O Instituto de Ação Social das Forças Armadas, I.P.
|
|
- Nathalie Alves Brás
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Instituto de Ação Social das Forças Armadas, I.P. História, atualidade e futuro Margarida Maria de Almeida Carvalho Seminário «Assistência Social aos Militares / IASFA» CAS Oeiras
2 Sumário 1. Resenha histórica da ação social das Forças Armadas 2. A atualidade da ação social das Forças Armadas 3. Perspetivas de futuro do IASFA, I.P. 4. Notas finais Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 2
3 1. Resenha histórica da ação social das Forças Armadas
4 Origem Longa tradição da assistência social aos militares Inauguração em 1827 do Hospital Real dos Inválidos Militares Criado no contexto da monarquia, génese da assistência social aos militares Atuação pioneira e inovadora no contexto da proteção social nacional Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 4
5 Os Serviços Sociais das Forças Armadas Em 1958 foram criados os Serviços Socias das Forças Armadas, agregando diversas instituições Ótica de rentabilização dos meios disponíveis, desenvolvimento de uma ação centralizadora, coordenada e impulsionadora das atividades Criados sob a égide do projeto político-ideológico e social do Estado Novo Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 5
6 A criação do IASFA O Instituto de Ação Social das Forças Armadas foi criado em 1995, no contexto da reorganização do Estado-Maior- General das Forças Armadas e dos ramos Adquiriu o estatuto de Instituto Público em 2009, adotando a designação de IASFA, I.P., na sequência da aprovação da lei quadro dos institutos públicos e do PRACE Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 6
7 A proteção social em Portugal e a ação social das Forças Armadas Assistência pública Associações de socorros mútuos Assistencialismo Mutualismo Sindicatos Nacionais e Grémios, e Instituições de previdência Seguros sociais obrigatórios Sistema integrado Assistência social de Segurança Social «Estado Social» ASC Previdência Social Segurança Social Assistência aos Tuberculosos do Exército (1935) Hospital Comissão Reestruturação Real de Assistência dos dos Inválidos Serviços aos Militares Sociais Tuberculosos (1827) das Forças da Armada Armadas (1945) (1974) Asilo Ação Enquadramento dos Social Inválidos da Armada ASC Armada (1950) dos SSFA (1844) no sistema de ação social complementar (1991) Comissão Obra Instituto Social de de do Ação Assistência Exército Social e aos das Aeronáutica Militares Forças Armadas Tuberculosos (1956) (1995) (1920) Cofre Centro Instituto de Social Previdência de Ação Médico Social dos e Educativo Oficiais das Forças do do Exército Alfeite Armadas, (1957) Metropolitano I.P. (2009) (1925) Serviços Sociais das Forças Armadas (1958) Montepio Unificação dos da Sargentos ADME, ADMA de Terra e ADMFA e Mar - (1925) ADM Cofre de Previdência das Forças Armadas (1960) Cofre Assistência Alargamento de Previdência aos da Tuberculosos missão dos do Sargentos IASFA, das Forças I.P. de - Terra ADM Armadas (2005) e Mar (1961) (1927) Assistência sanitária aos militares dos quadros permanentes dos 3 ramos das Forças Armadas (1973) Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 7
8 2. A atualidade da ação social das Forças Armadas
9 Atualidade dos SSFA: o IASFA, I.P. A missão do IASFA, desde a sua criação, contempla: Garantia e promoção da ação social complementar Em 2005, a missão foi alargada passando a incluir: Gestão da ADM Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 9
10 Atualidade dos SSFA: o IASFA, I.P. Atualmente o universo de beneficiários da ação social complementar do IASFA é: BT BF num total de beneficiários Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 10
11 IASFA, I.P.: ação social complementar (ASC) A ASC concretiza-se em quatro vertentes principais: AÇÃO SOCIAL COMPLEMENTAR Apoio domiciliário Equipamentos sociais (CAS) Apoio financeiro Apoio à habitação Centro de convívio Residências Creche, jardim de infância e centro de recursos Serviços de apoio médico Subsídios e comparticipações Regime do arrendamento apoiado Messes e CEREPOSA Empréstimos Regime de renda livre Estruturas residenciais para pessoas idosas Apartamentos autónomos Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 11
12 Equipamentos sociais Existem 13 Centros de Apoio Social, com uma cobertura nacional (lógica de descentralização territorial dos serviços) Preocupação de aproximação aos beneficiários e maior eficácia da intervenção Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 12
13 Apoio financeiro O apoio financeiro distribui-se pela atribuição dos seguintes subsídios e comparticipações: Subsídio Complementar de Apoio de 3.ª Pessoa Subsídio Complementar por Carência Económica Subsídio Complementar para Estrutura Residencial para Pessoas Idosas Subsídio Complementar Extraordinário Comparticipação Especial para Apoio na Deficiência Comparticipação Escolar São abrangidos no total cerca de 1554 beneficiários Estes subsídios e comparticipações totalizam cerca de ,00 Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 13
14 Apoio financeiro O apoio financeiro concretiza-se ainda através da concessão de empréstimos: 1.ª prioridade: saúde 2.ª prioridade: situações sociais graves 3.ª prioridade: outras situações São abrangidos no total cerca de 434 beneficiários Os empréstimos totalizam cerca de ,00 Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 14
15 Apoio à habitação O IASFA disponibiliza 1805 fogos para arrendamento para fins habitacionais 1414 fogos em arrendamento apoiado 391 fogos em arrendamento livre 28 apartamentos autónomos Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 15
16 3. Perspetivas de futuro do IASFA, I.P.
17 IASFA, I.P.: desafios Tendo em conta o contexto nacional apresentado e o retrato do IASFA consideram-se necessárias: a alteração da forma de desenvolvimento da atividade a reestruturação da forma de intervenção Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 17
18 IASFA, I.P.: desafios à ASC Os desafios que são lançados à ASC colocam-se nas suas três vertentes principais de atuação: equipamentos sociais apoio financeiro apoio à habitação Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 18
19 IASFA, I.P.: desafios à ASC equipamentos sociais Propostas de reestruturação do setor dos equipamentos sociais nos seguintes aspetos: Centro de convívio: caráter informal versus formalização da valência RI e CR: RI e CR versus ERPI O centro de convívio, enquanto espaço informal de encontro dos beneficiários, deverá ser o ponto de partida para uma vivência saudável do processo de envelhecimento Colónias de férias e campos de férias: vazio versus revitalização Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 19
20 IASFA, I.P.: desafios à ASC equipamentos sociais Propostas de reestruturação do setor dos equipamentos sociais nos seguintes aspetos: Centro de convívio: caráter informal versus formalização da valência ERPI: ERPI versus modelo de avaliação da qualidade Colónias de férias e campos de férias: vazio versus revitalização A necessidade de apoio nas AVD e nas AIVD não era compatível com a realidade da RI, pelo que se assistiu à sua reestruturação em UF1, onde atualmente é prestado apoio, retardando a entrada na UF2 O modelo de avaliação da qualidade enquanto instrumento de diferenciação positiva, de autoavaliação e de apoio no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 20
21 IASFA, I.P.: desafios à ASC equipamentos sociais Propostas de reestruturação do setor dos equipamentos sociais nos seguintes aspetos: Centro de convívio: caráter informal versus formalização da valência ERPI: ERPI versus modelo de avaliação da qualidade Colónias de férias e campos de férias: vazio versus revitalização A longa tradição dos SSFA na organização de colónias de férias perdeu-se no seu processo evolutivo, quebrando-se a ligação com a população militar em serviço efetivo, pelo que é peremptório ressuscitá-la Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 21
22 IASFA, I.P.: desafios à ASC equipamentos sociais Propostas de reestruturação do setor dos equipamentos sociais nos seguintes aspetos: Centro de convívio: caráter informal versus formalização da valência ERPI: ERPI versus modelo de avaliação da qualidade Colónias de férias e campos de férias: vazio versus revitalização Serviços de Apoio Médico: descentralização versus resposta integrada Os serviços de apoio médico deverão disponibilizar uma oferta global que assegure a continuidade de cuidados e que responda à evolução das necessidades de saúde ao longo da vida Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 22
23 IASFA, I.P.: desafios à ASC prestações sociais Propostas de reestruturação do setor do apoio financeiro nos seguintes aspetos: Lógica da subsidiação do risco versus promoção da inserção social Assistido versus cidadão A atribuição de subsídios, comparticipações e empréstimos não se deve situar sob a lógica da subsidiação do risco, mas promover a inserção social do beneficiário Dimensão individual versus complementaridade, parceria Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 23
24 IASFA, I.P.: desafios à ASC prestações sociais Propostas de reestruturação do setor do apoio financeiro nos seguintes aspetos: Lógica da subsidiação do risco versus promoção da inserção social Assistido versus cidadão Dimensão individual versus complementaridade, parceria O beneficiário deve ser reconhecido enquanto cidadão de pleno direito e não apenas como assistido Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 24
25 IASFA, I.P.: desafios à ASC prestações sociais Propostas de reestruturação do setor do apoio financeiro nos seguintes aspetos: Lógica da subsidiação do risco versus promoção da inserção social Assistido versus cidadão Dimensão individual versus complementaridade, parceria O caráter de complementaridade da ASC não deve conduzir a uma intervenção centrada exclusivamente sobre o beneficiário, mas envolver uma dimensão coletiva Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 25
26 IASFA, I.P.: desafios à ASC apoio à habitação Propostas de reestruturação do setor do apoio à habitação nos seguintes aspetos: Aquisição de habitação própria versus arrendamento habitacional O arrendamento habitacional enquanto principal via para desenvolver uma oferta habitacional a preços acessíveis e que corresponda às novas exigências de mobilidade das famílias Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 26
27 IASFA, I.P.: desafios à ASC apoio à habitação Propostas de reestruturação do setor do apoio à habitação nos seguintes aspetos: Aquisição de habitação própria versus arrendamento habitacional Degradação do parque habitacional versus reabilitação do edificado A avaliação do estado de conservação dos edifícios e consequente desenvolvimento de um programa de reabilitação do edificado A reabilitação do edificado concorrerá para a dinamização do mercado de arrendamento (promoção de habitação para arrendamento) Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 27
28 IASFA, I.P.: desafios à ASC apoio à habitação Propostas de reestruturação do setor do apoio à habitação nos seguintes aspetos: Aquisição de habitação própria versus arrendamento habitacional Degradação do parque habitacional versus reabilitação do edificado Arrendatários versus beneficiários Isolamento versus acompanhamento social Ser beneficiário do IASFA, I.P., e simultaneamente seu arrendatário, não se traduz unicamente no ato de pagar uma renda, mas ser objeto e sujeito de uma política de acompanhamento social Intervir pressupõe conhecer a população alvo, o que implica desenvolver um estudo de caraterização nas vertentes demográfica, social e económica Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 28
29 4. Notas finais
30 Notas finais A atuação dos SSFA teve (e mantém) subjacente a lógica corporativa, de defesa dos interesses dos seus beneficiários, As Forças Armadas, no campo social, revelaram uma atuação pioneira e inovadora no contexto da proteção social nacional Os SSFA sobreviveram aos diferentes períodos e transformações políticas, económicas e sociais, mantendo-se inalterado o objetivo que presidiu à sua criação: a garantia e a promoção da ASC O período democrático representou para os SSFA o reconhecimento do seu papel no campo da ação social, enquadrando a sua atuação no sistema de ação social complementar Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 30
31 Notas finais A intervenção estatal, tem sido marcadamente política no que respeita à atuação das Forças Armadas, tendo conduzido à reorganização dos SSFA e à criação do IASFA; ao alargamento da sua missão à gestão da ADM; e, por fim, à alteração da sua orgânica Foram apresentados diversos desafios que se colocam ao IASFA, para os quais se definiram linhas de orientação no sentido da reestruturação da sua intervenção, que se consideram de implementação essencial no atual contexto nacional Seminário Assistência Social aos Militares / IASFA ( ) 31
32 Obrigada pela atenção Margarida Maria de Almeida Carvalho
Instituto de Ação Social das Forças Armadas
S EMINÁRIO DA SAÚDE MILITAR 08/09 OUT 2014 P AINEL II: O PRESENTE E FUTURO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL AOS BENEFICIÁRIOS 1 Enquadramento, Natureza e Missão A Quem Servimos Onde Estamos Recursos Apoio Social
Leia maisDecreto-Lei n.º 193/2012, de 23 de agosto. Orgânica do Instituto de Ação Social das Forças Armadas, I. P.
No âmbito do Compromisso Eficiência, o XIX Governo Constitucional determinou as linhas gerais do Plano de Redução e Melhoria da Administração Central (PREMAC), afirmando que o primeiro e mais importante
Leia mais3.10 Mapa Estratégico (Balanced Scorecard) Medidas ou ações a implementar Medidas gerais e de foro conceptual
0 Índice 1 Nota Introdutória... 3 2 Enquadramento... 4 2.1 Origem e História... 4 2.2 Caraterização e Enquadramento Legal... 9 2.2.1 Definição... 9 2.2.2 Missão Legal... 9 2.2.3 Atribuições... 10 2.2.4
Leia maisMinistério da Defesa Nacional. Instituto Ação Social das Forças Armadas I.P.
Ministério da Defesa Nacional Instituto Ação Social das Forças Armadas I.P. Plano de Atividades 2013 ÍNDICE Nota Introdutória I Apresentação Institucional 3 1.1. Missão 3 1.2. Visão 1.3. Enquadramento
Leia mais24% da população em Lisboa tem 65 ou mais anos
2 fevereiro 2018 CONTEXTO 24% da população em Lisboa tem 65 ou mais anos cerca de 131.000 habitantes dados INE 2011 CONTEXTO cerca de 85.000 pessoas com 65 ou mais anos vivem sós ou acompanhadas exclusivamente
Leia mais186 idosos por cada 100 crianças
21 março 2018 CONTEXTO 24% da população tem 65 ou mais anos (cerca de 131.000 pessoas) 85.000 pessoas com 65 ou mais anos vivem sós ou acompanhados por pessoas do mesmo escalão etário 186 idosos por cada
Leia maisINQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO
Programa Rede Social Promotor INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO I Dados Demográficos 1.- Elementos relativos ao inquirido: 1.1. Concelho 1.2. Freguesia 1.3. Localidade/lugar 2.- Sexo Feminino Masculino 3.- Escalões
Leia maisUM CONTRIBUTO PARA UMA POLÍTICA DE JUVENTUDE NO ALGARVE
UM CONTRIBUTO PARA UMA POLÍTICA DE JUVENTUDE NO ALGARVE Acesso à Habitação Combate às Desigualdades de Oportunidade Interculturalidade e Solidariedade Inter-geracional Janeiro 2014 Revisão Outubro 2015
Leia maisSEGURANÇA SOCIAL EM NÚMEROS
SEGURANÇA SOCIAL SEGURANÇA SOCIAL EM NÚMEROS Continente e Regiões Autónomas SETEMBRO/2017 Direção-Geral da Segurança Social Instituto de Informática, I.P. Í NDICE PÁGINA Pirâmide etária da população residente
Leia maisSEGURANÇA SOCIAL EM NÚMEROS
SEGURANÇA SOCIAL SEGURANÇA SOCIAL EM NÚMEROS Continente e Regiões Autónomas SETEMBRO/2018 Direção-Geral da Segurança Social Instituto de Informática, I.P. Í NDICE PÁGINA Pirâmide etária da população residente
Leia maisA Acção Social Complementar
SEMINÁRIO Acção Social Complementar nas Forças de Segurança A Acção Social Complementar Dr.ª Vera Dias da Silva Baleal,, Peniche - 21 de Setembro de 2010 nos SSGNR AGENDA Enquadramento legal e orgânico;
Leia maisContinente e Regiões Autónomas. Agosto/2014. Instituto de Informática, I.P.
SEGURANÇA SOCIAL Continente e Regiões Autónomas Agosto/2014 Direção-Geral da Segurança Social Instituto de Informática, I.P. Í NDICE PÁGINA Pirâmide etária da população residente em e 2060 3 Alguns indicadores
Leia maisSEGURANÇA SOCIAL NÚMEROS
SEGURANÇA SOCIAL SEGURANÇA SOCIAL EM NÚMEROS Continente e Regiões Autónomas SETEMBRO/2016 Direção-Geral da Segurança Social Instituto de Informática, I.P. Í NDICE PÁGINA Pirâmide etária da população residente
Leia maisRegulamento de Acesso ao Arrendamento no âmbito do. Programa Reabilitar para Arrendar
Regulamento de Acesso ao Arrendamento no âmbito do Programa Reabilitar para Arrendar PREÂMBULO A habitação é um bem essencial à vida das pessoas e um direito fundamental constitucionalmente consagrado.
Leia maisCarta Social Municipal do Seixal
Diagnosticar e Planear Programar e Desenvolver Carta Social Municipal do Seixal Instrumento Setorial de Planeamento Estratégico Prospetivo com horizonte temporal de 10 anos OBJETIVOS GLOBAIS Constituir
Leia maisPROPOSTA N.º 283/2018
PROPOSTA N.º 283/2018 Assunto: Determinar a abertura de um período de discussão pública das Orientações Estratégicas para a Operação Integrada de Entrecampos pelo prazo de 22 dias úteis. Pelouros: Urbanismo
Leia maisEstratégia Municipal de Habitação. Uma abordagem inovadora dos municípios portugueses
Uma abordagem inovadora dos municípios portugueses 1 PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL A habitação é um direito fundamental constitucionalmente consagrado, a base de uma sociedade estável e coesa e o alicerce a
Leia maisSeminário A Gestão da Água no Setor Público e Residencial Qualidade e Regulação dos Serviços de Águas
Seminário A Gestão da Água no Setor Público e Residencial Qualidade e Regulação dos Serviços de Águas Coruche, 21 de março de 2014 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º 1600-209
Leia maisCarta de Missão. Vogal do conselho diretivo do Instituto de Ação Social das Forças Armadas, I. P.
Carta de Missão Vogal do conselho diretivo do Instituto de Ação Social das Forças Armadas, I. P. CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Instituto de Ação Social das Forças
Leia maisHABITAR E ENVELHECIMENTO
Jornadas LNEC Engenharia para a Sociedade Investigação e Inovação Cidades e Desenvolvimento Lisboa, LNEC, 18 a 20 de junho de 2012 HABITAR E ENVELHECIMENTO Paulo Machado J. Branco Pedro Isabel Plácido
Leia maisESTATÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO E DA HABITAÇÃO. Caraterização da Habitação Social
ESTATÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO E DA HABITAÇÃO DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Caraterização da Habitação Social Série Retrospetiva 2009-2015 Direção Regional de Estatística da Madeira Uma porta aberta para um
Leia maisRelatório. Resultados questionário Mapeamento necessidades equipamentos sociais
Relatório Resultados questionário Mapeamento necessidades equipamentos sociais Porto, 11 de Março de 2016 I. Enquadramento O Portugal 2020, no POISE - Programa Operacional Inclusão Social e Emprego, dispõe
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS
PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS 2014-2020 [RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ANUAL DE 2017 DO PO SEUR] RESUMO PARA OS CIDADÃOS ÍNDICE 1. Objetivos Estratégicos, Eixos Prioritários
Leia maisProjeto de Desenvolvimento Social Intergeracional
2017 Projeto de Desenvolvimento Social Intergeracional Sumário Executivo Sumário Executivo De acordo com os últimos relatórios da Administração Central do Sistema de Saúde, em Portugal, o perfil de utentes
Leia maisAção Social. Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados. Agregados familiares beneficiários de RSI com acordo de inserção ativo
Ação Social Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados Concelho Nº de Instituições Beneficiárias Nº de Instituições Mediadoras Nº de Instituições Beneficiárias e Mediadoras Nº de Pessoas apoiadas
Leia maisCARTA de MISSÃO 1. MISSÃO
CARTA de MISSÃO 1. MISSÃO Através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 52-A/2015, de 23 de julho, o Governo criou a estrutura de missão designada por Estrutura de Gestão do Instrumento Financeiro
Leia maisViolência de Género: violência contra idosas e idosos
Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias Subcomissão da Igualdade Violência de Género: violência contra idosas e idosos Instituto da Segurança Social, IP Dep.
Leia maisHistória da Direção-Geral da Segurança Social Atualizado em:
SEGURANÇA SOCIAL História da Direção-Geral da Segurança Social Atualizado em: 18-12-2015 Génese - década de setenta A Direção Geral da Segurança Social (DGSS) criada pelo Decreto-Lei n.º 549/77, de 31
Leia maisApresentação. Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano de Coruche PEDU. António Marques. Auditório do Museu Municipal de Coruche
Apresentação Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano de Coruche PEDU António Marques Auditório do Museu Municipal de Coruche 21.11.2015 Estrutura do PEDU PARTE I: ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO
Leia maisSESSÃO DE ESCLARECIMENTO. Circulares Normativas 4 e 5 Decreto-Lei 172-A/2014 Alteração dos Estatutos das IPSS
SESSÃO DE ESCLARECIMENTO Circulares Normativas 4 e 5 Decreto-Lei 172-A/2014 Alteração dos Estatutos das IPSS S A L A d a A C A D E M I A A L M A D E N S E A L M A D A 8 d e A b r i l d e 2 0 1 5 1 4 h
Leia maisRegulamento Municipal de Apoio a Estratos Desfavorecidos
Regulamento Municipal de Apoio a Estratos Desfavorecidos Nota Justificativa A prossecução do interesse público do Município, realiza-se, também, pelo inestimável auxílio aos estratos desfavorecidos, no
Leia maisReunião do Conselho Municipal de Habitação. Paços do Concelho 18 de Março de 2013
Reunião do Conselho Municipal de Habitação Paços do Concelho 18 de Março de 2013 Ordem de trabalhos 1. Aprovação da acta da reunião anterior 2. Impacto da nova lei de arrendamento urbano em Lisboa ponto
Leia maisO Papel dos agentes locais: Sociedade Civil organizada e Cidadãos
O Papel dos agentes locais: Sociedade Civil organizada e Cidadãos Vila Real 25 de Outubro de 2017 REDE EUROPEIA ANTI POBREZA Rua de Costa Cabral,2368 4200-218 Porto 1 Tel: 225420800 Fax: 225403250 www.eapn.pt
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL INSTITUTO AÇÃO SOCIAL DAS FORÇAS ARMADAS I.P.
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL INSTITUTO AÇÃO SOCIAL DAS FORÇAS ARMADAS I.P. Relatório de Atividades 2013 Índice Nota Introdutória Capítulo I - Apresentação Institucional 1.1. Missão 1.2. Visão 1.3. Enquadramento
Leia maisO APOIO SOCIAL NAS FORÇAS ARMADAS
O APOIO SOCIAL NAS FORÇAS ARMADAS 1.FUNDAMENTOS A existência das Forças Armadas está intimamente ligada à essência do Estado e ao conceito de soberania e de independência nacional. A sua missão primária
Leia maisARU Arganil. Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana do núcleo histórico da Vila de Arganil
ARU Arganil Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana do núcleo histórico da Vila de Arganil DGU OM Setembro de 2015 2/8 Sumário: Âmbito... 3 Enquadramento Legal... 3 Delimitação e enquadramento
Leia maisForça Aérea Portuguesa assinala o 60.º Aniversário. Anulação do concurso para a nova arma ligeira
Crónicas Militares Nacionais Tenente-coronel Miguel Silva Machado Força Aérea Portuguesa assinala o 60.º Aniversário A passagem de 60 anos como ramo das Forças Armadas foi assinalada pela Força Aérea Portuguesa
Leia maisAssembleia Geral 23 de novembro Santa Casa da Misericórdia das Caldas da Rainha
Santa Casa da Misericórdia das Caldas da Rainha ORDEM DE TRABALHOS 1. Apresentação, discussão e votação do Plano de Ação e Orçamento para o ano de 2016 2. Revisão do orçamento ordinário de 2015 Santa Casa
Leia mais3. PLANO DE ACTIVIDADES DOS SERVIÇOS, CENTROS DE APOIO SOCIAL (CAS) E CENTRO DE REPOUSO DE PORTO SANTO (CEREPOSA)...11
2009 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 2 1. ORGANIZAÇÃO... 5 1.1. ORGANOGRAMA DO IASFA... 5 1.2. ESTRUTURA ORGÂNICA... 6 2. MISSÃO E ORIENTAÇÔES ESTRATÉGICAS/OBJECTIVOS/ADM... 7 2.1. MISSÃO... 7 2.2. OBJECTIVOS
Leia maisUma perspetiva territorial da expansão, reabilitação e arrendamento habitacionais
Seminário 12 novembro 213 Iniciativa conjunta INE LNEC Uma perspetiva territorial da expansão, reabilitação e arrendamento habitacionais Instituto Nacional de Estatística Serviço de Estatísticas Territoriais
Leia maisAcção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais. Instituto da Segurança Social, I.P. DDS / URS
Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais Instituto da Segurança Social, I.P. DDS / URS Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais Programa de Cooperação
Leia maisPROPOSTAS E SUGESTÕES
ACÇÃO SOCIAL COMPLEMENTAR Para os Militares das Forças Armadas e seus Familiares QUE FUTURO? PROPOSTAS E SUGESTÕES Seminário "Assistência Social aos Militares", Oeiras, 17 de Dezembro de 2015 1 A NOSSA
Leia maisPlano de Acção do Pelouro dos Direitos Sociais - Execução da Missão 5.a criação do Atlas Social de Lisboa ;
O que é? Plano de Acção 2014-2017 do Pelouro dos Direitos Sociais - Execução da Missão 5.a.2.2. - criação do Atlas Social de Lisboa ; Retrato abrangente de caracterização e análise estatística sobre as
Leia maisALTERAÇÃO DO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
ALTERAÇÃO DO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: Investimento na saúde e nas infraestruturas sociais que contribuam para o desenvolvimento nacional, regional e local, para
Leia maisAssociação de Solidariedade Social do Muro, IPSS PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2017
PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2017 Proposta da Direção aprovada em reunião realizada a 28 de Outubro 2016 Introdução O ano 2016 é o último do mandato da atual direção eleita para o triénio 2013/2016. O
Leia maisEste Regulamento Interno revoga o anterior datado de 5 de agosto de 2013.
Este Regulamento Interno revoga o anterior datado de 5 de agosto de 2013. Índice Capitulo I Âmbito e Objetivos -----------------------------------------------------------------------------------4 Capitulo
Leia maisFundo Nacional para a Reabilitação do Edificado. Auditório do Edifício da Antiga Capitania do Porto de Aveiro, Aveiro,
Fundo Nacional para a Reabilitação do Edificado Auditório do Edifício da Antiga Capitania do Porto de Aveiro, Aveiro, 18.6.2018 Eduardo S. Júlio 1. Enquadramento / objectivos O 1º Direito é um instrumento
Leia maisSeminário Ibérico: "Pobreza e estratégias para a sua erradicação" SANTA CASA DA MISERICÓRDIA FERREIRA DO ALENTEJO
Seminário Ibérico: "Pobreza e estratégias para a sua erradicação" SANTA CASA DA MISERICÓRDIA FERREIRA DO ALENTEJO Abril 2016 A História da Instituição Os Serviços disponíveis FEAC Cantinas Sociais Pontos
Leia maisDecreto-Lei n.º 70/2010, de 16 de junho
Decreto-Lei n.º 70/2010, de 16 de junho No âmbito do atual contexto global, de crise económica e financeira internacional, e à semelhança da economia mundial, também a economia portuguesa tem sentido os
Leia maisNomenclaturas e Conceitos. Carta Social Rede de Serviços e Equipamentos Relatório
Carta Social Rede de Serviços e Equipamentos Relatório 2016 65 Nomenclaturas e Conceitos (Despacho de Aprovação do Secretário de Estado da Segurança Social, exarado em 2006/01/19) Carta Social Rede de
Leia maisEnquadramento dos Apoios Sociais concedidos pelo Município de Bragança
Enquadramento dos Apoios Sociais concedidos pelo Município de Bragança Cartão de Munícipe Escalões progressivos no pagamento do passe dos Serviços de Transportes Urbanos de Bragança, na utilização das
Leia maisTransferência de conhecimento adquirido com Projeto HoCare. Transferibilidade de Boas Práticas para R.A.M.
Transferência de conhecimento adquirido com Projeto HoCare Transferibilidade de Boas Práticas para R.A.M. Instituto de Segurança Social da Madeira, IP-RAM Funchal, 16 Março 2018 1 O XII Governo Regional
Leia maisPLANO DE AÇÃO
PLANO DE AÇÃO 2014-2015 REDE SOCIAL DO CONCELHO DE VIMIOSO Introdução O Plano de Ação 2014-2015 é um documento de planeamento onde se identificam os projetos e intervenções previstos para esse período,
Leia maisConteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições
ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo
Leia maisPlano de Ação Nota Introdutória Opções Metodológicas Eixos de Intervenção... 4
Índice 1. Nota Introdutória... 1 2. Opções Metodológicas... 2 3. Eixos de Intervenção... 4 Eixo I - Deficiência... 4 Eixo II - Infância e Juventude... 4 Eixo III - Educação, Formação e Emprego... 5 Eixo
Leia maisLegislação do Sector da Habitação Social. (HABÉVORA Gestão Habitacional, E.EM.)
1 Legislação do Sector da Habitação Social (HABÉVORA Gestão Habitacional, E.EM.) A. REALOJAMENTO Decreto Lei 220/83, de 26 de Maio Estabelece condições especiais de acesso ao crédito por parte dos municípios
Leia maisAssociação Nacional de Sargentos
Ofício 0163/16 Lisboa, 05 de Maio de 2016 Exmo. Senhor Major-General António Martins Pereira Chefe do Gabinete de S.Exa o Senhor Ministro da Defesa Nacional C/Conhecimento: Exmo. Senhor Chefe do Gabinete
Leia maisMILLENNIUM. AQUI CONSIGO. Cofinanciado por:
MILLENNIUM. AQUI CONSIGO. Cofinanciado por: O QUE É O IFRRU 2020? INSTRUMENTO FINANCEIRO PARA A REABILITAÇÃO E REVITALIZAÇÃO URBANAS Plafond global de 290 milhões de euros Para financiar projetos de reabilitação
Leia maisV Encontro Nacional de Sargentos
V Encontro Nacional de Sargentos Firmes e Unidos, até que a Lei se Cumpra Forças Armadas e Associativismo Questões socioprofissionais Lisboa Cinema São Jorge 9 de Junho de 2007 Os assuntos relacionados
Leia maisENQUADRAMENTO CENTRO NEVRÁLGICO DA AML ÁREA PREMIUM PARA EMPRESAS E SERVIÇOS HABITAÇÃO NO CENTRO DA CIDADE EXCELENTES ACESSIBILIDADES
Nota importante: O presente documento visa disponibilizar informação preliminar sobre o projeto Operação Integrada de Entrecampos e tem natureza meramente indicativa. 18.25 Studio ENQUADRAMENTO CENTRO
Leia maisFicha de Inscrição-Lar Residencial - Parte A
Ficha de Inscrição-Lar Residencial - Parte A Data de Admissão: Número de Inscrição: Data de Inscrição: Número de Utente: Ponto de Situação da Inscrição: 1. Dados de Identificação da Utente Nome Completo:
Leia maisÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE SOURE PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AOS LIMITES
ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE SOURE PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AOS LIMITES 1_ Enquadramento A delimitação da área de reabilitação urbana de Soure (ARU), com enquadramento no Regime Jurídico da Reabilitação
Leia maisPlano de Ação da Rede Social de Mafra 2017
EIXO I DEMOGRAFIA Objetivo Geral/Estratégico 1: Fortalecer as estruturas formais de apoio à Família OE1. Promover o alargamento da capacidade da resposta social Creche, nas Instituições onde já existe.
Leia maisO que falta? Não desistir de quem cuida
O que falta? Não desistir de quem cuida Artigo de Joana Neto Em 2016, mais de 10 000 pessoas assinaram uma petição pública para a criação do Estatuto do Cuidador Informal da pessoa com doença de Alzheimer
Leia maisP R O P O S T A N.º /2018
- P R O P O S T A N.º /2018 Assunto: Aprovar as Orientações Estratégicas para a Operação Integrada de Entrecampos e a delimitação da Unidade de Execução de Entrecampos. Pelouros: Planeamento, Urbanismo,
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS - ARRENDAMENTO JOVEM
MANUAL DE PROCEDIMENTOS - ARRENDAMENTO JOVEM DEPARTAMENTO DE GESTÃO IMOBILIÁRIA E PATRIMÓNIO Abril / 2018 Índice CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO... 2 1. Âmbito e enquadramento... 2 CAPÍTULO II PROPOSTA DE ARRENDAMENTO
Leia maisBase de dados I. Questionário de levantamento de recursos institucionais/ 2009
Base de dados I Nº de referência da instituição Nº de registo Questionário de levantamento de recursos institucionais/ 2009 Este questionário tem como objectivo proceder à actualização do Diagnóstico Social,
Leia maisPessoas com Deficiência
PROTEÇÃO SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL Pessoas com Deficiência Julho 2016 Ficha técnica Título Autor Proteção Social Pessoas com Deficiência Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos
Leia maisOperação de Reabilitação Urbana Sistemática de Santa Clara. Programa Estratégico de Reabilitação Urbana
Operação de Reabilitação Urbana Sistemática de Santa Clara Programa Estratégico de Reabilitação Urbana 1 APROVAÇÃO ARU Área de Reabilitação Urbana (ARU) Área delimitada que apresente insuficiência ou degradação
Leia mais1 INTRODUÇÃO O PLANO DE ACÇÃO AVALIAÇÃO...14 PLANO DE ACÇÃO DE 2009 PÁGINA 1 DE 15
ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...2 2 O PLANO DE ACÇÃO 2009... 3 3 AVALIAÇÃO....14 PLANO DE ACÇÃO DE 2009 PÁGINA 1 DE 15 INTRODUÇÃO Depois de elaborado o diagnóstico social e o plano de desenvolvimento social surge
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO À RECUPERAÇÃO DE IMÓVEIS DEGRADADOS PARA MUNÍCIPES EM SITUAÇÃO DE CARÊNCIA SÓCIO ECONÓMICA
SITUAÇÃO DE CARÊNCIA SÓCIO ECONÓMICA NOTA JUSTIFICATIVA Desde há muito que se vem fazendo sentir a necessidade de uma intervenção de carácter social, no âmbito da habitação de famílias economicamente débeis.
Leia maisPLANO DE AÇÃO DE REGENERAÇÃO URBANA DE ARCOS DE VALDEZES Junho 2016
PLANO DE AÇÃO DE REGENERAÇÃO URBANA DE ARCOS DE VALDEZES Junho 2016 PLANOS DE AÇÃO PARA A REGENERAÇÃO URBANA Condições prévias dos PARU Planos de Ação para a Regeneração Urbana: PI 6e (Ambiente urbano)
Leia maisANEXO III REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO
ANEXO III REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO PLANOS ESTRATÉGICOS DE DESENVOLVIMENTO URBANO AVISO DE CONCURSO Nº ALT20 06 2016 18 ALT20 16 2016 19 ALT20 43 2016 20 DOMÍNIO DA SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA
Leia maisOs Cuidados de Saúde na Rede Social Solidária. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital do Porto
Os Cuidados de Saúde na Rede Social Solidária Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital do Porto 1 Caracterização da população >65 anos no Distrito do Porto: Concelho Censos 2001 Censos 2011
Leia maisRevisão do regime de renda apoiada
Revisão do regime de renda apoiada Conselho Municipal de Habitação Lisboa, 24 de Setembro de 2012 Helena Roseta Enquadramento Durante 20 anos, a prioridade da política de habitação em Lisboa foi erradicação
Leia maisPraça da República - Apartado 47, Setúbal
Ficha Técnica: Versão: Data: Autor: Responsável: Morada: Email: 1.0 10-03-2016 ISS,IP - Centro Distrital de Setúbal - UAD-NAGPGI (JL, CN) ISS,IP - Centro Distrital de Setúbal - UAD-NAGPGI (JR) Praça da
Leia maisPrograma Rede Social Nisa PLANO DE AÇÃO Câmara Municipal de Nisa. Praça do Município Nisa Telefone
PLANO DE AÇÃO 2019 NOTA PRÉVIA Decorrente do processo de atualização do diagnóstico social e do plano de desenvolvimento social, da Rede Social do Concelho de Nisa e numa perspetiva de continuidade em
Leia maisPrograma 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 009 "Ajuda no Bairro"
Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 009 "Ajuda no Bairro" Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 629/XIII/2.ª
PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 629/XIII/2.ª Recomenda ao Governo que dê continuidade ao processo de concretização da descentralização no âmbito da saúde, educação e cultura através da celebração de contratos
Leia maisPraça da República - Apartado 47, Setúbal
Ficha Técnica: Versão: Data: Autor: Responsável: Morada: Email: 1.0 12-03-2015 ISS,IP - Centro Distrital de Setúbal - UAD-NAGPGI (JL, CN) ISS,IP - Centro Distrital de Setúbal - UAD-NAGPGI (JR) Praça da
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2018
PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2018 Proposta da direção aprovado em reunião realizada a 19 de outubro de 2017 NOTA INTRODUTÓRIA O ano 2017 é o primeiro do mandato da atual direção eleita para o Quadriénio
Leia maisApresentação do diagnóstico e plano de desenvolvimento social CLAS 15/01/2015
Apresentação do diagnóstico e plano de desenvolvimento social CLAS 15/01/2015 Taxa de Desemprego (INE) 2001 6,2% 2011 12,2% Nº de Desempregados (IEFP) Dez 2011 462 Dez 2012 549 Dez 2013 430 Nov 2014 425
Leia mais1.1. O nº I. (DAS OPERAÇÕES) 2. daquelas Circulares, passa a ter a seguinte redacção:
Banco de Portugal Carta Circular nº 1/98/DOC, Série B, de 22-05-1998 Assunto: BONIFICAÇÕES / FEARC Alteração das Circulares Série B - nºs 4/DOC, 5/DOC e 6/DOC, de 30-07-90 e 1/DOC, de 21-07-95 e das linhas
Leia maisCERIMÓNIA COMEMORATIVA DO ANIVERSÁRIO DO IASFA 2018 INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETIVO
CERIMÓNIA COMEMORATIVA DO ANIVERSÁRIO DO IASFA 2018 Conselho Diretivo do IASFA, I.P. INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETIVO Celebramos hoje o dia do IASFA, comemorado habitualmente a 18 de junho,
Leia maisO PEDU é, ainda, o elemento agregador de três instrumentos de planeamento, que suportam cada uma daquelas prioridades de investimento:
APRESENTAÇÃO ENQUADRAMENTO Do Acordo de Parceria Portugal 2020, adotado entre Portugal e a Comissão Europeia, e dos Programas Operacionais Regionais resultou que os Municípios que correspondessem a centros
Leia maisM.110 v2. Plano de Atividades e Orçamento
Plano de Atividades e Orçamento 01-01-2016 Conteúdo 1. Nota Introdutória... 3 2. Enquadramento Institucional... 5 3. Prioridades Estratégicas... 5 4. Novos Projetos... 7 5. Eventos... 7 6. Atividades Socioculturais...
Leia maisProjecto co-financiado pelo FSE
CLAS DE MONDIM DE BASTO PLANO DE AÇÃO 2013 REDE SOCIAL DE MONDIM DE BASTO Projecto co-financiado pelo FSE ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS... 3 CAPÍTULO I... 4 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO II... 7 PLANO DE ACÇÃO 2013...
Leia maisManual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção
Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção pág. 1/18 Índice 1 - Enquadramento do SNIPI 1.1 - Objectivos do SNIPI 1.2 Competências dos 3 Ministérios 1.3 Organização do Sistema 2 - Legislação 3 - Regulamento
Leia maisCRESCER COM CULTURA. CRESCER MELHOR EM CASCAIS Com o Apoio. Projeto desenvolvido ao longo do Ano Letivo
JULHO 2017 CRESCER COM CULTURA CRESCER MELHOR EM CASCAIS Com o Apoio Projeto desenvolvido ao longo do Ano Letivo 2016-2017 Em que se pretende dar conta do que tem vindo a ser realizado pelo CESPA, devolvendo
Leia maisPrograma Operacional Regional do Alentejo/Estratégia Regional de Especialização Inteligente. Financiamento de projetos para Cidades Analíticas
Programa Operacional Regional do Alentejo/Estratégia Regional de Especialização Inteligente Financiamento de projetos para Cidades Analíticas Rio Maior 13 de Março 2015 Estratégia Regional de Especialização
Leia maisO IASFA e o Apoio Social nas Forças Armadas
O IASFA e o Apoio Social nas Forças Armadas Tenente-general Joaquim Formeiro Monteiro 1.Trajectória histórica A prossecução da Ação Social Complementar (ASC) aos militares das Forças Armadas (FA) e respectivas
Leia maisEstratégias Locais de. Habitação
Estratégias Locais de Habitação 1. Estratégias Locais de Habitação Qual o enquadramento das ELH? As Estratégias Locais de Habitação são instrumentais na concretização dos princípios orientadores da Nova
Leia maisAVISO N.º 1/2016 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIOS FINANCEIROS
AVISO N.º 1/2016 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIOS FINANCEIROS Abertura do Processo de Candidatura a Financiamento Público a projetos no âmbito do Programa Nacional para a Infeção VIH, SIDA e Tuberculose
Leia maisÁREAS DE INVESTIGAÇÃO
O Núcleo de Estudos Urbanos e Territoriais ÁREAS DE INVESTIGAÇÃO 2014-2020 (atualizado em julho de 2015) GRANDES ÁREAS DE ATUAÇÃO 2014-2020 Tendo por denominador comum o estudo das relações entre a sociedade
Leia maisServiços Sociais da Guarda Nacional Republicana
Serviços Sociais da Guarda Nacional Republicana Ação Social Complementar 17 de dezembro de 2015/ www.ssgnr.pt/ssgnr@ssgnr.pt SUMÁRIO Enquadramento Legal Beneficiários Organograma Recursos Humanos, Financeiros
Leia maisO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2012 A POLÍTICA DA DESPESA EM DEBATE
O ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2012 A POLÍTICA DA DESPESA EM DEBATE O ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2012 A POLÍTICA DA DESPESA EM DEBATE O enquadramento Europeu, os mecanismos de apoio existentes e as medidas do
Leia maisARU Piódão. Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana do Piódão
Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana do Piódão DGU OM Maio de 2016 2/14 Sumário: Âmbito... 3 Enquadramento Legal... 4 Delimitação e enquadramento geográfico... 4 Objetivos estratégicos
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA COMISSÃO SOCIAL INTER-FREGUESIAS DE CAMARATE, PRIOR VELHO E SACAVÉM
Comissão Social de Inter Freguesias de / Prior Velho / Sacavém PLANO DE ACÇÃO DA COMISSÃO SOCIAL INTER-FREGUESIAS DE CAMARATE, PRIOR VELHO E SACAVÉM - Abrange actividades inscritas em Plano de Acção do
Leia maisNúcleo Executivo do CLAS de Mafra, 28 Maio de
Plano de Ação Rede Social Mafra Eixo I - DEMOGRAFIA E EQUIPAMENTOS (INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO) Objectivo geral 1. Reforçar as estruturas de apoio ao idoso Objectivo Específico 1. Aumentar a capacidade
Leia maisCustos de infra-estrutura local versus. Formas de ocupação do território urbano
SEMINÁRIO OCUPAÇÃO DISPERSA DO TERRITÓRIO URBANO Custos de infra-estrutura local versus Universidade de Aveiro Formas de ocupação do território urbano Jorge Carvalho Luís Arroja Arlindo Matos Carina Pais
Leia mais