COMPARAÇÃO DA EFETIVIDADE DA HIGIENE BUCAL COM ESCOVA MANUAL E ELÉTRICA EM DEFICIENTES VISUAIS EM UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS

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1 COMPARAÇÃO DA EFETIVIDADE DA HIGIENE BUCAL COM ESCOVA MANUAL E ELÉTRICA EM DEFICIENTES VISUAIS EM UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS MEDEIROS, Camylla Angélica de Oliveira (Unitri) camilla.angelica@bol.com.br NAVES, Karinne Spirandelli C. (Unitri) kspirandelli@yahoo.com.br

2 Resumo: A deficiência visual consiste na diminuição ou na perda total da visão e pode ser causada por acidentes, ferimentos e doenças congênitas, reduzindo a capacidade do individuo de realizar determinadas atividades sem auxilio (SOUZA FILHO, NOGUEIRA E MARTINS, 2010). No Brasil aproximadamente 1% da população possui deficiência visual (ROSSETI e SAMPAIO, 2005). Considerando que a higiene oral necessita da visão para ser realizada adequadamente a literatura considera que pacientes com deficiência visual apresentam pouca habilidade motora para a execução satisfatória da higiene oral, propiciando o acúmulo de biofilme bacteriano que resulta em processo inflamatório periodontal e doença cárie (CERICATO e FERNANDES, 2008). Este trabalho tem como objetivos avaliar o conhecimento e a efetividade das práticas de saúde bucal da população de deficientes visuais da Associação de Deficientes Visuais de Uberlândia ADEVIUDI, bem como diagnosticar a habilidade de realização de higiene oral utilizando os índices: CPOD e índice de placa; e comparar a eficiência da higiene oral utilizando duas técnicas: escovação com escova manual e com escova elétrica. A pesquisa será realizada na ADEVIUDI (Associação de Deficientes Visuais de Uberlândia), durante o ano de 2011 com associados que se disponibilizarem voluntariamente a participar das avaliações, assinando o termo de consentimento livre e esclarecido. Os questionários para a avaliação dos conhecimentos referentes à saúde e hábitos de higiene oral foram realizados. Um estudo caso controle será realizado para a comparação da efetividade da escovação pela utilização de escovas elétricas e manuais após orientações de saúde bucal. O índice de placa e CPOD serão realizados no momento da orientação e entrega da escova e, o índice de placa repetido após duas semanas de aplicação da técnica de higienização. Os resultados parciais obtidos pela aplicação do questionário para avaliação do grau de conhecimento relacionado à saúde bucal, bem como os hábitos higiênicos revelou que 57% dos avaliados utilizam o fio dental diariamente,75% realizam escovações após as refeições. O índice gengival do grupo que utilizou a escova manual apresentou uma redução de 29%, e o grupo que utilizou a escova elétrica apresentou uma redução de 35,8%. O índice de placa das pessoas que

3 utilizaram a escova manual apresentou uma redução de 24,2% e das pessoas que utilizaram a escova elétrica apresentou uma redução de 52,8% Introdução A deficiência visual consiste na diminuição ou na perda total da visão, ela pode ter como causa acidentes, ferimentos, doenças congênitas, etc., reduzindo a capacidade do individuo de realizar determinadas tarefas sem o auxilio de terceiros. Os indivíduos que possuem a deficiência visual quando não orientados adequadamente apresentam pior higiene oral e quando comparado com indivíduos que possuem a visão ou que receberam uma boa orientação. Esta condição tem como conseqüência o aparecimento de doenças periodontais, cáries, além da halitose, dificultando a inclusão do individuo na sociedade. De acordo com a OMS é no hemisfério norte que se encontra cerca de 90% da população com deficiência visual. No Brasil aproximadamente 1% de sua população possui deficiência visual. Em um de seus estudos, Martins(2010) diz que segundo dados do Censo realizado em 2000 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existiam no Brasil 34,5 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência visual, com aproximadamente indivíduos portadores de cegueira e 2,4 milhões de pessoas apresentando grande dificuldade de enxergar. A cegueira pode ter classificações diferentes, as pessoas que possuem perda de visão total têm a apenas a percepção da luz, porém não possuem visão nenhuma, alguns conseguem distinguir claro de escuro, podendo ate perceber alguns contornos de objetos próximos (HEIMERS,1970). São indivíduos que utilizam de métodos de leitura em braile, meios de comunicação que não necessitam da visão. A cegueira é total quando a capacidade visual é menor ou igual a 0,05 no melhor olho (CERICATO,2008). Outra condição é a perda parcial da visão. que as pessoas com baixa visão possuem diferentes dificuldades visuais, entre elas: dificuldade ou impedimento no campo central, visão embaraçada, e campo visual restrito, a baixa visão tem maior prevalência que a cegueira. Cericato,(2008). Uma boa higiene oral necessita da visão para que possa ser feita

4 adequadamente. A higiene depende de fatores como boas condições biológicas e psicológicas. Segundo Rath et al. (2001), pacientes com deficiência visual apresentam pouca habilidade motora para realizarem uma higiene bucal satisfatória, o que leva ao acumulo de placa bacteriana, resultando em processo inflamatório e/ou doença cárie.(rath et. al., 2001) A inclusão social desses indivíduos deve ser feita utilizando de métodos que utilizem a comunicação. Na higiene bucal os portadores da deficiência necessitam de um processo educativo realizado pelo profissional da área (CERICATO & Fernandes,2008). De acordo com o estudo de (PINTO,1991) devido a essas deficiências, é importante observarmos que há limites e dificuldades em realizar um processo educativo em saúde bucal, e por isso, alguns deles têm falhado por não considerar que as pessoas precisam de atendimento às suas necessidades básicas, para se sentirem motivadas a cuidar de sua saúde bucal. Os portadores da deficiência possuem dificuldades em aprenderem a dinâmica motora da escova e do fio dental, por isso necessitam de um programa especial, onde se utilizem de métodos como o tato e língua para perceber onde pode se encontra placa aderida ao dente, ou métodos que utilizem orientações verbais (STEWART et.al., 1982). Esses programas exigem a presença da motivação para os portadores da deficiência oferecida pelo cirurgião-dentista porque a partir dessa motivação os pacientes se tornam capazes de realizarem a higiene oral independentemente. Nandini2003, relata que o principal objetivo de um programa de instrução de higiene bucal, é tornar esses pacientes capazes de serem independentes para realizarem sua própria higiene pessoal. A falta de programas desse tipo pode ser causada pela dificuldade dos cirurgiões dentistas de repassarem esses tipos de informações para pessoas portadoras da deficiência visual. Os pacientes cegos podem ter boa higiene oral desde que orientações individuais de instrução de higiene bucal sejam fornecidas e supervisionadas pelos cirurgiões dentistas (Rosetti, 2005). Objetivo Geral Avaliar o conhecimento e a efetividade das práticas de saúde bucal da população de deficientes visuais da Associação de Deficientes Visuais de

5 Uberlândia ADEVIUDI Objetivos Específicos Diagnosticar a habilidade de realização de higiene oral utilizando os índices: CPOD e índice de placa. Comparar a eficiência da higiene oral utilizando duas técnicas: escovação com escova manual e com escova elétrica. Materiais e Métodos A pesquisa foi realizada na Associação de Deficientes Visuais de Uberlândia-MG (ADEVIUDI), no período de março de 2011 a fevereiro de Vinte e oito deficientes visuais de ambos os sexos foram incluídos na pesquisa. A avaliação do conhecimento foi realizada por meio de um questionário sobre hábitos de higiene bucal. Os participantes foram informados do conteúdo e dos objetivos da pesquisa através de um documento que foi lido, e assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido permitindo a realização da pesquisa. Posteriormente foi realizado o exame clínico para obtenção dos índices de placa e gengival utilizando espátulas de madeira sob luz natural e os dados anotados em fichas individuais. O índice de placa avaliou a quantidade de placa visível nos dentes nas faces Vestibular, Mesial, Palatina/Lingual, às quais foram atribuídos valores: (0) sem placa visível, (1) com pouca placa visível, (2) quantidade moderada de placa visível (2/3 da coroa) e (3) quantidade expressiva de placa visível (toda a coroa). Da mesma forma que para o índice de placa, o índice gengival avaliou o grau de inflamação gengival e a presença de sangramento, com a atribuição de valores: (0) saudável (1) gengivite leve, (2) reação inflamatória branda sem sangramento espontâneo e (3) reação inflamatória intensa com sangramento à manipulação. Após a avaliação inicial cada participante recebeu orientações quanto à alimentação, uso de fio dental e técnicas de escovação. Entre os 28 participantes da avaliação, 14 receberam escovas manuais e 14 receberam escovas elétricas. Todos receberam um creme dental e um fio dental para

6 serem utilizados durante o período da avaliação. Após um mês, novo exame clínico foi realizado, como anteriormente descrito, para verificar os índices de placa e gengival finais após as orientações em saúde bucal e comparar a utilização das escovas elétricas e manuais. Resultados Foram avaliados 28 deficientes visuais sendo 40% homens e 60% mulheres com uma idade média de 27,07 anos de idade. Entre os 28 entrevistados 49% afirmaram ter dificuldade para realizar escovação, 15 dos 28 avaliados (54%) afirmam ter recebido orientações de higiene bucal de Cirurgião Dentistas (60%) e de familiares (7%) (Tabela 1). Tabela 1. Características da população de deficientes visuais avaliada. Conhecimentosavaliados Nº/Total % Idade Média 27,07 Sexo Masculino Feminino % 60% Dificuldade na escovação 11 40% Orientações sobre higiene oral 15 54% Fonte das orientações recebidas Cirurgião - dentista Familiares Outros % 7% 33% Setenta e cinco por cento dos entrevistados afirmaram realizar a escovação após todas as refeições. Quanto ao uso do fio dental, verificou-se que 57% dos avaliados não o utilizam diariamente, e entre estes 68% utiliza somente quando há alimentos entre os dentes (Tabela 2).

7 Tabela 2. Hábitos de higiene da população de deficientes visuais avaliados. Hábitos de higiene avaliados Nº/ Total % Número de escovações diárias < 2 vezes ao dia > 3 vezes ao dia Freqüência de utilização do fio dental Faz uso diário de fio dental Faz uso do fio apenas na presença de alimento Não utiliza Faz tratamento de rotina Local de tratamento Cirurgião - dentista Particular Unidade de atendimento Integrado (UAI) Universidade Federal de Uberlândia (UFU) Programa de Saúde da Família (PSF) Preocupa-se com a saúde da boca Avalia a necessidade alguma adaptação para o atendimento do deficiente visual Julga que a formação universitária habilita os Cirurgiões-Dentistas para o atendimento do Deficiente Visual Aproximadamente metade dos entrevistados respondeu que o Cirurgião Dentista não recebe informações específicas durante sua formação universitária para o atendimento do deficiente visual, particularmente, no que se refere à educação em saúde bucal e na adaptação dos materiais educativos para portadores de baixa visão e cegos. Entre os indivíduos que utilizaram a escova manual o índice gengival

8 inicial obteve uma média de 10,63 e uma média final de 7,55; apresentando uma redução de 29%. Para os indivíduos que utilizaram a escova elétrica a média do índice gengival inicial foi de 5,82 e a média final foi de 3,74; resultando em uma redução de 35,8%. O índice de placa inicial para o grupo que utilizou a escova manual apresentou média de 8,97; e o índice final média de 6,8; revelando uma redução de 24,2%. A média do índice de placa inicial para indivíduos que utilizou a escova elétrica foi de 8,48 e a média do índice final foi de 4, com uma redução de 52,8%. Discussão O controle do biofilme feito de forma mecânica é realizado com o auxilio da escova e fio dental. De acordo com Chiapinotto (1998) a remoção do biofilme por escovação dentária adequada associada ao fio dental ainda é considerada o principal, mais efetivo, acessível e difundido meio de prevenção das doenças bucais. Por meio do controle químico e mecânico do biofilme é possível prevenir a doença periodontal e a doença cárie. A orientação realizada nesse estudo foi feita utilizando o tato e a fala, com essa técnica os deficientes visuais apresentaram uma maior facilidade ao realizar a escovação, apresentando uma queda nos índices. De acordo com Nandini (2003) a orientação realizada para o deficiente visual requer paciência e tempo, já que os métodos visuais que são utilizados na educação em saúde bucal não podem ser utilizados, sugerindo ainda, que se aproveite a audição e o tato como formas de compensar a deficiência visual. De acordo com um estudo de Cericato & Fernandes (2008) implicações da deficiência visual na capacidade de controle de placa e na perda dental, concluindo que a condição visual não influenciou significativamente no índice de controle de placa bacteriana, principal fator etiológico, tanto da cárie quanto da doença periodontal, demonstrou-se também que a ausência ou dificuldade de visão não é um fator agravante e preponderante em relação ao índice CPO- D, embora tenham afirmado que existe a necessidade de desenvolvimento de novas formas de ensino que sejam efetivas na motivação e treinamento da habilidade psicomotora para realização de uma higiene bucal adequada pelos deficientes visuais, como foi demonstrado nesse trabalho realizando uma boa orientação o deficiente tem capacidade de realizar sua higiene oral.

9 A escova elétrica surgiu em 1960, e apresentava uma eficiência similar a da escova manual, hoje em dia ela possui movimentos adequados para uma boa escovação e com isso o individuo só realiza a pressão necessária, assim passa a ser indicada para as pessoas que tenham alguma dificuldade motora. Em nosso estudo a população avaliada com a escova elétrica obteve maior redução dos índices de placa e gengival que a avaliada com a escova manual. Weijden et al. (1998) comparou a escova elétrica e a manual em 35 pessoas e concluiu que após 4 semanas a escova elétrica foi mais efetiva havendo 85% de redução de placa e 81% de redução de sangramento. Conclusão O deficiente visual tem capacidade de realizar um controle químicomecânico do biofilme de forma independente, necessitando para isto, como todos os indivíduos, de orientação adequada e educação em saúde bucal; O deficiente visual necessita de um método de orientação e educação em saúde bucal adequado às suas necessidades, utilizando principalmente o tato e a fala; A escova elétrica pode representar um estímulo para a higiene bucal, resultando em maior eficiência no controle mecânico do biofilme. Agradecimentos A aluna de Iniciação Científica agradece à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais-Fapemig a bolsa recebida Referências CERICATO, G. O.; FERNANDES, A. P. S. Implicação da deficiência visual na capacidade de controle de placa bacteriana e na perda dental. RFO, v.13, n. 2, p.17-21, ROSETTI, E. P.; SAMPAIO L. M.; ZUZA, E. P. Controle de placa

10 bacteriana e instrução de higiene oral adaptados a deficientes visuais. Revista de Periodontia, v.15, n.2, p.28-32, SOUZA FILHO, M. D.; NOGUEIRA, S. D. M.; MARTINS, M. C. C. Avaliação da saúde bucal de deficientes visuais em Teresina PI. Arquivos de Odontologia, v. 45, n. 2, p.66-74, Filho Manoel Dias de Souza,Nogueira Sâmara Dantas Marreiros,Martins Maria do Carmo de Carvalho.Avaliacao da saúde bucal de deficientes visuais em Teresina PI.Arquivos de Odontologia 2010;Volume 45 Numero 2:p Cericato Graziela Oro,Fernandes Ana Paula Soares.Implicacao da deficiência visual na capacidade de controle de placa bacteriana e na perda dental.rfo 2008;nº2 Volume 13:p Rath IBS,Bosco VL,Almeida ICS,Moreira EAM.Atendimento odontológico para crianças portadoras de deficiência visual.arq Odontológico 2001;37:8-12 Pinto VG,Saúde bucal:odontologia social e preventiva,3 ed,são Paulo :livraria editora Santos,1991 Nandini NS,New insight sinto improving the orla health of visually impaired children.j Indian Soc Pedod Prev Dent 2003;21: Rosetti Elizabeth Pimentel,Sampaio Luiz Macellaro,Zuza Elizangela Partata.Controle de placa bacteriana e instrução de higiene oral adaptados a deficientes visuais.relato clinico.revista periodontia 2005;nº02 Volume 15:p.28-32

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