Apostila Arte Barroca, Rococó e Neoclassicismo Prof.: Osmar Gonçalves

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1 Santo André, de de Nome: nº 1º Ano. ARTE BARROCO Barroco (palavra cujo significado tanto pode ser pérola irregular quanto mau gosto) é o período da arte que vai de 1600 a 1780 e se caracteriza pela monumentalidade das dimensões, opulência das formas e excesso de ornamentação. É o estilo da grandiloqüência e do exagero. Essas características todas podem ser explicadas pelo fato de o barroco ter sido um tipo de expressão de cunho propagandista. O absolutismo monárquico e a Igreja da Contra-Reforma utilizaram-no como manifestação de grandeza. Nascido em Roma a partir das formas do cinquecento renascentista, logo se diversificou em vários estilos paralelos, à medida que cada país europeu o adotava e o adaptava à sua própria idiossincrasia. Nações protestantes como a Inglaterra, por exemplo, criaram uma versão mais moderada do estilo, com edifícios de fachadas bem menos carregadas que as italianas. Um dos traços fundamentais desse vasto período é que durante seu apogeu as artes plásticas conseguiram uma integração total. A arquitetura, monumental, com exuberantes fachadas de mármore e ornatos de gesso, ou as obras de Borromini, caracterizadas pela projeção tridimensional de planos côncavos e convexos, serviram de palco ideal para as pinturas apoteóticas das abóbadas e as dramáticas esculturas de mármore branco que decoravam os interiores. As obras pictóricas barrocas, liberadas da geometria axial dos quadros do renascimento, caracterizaram-se pela composição radial, em que os personagens e os objetos pareciam disparar de um ponto central para as diagonais. As formas são voluptuosas e exageradas. As figuras adquirem expressividade e, envoltas em tecidos mórbidos, abraçam-se umas às outras, em atitudes patéticas e dramáticas, às vezes até impossíveis. As diagonais se cruzam indefinidamente em planos diferentes, criando a sensação de que os personagens vão escapar do quadro. Os contornos se esfumam em rápidas pinceladas. O espaço é criado pelo contraste extremo do claro-escuro. Os temas favoritos devem ser procurados na Bíblia ou na mitologia greco-romana. É a época do hedonismo de Rubens, com seus quadros alegóricos de mulheres rechonchudas, lutando entre robustos guerreiros nus e expressivas feras. Também é a época dos sublimes retratos de Velázquez, do realismo de Murillo, do naturalismo de Caravaggio, da apoteose de Tiepolo, da dramaticidade de Rembrandt. Em suma, o barroco produziu grandes mestres que, embora trabalhando de acordo com fórmulas diferentes e buscando efeitos diferentes, tinham um ponto em comum: libertar-se da simetria e das composições geométricas, em favor da expressividade e do movimento. A estatuária barroca desempenhou um papel muito importante na decoração arquitetônica, tanto no interior quanto no exterior. As esculturas mais representativas desse estilo, e as que inauguraram o ciclo, foram as de Bernini, arquiteto e escultor praticamente exclusivo do Vaticano na época do papa Urbano VIII. Suas obras, ao contrário das esculturas equilibradas e axiais do renascimento, parecem estar posando vivas sobre a base de pedra, prestes a sair dali a qualquer momento. Os materiais que melhor expressavam essas sensações eram os mármores brancos e o bronze. Os rostos sofrem, se esforçam, apertando os lábios, ou abrindo-os como para dar um gemido. Os músculos estão em tensão, e as veias parecem pulsar sob a pele. Até os cabelos e barbas, desgrenhados, plasmam um estado de espírito. Os corpos querem se despojar de sedas ao mesmo tempo pesadas e mórbidas. Em toda parte, as esculturas do barroco eram os novos cidadãos.

2 Aqui e ali se multiplicavam anjos e arcanjos, santos e virgens, deuses e pagãos e heróis míticos, agitando-se nas águas das fontes e surgindo de seus nichos nas fachadas, quando não sustentavam uma viga ou faziam parte dos altares. Entretanto, essa total dependência da arquitetura não as tornou menos importantes. Conseguiu-se um equilíbrio no qual o edifício era o quadro e elas seu complemento, sem que um elemento tivesse mais peso do que o outro. Na arquitetura barroca, os conceitos de volume e simetria vigentes no renascimento são substituídos pelo dinamismo e pela teatralidade. O produto desse novo modo de desenhar os espaços é uma edificação de proporções ciclópicas, em que mais do que a exatidão da geometria prevalece a superposição de planos e volumes, um recurso que tende a produzir diferentes efeitos visuais, tanto nas fachadas quanto no desenho dos interiores. Quanto à arquitetura sacra, as proporções antropomórficas das colunas renascentistas foram duplicadas, para poder percorrer sem interrupção as novas fachadas de pavimento duplo, segundo o modelo da construção de Il Gesù, em Roma, primeira igreja da Contra-Reforma. A partir de 1630, começam a proliferar as plantas elípticas e ovaladas de dimensões menores. Isso logo se transformaria numa das características arquitetônicas típicas do barroco. São as igrejas de Maderno e Borromini, nas quais as formas arredondadas substituíram as angulosas e as paredes parecem se curvar de dentro para fora e vice-versa, numa sucessão côncava e convexa, dotando o conjunto de um forte dinamismo. Quanto à arquitetura palaciana, o palácio barroco era construído em três pavimentos. Os palácios, em vez de se concentrarem num só bloco cúbico, como os renascentistas, parecem estender-se sem limites sobre a paisagem, em várias alas, numa repetição interminável de colunas e janelas. A edificação mais representativa dessa época é o de Versalhes, manifestação messiânica das ambições absolutistas de Luís XIV, o Rei Sol, que pretendia, com essa obra, reunir ao seu redor para desse modo debilitá-los todos os nobres poderosos das cortes de seu país. ARTE ROCOCÓ O rococó é um estilo que se desenvolve principalmente no sul da Alemanha, Áustria e França, entre 1730 e O nome vem do francês rocaille (concha), um dos elementos decorativos mais característicos desse estilo. Para muitos teóricos, o rococó nada mais é do que a coroação do barroco. Porém, embora à primeira vista suas formas lembrem maneirismos ainda mais intrincados do que os do período anterior, sua filosofia é bem diferente. Existe uma alegria na decoração carregada, na teatralidade, na refinada artificialidade dos detalhes, mas sem a dramaticidade pesada nem a religiosidade do barroco. Tenta-se, pelo exagero, se comemorar a alegria de viver, um espírito que se reflete inclusive nas obras sacras, em que o amor de Deus pelo homem assume agora a forma de uma infinidade de anjinhos rechonchudos. Tudo é mais leve, como a despreocupada vida nas grandes cortes de Paris ou Viena. O estilo colorido e galante predomina principalmente na decoração do interior de igrejas, palácios e teatros, mas também produz obras inquietantes na pintura e na escultura. Por outro lado, o refinado desenho de móveis, baixelas, cristais, e tudo o mais que se relacionasse com o conforto doméstico, que nessa época começa a ser um tanto comum para a burguesia e nobreza, deram lugar ao conceito moderno do que hoje em dia conhecemos como desenho industrial. A pintura rococó aproveita os recursos do barroco, liberando-os de sua pesada dramaticidade por meio da leveza do traço e da suavidade da cor. O homem do rococó é um cortesão, amante da boa vida e

3 da natureza. Vive na pompa do palácio, passa o dia em seus jardins e se faz retratar tanto luxuosamente trajado nos salões de espelhos e mármores quanto em meio a primorosas paisagens bucólicas, vestido de pastorzinho. As cores preferidas são as claras. Desaparecem os intensos vermelhos e turquesa do barroco, e a tela se enche de azuis, amarelos pálidos, verdes e rosa. As pinceladas são rápidas e suaves, movediças. A elegância se sobrepõe ao realismo. As texturas se aperfeiçoam, bem como os brilhos. Existe uma obsessão muito particular pelas sedas e rendas que envolvem as figuras. Os retratos de Nattier e as cenas galantes de Fragonard são as obras mais representativas desse estilo. O material preferido para obter o efeito aveludado das sedas e dos brocados, a transparência das gazes e o esfumado das perucas brancas são os tons pastel. Esses pigmentos de cores diferentes, prensados na forma de pequenos bastões, ao serem aplicados sobre uma superfície rugosa vão se desfazendo e é preciso fixá-los com um líquido especial. Sem sombra de dúvida, é nesse período que a técnica do pastel atinge seu ponto máximo de excelência. Os escultores do rococó abandonam totalmente as linhas do barroco. Suas esculturas são de tamanho menor. Embora usem o mármore, preferem o gesso e a madeira, que aceitam cores suaves. Os motivos são escolhidos em função da decoração. Nas igrejas da Baviera surge o teatro sacro. Altares com iluminação a partir do fundo, decorados com cenários carregados de anjos, folhas e flores, são a referência ideal para cenas religiosas de uma inegável atmosfera de ópera. Sempre se procura o efeito de uma discreta elegância, quando não de rebuscada aparência, e os temas são muitas vezes totalmente pagãos. As colunas de retorcem e afinam, lembrando uma grinalda. Os mármores já não se diferenciam dos trabalhos de madeira, que também são pintados como se fossem pedras calcárias. Dourados e prateados se fundem nos ornatos de folhas e conchas. É o exagero da assimetria no afã da ocupação total do espaço. Deve-se destacar também que é nessa época que surge com um vigor inusitado a indústria da escultura de porcelana na Europa, material trazido do Extremo Oriente, na esteira do exotismo tão em voga nessa época. Esse delicado material era ideal para a época, e imediatamente surgiram oficinas magistrais nessa técnica, em cidades da Itália, França, Dinamarca e Alemanha. A arquitetura rococó adquiriu importância principalmente no sul da Alemanha e na França. Suas principais características são umas exageradas tendências para a decoração carregada, tanto nas fachadas quanto nos interiores. As cúpulas das igrejas, menores que as das barrocas, multiplicam-se. As paredes ficam mais claras, com tons pastel e o branco. Guarnições douradas de ramos e flores, povoadas de anjinhos, contornam janelas ovais, servindo para quebrar a rigidez das paredes. O mesmo acontecia com a arquitetura palaciana. A expressão máxima dessa tendência são os pequenos pavilhões e abrigos de caça dos jardins. Construídas para o lazer dos membros da corte, essas edificações, decoradas com molduras em forma de argolas e folhas transmitiam uma atmosfera de mundo ideal. Para completar essa imagem dissimulada, surgiam no teto, imitando o céu, cenas bucólicas em tons pastel. ARTE NEOCLASSICISMO O neoclassicismo é um movimento artístico que, ao renunciar às formas do barroco, reviveu os princípios estéticos da antiguidade clássica. Começou por volta de 1770, na França e Inglaterra, e

4 estendeu-se para o resto dos países europeus, chegando ao apogeu em Entre as mudanças filosóficas, ocorridas com o Iluminismo, e as sociais, com a Revolução Francesa, a arte deveria tornar-se eco dos novos ideais da época: subjetivismo, liberalismo, ateísmo e democracia. No entanto, eram tantas as mudanças que elas ainda não haviam sido suficientemente assimiladas pelos homens da época a ponto de gerar um novo estilo artístico que representasse esses valores. O melhor seria recorrer ao que estivesse mais à mão: a equilibrada e democrática antiguidade clássica. E foi assim que, com a ajuda da arqueologia (Pompéia tinha sido descoberta em 1748), arquitetos, pintores e escultores logo encontraram um modelo a seguir. Surgiram os primeiros edifícios em forma de templos gregos, as estátuas alegóricas e as pinturas de temas históricos. As encomendas já não vinham do clero e da nobreza, mas da alta burguesia, mecenas incondicionais da nova estética. A imagem das cidades mudou completamente. Derrubaram-se edifícios e largas avenidas foram traçadas de acordo com as formas monumentais da arquitetura renovada, ainda existente nas mais importantes capitais da Europa. O tema principal da pintura neoclássica foi a antiguidade greco-romana. As figuras pareciam fazer parte de uma encenação teatral e eram desenhadas numa posição fixa, como que interrompidas no meio de uma solene representação. Na pureza das linhas e na simplificação da composição, buscava-se uma beleza deliberadamente estatuária. Os contornos eram claros e bem delineados, as cores, puras e realistas, e a iluminação, límpida. As figuras eram rígidas, sem vida, e os rostos, completamente sem expressão, simulavam máscaras das antigas tragédias gregas. As túnicas e capas caíam em dobras pesadas e angulosas, cobrindo as formas do corpo. Um enquadramento arquitetônico fechava a composição atrás e nos lados. A função narrativa era interpretada como uma gélida encenação. O fato histórico se subordinava à teatralização, à captação de um momento já morto. Pouco depois surgiria o romantismo, carregado de paixão e liberdade. Alguns artistas neoclássicos trilharam caminhos próximos à temática romântica, como Ingres, ou finalmente aderiram ao novo movimento, como fez Gericault. Em certos momentos, quando compartilham o gosto pelos temas exóticos e patrióticos, se não fosse a linha limpa de uma contra o traço carregado de tensão da outra, seria difícil estabelecer um limite claro entre os discursos das duas correntes artísticas. Estátuas de heróis uniformizados, mulheres envoltas em túnicas de Afrodite, ou crianças conversando com filósofos, foram os protagonistas da fase inicial da escultura neoclássica. Mais tarde, na época de Napoleão, essa disciplina artística se restringiria às estátuas eqüestres e bustos focalizados na pessoa do imperador. A referência estética foi encontrada na estatuária da antiguidade clássica, por isso as obras possuíam um naturalismo equilibrado. Respeitavam-se movimentos e posições reais do corpo, embora a obra nunca estivesse isenta de certo realismo psicológico, plasmado na expressão pensativa e melancólica dos rostos. A busca do equilíbrio exato entre naturalismo e beleza ideal ficava evidente nos esboços de terracota, nos quais os volumes e as variações das posições do corpo eram estudados com cuidado. O escultor neoclássico encontrou o dinamismo na sutileza dos gestos e suavidade das formas. Quanto aos materiais utilizados, os mais comuns eram os bronzes e os mármores, embora, a partir de 1800, o mármore branco, que permitia o polimento da superfície até a obtenção do brilho natural da pele, tenha adquirido preponderância sobre os demais. Entre os escultores mais importantes desse período destacam-se o italiano Antonio Canova, escultor exclusivo da família Bonaparte, e o dinamarquês Bertel Thorvaldsen, que chegou a presidir a Accademia di San Lucca, em Roma.

5 No fim do século XVII, inicia-se em países como a França e a Inglaterra um movimento artístico, sob a influência do arquiteto Palladio (palladianismo), que mais tarde, em pleno século XVIII, com a Revolução Francesa, acabaria se estendendo por toda a Europa, sob o nome de classicismo. A arquitetura barroca não tinha tido grande repercussão nesses países. Um exemplo disso é a rejeição ao projeto de Bernini para o palácio do Louvre, considerado italiano demais. Assim, pode-se falar principalmente na França, de um segundo renascimento da antiguidade. Lá, as últimas igrejas construídas persistiam na dinâmica do gótico, tornando-se indispensável uma renovação. Entretanto, seus arquitetos não estavam dispostos a prosseguir dentro da estética empolada e amaneirada do barroco. Os fundadores da jovem ciência da arqueologia proporcionaram as bases documentais dessa nova arquitetura de formas clássicas. Surgiram assim os edifícios grandiosos, de estética totalmente racionalista: pórticos de colunas colossais com frontispícios triangulares, pilastras despojadas de capitéis e uma decoração apenas insinuada em guirlandas ou rosetas e frisos de meandros. As cidades tiveram de se adaptar a essas construções gigantescas. Desenharam-se largas avenidas para abrigar os novos edifícios públicos, academias e universidades, muitos dos quais conservam ainda hoje a mesma função.

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