GESTÃO DA SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO COM FOCO NO ESTRESSE OCUPACIONAL: UM BREVE ESTUDO DE CASO NA CHESF

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1 GESTÃO DA SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO COM FOCO NO ESTRESSE OCUPACIONAL: UM BREVE ESTUDO DE CASO NA CHESF Autor(a): Karla Theonila Vidal Maciel Freitas 1 Introdução As empresas estão dando, cada vez mais, atenção aos aspectos mais gerais do ser humano, incluindo as condições psicológicas e de seu bem estar social. A gestão da saúde e segurança do trabalhador é uma forma pela qual as empresas demonstram essa preocupação, pois ao proporcionar um ambiente seguro e que promova a saúde do trabalhador, ela permite que o indivíduo permaneça íntegro e ajustado ao seu meio. A temática da saúde e segurança no trabalho começa a ser referenciada já em torno dos acontecimentos envolvendo a Revolução Industrial, que geravam diversos problemas de ordem psíquica e física ao ser humano. Com o passar do tempo, várias medidas foram sendo tomadas e organizações de apoio ao trabalhador foram criadas, no intuito de minimizar a situação desfavorável dos trabalhadores. Atualmente, um dos pontos que tem recebido evidência no contexto organizacional diz respeito à gestão do estresse ocupacional. Cada vez mais, assume-se que o estresse é um fator que não se consegue combater. Antes, é preciso minimizá-lo ou até mesmo utilizá-lo de forma coerente, a favor da produtividade do trabalhador. Este trabalho intenta, portanto, discorrer acerca das atuais práticas da saúde e segurança do trabalho, adotadas pelas organizações, enfocando como se lidar com o estresse ocupacional em seus efeitos nocivos. 2.Referencial Teórico 2.1 O Contexto da Saúde e Segurança no Trabalho As organizações têm demonstrado uma preocupação voltada às práticas de saúde e segurança no trabalho, focando muitas vezes na questão do estresse ocupacional. Tal preocupação não deixa de refletir a inter-relação das organizações com seu ambiente externo, com vias a corresponder às principais demandas deste meio e proporcionar a consequente sobrevivência das organizações, neste contexto (CHAIB, 2005). 1

2 2 Conforme aponta o autor, com os avanços nos direitos sociais e a crescente conscientização cidadã a respeito de seus direitos,deveres e atribuições laborativas, as organizações precisaram adotar medidas para corresponder a estas demandas. Neste contexto, torna-se muito difícil aceitar uma empresa que, atualmente, não apresente sequer práticas incipientes de melhoria nas condições de saúde e segurança no trabalho. A legislação corrente em diversos países apresenta-se como um mecanismo coercitivo e regulador destas práticas, incitando e estimulando as empresas nacionais a seguirem esta tendência, proporcionando o alcance de seus resultados primordiais, tais quais, a promoção da saúde e segurança no trabalho, com a conseqüente criação de um ambiente que demonstre condições de atividade e produtividade. 2.2 A Saúde e Segurança do Trabalho no Brasil Normas regulamentadoras de ações específicas sempre foram instituídas com o intuito de parametrizar atuações desejadas. No contexto da saúde e segurança no trabalho, várias normas passaram a ser criadas, levando as empresas a obrigatoriedade em sua execução. Como demonstram Costa e Costa (2004), várias ações de segurança e medicina no trabalho foram regidas, no Brasil, pela Portaria n 3.214, de 8 de junho de 1978, aprovando diversas Normas Regulamentadoras (NR) que abrangem variadas temáticas sobre o assunto, estabelecendo, no Brasil, a concepção de saúde ocupacional. Os autores citam em torno de 32 NRs, envolvendo desde as disposições gerais sobre o tema até questões sobre a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), os programas de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PMCO) e de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), até questões voltadas a como instalar e prestar serviços perigosos (eletricidade, mineração, etc) ou como manusear e transportar máquinas, equipamentos e materiais de risco (líquidos inflamáveis, resíduos, gases, etc.), bem como questões envolvendo atividades profissionais cuja insalubridade e periculosidade são inerentes à atuação e atividades que possam gerar estresse ou doenças psíquicas no trabalhador. 2.3 O estresse ocupacional Segundo Szilagyi e Wallace (1990), o estresse é uma experiência interna que cria um desbalanceamento psicológico ou fisiológico dentro de um indivíduo e que é resultante de fatores do ambiente externo, da organização ou da pessoa. Dentro do contexto do trabalho, diversas podem ser as fontes de estresse ou elementos estressores.

3 3 Desde o relacionamento com colegas e chefia, aos desafios impostos pela organização, o ambiente inadequado de trabalho, as pressões por resultados cada vez mais exigentes, enfim, uma diversidade de possibilidades que interagem com o indivíduo (SZILAGYI; WALLACE, 1990), além de características de sua personalidade, que podem ser mais propensas a estes elementos estressores. As organizações têm buscado estratégias cada vez mais adaptativas para lidar com o estresse. Quando este ocorre de forma mais intensa, pode vir a gerar diversos sintomas, não apenas fisiológicos como também psíquicos e cognitivos. Para tanto, faz-se necessário atribuir estratégias preventivas ou corretivas, quando a situação já estiver estabelecida. 3. Metodologia Para este trabalho, foi realizado um estudo de caso, abordando a temática da Saúde e Segurança do Trabalho e práticas na gestão do estresse, na CHESF (Companhia Hidro Elétrica do Vale do São Francisco), objeto de estudo desta pesquisa.na realização deste trabalho foi apreciada a realidade essencialmente da sede, em Recife, onde foram realizados contatos pessoais com 2 (duas) profissionais responsáveis por ações na área de SST: uma técnica de segurança no trabalho e uma psicóloga do trabalho. O roteiro da entrevista foi semi-estruturado, com apontamentos relacionados às questões debatidas. 4. Resultados das entrevistas A CHESF preocupa-se em desenvolver Campanhas de Segurança, Programas de Ergonomia e Higiene Ocupacional, Planos de Segurança no Trabalho e Controle de Acidentes nos Terceirizados. Possui ainda o PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) e uma Política de Controle de EPI (Equipamentos de Proteção Individual). Em relação aos principais riscos identificados na empresa foi relatado sobre a atividade fim da mesma, relacionada à potencialidade dos riscos elétricos. Entretanto, são levadas em consideração também as questões ergonômicas e de acidentes mais voltados ao cotidiano do setor administrativo. Quedas, cortes, injúrias sofridas por bater em equipamentos como mesas e cadeiras, enfim, situações não ligadas diretamente ao maior risco potencial relacionado à produção e transmissão de energia elétrica. Para a análise das práticas relacionadas à saúde, uma psicóloga da área foi questionada. A CHESF realiza um acompanhamento formal para algumas categorias profissionais: vigilantes, motoristas e operadores do sistema de instalação. A empresa

4 4 entende que estes trabalhadores desenvolvem atividades sob constante tensão e precisam de acompanhamento para uma atuação saudável e ajustada. Tal acompanhamento é realizado com cerca de quatro psicólogas da CHESF, contando com o apoio de profissionais da rede credenciada de saúde FACHESF, que os avaliam. Quando são considerados aptos, dão continuidade ao trabalho. Quando aptos com recomendações, geralmente nos casos em que apresentam alta ansiedade, problemas familiares ou de relacionamento no trabalho, queixas contra gerentes, faltas excessivas ou adoecimento, são encaminhados a tratamentos, geralmente uma psicoterapia. Quando são considerados inaptos, devido a apresentarem condição mais grave de saúde relacionada a choros freqüentes, depressão, sintomas de pânico, alta agressividade ou condutas que gerem riscos a si ou aos demais, são também encaminhados a tratamentos psicoterápicos e até psiquiátricos. Estes funcionários afetados por questões psicológicas voltadas ao trabalho, geralmente associadas ao estresse ocupacional, podem recusar fazer o tratamento, porém, podem ser afastados do trabalho, sendo o tratamento colocado como uma condição de retorno às suas atividades laborais. Outro trabalho institucional realizado pelos psicólogos da CHESF é o mapeamento de órgãos doentes dentro da organização. São assim denominados órgãos cuja incidência de doenças psicológicas é grande, acometendo vários indivíduos de uma mesma divisão ou departamento. Geralmente, as queixas relacionam-se a questões de assédio moral, trabalho sob constante e excessiva pressão, bem como problemas de relacionamento e conflitos interpessoais relevantes. Nestes casos, são feitas campanhas específicas ao órgão identificado, bem como programas que envolvem conscientização por meio de palestras, cursos, cartazes, envolvimento de familiares, acompanhamento das chefias, encaminhamentos terapêuticos e monitoração dos resultados obtidos com estas intervenções. Em alguns casos, consultorias externas são contratadas para realizar este procedimento, deste o início. 5.Considerações finais A realidade da área de saúde e segurança no trabalho vem sendo pautada, de forma crescente, por uma maior conscientização de sua necessidade de existir.muito ainda há para ser feito e explorado na área. As questões psicológicas, por exemplo, que durante muito tempo foram relegadas vêm ganhando cada vez mais espaço neste debate.

5 5 O estresse ocupacional, o assédio moral no trabalho, são temas que ganham cada vez maior relevância e espaço nos ciclos acadêmicos e de mercado. A gestão voltada para estes aspectos se torna ainda mais relevante, pois há a promoção da prevenção e da saúde, abrangendo as esferas mais subjetivas do ser humano. O conceito de trabalho, modificado gradativamente de um castigo para algo que dignifica o ser humano tem sua contribuição nesta perspectiva. À medida que ganha espaço como expressão do talento humano, o trabalho aproxima a subjetividade do ser e de sua identidade, tanto dos aspectos positivos que realizam o indivíduo, como também das possibilidades de adoecimento. Assim, gestores, organizações e trabalhadores devem estar cada vez mais atentos a esta realidade e despender esforços e conhecimentos, técnicas e ações que promovam a inter-relação saudável, segura e promissora entre os elementos que fazem parte do contexto do trabalho, da produtividade e da realização pessoal e profissional dos indivíduos. 6.Referências COSTA, Marco Antônio F. da.; COSTA, Maria de Fátima Barroso. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Qualitimark. Rio de Janeiro, CHAIB, Erick Brizon D Angelo. Proposta para implementação de sistema de gestão integrada de meio ambiente, saúde e segurança do trabalho em empresas de pequeno e médio porte: um estudo de caso da Indústria Metal-Mecânica. Dissertação de Mestrado submetida ao Programa de Pós-Graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio De Janeiro. Rio de Janeiro, Disponível em: Acesso em 03/10/2011. SZILAGYI, Jr. Andrew D; WALLACE, Jr. Marc/ Organizational Behavior and Performance, 5 ed. USA: Harper Collins, 1990

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