Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e 2005

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1 ABCD Banco Cruzeiro do Sul S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e 2005

2 ABCD Banco Cruzeiro do Sul S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e 2005 Conteúdo Parecer dos auditores independentes 3-4 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 7 Demonstrações das origens e aplicações de recursos

3 ABCD KPMG Auditores Independentes R. Dr. Renato Paes de Barros, São Paulo, SP - Brasil Caixa Postal São Paulo, SP - Brasil Central Tel 55 (11) Fax Nacional 55 (11) Internacional 55 (11) Internet Parecer dos auditores independentes Aos Administradores e Diretores do Banco Cruzeiro do Sul S.A. São Paulo - SP Examinamos o balanço patrimonial do Banco Cruzeiro do Sul S.A. (Banco) e o balanço patrimonial consolidado do Banco Cruzeiro do Sul S.A. e suas controladas (Consolidado), levantados em 31 de dezembro de 2006 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos, correspondentes ao exercício findo naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua Administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos do Banco e suas controladas; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela Administração do Banco e suas controladas, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas representam, adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Banco Cruzeiro do Sul S.A. e a posição patrimonial e financeira consolidada do Banco Cruzeiro do Sul S.A. e suas controladas em 31 de dezembro de 2006, o resultado de suas operações, as mutações do seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos, correspondentes ao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. A administração do Banco, em atendimento às exigências da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em conexão com o processo de abertura de capital, decidiu reapresentar as demonstrações financeiras consolidadas referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2006, sobre as quais emitimos um parecer de auditoria sem ressalvas datado de 2 de fevereiro de 2007, para: (a) incluir informações adicionais nas notas explicativas n o 2, 8, 10, 11, 18a e 20b; (b) incluir a nota explicativa n o 21, a respeito de eventos subseqüentes ocorridos até 17 de maio de 2007; e (c) refletir os efeitos da eliminação dos resultados não realizados referentes às cessões de créditos do Banco para os Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) consolidados, no montante líquido de R$ mil no patrimônio líquido e R$ mil no resultado do exercício. 3 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International, uma cooperativa suíça. KPMG Auditores Independentes is a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International, a Swiss cooperative.

4 ABCD As demonstrações financeiras do Banco Cruzeiro do Sul S.A. e as demonstrações financeiras consolidadas do Banco Cruzeiro do Sul S.A. referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2005, apresentadas para fins de comparação, foram examinadas por outro auditor independente que, sobre elas, emitiu parecer com ressalva, datado de 17 de maio de 2007, referente à mudança do procedimento contábil de reconhecimento das despesas de comissão pela intermediação de operações de crédito, que passou a ser reconhecida em resultado pelo tempo de duração dos contratos, gerando um efeito positivo de R$ mil no resultado do exercício findo em 31 de dezembro de de maio de 2007 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Ricardo Anhesini Souza Contador CRC 1SP152233/O-6 Silbert Christo Sasdelli Júnior Contador CRC 1SP230685/O-0 4

5 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2006 e 2005 Banco Consolidado Banco Consolidado Ativo Passivo Circulante Circulante Disponibilidades Depósitos Aplicações interfinanceiras de liquidez Depósitos à vista Depósitos interfinanceiros Aplicações no mercado aberto Depósitos a prazo Aplicações em depósitos interfinanceiros Outros depósitos Títulos e valores mobiliários e Captações no mercado aberto instrumentos financeiros derivativos Carteira própria Carteira própria Vinculados a compromissos de recompra Recursos de aceites e emissão de títulos Instrumentos financeiros derivativos Vinculados à prestação de garantias Recursos de aceites cambiais Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Relações interfinanceiras Obrigações por repasses do País - Instituições oficiais Créditos vinculados: Depósitos no Banco Central BNDES Correspondentes FINAME Operações de crédito Instrumentos financeiros derivativos Operações de crédito - Setor privado Outras obrigações (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (5.564) (6.969) (7.112) (7.368) Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Outros créditos Sociais e estatutárias Fiscais e previdenciárias Avais e fianças honrados Negociação e intermediação de valores Negociação e intermediação de valores Diversas Rendas a receber Títulos e créditos a receber Exigível a longo prazo Diversos (-) Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa (1.337) (198) (1.337) (198) Depósitos Outros valores e bens Depósitos a prazo Despesas antecipadas Recursos de aceites e emissão de títulos Realizável a longo prazo Recursos de aceites cambiais Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Aplicações interfinanceiras de liquidez Instrumentos financeiros derivativos Aplicações em depósitos interfinanceiros Outras obrigações Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Fiscais e previdenciárias Diversas Carteira própria Moedas de privatização Resultados de exercícios futuros Instrumentos financeiros derivativos Participação minoritária nas controladas Operações de crédito Patrimônio líquido Operações de crédito - Setor privado (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (92) (1.086) (5.338) (1.086) Capital social: De domiciliados no País Outros créditos Reserva de capital Reserva de reavaliação Títulos e créditos a receber Reserva de lucros Diversos Ajuste ao valor de mercado - TVM e derivativos (-) Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa (859) - (859) - Lucros/(prejuízos) acumulados (43.365) Resultados acumulados Outros valores e bens Efeito da eliminação de cessões de créditos aos FIDC consolidados - - (90.503) (19.194) Bens não de uso próprio Despesas antecipadas Permanente Investimentos Participações em controladas - No País Outros investimentos Imobilizado de uso Outras imobilizações de uso (-) Depreciações acumuladas (5.688) (3.909) (5.802) (4.019) Diferido Gastos de organização e expansão (-) Amortização acumulada (902) (574) (922) (578) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

6 Demonstrações de resultados Exercícios findos em 31 de dezembro de 2006 e 2005 Banco Consolidado Receitas da intermediação financeira Operações de crédito Resultado de títulos e valores mobiliários Resultado com instrumentos financeiros derivativos (79.950) (8.320) (75.618) (4.487) Despesas da intermediação financeira ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de captação no mercado ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de empréstimos e repasses (118) (2.143) (118) (2.143) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (7.059) (8.314) (12.231) (9.194) Resultado bruto da intermediação financeira Outras receitas(despesas) operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Prêmios retidos Sinistros retidos - - (8.851) - Receitas de prestação de serviços Despesas de pessoal (29.300) (22.746) (30.592) (24.118) Outras despesas administrativas ( ) (88.148) ( ) (97.320) Despesas tributárias (25.377) (14.202) (15.038) (15.575) Resultado de participações em controladas Outras receitas operacionais Outras despesas operacionais ( ) (59.021) (60.376) (54.941) Resultado operacional (52.245) Resultado não operacional (305) 103 (376) 74 Resultado antes da tributação sobre o lucro (52.621) Imposto de renda e contribuição social (11.503) (351) Provisão para imposto de renda (25.966) (2.352) (28.068) (4.171) Provisão para contribuição social (9.348) (886) (10.697) (1.578) Ativo fiscal diferido Participações no lucro - Empregados (2.858) - (2.858) - Participação minoritária nas controladas - - (2.409) (696) Lucro/(prejuízo) líquido do exercício (30.010) Juros sobre o capital próprio As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2006 e 2005 Ajuste ao valor Capital Aumento Reserva Reserva de Reserva de mercado TVM Lucros realizado de capital de capital reavaliação de lucros e derivativos acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de Ajustes de exercícios anteriores Aumento de capital (30.500) - Ajuste ao valor de mercado - TVM: Próprio De controladas Outros eventos: Atualização de títulos patrimoniais Lucro líquido do exercício Destinações: Reserva legal (862) - Juros sobre o capital próprio (9.171) (9.171) Saldos em 31 de dezembro de Ajustes de exercícios anteriores (24.503) (24.503) Aumento de capital Ajuste ao valor de mercado - TVM: Próprio (368) - (368) De controladas Outros eventos: Atualização de títulos patrimoniais - Próprio Atualização de títulos patrimoniais - Controladas Reavaliação de imóveis - Controladas Lucro líquido do exercício Destinações: Reserva legal (1.888) - Juros sobre o capital próprio (3.530) (3.530) Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

8 Demonstrações das origens e aplicações de recursos Exercícios findos em 31 de dezembro de 2006 e 2005 Banco Consolidado Origem dos recursos Lucro líquido ajustado Lucro líquido do exercício Depreciações e amortizações Resultado de participações em controladas (6.041) (1.816) - - Perda na participação societária Atualização de títulos patrimonias Ajustes de períodos anteriores (24.503) 1 (24.503) 1 Participação minoritária - - (11.211) Variação nos resultados de exercícios futuros 5 (21) 6 (21) Recursos de acionistas Aumento de capital Recursos de terceiros originários de Aumento dos subgrupos do passivo Depósitos Recursos de aceites e emissão de títulos Instrumentos financeiros derivativos Outras obrigações Diminuição dos subgrupos do ativo Aplicações interfinanceiras de liquidez Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Relações interfinanceiras Operações de crédito Outros valores e bens Alienação de bens e investimentos Participações societárias Imobilizado de uso Investimentos Dividendos a receber de controladas Aplicação dos recursos Prejuízo ajustado Prejuízo do exercício Depreciações e amortizações - - (2.127) - Atualização de títulos patrimonias - - (1.314) - Juros sobre o capital próprio Inversões em bens e investimentos Imobilizado de uso Investimentos Aplicações no diferido Aumento dos subgrupos do ativo Relações interfinanceiras Operações de crédito Outros créditos Outros valores e bens Diminuição dos subgrupos do passivo Captações no mercado aberto Obrigações por repasses Variação das disponibilidades (1.470) (98) (1.380) (76) Modificações na posição financeira Disponibilidades Início do período Fim do período Variação das disponibilidades (1.470) (98) (1.380) (76) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

9 Exercícios findos em 31 de dezembro de 2006 e Contexto operacional O Banco Cruzeiro do Sul S.A. (Banco) é um Banco Múltiplo que opera com as carteiras comercial e de investimento e é líder do Conglomerado Cruzeiro do Sul, que também inclui as seguintes entidades: Cruzeiro do Sul S.A. Corretora de Valores e Mercadorias; Cruzeiro do Sul S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários; Bancred S.A. Crédito, Financiamento e Investimento; BCS Seguros S.A.; Cruzeiro do Sul S.A. Cia. Securitizadora de Créditos Financeiros; Cruzeiro do Sul Imobiliária, Comercial, Importadora e Exportadora Ltda. e Companhia Promotora de Vendas - Proveban. As operações são conduzidas no contexto de um conjunto de instituições associadas, integrantes do Conglomerado Cruzeiro do Sul. Os benefícios dos serviços prestados entre essas instituições, e os custos da estrutura operacional e administrativa, são absorvidos segundo a praticabilidade e razoabilidade de lhes serem atribuídos, em conjunto ou individualmente. 2 Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras consolidadas do Banco Cruzeiro do Sul S.A. abrangem as demonstrações financeiras do Banco Cruzeiro do Sul S.A., empresas controladas, e Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) que, para fins de elaboração dessas demonstrações financeiras, foram considerados Entidades de Propósito Específico (EPE) nos termos da Instrução nº 408 da CVM de 18 de agosto de Sua elaboração foi baseada nas diretrizes contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações, associadas às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN), do Banco Central do Brasil (BACEN), da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Dessa forma, para a elaboração dessas demonstrações financeiras, foram eliminadas as participações de uma empresa em outra, os saldos de contas patrimoniais, as receitas, as despesas, lucros não realizados entre as entidades controladas e o resultado das transações do Banco com os FIDC. As participações de acionistas minoritários no patrimônio líquido e no resultado das controladas foram apresentadas separadamente no balanço patrimonial e no resultado do exercício consolidado, respectivamente. 9

10 As demonstrações financeiras incluem estimativas e premissas, como a mensuração de provisão para perdas com operações de crédito, estimativas do valor justo de certos instrumentos financeiros, provisões para contingências e outras provisões, cujo resultado efetivo pode ser diferente das estimativas. A apresentação das demonstrações financeiras individuais do Banco Cruzeiro do Sul S.A. em 31 de dezembro de 2006 e 2005, assim como as demonstrações financeiras consolidadas do Banco Cruzeiro do Sul S.A. e suas controladas, tem como propósito sua inclusão no conjunto de informações básicas requeridas em conexão com o projeto de abertura de capital do Banco, em atendimento aos dispositivos da Instrução nº 202 da CVM. Destacamos as principais sociedades incluídas na consolidação e as participações detidas pelo Banco Cruzeiro do Sul S.A. (diretas e indiretas): % de participação Controladas Cruzeiro do Sul S.A. Corretora de Valores e Mercadorias 100,00 - Cruzeiro do Sul S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários 49,99 - Bancred S.A. Crédito, Financiamento e Investimento 64,07 71,87 BCS Seguros S.A. 99,93 99,93 Cruzeiro do Sul S.A. Cia. Securitizadora de Créditos Financeiros 100,00 100,00 Cruzeiro do Sul Imobiliária, Comercial, Importadora e Exportadora Ltda. 97,51 99,99 Companhia Promotora de Vendas - Proveban 99,90 99,97 Entidades de Propósito Específico FIDC BCS CC2 (i) 29,22 27,06 FIDC BCS 60 (i) 95,84 97,82 FIDC BCS 120 (i) 95,61 89,07 FIDC BCS 180 (i) 65,26 90,08 FIDC BCS 360 (ii) 48,76 57,14 FIDC BCS Maxcred (i) 20,59 19,73 FIDC BCS Verax Multicred (i) 95,86-10

11 (i) Participações representadas por cotas subordinadas nos FIDC, detidos diretamente pelo Banco e indiretamente através do FIDC BCS Verax Multicred, que para fins de apresentação dessas demonstrações financeiras foram consolidadas em atendimento à Instrução nº 408 da CVM e interpretação contida no Oficio Circular nº 01/2007. (ii) Participação indireta por meio do FIDC BCS Verax Multicred. Em 2005, o Banco tinha participação direta no FIDC. O balanço patrimonial resumido e o lucro líquido do exercício das entidades de propósito específico são os seguintes: 2006 FIDC BCS 60 FIDC BCS 120 FIDC BCS 180 FIDC BCS 360 FIDC BCS Maxcred FIDC BCS CC2 FIDC BCS Verax Multicred Ativo Passivo Patrimônio líquido Lucro do exercício FIDC BCS 60 FIDC BCS 120 FIDC BCS 180 FIDC BCS 360 FIDC BCS Maxcred FIDC BCS CC2 Ativo Passivo Patrimônio líquido Lucro do exercício No processo de consolidação dos FIDC, o saldo da carteira de recebíveis de direitos creditórios foi incorporado a nossa carteira de crédito, com o correspondente registro do financiamento (cotas seniores), na rubrica de Outras obrigações diversas, líquido do saldo de aplicação em cotas de fundos de investimentos, representada pelas cotas subordinadas mantidas nestes fundos. O lucro oriundo das cessões de créditos feitas aos FIDC foi eliminado integralmente, como ajuste de lucro não realizado, a fim de que as receitas com cessão fossem reconhecidas pelo critério pro rata. A administração do Banco decidiu reapresentar as demonstrações financeiras consolidadas referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2006 e 2005 para refletir a eliminação dos resultados, referentes às cessões de créditos do Banco para os FIDC. A reconciliação do patrimônio líquido em 31 de dezembro de 2006 e 2005 e do lucro líquido dos exercícios findos naquelas datas apresentados nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas do Banco é apresentada como segue: 11

12 Patrimônio líquido Lucro/ (Prejuízo) Patrimônio líquido líquido Lucro/ (Prejuízo) líquido Banco Efeito da eliminação dos resultados oriundos de cessões de créditos aos FIDC: Lucro auferido nas cessões de crédito ( ) ( ) (39.261) (11.260) Ajuste na provisão para créditos de liquidação duvidosa Reversão das despesas de comissão sobre créditos cedidos Impacto dos impostos (IR, CS, PIS e COFINS) Consolidado (30.010) Principais práticas contábeis As principais práticas contábeis adotadas para a contabilização das operações e elaboração das demonstrações financeiras são: a. Resultado das operações É apurado pelo regime de competência e considera: Os rendimentos, os encargos e as variações monetárias ou cambiais, calculados com base em índices ou taxas oficiais, pro rata temporis, incidentes sobre ativos e passivos circulantes e a longo prazo; Os efeitos de provisões para ajustar ativos ao valor de mercado ou de realização, quando aplicável; O resultado dos ajustes dos investimentos em sociedades controladas pelo método da equivalência patrimonial; 12

13 A parcela atribuível ao imposto de renda, calculada à alíquota de 15% sobre o lucro tributável, acrescido de adicional de 10% incidente sobre o lucro tributável excedente aos limites fiscais estabelecidos; A parcela correspondente à contribuição social, calculada à alíquota de 9% sobre o lucro ajustado antes do imposto de renda; Os créditos tributários e o passivo diferido, constituídos sobre as diferenças intertemporais entre o resultado contábil e o fiscal, calculados pelas alíquotas de imposto de renda e contribuição social descritos acima; Além desses, nas demonstrações financeiras consolidadas, a reversão dos resultados auferidos nas transações de cessão de créditos aos FIDC consolidados. b. Ativos circulante e realizável a longo prazo Títulos e valores mobiliários De acordo com o estabelecido pela Circular nº 3.068, do Banco Central do Brasil, os títulos e os valores mobiliários integrantes da carteira são classificados em três categorias distintas, conforme intenção da Administração, atendendo aos seguintes critérios de contabilização: Títulos para negociação - Adquiridos com o propósito de serem ativa e freqüentemente negociados. São contabilizados pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos e ajustados ao valor de mercado, com os ganhos e as perdas não realizados reconhecidos no resultado do período. Títulos disponíveis para venda - São contabilizados pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos, os quais são reconhecidos no resultado do período, e ajustados pelo valor de mercado. Os ganhos e as perdas não realizados, líquidos dos efeitos tributários, decorrentes das variações no valor de mercado são reconhecidos em conta destacada do patrimônio líquido sob o título de Ajuste ao valor de mercado - Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos. Títulos mantidos até o vencimento - Adquiridos com a intenção e a capacidade financeira para manter até o vencimento. São contabilizados pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos, os quais são reconhecidos no resultado do período. 13

14 Instrumentos financeiros derivativos Os instrumentos financeiros derivativos designados como partes de uma estrutura de proteção contra riscos (hedge) podem ser classificados como: Hedge de risco de mercado - Os ativos e os passivos financeiros objetos de hedge e os respectivos instrumentos financeiros derivativos relacionados são contabilizados pelo valor de mercado, com as correspondentes valorizações ou desvalorizações reconhecidas no resultado do período. Hedge de fluxo de caixa - Os ativos e passivos financeiros objetos de hedge e os respectivos instrumentos financeiros derivativos relacionados são contabilizados pelo valor de mercado, com as correspondentes valorizações ou desvalorizações, em conta destacada no patrimônio líquido, deduzido dos efeitos tributários. Os instrumentos financeiros derivativos que não atendam aos critérios de hedge contábil estabelecidos pela Circular nº 3.082, do Banco Central do Brasil, principalmente derivativos utilizados para administrar a exposição global de risco, são contabilizados pelo valor de mercado, com as valorizações e desvalorizações reconhecidas diretamente no resultado do período. Operações de crédito e provisão para créditos de liquidação duvidosa As operações de crédito são classificadas de acordo com o julgamento da administração quanto ao nível de risco, levando em consideração a conjuntura econômica, a experiência passada e os riscos específicos em relação às operações, aos devedores e garantidores, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução n o 2.682/99 do BACEN, que requer a análise periódica da carteira e a sua classificação em nove níveis, sendo AA (risco mínimo) e H (perda). As rendas das operações de crédito vencidas há mais de 60 dias, independentemente de seu nível de risco, somente serão reconhecidas como receita, quando efetivamente recebidas. 14

15 As operações classificadas como nível H permanecem nessa classificação por seis meses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas, por cinco anos, em contas de compensação, não mais figurando em contas patrimoniais. As operações renegociadas são mantidas no mínimo no mesmo nível em que estavam classificadas. As renegociações de operações de crédito que já haviam sido baixadas contra a provisão e que estavam em contas de compensação são classificadas como H, e os eventuais ganhos provenientes da renegociação somente são reconhecidos como receita, quando efetivamente recebidos. A provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa, considerada suficiente pela administração, atende ao requisito mínimo estabelecido pela Resolução anteriormente referida, conforme demonstrado na Nota Explicativa nº 8a. Demais ativos circulante e realizável a longo prazo São demonstrados pelo custo, acrescido dos rendimentos e das variações monetárias e cambiais incorridos, deduzido das correspondentes rendas de realização futura e/ou de provisões para perdas. c. Permanente Os investimentos em sociedades controladas são avaliados pelo método de equivalência patrimonial, na proporção da participação no valor do patrimônio líquido das sociedades investidas, conforme demonstrado na Nota Explicativa nº 12. Os outros investimentos estão representados principalmente por títulos patrimoniais que se encontram registrados ao valor de custo, ajustados pela atualização patrimonial informada pelas respectivas instituições. O imobilizado está registrado pelo custo de aquisição, reavaliado quando aplicável, sendo depreciado pelo método linear, com base nas seguintes taxas anuais: móveis, utensílios, sistemas de comunicações e instalações - 10%; sistema de processamento de dados e veículos - 20%. O diferido é representado, substancialmente, por benfeitorias, aquisição e desenvolvimento de logiciais, com amortização de 10% e 20% a.a., respectivamente, pelo método linear. 15

16 d. Passivos circulante e exigível a longo prazo Os valores demonstrados incluem, quando aplicável, os encargos e as variações monetárias ou cambiais incorridos, exceto os valores relativos aos instrumentos financeiros derivativos e passivos objeto de hedge, os quais estão demonstrados conforme item (b). 4 Informações para efeito de comparabilidade - Banco Para melhor comparabilidade das demonstrações financeiras do Banco Cruzeiro do Sul S.A., foram efetuadas reclassificações nos saldos de 31 de dezembro de 2005, conforme demonstrado a seguir: Balanço patrimonial Ativo Divulgação anterior Reclassificações Saldos reclassificados Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos ( ) Instrumentos financeiros derivativos (1) ( ) Outros créditos Negociação e intermediação de valores (2) ( ) - Diversos (2) Passivo Total do ativo ( ) Instrumentos financeiros derivativos ( ) Instrumentos financeiros derivativos (1) ( ) Outras obrigações Negociação e intermediação de valores (3) ( 7.818) Diversas (3) Total do passivo ( )

17 Demonstração de resultado Divulgação anterior Reclassificações Saldos reclassificados Despesas da intermediação financeira ( ) ( ) Operações de captação no mercado (4) ( ) ( ) Outras receitas (despesas) operacionais (35.472) Outras receitas operacionais (4) (35.472) Lucro líquido do exercício (1) Refere-se à reclassificação do diferencial a receber/pagar das operações com NDF pelo valor líquido. (2) Reclassificação dos valores a receber dos titulares de cartões de crédito. (3) Reclassificação dos valores a pagar aos lojistas, decorrente das operações de cartão de crédito. (4) Refere-se à reclassificação das rendas de variação cambial em operações de captação por meio de emissão de títulos no mercado internacional. 5 Aplicações interfinanceiras de liquidez Referem-se a aplicações em depósitos interfinanceiros e operações compromissadas, conforme segue: Banco Consolidado Operações compromissadas - Posição bancada Letras financeiras do tesouro Letras do tesouro nacional Notas do tesouro nacional Aplicações em depósitos interfinanceiros Total Circulante Realizável a longo prazo

18 6 Títulos e valores mobiliários a. Composição da carteira de títulos e valores mobiliários Carteira própria Vinculados a compromisso de recompra Banco Instrumentos financeiros derivativos Moedas de privatização Vinculados à prestação de garantia Letras financeiras do tesouro Letras do tesouro nacional Notas do tesouro nacional Certificado de depósito bancário Ações de companhias abertas Moedas de privatização Cotas de fundos de investimento (Nota 6d) Instrum. financeiros derivativos (Nota 7) Total Carteira própria Vinculados a compromisso de recompra Banco Instrumentos. financeiros derivativos Moeda de privatização Vinculados à prestação de garantia Letras financeiras do tesouro Notas do tesouro nacional Certificado de depósito bancário Letras de câmbio Debêntures Ações de companhias abertas Moedas de privatização Cotas de fundos de investimento (Nota 6d) Instrumento financeiros derivativos (Nota 7) Total Total Total Carteira própria Vinculados a compromisso de recompra Consolidado Instrumentos financeiros derivativos Moedas de privatização Vinculados à prestação de garantia Letras financeiras do tesouro Letras do tesouro nacional Notas do tesouro nacional Certificado de depósito bancário Ações de companhias abertas Moedas de privatização Cotas de fundos de investimento Instrumentos financeiros derivativos (Nota 7) Outros Total Total 18

19 Carteira própria Vinculados a compromisso de recompra Consolidado Instrumentos financeiros derivativos Moedas de privatização Vinculados à prestação de garantia Letras financeiras do tesouro Notas do tesouro nacional Certificado de depósito bancário Debêntures Ações de companhias abertas Moedas de privatização Cotas de fundos de investimento Instrumentos financeiros derivativos (Nota 7) Total b. Composição por categoria Total Banco Custo atualizado Mercado/ Contábil (i) Ajuste pelo valor de mercado Custo atualizado Mercado/ Contábil (i) Ajuste pelo valor de mercado Títulos para negociação Letras financeiras do tesouro Letras tesouro nacional Notas do tesouro nacional ( 327) Certificado de depósito bancário Letras de câmbio Debêntures Ações de companhias abertas ( 477) (1.198) Cotas de fundos de investimento (Nota 6d) Outros Títulos disponíveis para venda ( 126) Ações de companhias abertas ( 126) Moedas de privatização Instrumentos financeiros derivativos (Nota 7) (5.060) Total (2.865) 19

20 Consolidado Custo atualizado Mercado/ Contábil (i) Ajuste pelo valor de mercado Custo atualizado Mercado/ Contábil (i) Ajuste pelo valor de mercado Títulos para negociação Letras financeiras do tesouro Letras tesouro nacional Notas do tesouro nacional ( 327) Certificado de depósito bancário ( 8) Debêntures Ações de companhias abertas ( 364) (1.026) Cotas de fundos de investimento (Nota 6d) Outros Títulos disponíveis para venda ( 125) Ações de companhias abertas ( 125) Moedas de privatização Instrumentos financeiros derivativos (Nota 7) Total (i) O valor de mercado dos ativos é apurado com base em preços divulgados por fontes externas, como ANDIMA e Bolsa de Valores. c. Composição por prazo de vencimento Banco Vencimento indeterminado Até 3 meses De 3 a 12 meses Acima de 12 meses Total Títulos públicos federais Certificado de depósito bancário Ações de companhias abertas Moedas de privatização Cotas de fundos de investimento (Nota 6d) Instrumentos financeiros derivativos (Nota 7) Total

21 Banco 2005 Vencimento indeterminado Até 3 meses De 3 a 12 meses Acima de 12 meses Total Títulos públicos federais Certificado de depósito bancário Letras de câmbio Debêntures Ações de companhias abertas Moedas de privatização Cotas de fundos de investimento (Nota 6d) Instrumentos financeiros derivativos (Nota 7) Total Vencimento indeterminado Até 3 meses Consolidado 2006 De 3 a 12 meses Acima de 12 meses Total Títulos públicos federais Certificado de depósito bancário Ações de companhias abertas Moedas de privatização Cotas de fundos de investimento Instrumentos financeiros derivativos (Nota 7) Outros Total Vencimento indeterminado Até 3 meses Consolidado 2005 De 3 a 12 meses Acima de 12 meses Total Títulos públicos federais Certificado de depósito bancário Debêntures Cotas de fundos de investimentos Ações de companhias abertas Moedas de privatização Instrumentos financeiros derivativos (Nota 7) Total Na distribuição dos prazos, anteriormente demonstrados, foram considerados os vencimentos dos papéis, independentemente de sua classificação contábil. 21

22 d. Cotas de fundos de investimento - Banco As cotas de fundos de investimento referem-se às cotas subordinadas de fundos de investimento em direitos creditórios no montante de R$ ( R$ ), compostas da seguinte forma: Fundo Patrimônio líquido do Fundo Cotas subordinadas do Banco Cruzeiro do Sul Patrimônio líquido do Fundo Cotas subordinadas do Banco Cruzeiro do Sul FIDC BCS CC FIDC BCS FIDC BCS FIDC BCS FIDC BCS FIDC BCS MAXCRED FIDC BCS VERAX Multicred Total Instrumentos financeiros derivativos O Conglomerado Cruzeiro do Sul opera com instrumentos financeiros derivativos a fim de maximizar os resultados de suas operações e administrar a exposição a riscos de mercado, de moeda e de taxa de juros. Os contratos de derivativos envolvendo operações de swap, opções, futuros e NDF foram registrados na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) ou na Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos (CETIP), conforme o caso, envolvendo taxas do mercado interfinanceiro, variação cambial e outros índices de preços. O valor de mercado dos instrumentos financeiros derivativos é apurado utilizando-se informações de mercado disponíveis, principalmente os preços e as taxas divulgados pela Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) ou são utilizados modelos matemáticos de interpolação de taxas para os prazos intermediários e de extrapolação de taxas para os prazos superiores. 22

23 Os valores dos contratos decorrentes dessas operações estão registrados em contas de compensação e os valores referentes ao diferencial a receber e a pagar das operações de swap, das compras de opção de compra e compras de opção de venda das operações de opções de compra e obrigação por compra nas operações de NDF estão registrados nas contas de instrumentos financeiros derivativos, no ativo e passivo, conforme demonstrado a seguir: Banco Ativo (passivo) Valor dos contratos Ativo (passivo) Valor dos contratos Contratos de swap Diferencial a receber Diferencial a pagar (21.721) Contratos de opções Prêmios de opções a exercer Compra de opções de compra Compra de opções de venda Prêmios de opções lançadas Venda de opções de compra ( 362) Vendas de opções de venda ( 142) Mercado futuro Dólar ( 242) ( 1.382) DI ( 384) Contratos de NDF Compra a termo a liquidar Obrigações por compra a termo ( 9.629) (16.868)

24 Consolidado Ativo (passivo) Valor dos contratos Ativo (passivo) Valor dos contratos Contratos de swap Diferencial a receber Diferencial a pagar (21.721) Contratos de opções Prêmios de opções a exercer Compra de opções de compra Compra de opções de venda Prêmios de opções lançadas Venda de opções de compra ( 362) Vendas de opções de venda ( 142) Mercado futuro Dólar ( 242) ( 1.382) DI ( 384) Contratos de NDF Compra a termo a liquidar Obrigações por compra a termo ( 9.629) (16.868) Os valores demonstrados na posição de mercado futuro estão classificados na rubrica Negociação e intermediação de valores, por representarem ajustes diários a liquidar. 24

25 8 Operações de crédito Apresentamos as informações relativas a operações de crédito que incluem avais e fianças e títulos e créditos a receber: Banco Consolidado Operações de crédito Financiamento em moeda nacional Avais e fianças honrados Títulos e créditos a receber Total Circulante Realizável a longo prazo a. Composição da carteira de operações de crédito, avais e fianças e outros créditos, nos correspondentes níveis de risco, conforme estabelecido na Resolução nº 2.682, do Banco Central do Brasil e composição da provisão para perdas por nível de risco: Banco 2006 Nível de risco Provisão % Operações A vencer Operações vencidas Total das operações Distribuição % Provisão R$ mil AA ,3 - A 0, ,6 452 B 1, ,1 736 C 3, , D 10, ,3 79 E 30, ,5 344 F 50, , G 70, ,6 923 H 100, , Total ,

26 Banco Nível de risco Provisão % Operações a vencer Operações vencidas Total das operações Distribuição % Provisão R$ mil Nível de risco AA ,8 - A 0, ,4 388 B 1, ,5 620 C 3, , D 10, ,8 155 E 30, ,8 463 F 50, , G 70, ,1 2 H 100, , Total , Provisão % Operações a vencer Consolidado Operações vencidas Total das operações Distribuição % Provisão R$ mil AA ,81 - A 0, , B 1, , C 3, , D 10, ,06 89 E 30, , F 50, , G 70, , H 100, , Total ,

27 Consolidado Nível de risco Provisão % Operações a vencer Operações vencidas Total das operações Distribuição % Provisão R$ mil AA ,19 - A 0, , B 1, , C 3, , D 10, , E 30, , F 50, , G 70, ,01 27 H 100, , Total , A provisão para créditos de liquidação duvidosa apresentou a seguinte movimentação no exercício: Banco Consolidado Saldo inicial Constituições Baixas para prejuízo (7.460) (5.070) (6.237) (7.973) Saldo atual Os créditos recuperados em 2006 foram de R$ 69 no Banco ( R$ 756) e de R$ 240 no Consolidado ( R$ 756). 27

28 b. Composição das operações de crédito por modalidade e atividade econômica: Banco Consolidado Modalidade Adiantamento a depositantes Conta garantida Cheque especial Capital de giro Crédito pessoal parcelado Mútuo Financiamentos Títulos descontados Cartão de crédito consignado (i) Avais e fianças honrados Outros créditos - Títulos e créditos a receber Total Provisão para operações de crédito ( 7.852) ( 8.253) ( ) ( 9.179) Saldo líquido (i) Valor de limite de crédito utilizado no formato de crédito rotativo. Banco Consolidado Atividade econômica Setor privado Indústria Comércio Intermediários financeiros Outros serviços Pessoas físicas Total

29 c. Composição das operações de crédito por prazos: Banco Consolidado Setor privado Vencidas ,1% ,2% ,3% ,5% Até 3 meses ,0% ,4% ,1% ,0% De 3 meses até 1 ano ,2% ,1% ,3% ,8% Acima de ano ,7% ,3% ,3% ,7% Total ,0% ,0% ,0% ,0% d. Níveis de concentração Banco Consolidado Maior devedor ,4% ,9% ,6% ,9% 10 maiores ,3% ,9% ,8% ,9% 20 maiores ,8% ,8% ,4% ,8% 50 maiores ,4% ,6% ,8% ,6% 100 maiores ,6% ,7% ,6% ,7% e. Cessões de crédito No exercício findo em 31 de dezembro de 2006 foram realizadas cessões de crédito no montante de R$ no Banco ( R$ ), sendo R$ ( R$ ) com coobrigação e R$ ( R$ ) sem coobrigação. O resultado das cessões no Banco foram registrados na rubrica Receita de operações de crédito no montante de R$ ( R$ ). Os contratos de cessões referem-se a crédito pessoal parcelado. O saldo em 31 de dezembro de 2006 dos contratos cedidos com coobrigação pelo Banco é de R$ ( R$ ) e R$ ( R$ ) para as cessões de crédito sem coobrigação. Foi constituída provisão para os créditos cedidos com coobrigação no montante de R$ 2.731, contabilizados na rubrica Outros devedores diversos. 29

30 No Consolidado a carteira de créditos cedidos no período para os FIDC sem coobrigação no montante de R$ ( R$ ) permanecem registrados em operações de crédito. O resultado das cessões de créditos efetuadas para os FIDC no montante de R$ ( R$11.260) foram eliminados no processo de consolidação e estão sendo reconhecidos pelo critério pro-rata temporis, de acordo com o prazo dos contratos das operações. Foram firmados acordos de cooperação com o Banco GE Capital S.A. em 2001, pelo prazo de dez anos, com valor mensal mínimo de R$ 2.000; com a Cetelem Brasil S.A. em 2003, pelo prazo de cinco anos, com valor mensal mínimo de R$ 7.000; com o Banco Bradesco S.A. em 2004 por um período de três anos com valor de até R$ por mês podendo ser aumentado para até R$ , desde que o total não exceda R$ ; e um contrato com o União de Bancos Brasileiros S.A. - Unibanco em outubro de 2006, por um período de dez anos, com valor de até R$ Negociação e intermediação de valores Banco Consolidado Passivo Passivo Ativo Passivo Ativo Passivo Caixas de registro e liquidação ( 150) ( 68) Devedores/credores - Contas de liquidações pendentes (13.531) 262 (3.535 Operações com ativos financeiros e mercadorias (626) (1.382) - ( 626) - (1.382) Outras obrigações por negociações e intermediação de valores ( 388) - - Total (626) (1.382) (14.695) (4.985) 30

31 10 Outros créditos - Diversos Banco Consolidado Adiantamento e antecipações salariais Adiantamento de comissões Créditos tributários (Nota 18b) Impostos a recuperar (i) Devedores por depósitos em garantia Imposto de renda a compensar Pagamentos a ressarcir Repasses para cessionários (ii) Valor residual garantido - Leasing Cartão de crédito consignado (iii) Devedores diversos no País Outros Total Circulante Realizável a longo prazo (i) Refere-se ao imposto de renda, contribuição social, PIS e COFINS a recuperar decorrentes da eliminação do resultado de cessão de crédito para os FIDC. (ii) Refere-se a saldos pendentes de repasse pelos órgãos conveniados de créditos cedidos aos cessionários. (iii) Refere-se a valores a receber, por faturamento emitido, dos titulares de cartões de crédito. Esse valor representa a soma das faturas do mês, cujo saldo pode ser liquidado pelo valor total ou mínimo e nesse caso financiado como crédito rotativo. 31

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