PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO NA ESCOLA : ELABORAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

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1 PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO NA ESCOLA : ELABORAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Maiara Arrojo 1 Gustavo da Silva Rocha ² Elenir de Fátima Cazzarotto Mousquer ³ Resumo: Este trabalho é uma pesquisa bibliográfica, fundamentada principalmente nos autores Ângelo Dalmás, Danilo Gandin, Alfredo Morales, Vitor Henrique Paro. Tem como objetivo compreender o planejamento participativo escolar. Assim como fortalecer a gestão democrática possibilitando o envolvimento dos diferentes segmentos da comunidade escolar no planejamento educacional, ao estabelecer as metas e as estratégias, que contemplem as necessidades dessa instituição na construção do Projeto Político Pedagógico. O planejamento participativo é um processo que consiste em preparar um conjunto de decisões para atingir determinados objetivos, contando com a participação ativa dos envolvidos na forma de elaboração, execução e avaliação, com a presença constante de todo o grupo. Para tal, na medida em que se elabora, se executa e simultaneamente se avalia, visa-se o desenvolvimento individual e coletivo dos membros da instituição. Palavras-chave: Planejamento participativo; Comunidade escolar; Gestão democrática. Introdução Este trabalho possibilita uma reflexão sobre o planejamento participativo na escola, que é um processo que articula a participação de todos os envolvidos com a mesma: docentes, discentes, funcionários, pais e comunidade em geral, na abrangência da instituição. O planejamento participativo é uma construção em conjunto, em que todos os membros da comunidade escolar têm a oportunidade de fazer sua contribuição, tendo vez e voz. Portanto, é um processo que consiste em preparar um conjunto de decisões para atingir determinados objetivos, sempre contando com a participação ativa de todos os envolvidos. A forma de se planejar e a maneira de se construir o processo caracterizam o tipo de planejamento a ser adotado. Esse planejamento pode se dar de três maneiras: planejar para a comunidade, planejar com a comunidade e o planejamento da comunidade. Para uma qualidade na educação e na gestão escolar, o planejamento participativo se constitui de três momentos de integração: a elaboração, execução e avaliação, pois na medida 1 Acadêmica do curso de Licenciatura em Matemática, no Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos, maiaraarrojo@hotmail.com 2 Acadêmico do curso de Licenciatura em Matemática, no Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos, gustavorocha1984@gmail.com 3 Docente do curso de Licenciatura em Matemática, no Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos, elenir.mousquer@iffarroupilha.edu.br 1

2 em que se elabora, se executa e simultaneamente se avalia, possibilita uma melhoria das práticas pedagógicas. Também, contribui para rever o Projeto Político Pedagógico, de modo que ele atenda às necessidades, os anseios e as deficiências que o trabalho educativo apresenta. Para tal, se faz necessário investir na gestão democrática, pois contempla os diferentes segmentos da comunidade escolar e torna o processo de participação em prática pedagógica, possibilitando o desenvolvimento da democracia. 1. Planejamento Participativo Esta pesquisa proporciona o diálogo com diferentes autores e a reflexão sobre a importância do planejamento participativo nas escolas. No entanto, é relevante que se defina o que é participação e o que é planejamento. Conforme Morales (1984, p.57) ''a participação é contributo a que cada membro da comunidade escolar se comprometeu desde o momento de sua incorporação''. Assim, precisa-se criar possibilidades para que todos possam participar dos diferentes momentos do planejamento e, para que isso ocorra, a livre expressão e a comunicação entre os participantes deverão ser garantidos. Nessa lógica, o planejamento é um processo contínuo, sistematizado e global, que pode acontecer de variadas formas e a maneira de se construir esse processo é que vai caracterizar o tipo de planejamento a ser adotado. Portanto, o planejamento pode ser: planejado para a comunidade, ou planejar com a comunidade, ou planejamento da comunidade. No primeiro tipo, em que o planejamento for planejado para a comunidade, a participação será nula, pois ficará o poder das decisões apenas a um grupo pequeno de pessoas encarregadas da elaboração desse planejamento. No segundo tipo, em que o planejamento se dá ao planejar com a comunidade, a participação e elaboração será ainda controlada, mas existirá uma espécie de negociação com a comunidade, ficando ainda as decisões do planejamento no poder de um grupo que coordena o processo. Mas no terceiro tipo, o planejamento da comunidade, sendo exercido, coordenado e administrado por todos os membros da comunidade participativa, tornando-os administradores do planejamento em que se embaucaram. Dalmás (2011, p. 27) menciona que O diálogo-comunicação é elemento essencial no processo de intercâmbio de vivências, experiências, interações diálogos entre os participantes. Para tal, o planejamento participativo na escola é uma atividade exercida pelos 2

3 professores em conjunto com as demais pessoas da comunidade escolar, acontece dentro da escola. Ele visa as decisões democráticas assumidas por todos, sendo condição de cidadania o meio pelo qual o trabalho é exercido. A questão da participação das pessoas e o respeito como elas são acolhidas nesse processo é o que desenvolve a democracia. Para tal, exige compreensão e o apoio ao trabalho que está sendo proposto, para que o conjunto dos membros da comunidade escolar superem as dificuldades encontradas no decorrer do planejamento. É necessário que se estabeleçam metas a serem atingidas ao longo do tempo, os problemas surgem como consequência natural, pois nem tudo acontece como se prevê no planejamento, nem sempre os resultados são os previstos. Mas se faz necessário avaliar o que não correspondeu neste processo para rever o planejamento e sua execução para alcançar os objetivos. A escola que adota o planejamento participativo tem que articular os seus membros para trabalhar e atender as necessidades da comunidade escolar, seus problemas, anseios e procurar soluções para resolvê-los. A valorização dos pais e dos alunos no planejamento participativo na escola é de suma importância, é preciso saber e entender o que eles pensam a respeito da comunidade escolar em que eles estão inseridos. Também, deve-se promover oportunidades para criar vínculos entre professores, alunos, pais e funcionários, isso gera a união e traz melhorias ao processo de desenvolvimento do planejamento participativo na escola. Cada segmento da comunidade escolar e seus membros interagindo na escola com autonomia e respeito trazendo suas contribuições. Segundo Barroso (1998, p. 16) afirma que: A autonomia é um conceito que exprime sempre um certo grau de relatividade: somos mais ou menos autónomos podemos ser autónomos em relação a umas coisas e não ser em relação a outras. A autonomia é, por isso, uma maneira de gerir, orientar, as diversas dependências em que os indivíduos e os grupos se encontram no seu meio biológico ou social, de acordo com as suas próprias leis. Nesse sentido, entende-se que a autonomia está vinculada ao esclarecimento do ser humano, suas experiências de vida e a sua fase de desenvolvimento, além das oportunidades que tem para se integrar à comunidade e demonstrar seu entendimento neste processo do contexto em que está inserido. Também, é relevante observar que cada pessoa tem seu momento de tomar consciência da realidade, o que exige uma certa trajetória e nem por isso deixam ser importantes nesse processo, pois retratam a sociedade em que vivem. As contradições, os conflitos não podem ser abafados, ocultados. Daí a importância de que a interação entre os sujeitos desse processo se fundamente no diálogo, no que há de 3

4 comum, no consenso possível, ou em outras formas conciliatórias: pacto, acordo... Considera-se que no planejamento participativo não se pode deixar de ter a preocupação com os erros que ocorrem no desenvolver desse processo, pois esquecer-se seria um equívoco, porque foi a partir dos mesmos que se conseguiu acudir a realidade cogitada. Portanto, o planejamento participativo é um processo de tomada de decisão e, como tal, é um instrumento a serviço da construção de uma nova concepção de escola, capaz de organizar e qualificar o trabalho da mesma. Superando o ativismo, rompendo com o espontâneismo, o imediatismo e a fragmentação das práticas pedagógicas e de gestão. De modo que fique explicito no Projeto Político Pedagógico da comunidade escolar. 2. Projeto Político Pedagógico O Projeto Político Pedagógico (PPP) define-se como uma busca de um compromisso definido coletivamente pela comunidade escolar, para melhorar a qualidade de ensino, pela própria organização do trabalho pedagógico da escola. Considerando a participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar e em consonância com os conhecimentos reconhecidos pelos pesquisadores e instituições educacionais em nível municipal, estadual e nacional. Conforme a Lei de Diretrizes e Bases - LDB Nº 9394/96, no Art. 12, propõe que Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: inciso I elaborar e executar sua proposta pedagógica. Nessa ótica, é fundamental que cada comunidade escolar tenha o entendimento da importância do PPP e dos mecanismos necessários para sua elaboração. O PPP das escolas é planejado com a colaboração de uma equipe que coordena os trabalhos do grande grupo, estabelecendo diferentes etapas e momentos, para integrar os participantes e as suas contribuições. Na intenção de realizar uma proposta que contemple as necessidades e anseios da comunidade escolar, buscando o possível, para se ter um futuro diferente do presente. Nas palavras de Gadotti (1994, p. 579) Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar uma nova estabilidade em função da promessa que cada projeto contém de estado melhor do que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possível, comprometendo seus atores e autores. Nesta perspectiva, compreende-se que o PPP é um conjunto de ações que foram 4

5 propostas, que passam a fazer parte do planejamento educacional das escolas, a partir dos planos de ensino, e das demais atividades que serão construídas e desenvolvidas, como um processo permanente de reflexão e discussão dos problemas, por todos os envolvidos, com uma metodologia que permita a participação, o diálogo e o compartilhamento de conhecimentos e experiências educativas. Portanto, o PPP é uma organização do trabalho pedagógico em dois níveis: organização da escola como um todo e organização da sala de aula. No primeiro, refere-se à escola como um espaço público, lugar de debate, do diálogo, procedendo da reflexão coletiva a partir da coordenação da comissão gestora do projeto que articula os diferentes segmentos da comunidade escolar (professores, funcionários, pais e alunos) para participar do planejamento participativo. E no segundo, em sala de aula, partindo dos docentes que proporcionem uma metodologia participativa, que possibilitem aos alunos serem sujeitos de sua aprendizagem. A efetivação do PPP com o trabalho da comunidade escolar está fundamentada numa escola democrática, pública, gratuita, de qualidade, com igualdade de oportunidade para todos. A gestão escolar exige uma compreensão profunda dos problemas da escola e da comunidade em geral, propondo a inclusão dos atores e a socialização do conhecimento pelas práticas pedagógicas. A escola pública precisa proporcionar possibilidades de aprendizagens para todos, criando estratégias que evitem a repetência e o abandono da mesma pelos discentes. A construção do PPP necessita da distinção clara entre fins e meios, pois é essencial definir o tipo de sociedade e cidadão que se deseja formar. As práticas pedagógicas precisam estar ligadas aos interesses do público-alvo da comunidade escolar, mais do que isso, o autor Freitas (1991, p. 23) afirma que: As novas formas têm que ser pensadas em um contexto de luta, de correlações de força - às vezes favoráveis, às vezes desfavoráveis. Terão que nascer no próprio chão da escola, com apoio dos professores e pesquisadores. Não poderão ser inventadas por alguém, longe da escola e da luta da escola. (Grifos do autor) A organização do trabalho pedagógico na lógica do planejamento participativo na construção do PPP é um processo complexo em que coexistem diferentes sujeitos com diferentes saberes, experiências, compreensões do contexto, todas condicionadas pela posição e inserção social de cada pessoa nessa realidade em que vivem, que interagem ora em cooperação, ora em conflitos. Portanto, a construção do PPP requer uma gestão democrática que promova a 5

6 organização, a coordenação, a definição de funções, os papéis, os fluxos de comunicação de dupla-mão, para que todos recebam as mesmas informações sobre a totalidade do objetoplanejado. Também, pressupõem métodos democráticos de organização dos debates e discussões, para que todos os sujeitos envolvidos no processo possam realmente participar em condições de igualdade. O acompanhamento e a avaliação ao longo desse processo, possibilitará aos envolvidos comparar os resultados da execução com as finalidades do PPP e as ações redimensionadas, repensadas e até excluídas, se for comprovado que não são mais viáveis, e nem necessárias para o momento coletivo daquela comunidade escolar. Esse planejamento precisa preocupar-se com os aspectos quantitativos, mas especialmente, com as transformações e com os resultados sociais do processo participativo. Assim, esse trabalho se torna democrático, educativo e pedagógico, porque os sujeitos ao participarem de todo o processo: da análise, das decisões, da execução e do controle os processos individuais transformam-se em coletivos e os indivíduos em cidadãos, exercitando a cidadania. 3. Gestão Democrática O contexto em que vivemos requer atenção e observações da gestão escolar nas instituições, reflexões teóricas que possam espelhar as práticas pedagógicas, assim como sinais de planejamento participativo, na construção e na implementação do PPP e da caminhada democrática das escolas. Entende-se que a sociedade brasileira passa por disputas de projetos políticos. No entanto, a defesa da escola pública, gratuita, democrática e de qualidade coloca-se como princípio inegociável. Nessa lógica, o planejamento participativo e a gestão democrática têm importante papel, pois possibilitam que a comunidade escolar se aproprie desse processo democrático e lute pela manutenção da educação como direito dos cidadãos. Segundo Oliveira et al. (2008, p. 150): Prática administrativa no Brasil, em especial a administração escolar, possui também suas raízes no autoritarismo da sociedade política, que se fundamenta na coação legal, o que enfatiza essa dimensão técnica - neutra - que tem orientação a ação administrativa em direção ao centralismo burocrático, ocultando sua dimensão política intencional, oposta ao trabalho participativo. Atualmente, diante das reivindicações dos diretores de escola pública, é muito fácil os governantes dizerem-lhe não, porém, fica muito mais difícil dizer não a uma comunidade 6

7 escolar organizada, muito bem representada pelo Conselho Escolar e Círculo de Pais e Mestres, engajados na gestão escolar e esclarecidos de seus direitos. Faz-se indispensável atentar para a relevância desta participação, pois em se tratando de uma escola pública, esta somente poderá ser realmente chamada assim, se a comunidade tiver acesso a uma educação de qualidade, e é nesse contexto que se recai na gestão democrática participativa. Para tal é necessário abandonar-se o censo comum e adotar-se o censo crítico, começando pela busca de conhecimento crítico da realidade. Não se faz uma gestão participativa sem pessoas democráticas para executá-la, uma sociedade baseada no autoritarismo caminha em sentido contrário ao da gestão democrática, conforme Paro (2000, p.18): Uma sociedade autoritária, com tradição autoritária, com organização autoritária e, não por acaso, articulada com interesses autoritários de uma minoria, orienta-se na direção oposta à da democracia. No entanto, se faz necessário ter clareza quanto aos princípios que norteiam a gestão democrática, que estão atrelados a sua prática, que são: transparência das informações, dos controles e das avaliações; debate e votação das decisões coletivas; normas de gestão regulamentadas e/ou legitimadas por maioria; coerência da gestão com o processo democrático mais amplo da sociedade; e vigilância e controle da efetividade das ações (OLIVEIRA et al., 2008, p. 151). Nessa perspectiva, necessita-se criar estruturas horizontais de poder em que professores, alunos, funcionários e pais, formem uma comunidade real, condição para a democratização da escola e da sociedade. Essas constatações, implicam também em uma outra configuração do trabalho pedagógico, com novas compreensões, novos conceitos, categorias e interpretações que se fazem necessários no âmbito da gestão da educação e das políticas públicas, que incidam na formação docente. Ainda, a gestão democrática requer o processo pedagógico em sala de aula, onde fica mais evidente a postura autoritária de muitos docentes, principalmente em escolas que atendem comunidades pobres. O aluno não é tomado como sujeito no seu processo de aprendizagem e sim suas dificuldades como um obstáculo, atribuindo a este, muitas vezes, a culpa pelo fracasso dos resultados, sem considerar o início do processo e os avanços que o mesmo teve na sua trajetória. Reflete-se: Como se dá o processo de avaliação dos resultados obtidos do trabalho escolar, acarreta implicações também ao docente e suas práticas? Outro quesito que necessita ser discutido é que muitas vezes os gestores alegam que a 7

8 comunidade escolar não participa da gestão simplesmente porque não quer, mas problematizase: Será que a escola se mobiliza para que a comunidade se sinta entusiasmada e estimulada a participar? Que estratégias estão sendo utilizadas para integrar essa comunidade? Outro questionamento que merece nossa atenção é em relação a participação da comunidade escolar na rede privada, a qual todos sabem é paga, como se a escola pública não o fosse, a qual também é paga, de uma maneira implícita, na forma de impostos, através do Estado, com dinheiro público. Conforme aponta Paro (2000, p. 33) este processo acaba por distorcer a visão da comunidade, a qual se convence de que não tem direito de cobrar e muito menos de participar da escola. No ensino privado, na medida em que tal mercadoria é paga, (ou melhor, explicitamente paga, já que no sistema público o ensino também é pago, só que indiretamente), supõe-se que os pais têm o direito de aferir sua qualidade, cobrando da escola um ensino melhor. No ensino público, entretanto, o não pagamento explícito pela mercadoria aula supõe que seus usuários não têm o direito de contestar sua qualidade. Também, frequentemente se depara com a fala de muitos diretores de escola, alegando que o processo participativo e a gestão democrática não alcançam o sucesso, devido a baixa escolaridade dos pais dos alunos, que estes não conhecem o funcionamento da escola, e que não possuem um conhecimento técnico adequado para tal. É importante atentar para o fato de que estes pais podem sim dar sua contribuição, trazendo para dentro da escola a realidade da comunidade e seus anseios. Conforme Paro (2000, p. 52) Tal alegação supõe a redução da administração escolar a seu componente estritamente técnico, quando a grande contribuição dos usuários na gestão da escola deve ser de natureza eminentemente política. Considera-se que o conhecimento técnico para a gestão escolar é fundamental, assim como as contribuições da comunidade que trazem a defesa dos seus direitos, o apoio para a escola buscar junto ao Estado nas reivindicações de condições para uma educação eficiente e de qualidade. Considerações finais Este estudo possibilitou ampliar conhecimentos sobre o planejamento participativo, o projeto político pedagógico e a gestão democrática, a sua importância para a comunidade escolar e a construção de uma escola pública de qualidade. Também, em conhecer autores que fundamentaram esse trabalho. e que permitem que se estabeleça relação entre os temas e a articulação que há entre os mesmos para a organização do trabalho pedagógico. 8

9 Considera-se relevante enquanto discentes pesquisadores o entendimento da necessidade de sistematizar os conhecimentos e escrever, apresentar trabalhos, propicia se apropriar e construir conhecimentos. Conhecimentos estes que serão de muita valia para nós, futuros professores. Além, de compreender a dinâmica da gestão democrática presente no processo de participação previsto na proposta pedagógica do curso de licenciatura do IF Farroupilha, e pelo Projeto de Desenvolvimento Institucional - PDI. Nesse sentido, evidencia-se o PDI ou PPP como o instrumento que contém as propostas priorizadas pela comunidade escolar, face ao diagnóstico-participativo da realidade e da disponibilidade de recursos. No entanto, a luta pela superação dessa realidade, é tarefa de todos os que estão envolvidos direta e indiretamente com o fazer político pedagógico e a gestão escolar. Ao concluir, salienta-se a importância da autonomia e da organização do PPP da escola pública, pois implica na realização e continuidade de tarefas coletivas, em fazer a açãoreflexão-ação com o esforço conjunto e a vontade construtiva política da comunidade escolar, avaliando os resultados. Não se pode esquecer que o meio em que se vive atualmente é totalmente diferente do passado, e que este contexto muda aceleradamente. Deste modo, a sociedade dinâmica requer práticas diferentes da escola, de forma que o planejamento seja participativo, que a gestão seja democrática nas escolas, e não mais prevaleçam as práticas autoritárias e burocráticas do passado, as quais apenas tem como resultado o enfraquecimento da educação pública. Uma gestão democrática em uma escola pública tem muito a acrescentar, tanto para a escola quanto para a comunidade em que a mesma está inserida. No entanto, os resultados dinâmicos só acontecerão de fato se a gestão escolar agir de forma democrática, investindo na integração da comunidade e levando em consideração as necessidades do meio escolar, para assim, alcançarmos uma educação pública de qualidade. O PPP das escolas públicas se caracteriza numa tentativa de a comunidade escolar construir sua utopia possível no enfrentamento as tendências que configuram a escola pública e que descaracterizam sua função social, bem como na rejeição dos resultados sociais altamente excludentes. Referências BARROSO, J. A Escola e as lógicas da autonomia. Palestra proferida no Seminário Promovido pelo Sindicato dos Professores do Norte, Maia,

10 DALMÁS, Ângelo. Planejamento Participativo na Escola: Elaboração, Acompanhamento e Avaliação. 17. edição. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, FREITAS, Luiz Carlos. Organização do Trabalho Pedagógico. Palestra proferida no VII Seminário Internacional de Alfabetização e Educação. Novo Hamburgo, agosto/1991. GADOTTI, Moacir. Pressupostos do Projeto Pedagógico. In: MEC, Anais da Conferência Nacional de Educação para Todos. Brasília, 28/08 a 02/09/1994. GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis, RJ: Vozes, HORA, Dinair Leal da. Gestão Democrática na Escola. 18. ed. São Paulo, Papirus, LÜCK, Heloísa et al. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. 5. ed. São Paulo, MORALES, Alfredo A. Da manhã à noite...espírito e estilo de educação lassalista. São Paulo: Paulinas, OLIVEIRA, Dalila et al. Política e Gestão da Educação. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, PARO, Vitor Henrique. Gestão Democrática da Escola Pública. 3. ed. São Paulo, Ática, VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político-Pedagógico da Escola. 2.ª ed. Campinas, SP: Papirus,

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