CLÍNICA DE DIREITOS HUMANOS DA UFMG
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- Amália Leveck de Almada
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1 CLÍNICA DE DIREITOS HUMANOS DA UFMG
2 I. APRESENTAÇÃO A Clínica de Direitos Humanos (CdH) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) é uma organização universitária cuja finalidade é a promoção e a defesa dos Direitos Humanos por meio da articulação entre comunidade acadêmica e sociedade civil. Com sede na Faculdade de Direito da UFMG, na cidade de Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais, Brasil, a CdH foi fundada em março de A sua idealização surgiu da necessidade de um espaço institucionalizado dentro das universalidades brasileiras que proporcione aos estudantes uma formação complexa, interdisciplinar e humanística. Nesse sentido, o ensino clínico do direito, por meio das Clínicas de Direitos Humanos, pauta-se não somente pelo objetivo de educação em Direitos Humanos no ensino superior, mas também por aquele de possibilitar uma formação universitária comprometida com a justiça social.
3 Enquanto programa universitário de pesquisa e extensão, a CdH afirma seu compromisso com o fomento à produção acadêmica associado à transformação da realidade social por meio de atividades jurídicas teóricas e práticas, desempenhadas diretamente pelos estudantes em constante interação com profissionais, organizações e membros da sociedade civil. As ações desenvolvidas pela Clínica objetivam incentivar a aplicação de saberes plurais que considerem na prática jurídica os direitos fundamentais e sociais positivados na Constituição da República Federativa do Brasil, em legislação especial, tratados e marcos internacionais de proteção aos Direitos Humanos. Referidas atividades, a exemplo de: pesquisa diagnóstica para subsidiar ações; desenvolvimento de seminários e eventos sobre o tema; litigância estratégica; manutenção de um grupo de estudos para análise de casos paradigmáticos e consequente definição de dinâmicas de enfrentamento a eventuais violações elaboração de relatórios, pareceres, amicus curiae entre outras, visam à capacitação em Direitos Humanos e ao conhecimento de suas formas de proteção no âmbito nacional e internacional.
4 II. OBJETIVOS Consolidar o espaço institucional criado na Universidade Federal de Minas Gerais para fomentar o ensino, pesquisa e extensão em Direitos Humanos, a fim de proporcionar o diálogo e fortalecer a interface entre comunidade acadêmica, organizações sociais e profissionais com atuação em Direitos Humanos. Debater a educação em Direitos Humanos no ensino superior, observando o compromisso das Universidades com o desenvolvimento de práticas que se voltem para a transformação da realidade social. Desenvolver uma cultura jurídica mais reflexiva em torno dos Direitos Humanos, permitindo que aqueles que lidam com conflitos que envolvem possíveis violações desses direitos tenham a capacidade de identificá-las e de reagir de maneira estratégica, visando à proteção e promoção dos Direitos Humanos. Garantir aos envolvidos no programa familiaridade com os instrumentos internos e internacionais de proteção aos Direitos Humanos, ajudando na construção de uma ordem jurídica mais justa e democrática.
5 III. ESTRUTURA/ ORGANIZAÇÃO INTERNA De modo a alcançar seus objetivos principais de promoção e defesa dos Direitos Humanos, a Clínica atualmente se divide em núcleos de atuação. Tais núcleos se formaram a partir de demandas específicas e se propõem desde a fomentar a reflexão em torno da temática a criar materiais jurídicos sólidos, como alterações em leis ou normativas. São eles: a) Gênero, Sexualidade e Sistema Socioeducativo: interfaces possíveis? Tal núcleo visa atuar no Sistema Socioeducativo, que é o sistema de responsabilização e de reinserção social para adolescentes que praticaram ato infracional, de modo a promover a reflexão sobre questões de identidade e expressão de gênero e sexualidade. Assim, pretende-se que procedimentos e normativas de acautelamento dos adolescentes, em especial daqueles que se identificam como travestis e transexuais, sejam elaborados com vistas ao respeito e ao reconhecimento dessas múltiplas experiências de gênero e sexualidade. O núcleo, que surgiu a partir de um caso emblemático e inédito de acautelamento de uma jovem travesti em centro de internação feminina, atua no acompanhamento psicossocial e jurídico dos socioeducandos trans junto ao sistema de justiça infanto-juvenil de Minas Gerais. Em 2015, o trabalho se voltou à capacitação dos agentes e corpo técnico sobre a temática; em 2016, pretende-se uma atuação direta com adolescentes acauteladas e continuidade do diálogo com demais atores envolvidos com a temática da socioeducação.
6 b) Combate à violência nas mídias virtuais: o fenômeno da pornografia não consensual O objeto de trabalho deste núcleo consiste no combate às violações de direitos causadas pela divulgação de fotos, vídeos e/ou montagens de conteúdo íntimo sem o consentimento de todos os retratados por meio, principalmente, das redes sociais/internet. Tal prática, conhecida por pornografia não consensual, revenge porn ou pornografia de vingança, coloca a vítima em situação de vulnerabilidade e constrangimento, além de configurar violência de gênero. Nesse sentido, as atividades do núcleo são voltadas para o acompanhamento e promoção de debates acerca dos projetos de lei que versam sobre o tema e para a produção de cartilhas e de campanhas virtuais e televisivas que ofereçam orientação jurídica para as vítimas. Capa da Recomendação da Clínica de Direitos Humanos da UFMG sobre o Projeto de Lei 5555/13, que prevê a tipificação da pornografia não consensual. Recomendação disponível em: visualizacaoaudiencia?id=5153. Ilustração por: Carol Rossetti. Em 2015, a CdH elaborou uma recomendação sobre o Projeto de Lei 5555/13, que prevê a tipificação da pornografia não consensual, apresentada em Audiência Pública no Senado Federal. Os membros se propõem a realizar, também, a partir de 2016, o encaminhamento e acompanhamento de casos versando sobre pornografia não consensual a núcleos de advocacia popular, mormente à Divisão de Assistência Judiciária da UFMG, para que sejam judicializados, bem como a instituir um projeto de capacitações sobre gênero, sexualidade e violências de gênero em escolas da rede pública de Belo Horizonte.
7 c) Promoção dos direitos humanos dos povos indígenas: o caso Krenak O núcleo se propõe a trabalhar, inicialmente, com a comunidade Krenak localizada na região de Resplendor, ao leste de Minas Gerais. A pretensão do grupo é promover a valorização dos elementos culturais desse povo, recentemente (re)colocados em risco após os desastre ambiental causado pelo rompimento da barragem de rejeitos Fundão, próxima a Mariana-MG, que contaminou todo o curso do Rio Doce com rejeitos da extração de minério. A comunidade dependia sensivelmente do rio e, com isso, o modo de vida desses ribeirinhos está tragicamente ameaçado. A partir disso, pretende-se estabelecer uma articulação jurídica, pautada pelos parâmetros internacionais de direitos humanos, entre os órgãos responsáveis pelo reparo de danos coletivos causados à comunidade Krenak (são eles a FUNAI, o Ministério Público, o Governo do Estado de Minas Gerais, Governo Federal e as empresas responsáveis pelo desastre). Os objetivos a serem alcançados perpassam pela garantia de manutenção e fortalecimento da cultura da comunidade, que é estritamente ligada ao rio, além da subsistência através da pesca, que fora inviabilizada pela sua contaminação. Estagiários da Clínica visitam comunidade Krenak três meses após o desastre ambiental.. Foto: arquivo pessoal.
8 d) Inclusão Digital e Promoção em Direitos Humanos: Aonde Ir? A atuação deste núcleo é voltada para o desenvolvimento de um aplicativo com foco na promoção de direitos humanos. Por meio dessa tecnologia, a CdH busca proporcionar o diálogo e fortalecer a interface entre comunidade acadêmica, organizações sociais e profissionais com atuação em Direitos Humanos com vistas na prestação de serviços à sociedade civil. O aplicativo conta com dispositivos que direcionam os usuários, a partir de suas demandas relacionadas a direitos humanos, orientando-os acerca do local em que obterão auxílio. Ademais, disponibiliza espaço para depoimentos e levanta dados acerca da qualidade do atendimento ofertado pelos órgãos indicados. Assim, funciona como uma ferramenta de acessibilidade de direitos humanos, atuando na articulação da rede dos serviços públicos, ao mesmo tempo em que tangencia a aferição da qualidade dos serviços e políticas públicas em direitos fundamentais. Integrantes da Clínica apresentam projeto de Inclusão Digital e Promoção em Direitos Humanos no XVIII Encontro de Extensão na Semana do Conhecimento UFMG O projeto ganhou o prêmio DESTAQUE. Foto: Zirlene Lemos.
9 e) Imigração O núcleo se propõe a identificar violações de direitos e vulnerabilidades enfrentadas pela população migrante que reside ou trabalha na região metropolitana de Belo Horizonte. Em primeiro plano, será realizado um estudo de campo a fim de diagnosticar as demandas da população imigrante, tendo em vista as suas necessidades humanas e de apoio. Além disso, a pesquisa identificará as tecnologias sociais e de trabalho dos imigrantes, com o objetivo de, a partir delas, auxiliá-los a se inserirem na sociedade, seja pela língua e/ou pelo acesso aos equipamentos públicos. Para isso, esse eixo de atuação pretende atuar no Fórum Mineiro de Migrações e Direitos Humanos e no COMITRATE - Comitê Estadual de Atenção ao Migrante, Refugiado e Apátrida, Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e Erradicação do Trabalho Escravo, bem como no diálogo direto com o público alvo de modo a fortalecer as relações com a população migrante de Belo Horizonte, e, juntamente a ela, estabelecer as principais demandas, a fim de sugerir políticas públicas que garantam a efetividade de seus direitos. f) Pesquisa em Direitos Humanos Este núcleo é composto por estagiários que realizam pesquisa sobre temáticas relacionadas aos direitos humanos, com o intuito de proporcionar um embasamento teórico para a atuação de todos os eixos da Clínica. Nesse sentido, tais pesquisas visam identificar as causas de violações de direitos fundamentais em Minas Gerais, direcionando o trabalho dos demais eixos para o combate dessas violências. Atualmente, está sendo desenvolvida uma pesquisa sobre a temática da liberdade de expressão, intitulada Discurso de Ódio nas Redes Sociais. Pretende-se investigar o tratamento conferidos a esses casos pelos tribunais brasileiros, mediante pesquisa jurisprudencial, sob a perspectiva dos grupos afetados e da tutela judicial. A pesquisa será finalizada até o final do primeiro semestre letivo de 2016 e, com a entrada de novos estagiários, inicia-se nova pesquisa.
10 IV. RECURSOS HUMANOS: MEMBROS E COORDENAÇÃO A Clínica de Direitos Humanos é composta atualmente por 19 estagiários discentes de graduação em diversas áreas do conhecimento (Direito, Comunicação Social, Psicologia) e uma estagiária docente de pós-graduação em Direito. Em seus editais de seleção de novos estagiários, a Clínica preza pela multidisciplinariedade e pela pluralidade de visões de mundo que formações novos diálogos interdisciplinares. diferentes possibilitam, além do fomento a A cada edital, a Clínica seleciona estagiários bolsistas e estagiários voluntários. O próximo processo seletivo está previsto para os dias 18 e 25 de março (primeira e segunda fase, respectivamente). A coordenação fica a cargo da Profa. Dra. Camila Silva Nicácio, graduada em Direito pela UFMG, mestre em Sociologia do Direito pela Université Paris III e doutora em Antropologia do Direito pela Université Paris I. Estagiários e Coordenadora em outubro de Foto: arquivo pessoal.
11 Clínica de Direitos Humanos da UFMG Av. João Pinheiro, Ed. Villas Boas (7º andar), Centro CEP: Belo Horizonte, MG, Brasil Telefone: clinicadhufmg@gmail.com
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