Animal (Inobio); Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus de Jaboticabal-SP, Brasil. Autor correspondente:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Animal (Inobio); Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus de Jaboticabal-SP, Brasil. Autor correspondente:"

Transcrição

1 Distribuição da temperatura da superfície corporal em caprinos SPRD protegidos e expostos a radiação solar Shirley Silva de Holanda 1, Alex Sandro Campos Maia 2 1 Zootecnista, Especialista em Gestão Ambiental. 2 Professor do Departamento de Zootecnia, Laboratório de Biometeorologia Animal, Grupo de Inovação em Biometeorologia Animal (Inobio); Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus de Jaboticabal-SP, Brasil. Autor correspondente: alex.maia@fcav.unesp.br Resumo: O trabalho teve o objetivo de avaliar a temperatura da superfície do pelame em diferentes regiões do corpo, bem como a temperatura retal e a frequência respiratória em caprinos SPRD, manejados a sombra e ao sol observados entre às 8:00 até às 17:00 horas e suas relações com as variáveis meteorológicas. Nove caprinos SPRD, três predominantemente pretos e seis brancos foram observados durante dez dias, seis com os animais a sombra e quatro expostos a radiação solar. Foram avaliadas nos animais a temperatura retal, frequência respiratória e a temperatura da superfície do pelame em diferentes regiões do corpo, bem como variáveis ambientais: temperatura e umidade do ar; além da temperatura do globo negro e velocidade do vento. A análise estatística foi baseada no método dos quadrados mínimos para dados não balanceados. Os resultados mostraram que a temperatura da superfície do pelame na cabeça e na parte superior do corpo nos animais de pelame preto, quando expostos a radiação solar direta, por volta das 11:00 horas foram cerca de 12 C acima daquelas observadas nas regiões inferiores do corpo e 15 C acima daquelas observadas na bolsa escrotal. Porém, em condições de sombra a temperatura da superfície corporal foi independente da região corporal, cor e hora do dia, sendo a temperatura da bolsa escrotal em média ±2 C abaixo das demais. A frequência respiratória e temperatura retal foram influenciadas pela hora do dia quando os animais foram expostos à radiação solar, principalmente os animais de pelame preto. Palavras-chave: Temperatura do pelame, Caprinos SPRD, Semiárido Os autores deste trabalho são os únicos responsáveis por seu conteúdo e são os detentores dos direitos autorais e de reprodução. Este trabalho não reflete necessariamente o posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Biometeorologia (SBBiomet). The authors of this paper are solely responsible for its content and are the owners of its copyright. This paper does not necessarily reflect the official position of the Brazilian Society of Biometeorology (SBBiomet).

2 Introdução As populações de caprinos SPRD são consideradas adaptadas ao ambiente ao ambiente semiárido do nordeste Brasileiro, porém mesmo esses indivíduos quando expostos as condições de altos níveis de radiação solar (acima de 800 W m -2 ), alteram suas respostas comportamentais e fisiológicas Maia et al., (2015), principalmente a temperatura da superfície corporal dos animais com pelame predominantemente pretos devido ao seu maior coeficiente de absortância (0,94) quando comparados com aqueles pelames de coloração branca (0,46), conforme mostrou Silva et al., (2003). Obviamente, era de se esperar que animais de pelames predominantemente brancos fossem mais adaptados a esses nichos ecológicos, porém Finch et al., (1980) mostrou que caprinos de pelames pretos manejados no deserto eram mais resistentes a radiação solar do que aqueles de pelame branco. Em contradição, a esses resultados Maia et al., (2015) não mostraram essa vantagem para os animais de pelame preto sobre os de pelame branco. Portanto estudar com maiores detalhes esse assunto se torna importante mediante a estes resultados divergentes, um dos caminhos para isso é analisar a distribuição de temperatura nas diferentes partes da superfície corporal dos animais. Pois, quando um caprino é exposto à radiação solar nem toda a sua superfície corporal é atingida igualmente pelos feixes de radiação, obviamente n-temperaturas no mesmo animal. Portanto, estudar a distribuição de temperatura na superfície corporal em diferentes partes do corpo de caprinos SPRD de pelames brancos e pretos, manejados a sombra e ao sol, em ambiente semiárido, e seus impactos na temperatura retal e frequência respiratória foi o objetivo deste trabalho. Material e Métodos O estudo foi desenvolvido na Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) localizada em Mossoró/RN (latitude 05º11 S e longitude 37º22 W) utilizando nove caprinos SPRD com aproximadamente 12 meses de idade e massa corporal de,7 ± 1,0 kg. Os animais foram divididos em dois grupos de acordo com a cor do pelame, sendo três pretos e seis brancos. As coletas foram realizadas durante dez dias, sendo seis dias com animais protegidos e quatro expostos à radiação solar. Em cada dia de coleta eram avaliados três animais, iniciando às 8:00 h e terminando às 18:00 h, em intervalos regulares de 30 minutos entre as medições. As variáveis fisiológicas avaliadas foram: temperatura retal (T R, ºC), frequência respiratória (F R, resp. min. -1 ) e temperatura de superfície do pelame (T S, ºC). A T R foi aferida com a utilização de um sensor termopar PT 100, Classe A inserido (±5cm) no reto do animal, enquanto a T S foi avaliada com uma câmera termográfica (modelo FLIR b60). Essa temperatura foi à média de vários pontos de quatro regiões da superfície corporal: Cabeça, parte superior do corpo e inferior; além da bolsa escrotal (Fig. 1). A F R foi medida através da contagem dos movimentos do flanco do animal, durante o período de tempo de um minuto.

3 Figura 1: Divisão em regiões da superfície corporal de caprinos SPRD para determinação da média da temperatura da superfície do pelame. As regiões foram cabeça, parte superior do corpo e inferior; além da bolsa escrotal. A temperatura do ar (T o A, C) e a umidade relativa (U R, %), foram registradas com um termohigrômetro digital (modelo HT-300, Instrutherm), enquanto a temperatura do globo (T G, C) utilizando um sensor de temperatura modelo SK-100 introduzido em um globo negro (esfera oca de chapa de cobre, cm 0,15 m de diâmetro e pintada de preto fosco) e a velocidade do vento com um termoanemômetro de fio quente (Alnor APM 0). Foi realizada a analise de variância com base no método dos quadrados mínimos para dados não balanceados com o auxilio do programa Statistical Analyses System (SAS), conforme Littell et al. (1991), tendo como modelo estatístico para T S: Y μ C S ( CS ) A (CS) H R ( HR) ( CSH) ( CSR) ( CSHR) e klmn i j k l m onde: Y klmn = é a observação da n-ésima temperatura da superfície do pelame avaliada na i-ésima cor do pelame, no j-ambiente local, no k-ésimo animal, na l-ésima classe de hora e na m-ésima parte do corpo; C é o efeito fixo do i-ésima cor do pelame do animal (i= branco ou preto); S é o j-ésimo local de coleta de dados (l=sol e sombra); CS é a interação entre a i-ésima cor do pelame com o j-ésimo local de coleta; A(CS) é o efeito aleatório aninhado do k-ésimo animal (k=1,...,9) dentro da interação entre a i-ésima cor do pelame com o j-ésimo local de coleta de dados; H é o efeito fixo da l-ésima classe de hora de coleta (l=1,...,5); R é o efeito fixo da m-ésima parte do corpo (m=1,...,4); HR é a interação entre a l-ésima classe de hora de coleta com a m-ésima parte do corpo; CSH é a interação entre a i-ésima cor co pelame com o j-ésimo local de coleta de dados e com a l-ésima classe de hora de coleta; CSR é a interação entre a i- ésima cor co pelame com o j-ésimo local de coleta de dados e com a m-ésima parte do corpo; CSHR é a interação entre a i-ésima cor do pelame com o j-ésimo local de coleta com a l-ésima classe de hora de coleta e com a L-ésima parte do corpo; µ é a média paramétrica, sendo e o erro aleatório. Os modelos para T R e F R foram: Y μ C S ( CS ) A (CS) H ( CH ) ( SH) ( CSH) e klm i j k sendo os termos deste modelo definido anteriormente no modelo para T S. l il lm Resultado e Discussão A temperatura do ar no intervalo entre 08:00h até às 13:00h variou entre aproximadamente 30 C para 35 C, a partir desse horário começou a declinar até às 17:00h retornando para próximo de 30 C novamente (Fig. 2). Comportamento semelhante ocorreu para temperatura do globo negro a sombra, enquanto para jl l l m klm lm klmn

4 umidade relativa o comportamento foi o inverso, com valores em torno de 75% às 08:00h e menos de 55% por volta das 13:00h, subindo a partir deste horário passando 70% após às 17:00h Temperatura do ar ( o C) Umidade relativa do ar (%) Temperatura do globo negro a sombra ( o C) Velocidade do vento (m s -1 ) Figura 2 Variação diária da temperatura do ar ( C), do globo negro ( C), umidade relativa do ar (%) e velocidade do vento (m s -1 ) em ambiente semiárido com latitude de 5 Sul. Os resultados mostrados na Fig. 3 mostraram que quando os animais foram expostos ao sol à temperatura da superfície do pelame preto apresentou média maior do que a do pelame branco, principalmente no intervalo de hora compreendido entre as 12:00 até às 14:00 horas, devido a maior incidência de radiação solar. Porém, as temperaturas diferiram muito entre as diferentes regiões da superfície corporal. As temperaturas observadas na superfície da cabeça e na parte superior do corpo foram em torno de e C, respectivamente, enquanto na parte inferior foi abaixo de 43 C e na bolsa escrotal abaixo de C. Em condições de sombra, basicamente não houve diferença de temperatura entre animais de pelame branco ou preto, independente da região da superfície corporal e hora do dia. É interessante notar que a temperatura da superfície da bolsa escrotal independente se o animal tivesse sido exposto há uma irradiancia solar acima de 1000 W m -2, ela se mantém abaixo de C, enquanto a temperatura nas regiões atingidas diretamente pelos raios solares ultrapassam 50 C.

5 Cabeça BRANCO SOL PRETO SOL BRANCO SOMBRA PRETO SOMBRA Parte inferior do corpo Parte superior do corpo Bolsa Escrotal Figura 3 Variação da temperatura da superfície do pelame ( C) de acordo com a sua cor e região corporal em função da hora do dia em caprinos SPRD manejado ao sol e a sombra em ambiente semiárido. As regiões foram: Cabeça, parte inferior e superior do corpo; e bolsa escrotal. As cores da superfície do pelame foram: pelames brancos e pretos. A Fig. 4 mostra que os animais expostos a irradiância solar elevaram o número de respirações por minuto, principalmente os de pelame preto com valores máximos por volta das 13:00h em torno de 120 respirações por minuto, enquanto os de coloração branca ±90 resp. min. -1. Porém quando os animais foram avaliados protegidos da radiação solar esses valores foram ±50 e ±60 resp. min. -1 para animais brancos e pretos, respectivamente. A maior temperatura na região superior do corpo e na cabeça ocorreu devido ao maior ganho efetivo de calor via radiação solar, o que impactou na redução do gradiente de temperatura, tornando a convecção um mecanismo sem relevância na perda de calor corporal. Nesta situação, restaram aos animais recorrerem à perda de calor via evaporação na superfície corporal e no sistema respiratório para manter o seu equilíbrio térmico. A respiração acelerada e contínua contribui para uma inadequada ingestão de alimentos e ruminação, além de adicionar calor endógeno a partir da atividade muscular, consequentemente desviando energia que poderia ser utilizada em processos produtivos. Essa maior frequência respiratória, no caso dos animais expostos a radiação solar, principalmente nos caprinos de pelame preto não foi suficiente para manter o equilíbrio térmico e evitar o estoque de calor nos tecidos internos. Obviamente esse estoque de calor ocasionou a elevação da temperatura retal mais acentuada nos caprinos de pelame preto do que nos animais de pelame branco (Fig. 4). Kolb (1987) afirma que a temperatura retal em caprinos varia entre 38,5 e 40,5ºC, sob condições de termoneutralidade. Porém, os resultados apresentados na Fig. 4 mostram que os valores observados para T R estão dentro da faixa citado por esse autor, mas os animais não se encontravam em condições de termoneutralidade, pelo contrário.

6 Frequencia respiratoria (resp. min -1 ) Temperatura retal ( o C) BRANCO SOL PRETO SOL BRANCO SOMBRA PRETO SOMBRA Figura 4 Variação da média observada por quadrados mínimos da Frequência respiratória (resp. min. -1 ) e da Temperatura retal ( C) em função da hora do dia em caprinos SPRD manejado ao sol e a sombra em ambiente semiárido com latitude de 5 Sul e Altitude de 18 metros. Conclusões [1] A temperatura da superfície corporal na cabeça e superior do corpo em caprinos de pelame preto expostos a radiação solar direta por volta das 11:00 horas foi cerca de 12 C acima daquelas observadas nas regiões inferiores do corpo e 15 C acima daquelas observadas na bolsa escrotal. [2] Em condições de sombra a temperatura da superfície corporal foi independente da região do corpo, cor e hora do dia, sendo a temperatura da bolsa escrotal em média ±2 C abaixo das demais. [3] A Frequência respiratória e temperatura retal foram influenciadas pela hora do dia quando os animais foram expostos à radiação solar, principalmente os animais de pelame preto. Referências Finch, V.A., Dmi'el, R., Boxman, R., Shkolnik, A., Taylor, C.R (1980) Why black goats in hot deserts? Effects of coat colour heat exchanges of wild and domestic goats. Physiol. Zool. 35: pp Maia, A.S.C., da Silva, R.G., Nascimento, S.T., et al (2015) International Jornal of Biometeorology 59: doi: /s Kolb, E. Fisiologia Veterinária. (1987) Guanabara Koogan (4 ed), Rio de Janeiro, Brasil, p 612. Statistical Analyses System Sas. Sas User s Guide: Statistics. (2001) Cary: Sas Institute, p 956. Silva, R. G. (2000) Introdução a Bioclimatologia Animal. São Paulo: Nobel/Fapesp, p 286. Silva, R.G.; La Scala Junior, N.; Tonhati, H. (2003) Radiative properties of the skin and haircoat of cattle and other animals. Transactions of the ASAE, v.46, pp Yousef, M. K. (1987) Principles of Bioclimatology and adaptation. Word Animal Science, v. 5, pp

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Variação regional da perda de calor latente na superfície corporal de ovinos Morada Nova em uma região semiárida João Batista Freire de Souza Junior,

Leia mais

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FAEMV 32601 COMPONENTE CURRICULAR: BIOMETEOROLOGIA ZOOTÉCNICA UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA SIGLA:

Leia mais

Palavras-chave: bem-estar, biometeorologia, conforto térmico, índice de conforto térmico

Palavras-chave: bem-estar, biometeorologia, conforto térmico, índice de conforto térmico VIICongresso Brasileiro de Biometeorologia,Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology,Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

Climatologia do conforto térmico humano durante o verão para a cidade de Pelotas-RS, parte 1: índice de calor

Climatologia do conforto térmico humano durante o verão para a cidade de Pelotas-RS, parte 1: índice de calor VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia,Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

PERDA DE CALOR LATENTE NA SUPERFÍCIE CORPORAL E RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DA RAÇA CANIDÉ EM AMBIENTE EQUATORIAL SEMIÁRIDO

PERDA DE CALOR LATENTE NA SUPERFÍCIE CORPORAL E RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DA RAÇA CANIDÉ EM AMBIENTE EQUATORIAL SEMIÁRIDO PERDA DE CALOR LATENTE NA SUPERFÍCIE CORPORAL E RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DA RAÇA CANIDÉ EM AMBIENTE EQUATORIAL SEMIÁRIDO Mateus Medeiros dos SANTOS 1*, João Batista Freire de SOUZA JR 1, Thibério de Souza

Leia mais

Influência do sistema silvipastoril na termorregulação de ovinos Dorper x Santa Inês em clima subtropical

Influência do sistema silvipastoril na termorregulação de ovinos Dorper x Santa Inês em clima subtropical VIICongresso Brasileiro de Biometeorologia,Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology,Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

Avaliação do microclima de pastagens em sistema silvipastoril

Avaliação do microclima de pastagens em sistema silvipastoril VIICongresso Brasileiro de Biometeorologia,Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology,Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

Pesquisador da Embrapa Cerrados - Centro de Transferência de Tecnologias do Zebu Leiteiro

Pesquisador da Embrapa Cerrados - Centro de Transferência de Tecnologias do Zebu Leiteiro VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

Aluno de graduação em meteorologia, Fac. de meteorologia Universidade Federal de Pelotas. 3

Aluno de graduação em meteorologia, Fac. de meteorologia Universidade Federal de Pelotas.   3 VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

Avaliação do índice de desconforto térmico humano e sensação térmica para as cinco regiões brasileiras em período de El Niño Oscilação-Sul (ENOS)

Avaliação do índice de desconforto térmico humano e sensação térmica para as cinco regiões brasileiras em período de El Niño Oscilação-Sul (ENOS) VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology,Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

Professora da Universidade Federal de Santa Maria Campus de Cachoeira do Sul. 3

Professora da Universidade Federal de Santa Maria Campus de Cachoeira do Sul.   3 VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

Climatologia do conforto térmico humano durante o verão para a cidade de Pelotas-RS, parte 2: índice humidex

Climatologia do conforto térmico humano durante o verão para a cidade de Pelotas-RS, parte 2: índice humidex VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia,Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO GRADIENTE TÉRMICO DE CAPRINOS E OVINOS DESLANADOS CRIADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO*

DETERMINAÇÃO DO GRADIENTE TÉRMICO DE CAPRINOS E OVINOS DESLANADOS CRIADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO* DETERMINAÇÃO DO GRADIENTE TÉRMICO DE CAPRINOS E OVINOS DESLANADOS CRIADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO* Nágela Maria Henrique Mascarenhas 2, Bonifácio Benicio de Souza 1, Luanna Figueirêdo Batista 3, João Paulo

Leia mais

DOI: /m9.figshare VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 1

DOI: /m9.figshare VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 1 VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

VARIAÇÃO DA TEMPERATURA CORPÓREA DE CAPRINOS E OVINOS DESLANADOS CRIADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO*

VARIAÇÃO DA TEMPERATURA CORPÓREA DE CAPRINOS E OVINOS DESLANADOS CRIADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO* VARIAÇÃO DA TEMPERATURA CORPÓREA DE CAPRINOS E OVINOS DESLANADOS CRIADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO* Nágela Maria Henrique Mascarenhas 1, Maycon Rodrigues da Silva 2, Luanna Figueirêdo Batista, Mateus Freitas

Leia mais

TAXA DE SUDAÇÃO EM CAPRINOS E OVINOS DESLANADOS CRIADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO*

TAXA DE SUDAÇÃO EM CAPRINOS E OVINOS DESLANADOS CRIADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO* TAXA DE SUDAÇÃO EM CAPRINOS E OVINOS DESLANADOS CRIADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO* Nágela Maria Henrique Mascarenhas 1, Maycon Rodrigues da Silva 2, Luanna Figueirêdo Batista, Mateus Freitas de Souza 4, Bonifácio

Leia mais

VARIAÇÃO SAZONAL NAS CARACTERÍSTICAS DO PELAME DE CAPRINOS CANINDÉ E MOXOTÓ EM REGIÃO EQUATORIAL SEMIÁRIDA

VARIAÇÃO SAZONAL NAS CARACTERÍSTICAS DO PELAME DE CAPRINOS CANINDÉ E MOXOTÓ EM REGIÃO EQUATORIAL SEMIÁRIDA VARIAÇÃO SAZONAL NAS CARACTERÍSTICAS DO PELAME DE CAPRINOS CANINDÉ E MOXOTÓ EM REGIÃO EQUATORIAL SEMIÁRIDA José Danrley Cavalcante dos Santos (1), Geni Caetano Xavier Neta (2), Ryan de Oliveira Gonçalves

Leia mais

RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DE VACAS HOLANDESAS FRENTE A RECURSO DE VENTILAÇÃO EM ESTABULAÇÃO LIVRE 1

RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DE VACAS HOLANDESAS FRENTE A RECURSO DE VENTILAÇÃO EM ESTABULAÇÃO LIVRE 1 RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DE VACAS HOLANDESAS FRENTE A RECURSO DE VENTILAÇÃO EM ESTABULAÇÃO LIVRE 1 PHYSIOLOGICAL RESPONSES OF HOLSTEIN COW S FACE TO RESOURCE OF FAN IN FREE-STALL REÍSSA ALVES VILELA 2,6

Leia mais

Temperatura corporal superficial de ovinos das raças Dorper e Santa Inês criadas em confinamento no semiárido cearense

Temperatura corporal superficial de ovinos das raças Dorper e Santa Inês criadas em confinamento no semiárido cearense VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

William Jacondino 1, Ana Lucia Nascimento 2, Leticia Moreira Nick 3, Humberto Conrado 4, Anderson Spohr Nedel 5

William Jacondino 1, Ana Lucia Nascimento 2, Leticia Moreira Nick 3, Humberto Conrado 4, Anderson Spohr Nedel 5 VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE OVINOS SANTA INÊS PERANTE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE OVINOS SANTA INÊS PERANTE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM 1 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE OVINOS SANTA INÊS PERANTE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM BRENDA JULIANE SILVA DOS SANTOS¹, ANA LÍDIA DE BRITO OLIVEIRA¹, SILAS SANTIAGO

Leia mais

VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação

VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC Compilação de dados Ano de 2014 Estudo efetuado no âmbito do Plano de Investigação e Inovação do LNEC para 2013-2020 Lisboa julho de 2015 I&D MATERIAIS RELATÓRIO 229/2015

Leia mais

EFEITOS NÃO GENÉTICOS SOBRE CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E REPRODUTIVAS EM REBANHOS NELORE CRIADOS NA REGIÃO NORTE DO BRASIL

EFEITOS NÃO GENÉTICOS SOBRE CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E REPRODUTIVAS EM REBANHOS NELORE CRIADOS NA REGIÃO NORTE DO BRASIL EFEITOS NÃO GENÉTICOS SOBRE CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E REPRODUTIVAS EM REBANHOS NELORE CRIADOS NA REGIÃO NORTE DO BRASIL Rayanne Carla da Silva Fé 1 ; Jorge Luís Ferreira 2 1 Aluna do Curso de Medicina

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUNS PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS SOBRE UM SOLO DESCOBERTO, PARA DOIS DIFERENTES PERÍODOS DO ANO, EM MOSSORÓ - RN RESUMO

COMPORTAMENTO DE ALGUNS PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS SOBRE UM SOLO DESCOBERTO, PARA DOIS DIFERENTES PERÍODOS DO ANO, EM MOSSORÓ - RN RESUMO COMPORTAMENTO DE ALGUNS PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS SOBRE UM SOLO DESCOBERTO, PARA DOIS DIFERENTES PERÍODOS DO ANO, EM MOSSORÓ - RN Magna Soelma Beserra de MOURA 1, José ESPÍNOLA SOBRINHO 2, Mário de Miranda

Leia mais

MENSURAÇÃO DO ÍNDICE DE TOLERÂNCIA AO CALOR E TEMPERATURA DE PELAME EM ANIMAIS DA RAÇA NELORE SUBMETIDOS AO ESTRESSE TÉRMICO

MENSURAÇÃO DO ÍNDICE DE TOLERÂNCIA AO CALOR E TEMPERATURA DE PELAME EM ANIMAIS DA RAÇA NELORE SUBMETIDOS AO ESTRESSE TÉRMICO MENSURAÇÃO DO ÍNDICE DE TOLERÂNCIA AO CALOR E TEMPERATURA DE PELAME EM ANIMAIS DA RAÇA NELORE SUBMETIDOS AO ESTRESSE TÉRMICO Lourene Freire GIMENTE* 1, Sérgio Brasil Garcia Pimenta Neves Pereira LIMA 2,

Leia mais

Acadêmica do Curso de Zootecnia, UTFPR Campus de Dois Vizinhos-PR. 6

Acadêmica do Curso de Zootecnia, UTFPR Campus de Dois Vizinhos-PR.   6 VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC compilação de dados ano 213 Edifício Principal Terraço da Ala Nascente Estudo efetuado no âmbito do Plano de Investigação e Inovação do LNEC para 213-22 Lisboa dezembro de

Leia mais

TESTE DE TOLERÂNCIA AO CALOR E SUA CORRELAÇÃO COM VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS EM BOVINOS NA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL 1

TESTE DE TOLERÂNCIA AO CALOR E SUA CORRELAÇÃO COM VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS EM BOVINOS NA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL 1 TESTE DE TOLERÂNCIA AO CALOR E SUA CORRELAÇÃO COM VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS EM BOVINOS NA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL 1 BARROS, Bruno de Carvalho 2 ; MACENA, Tânia Cristina 3 ; JACINTO, Renato Jesus 4 ;

Leia mais

Produtividade, Estrutura e Morfogênese do Panicum maximum cv. Mombaça Produzidos em Sistemas Silvipastoris com diferentes densidades de plantas nativa

Produtividade, Estrutura e Morfogênese do Panicum maximum cv. Mombaça Produzidos em Sistemas Silvipastoris com diferentes densidades de plantas nativa Produtividade, Estrutura e Morfogênese do Panicum maximum cv. Mombaça Produzidos em Sistemas Silvipastoris com diferentes densidades de plantas nativa Jhone Tallison Lira de Sousa 1, Luciano Fernandes

Leia mais

4ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu São Paulo, Brasil

4ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu São Paulo, Brasil APLICAÇÃO DE NOVO DISPOSITIVO PARA COLETA DE TEMPERATURA DE GLOBO NEGRO. Arilson J. Oliveira Júnior 1, Silvia R. L. Souza 2, Tiago A. Vicentin 3, Zacarias X. Barros 4, Nara O. Villas Boas 5 1 Mestrando

Leia mais

Interesse por enriquecimento ambiental em leitões na fase de creche

Interesse por enriquecimento ambiental em leitões na fase de creche VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

Palavras chave:acp, RES e DCV. DOI: /m9.figshare VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 1

Palavras chave:acp, RES e DCV. DOI: /m9.figshare VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 1 VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology,Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

Estudo de caso de ocorrência de onda de calor intensa na cidade de Porto Alegre - RS em Janeiro- Fevereiro de 2010

Estudo de caso de ocorrência de onda de calor intensa na cidade de Porto Alegre - RS em Janeiro- Fevereiro de 2010 VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

Modelagem para previsão/estimação: uma aplicação Neuro-Fuzzy

Modelagem para previsão/estimação: uma aplicação Neuro-Fuzzy Proceeding Series of the Brazilian Society of pplied and Computational Mathematics, Vol., N., 0. Trabalho apresentado no XXXV CNMC, Natal-RN, 0. Modelagem para previsão/estimação: uma aplicação Neuro-Fuzzy

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=347>.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=347>. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Fluxo de calor latente e mecanismos termorregulatórios em bovinos no semi-árido João

Leia mais

Variabilidade espacial do microclima em instalações de suínos sob o efeito de pintura de telhado no semiárido pernambucano

Variabilidade espacial do microclima em instalações de suínos sob o efeito de pintura de telhado no semiárido pernambucano VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

Avaliação do desempenho térmico de elementos construtivos e de temperaturas corpóreas de bezerros em abrigo individual não convencional

Avaliação do desempenho térmico de elementos construtivos e de temperaturas corpóreas de bezerros em abrigo individual não convencional VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

As influências do fluxo de ventos e das trocas térmicas por radiação nos registros da temperatura externa do ar

As influências do fluxo de ventos e das trocas térmicas por radiação nos registros da temperatura externa do ar As influências do fluxo de ventos e das trocas térmicas por radiação nos registros da temperatura externa do ar RESUMO ABSTRACT 1. INTRODUÇÃO Francisco Vecchia Marcos José de Oliveira Departamento de Hidráulica

Leia mais

NUANCES NA TEMPERATURA CORPORAL DE BEZERROS A PARTIR DE SCANER COM TERMOGRAFIA INFRAVERMELHO

NUANCES NA TEMPERATURA CORPORAL DE BEZERROS A PARTIR DE SCANER COM TERMOGRAFIA INFRAVERMELHO NUANCES NA TEMPERATURA CORPORAL DE BEZERROS A PARTIR DE SCANER COM TERMOGRAFIA INFRAVERMELHO Welligton Conceição da Silva 1, Lucieta Guerreiro Martorano 2, Lílian Kátia Ximenes Silva 3, Samária Letícia

Leia mais

Tolerância ao calor em ovinos das raças White Dorper e Somalis na região semiárida no Cariri Cearense

Tolerância ao calor em ovinos das raças White Dorper e Somalis na região semiárida no Cariri Cearense VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO

DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO Patrícia da Silva Simão 1 ; Sandra Regina Pires de Moraes 2 ; André Luiz Ribas de Oliveira

Leia mais

Características termorreguladoras em vacas leiteiras Holandês/Gir de diferentes composições genéticas

Características termorreguladoras em vacas leiteiras Holandês/Gir de diferentes composições genéticas Características termorreguladoras em vacas leiteiras Holandês/Gir de diferentes composições genéticas Jefter Macedo Ferreira¹(IC), Diogo Alves da Costa Ferro²(PQ), Izabelle Ribeiro da Silva³(IC), Bruno

Leia mais

EFEITOS DE DIFERENTES NÍVEIS DE RADIAÇÃO SOLAR NA POSTURA DE VACAS HOLANDESAS EM LACTAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO.

EFEITOS DE DIFERENTES NÍVEIS DE RADIAÇÃO SOLAR NA POSTURA DE VACAS HOLANDESAS EM LACTAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO. EFEITOS DE DIFERENTES NÍVEIS DE RADIAÇÃO SOLAR NA POSTURA DE VACAS HOLANDESAS EM LACTAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO. (Effects of different solar radiation levels in the lactating Holstein cows posture in semi-arid)

Leia mais

ATRIBUTOS FISIOLÓGICOS DE CAPRINOS LEITEIROS SUBMETIDOS A DIFERENTES FASES DE ALEITAMENTO

ATRIBUTOS FISIOLÓGICOS DE CAPRINOS LEITEIROS SUBMETIDOS A DIFERENTES FASES DE ALEITAMENTO ATRIBUTOS FISIOLÓGICOS DE CAPRINOS LEITEIROS SUBMETIDOS A DIFERENTES FASES DE ALEITAMENTO Juliana Justino Osterno 1 Aparecido Porto da Costa 1 Aline Vieira Landim 2 Fátima Révia Granja de Lima 2 Marcos

Leia mais

[1] MÉTODOS PARA AUDITORIA EM BEM-ESTAR ANIMAL: FAZENDAS E FRIGORÍFICOS

[1] MÉTODOS PARA AUDITORIA EM BEM-ESTAR ANIMAL: FAZENDAS E FRIGORÍFICOS PROGRAMAÇÃO DOS MINICURSOS Minicourses program [1] MÉTODOS PARA AUDITORIA EM BEM-ESTAR ANIMAL: FAZENDAS E FRIGORÍFICOS Coordenador: Prof. Dr. Marcos Chiquitelli-Neto (Universidade Estadual Paulista) Ministrantes:

Leia mais

ESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) RESUMO

ESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) RESUMO ESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) Edgar Ricardo SCHÖFFEL 1, Clovis Alberto VOLPE 2 RESUMO Este trabalho foi realizado com a finalidade de contribuir para o melhor

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA ÊNFASE SISTEMAS DE POTÊNCIA DISCIPLINA: TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA II

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA ÊNFASE SISTEMAS DE POTÊNCIA DISCIPLINA: TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA II UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA ÊNFASE SISTEMAS DE POTÊNCIA DISCIPLINA: TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA II AMPACIDADE Professor: José Eduardo Villas Alunos: Alex

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS NAS RAÇAS DE OVINOS MORADA NOVA, SOMALIS E MESTIÇOS DE DORPER x SOMALIS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO*.

AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS NAS RAÇAS DE OVINOS MORADA NOVA, SOMALIS E MESTIÇOS DE DORPER x SOMALIS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO*. AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS NAS RAÇAS DE OVINOS MORADA NOVA, SOMALIS E MESTIÇOS DE DORPER x SOMALIS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO*. Nayanne Lopes Batista Dantas¹; Maycon Rodrigues da Silva²; Gustavo

Leia mais

COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO

COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO DIFERANÇA ENTRE CLIMA E TEMPO: - CLIMA: HÁ OBSERVAÇÃO E REGISTRO DE ATIVIDADE ATMOSFÉRICA DURANTE UM LONGO PERÍODO. AS CARACTERÍSTICAS

Leia mais

DESCONFORTO / STRESS TÉRMICO NO COMBATE A INCÊNDIO FLORESTAL

DESCONFORTO / STRESS TÉRMICO NO COMBATE A INCÊNDIO FLORESTAL DESCONFORTO / STRESS TÉRMICO NO COMBATE A INCÊNDIO FLORESTAL UMA AVALIAÇÃO NUM CASO DE ESTUDO Valente Ferreira 1 e Mário Talaia 1,2 Licenciatura em Segurança Comunitária 1 ISCIA Instituto Superior de Ciências

Leia mais

ESTUDO DO GRAU DE CONFORTO HUMANO A PARTIR DE ÍNDICES BIOMETEOROLÓGICOS NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO.

ESTUDO DO GRAU DE CONFORTO HUMANO A PARTIR DE ÍNDICES BIOMETEOROLÓGICOS NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO. 26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas ESTUDO DO GRAU DE CONFORTO HUMANO A PARTIR DE ÍNDICES BIOMETEOROLÓGICOS NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO. Thayanne Moraes Coêlho¹, Girlene Figueiredo Maciel², Roberta

Leia mais

Componentes do Ambiente. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA

Componentes do Ambiente. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Componentes do Ambiente Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Bióticos: Seres vivos Microorganismos Animais Plantas Bióticos: Seres vivos Microorganismos Animais Plantas Abióticos: Físico Químico Luz Temperatura

Leia mais

APLICAÇÃO DO UTCI E TE COM O VOTO REAL

APLICAÇÃO DO UTCI E TE COM O VOTO REAL APLICAÇÃO DO UTCI E TE COM O VOTO REAL Francielle Parlandrino Pereira 1, Liliane Flávia Guimarães da Silva 2 1 Estudante do curso técnico integrado ao médio em Administração - IFTO. Bolsista ICJ/IFTO.

Leia mais

Existe uma relação entre o crescimento de bicos, vocalização e peso corporal de frangos de corte?

Existe uma relação entre o crescimento de bicos, vocalização e peso corporal de frangos de corte? VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

9. (Uel 95) Uma escala de temperatura arbitrária X está relacionada com a escala Celsius, conforme o gráfico a seguir.

9. (Uel 95) Uma escala de temperatura arbitrária X está relacionada com a escala Celsius, conforme o gráfico a seguir. 1. (G1) Em uma determinada escala arbitrária o ponto de congelamento da água é de 10 unidades, enquanto que o ponto de ebulição é de 210 unidades. Todas as medidas feitas ao nível do mar. Qual é a temperatura

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRO-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO SECRETARIA ACADÊMICA DE PÓS-GRADUAÇÃO (SAPG) PROGRAMA ANALÍTICO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRO-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO SECRETARIA ACADÊMICA DE PÓS-GRADUAÇÃO (SAPG) PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRO-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO SECRETARIA ACADÊMICA DE PÓS-GRADUAÇÃO (SAPG) PROGRAMA ANALÍTICO Código: IZ-1318 Nome: Adaptação e Aclimamento

Leia mais

3.1. Introdução do Estudo de Super-Resfriamento e Nucleação

3.1. Introdução do Estudo de Super-Resfriamento e Nucleação Página 45 3 Resultados 3.1. Introdução do Estudo de Super-Resfriamento e Nucleação Neste capítulo são mostradas curvas características apresentadas durante a realização dos testes desta pesquisa. 3.1.1.

Leia mais

Professora Adjunto. Coordenador do Grupo de pesquisa em pastagens (GPP),UTFPR, PR. 5

Professora Adjunto. Coordenador do Grupo de pesquisa em pastagens (GPP),UTFPR, PR.   5 VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL. Aula 06

HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL. Aula 06 HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Aula 06 EVAPORAÇÃO E TRANSPIRAÇÃO 2 Definição Evaporação: é o processo natural pelo qual a água, de uma superfície livre (líquida) ou de uma superfície úmida, passa para

Leia mais

ERGONOMIA. Variáveis ambientais: CALOR RUÍDOS UMIDADE VIBRAÇÕES LUZ CORES

ERGONOMIA. Variáveis ambientais: CALOR RUÍDOS UMIDADE VIBRAÇÕES LUZ CORES ERGONOMIA AULA 8: O O Ambiente de Trabalho Variáveis ambientais: CALOR RUÍDOS UMIDADE VIBRAÇÕES LUZ CORES Estas condições influenciam o desempenho humano e a saúde dos trabalharores. TEMPERATURA TEMPERATURA

Leia mais

Fatores ambientais associados à pneumonia em três cidades do estado de São Paulo Franciele Silva de Barros 1, Marina Piacenti da Silva 2

Fatores ambientais associados à pneumonia em três cidades do estado de São Paulo Franciele Silva de Barros 1, Marina Piacenti da Silva 2 VIICongresso Brasileiro de Biometeorologia,Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology,Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

USO DE DISPOSITIVO MO VEL EM ANA LISE DE LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR EM UM LABORATÓRIO

USO DE DISPOSITIVO MO VEL EM ANA LISE DE LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR EM UM LABORATÓRIO USO DE DISPOSITIVO MO VEL EM ANA LISE DE LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR EM UM LABORATÓRIO Arilson José de Oliveira Júnior 1, Silvia Regina Lucas de Souza 2, Tiago Aparecido Vicentin 3, Andréia

Leia mais

1 de 5 21/10/2010 14:28 Pré-visualização do trabalho Código do trabalho 68 CRESCIMENTO DA GRAMA BERMUDA (CYNODON DACTYLON) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO LEONARDO DE ANDRADE MOREIRA 1 ANTONIO CARLOS

Leia mais

Propagação da incerteza de medição ou incerteza combinada

Propagação da incerteza de medição ou incerteza combinada UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ENGENHARIA MECÂNICA ENG0308 - MEDIÇÕES TÉRMICAS Energia e Fenômenos de Transporte Prof. Paulo S. Schneider pss@mecanica.ufrgs.br Medições Térmicas - Engenharia

Leia mais

Previsão de Vento em Altíssima Resolução em Região de Topografia Complexa. RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)

Previsão de Vento em Altíssima Resolução em Região de Topografia Complexa. RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Previsão de Vento em Altíssima Resolução em Região de Topografia Complexa RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) João Batista Araujo Figueiredo (UFRJ, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail:

Leia mais

Avaliação e comparação do índice de conforto térmico humano entre as cidades de São Paulo (SP) e Bauru (SP)

Avaliação e comparação do índice de conforto térmico humano entre as cidades de São Paulo (SP) e Bauru (SP) VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

ATIVIDADE AVALIATIVA

ATIVIDADE AVALIATIVA Climatologia 2. Atmosfera Terrestre ATIVIDADE AVALIATIVA Valor: 1,0 Tempo para responder: 15min 1) Qual a importância da concentração dos gases que compõe a atmosfera terrestre, em termos físicos e biológicos?

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE

ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE 199-1998. ABSTRACT Martins, Janaina Senna (1); Lanau, Lúcia; Saraiva (1)

Leia mais

Influência do ambiente térmico no consumo de matéria natural de touros Nelore confinados utilizando o sistema GrowSafe

Influência do ambiente térmico no consumo de matéria natural de touros Nelore confinados utilizando o sistema GrowSafe VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

Perda de calor por evaporação cutânea associada às características morfológicas do pelame de cabras leiteiras criadas em ambiente tropical 1

Perda de calor por evaporação cutânea associada às características morfológicas do pelame de cabras leiteiras criadas em ambiente tropical 1 Revista Brasileira de Zootecnia ISSN impresso: 1516-3598 ISSN on-line: 1806-9290 www.sbz.org.br R. Bras. Zootec., v.35, n.2, p.544-549, 2006 Perda de calor por evaporação cutânea associada às características

Leia mais

E M A Mete o rologia Prof i ssional 10º- Ano T urma P1 Gestão A mbiente

E M A Mete o rologia Prof i ssional 10º- Ano T urma P1 Gestão A mbiente 1 PRESSÃO Boletim Meteorológico TEMPERATURA HUMIDADE PRECIPITAÇÃO DIRECÇÃO VENTO RADIAÇÃO SOLAR E M A Mete o rologia Prof i ssional 1º- Ano T urma P1 Gestão A mbiente Introdução Os alunos da turma 1ºP1

Leia mais

Investigadores nesta tarefa. Projecto URBKLIM. Jorge Saraiva. Margarida Queiroz. Paula Cadima. Sílvia Pelham

Investigadores nesta tarefa. Projecto URBKLIM. Jorge Saraiva. Margarida Queiroz. Paula Cadima. Sílvia Pelham Henrique Andrade Maria João Alcoforado Sandra Oliveira Centro de Estudos Geográficos Universidade de Lisboa Tarefa II - Percepção das condições atmosféricas e do conforto bioclimático nos espaços públicos

Leia mais

Ambiência na produção de suínos 1/9. Produção de suínos. Eduardo Viola. Qualyfoco Consultoria Ltda.

Ambiência na produção de suínos 1/9. Produção de suínos. Eduardo Viola. Qualyfoco Consultoria Ltda. 1/9 Produção de suínos Eduardo Viola Qualyfoco Consultoria Ltda. eviola@terra.com.br 2/9 O que é a bioclimatologia animal Ciência que aplica os conhecimentos básicos de clima e conforto térmico às relações

Leia mais

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC COMPILAÇÃO DE DADOS ANO 2016

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC COMPILAÇÃO DE DADOS ANO 2016 ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC COMPILAÇÃO DE DADOS ANO 2016 Estudo efetuado no âmbito do Plano de Investigação e Inovação do LNEC para 2014-2020 Lisboa setembro de 2017 I&D MATERIAIS RELATÓRIO 313/2017

Leia mais

2.2. A radiação solar

2.2. A radiação solar 2.2. A radiação solar 2.2.1. A ação da atmosfera sobre a radiação solar 2.2.2. A variabilidade da radiação solar a) A atmosfera e a radiação solar b) A variação ao longo do ano c) A distribuição geográfica

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Termorregulação de bovinos em ambiente tropical: uma abordagem com ênfase nas respostas fisiológicas Maiko Roberto Tavares Dantas 1, João Batista

Leia mais

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO A Energia Eólica é a energia gerada pela ação dos ventos e o Exaustor Eólico FC ( Fábrica das Calhas), inteligentemente, aproveita este recurso da natureza, abundante e gratuito,

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DA FERTILIDADE QUÍMICA DO SOLO INTERFERINDO NA PRODUTIVIDADE EM AGRICULTURA DE PRECISÃO

IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DA FERTILIDADE QUÍMICA DO SOLO INTERFERINDO NA PRODUTIVIDADE EM AGRICULTURA DE PRECISÃO IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DA FERTILIDADE QUÍMICA DO SOLO INTERFERINDO NA PRODUTIVIDADE EM AGRICULTURA DE PRECISÃO ¹L.M.Gimenez, ²J.P. Molin (orientador): Departamento de Engenharia Rural ESALQ/USP As tentativas

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE LARANJA SANGUÍNEA

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE LARANJA SANGUÍNEA AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE LARANJA SANGUÍNEA TALES J. CABRAL 1, CHRISTIAN C. REZENDE 2 ; PAULO S. DE SOUZA 3, BIANCA S. SOUZA 4, GENTIL L. MIGUEL 5 RESUMO O objetivo do presente trabalho foi estudar o

Leia mais

CAPÍTULO 5 Aplicação do programa a um caso prático

CAPÍTULO 5 Aplicação do programa a um caso prático CAPÍTULO 5 Aplicação do programa a um caso prático 5.1 Introdução Uma vez desenvolvido o programa, este foi testado com o objectivo de verificar a sua eficácia. Para isso, utilizou-se uma simulação efectuada

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2

Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2 ELABORAÇÃO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE CONVECTIVO EM EXPERIMENTOS DE CONVECÇÃO FORÇADA AO REDOR DE UM CORPO SUBMERSO E ALETAS TORRES, F. C. O. 1, BARBOSA NETO, A. M. 2 1

Leia mais

Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta. Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: Longitude: Altitude: 432 m

Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta. Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: Longitude: Altitude: 432 m Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: -28.6036 Longitude: -53.6736 Altitude: 432 m Rio Grande do Sul torre Cruz Alta torre DESCRIÇÃO: Descrição Geral:

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL NOVEMBRO/DEZEMBRO-2017/JANEIRO-2018 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural OUTUBRO/2017 Perspectivas para La Niña de fraca intensidade e curta duração As

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 41

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 41 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 41 AGOSTO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:

Leia mais

Módulo 20. Fatores do clima Prof. Lucas Guide 1º ano EM

Módulo 20. Fatores do clima Prof. Lucas Guide 1º ano EM Módulo 20 Fatores do clima Prof. Lucas Guide 1º ano EM O que são fatores do clima? Os fatores climáticos são elementos naturais ou não que exercem influência sobre o clima de uma determinada região. Um

Leia mais

Análise dos fluxos de água e CO2 de um canavial, em pós-colheita mecanizada. Rubmara Ketzer Oliveira; Felipe Gustavo Pilau; Thais Letícia dos Santos

Análise dos fluxos de água e CO2 de um canavial, em pós-colheita mecanizada. Rubmara Ketzer Oliveira; Felipe Gustavo Pilau; Thais Letícia dos Santos Análise dos fluxos de água e CO2 de um canavial, em pós-colheita mecanizada. Rubmara Ketzer Oliveira; Felipe Gustavo Pilau; Thais Letícia dos Santos INTRODUÇÃO O conhecimento dos elementos meteorológicos

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br TRANSFERÊNCIA DE

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 10.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 2010/2011 NOME: Nº: TURMA:

ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 10.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 2010/2011 NOME: Nº: TURMA: ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 0.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 200/20 NOME: Nº: TURMA: AVALIAÇÃO: Prof.. A energia eléctrica pode ser produzida em centrais termoeléctricas. Nessa produção há perdas de

Leia mais

Fatores climáticos importantes, Climas e vegetações da América Latina:

Fatores climáticos importantes, Climas e vegetações da América Latina: Fatores climáticos importantes, Climas e vegetações da América Latina: O que são os fatores climáticos? Os fatores climáticos são responsáveis pela formação dos climas. Portanto, são eles que fazem o clima

Leia mais

Avaliação comportamental de posicionamento de gado leiteiro em ambientes à pleno sol e sombreado por eucalipto

Avaliação comportamental de posicionamento de gado leiteiro em ambientes à pleno sol e sombreado por eucalipto VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare

Leia mais

RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - FÍSICA

RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - FÍSICA SOLUÇÃO CB1. RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - FÍSICA A curvatura da lâmina se dá devido aos diferentes coeficientes de dilatação dos metais que compõem a lâmina SOLUÇÃO CB2. A equação do calor sensível é:

Leia mais

Meteorologia e Climatologia. Professor Filipe

Meteorologia e Climatologia. Professor Filipe Meteorologia e Climatologia Professor Filipe Meteorologia e Climatologia são sinônimos? Não! São conceitos com objetos de estudo diferentes: Meteorologia: - Fenômeno que ocorre na atmosfera; - Estudo/ciência

Leia mais

Conceitos Básicos PRESSÃO ATMOSFÉRICA. Pressão Atmosférica

Conceitos Básicos PRESSÃO ATMOSFÉRICA. Pressão Atmosférica AC33F AGROCLIMATOLOGIA PRESSÃO ATMOSFÉRICA PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Pressão Atmosférica Conceitos Básicos Definição: Denomina-sepressãoatmosférica(p)aopesoexercido por uma coluna de ar, com secção

Leia mais

Índice de Capacidade do Processo na Avaliação da

Índice de Capacidade do Processo na Avaliação da na Avaliação da Irrigação por Aspersão Alexandre Dias, Elias Santiago, Jessica Inoue e Nathalie Porto Universidade Federal do Paraná Junho de 2017 Sumário 1 2 3 Sumário 1 2 3 Publicado na Revista Engenharia

Leia mais

ADAPTABILIDADE DE CAPRINOS SANNEN E MAROTA MANTIDOS EM CLIMA TROPICAL SEMIÚMIDO

ADAPTABILIDADE DE CAPRINOS SANNEN E MAROTA MANTIDOS EM CLIMA TROPICAL SEMIÚMIDO 1 ADAPTABILIDADE DE CAPRINOS SANNEN E MAROTA MANTIDOS EM CLIMA TROPICAL SEMIÚMIDO FRANCISCO SÉRGIO MEDEIROS DOS SANTOS 1 ; JOÃO EDUARDO PINTO PIRES 2 ; ALÉCIO MATOS PEREIRA 2 ; FERNANDA KAROLLYNE RODRIGUES

Leia mais

Universidade de Aveiro Departamento de Física. Evaporação. Elsa Vieira Mafalda Morais Rita Soares 31157

Universidade de Aveiro Departamento de Física. Evaporação. Elsa Vieira Mafalda Morais Rita Soares 31157 Universidade de Aveiro Departamento de Física Evaporação Elsa Vieira 26297 Mafalda Morais 31326 Rita Soares 31157 Introdução A evaporação é um fenómeno no qual, os átomos ou moléculas no estado líquido

Leia mais

Note que, no Sistema Internacional de Unidades (SI) o calor é medido em calorias (cal) ou joules (J).

Note que, no Sistema Internacional de Unidades (SI) o calor é medido em calorias (cal) ou joules (J). Calor e temperatura Prof. lucasmarqui Calor e Temperatura são dois conceitos fundamentais na termologia (Termofísica) os quais, são considerados sinônimos. No entanto, o calor designa a troca de energia

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Carga Térmica de Refrigeração Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade

Leia mais