bom dia a todos e boa semana! Estamos no mês de janeiro e vamos dedicá-lo, como é habitual, a São João Bosco. De hoje até dia 31 vamos aprender mais algumas coisas sobre o Pai e Mestre

Leia mais