ESTUDO SOBRE A EFICÁCIA DA AURICULOTERAPIA EM PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ODONTOLÓGICA. Marina Cleia Palo Prado; Pamela Mika Maruoka
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- Vasco Quintão de Escobar
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1 ESTUDO SOBRE A EFICÁCIA DA AURICULOTERAPIA EM PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ODONTOLÓGICA Marina Cleia Palo Prado; Pamela Mika Maruoka Universidade de São Paulo/Faculdade de Odontologia mcpprado@usp.br; pamela.maruoka@usp.br Resumo A auriculoterapia é uma prática da medicina chinesa que trata o pavilhão da orelha externa como um microssistema do organismo. O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia desta terapia no controle da dor pós-operatória em 90 pacientes que foram submetidos à exodontia, através da utilização da Escala Visual Analógica de Dor (EVA) e da comparação da quantidade de analgésico(s) usado(s) pelos pacientes dos grupos: Auriculoterapia, Sham e Controle. Além disso, será observada a possibilidade de correlação entre o nível de ansiedade no momento pré-cirúrgico, mensurado pelo Inventário de Ansiedade de Beck (BAI), com a resposta à terapia. Palavras Chaves: Cirurgia bucal, Auriculoterapia, Dor pós-operatória Abstract Auriculotherapy is a practice of Chinese medicine that treats the external ear as a microsystem of the body. The aim of this study is to evaluate the effectiveness of this therapy in controlling postoperative pain in 90 patients who underwent tooth extraction, using the Visual Analogue Scale (AVS) for pain and the comparison of the amount of analgesics required in the groups: Auriculotherapy, Sham and Control. In addition, the relationship between the level of anxiety before the surgery will be observed (measured by the Beck Anxiety Inventory-BAI). Key words: Oral Surgery, Auriculotherapy, Postoperative pain
2 Introdução A auriculoterapia é uma reflexologia que trata o pavilhão auricular como um microssistema onde está projetado o corpo humano 11, possuindo definições na superfície externa da orelha, cujo mecanismo de ação se assemelha ao sistema somatotópico do córtex cerebral 17. Nesta prática, o estímulo é aplicado em pontos que se relacionam diretamente com o cérebro, e este, por sua vez, atua de forma reflexa sobre os órgãos 16. A função primária desta prática na odontologia é controlar quadros de sintomatologias dolorosas, e, secundariamente, auxilia clinicamente no diagnóstico de dores faciais, de origem dental ou muscular 7,14. No ambiente cirúrgico, apresenta as vantagens de ser uma alternativa segura, inócua e reversível 7,20, sendo efetiva principalmente no alívio da dor pós-operatória 2,6,9. Além disso, esta terapia tem resposta significativa em pacientes que apresentam condições como insônia, ansiedade e depressão 8,14, já que o estado físico e psicológico do paciente é fundamental ao sucesso do procedimento cirúrgico 9,12,13. Neste estudo será observada a sua eficácia em pacientes submetidos à exodontia via alveolar, avaliando a dor pós-operatória, a ansiedade e a quantidade de analgésico usado entre os pacientes dos grupos Auriculoterapia, Sham e Controle. Objetivos Avaliar a eficácia da auriculoterapia em relação ao controle da dor pós-operatória em pacientes submetidos à exodontia via alveolar, através da Escala Visual Analógica de dor (EVA) 2 e pela quantidade de medicamentos usados pelos pacientes dos grupos I, II e controle. Além disso, será observada a relação entre o nível de ansiedade, mensurado pelo Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) 5, com a resposta à terapia. Materiais e Métodos A amostra será de 90 pacientes da clínica de cirurgia da FOUSP, com aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), divididos em três grupos de forma randômica, com 30 indivíduos em cada grupo. Estes grupos são classificados em: grupo I como Auriculoterapia Verdadeira, grupo II como Auriculoterapia com pontos Sham e grupo III como grupo Controle, que não receberá a aplicação das sementes. Todos serão submetidos à exodontia por via alveolar e ao tratamento com auriculoterapia por um profissional habilitado em acupuntura, seguindo a técnica preconizada pela Escola Huang Li Chun 11, utilizando localizador de pontos manual (apalpador tipo Nogier), com exceção do grupo controle. As cirurgias foram executadas pelos alunos da disciplina de Cirurgia Odontológica da FOUSP. Os pacientes envolvidos no estudo devem ser da faixa etária entre 18 e 80 anos, não podem estar sob a ação de medicamentos anti-inflamatórios esteroides e não-esteroides e não podem ser alérgicos à dipirona sódica. Serão excluídos pacientes com histórico de enxaqueca. A diferença nos planos de tratamento dos grupos I e II está nos pontos auriculares a serem estimulados, esquematizada na figura 1: o grupo I receberá a auriculoterapia com aplicação de sementes de Vaccaria nos pontos Sanjiao (ação anti-inflamatória), Maxila ou Mandíbula (ação analgésica; o ponto é eleito de acordo com o arco dentário em que será feita a exodontia), Simpático (relaciona-se com o sistema neurovegetativo) e Shenmen (ação analgésica, sedante e anti-inflamatória), enquanto que o grupo (II) receberá a auriculoterapia com a aplicação das sementes nos pontos Quadril, Tornozelo e Cotovelo (não modulam a analgesia bucal e efeitos calmantes) 1,20. Antes do ato cirúrgico o paciente responderá a um questionário de ansiedade (BAI) para registrar seu nível de ansiedade e será feita a leitura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) ao mesmo.
3 Figura 1- pontos estimulados do Grupo I, em vermelho, e Grupo II, em verde. Imagem retirada do livro Auriculoterapia, de Ernesto González García 11. Após a exodontia serão aplicados os pontos auriculares na orelha correspondente ao lado em que foi feita a extração dentária e o paciente será orientado a estimular manualmente os pontos marcados pelas sementes 3 (três) vezes ao dia (uma vez a cada 8 horas), removendo e descartando-as no 4º dia pósoperatório. Além de receber estas recomendações, serão orientados a utilizar dipirona sódica (um comprimido de 500mg, de 6 em 6 horas) somente se houver dor, escolher alimentação líquida/pastosa de preferência gelada ou morna e evitar esforços físicos durante as próximas 48 horas. Recomenda-se que não faça bochechos fortes na região. Na segunda consulta, para remoção da sutura, será arguido sobre a intensidade da sensação dolorosa (EVA) e sobre a necessidade de complementação medicamentosa.
4 Resultados Os resultados quanto à necessidade de medicamento indicaram: 12 pacientes no grupo I, 13 no grupo II e 17 no grupo controle, demonstrando a efetividade da terapia auricular em relação a um grupo sem nenhuma intervenção ou grupo controle. Grupo Pacientes Pacientes que necessitaram de Medicamento(s) no Pós-operatório Controle Ainda nesta análise, foi constatado, em relação à quantidade de analgésicos requeridos, que apenas 7 dos pacientes do grupo I tomaram analgésicos, sendo também o grupo com menos casos de necessidade de 3 (ou mais) comprimidos de dipirona sódica, contrastando com 12 pacientes que necessitaram de analgésicos nos grupos II e também no controle. Medicamento Grupo 1 Grupo 2 Controle Anti-inflamatório e/ou Antibiótico Dipirona Sódica (500 mg) 1 comprimido Dipirona Sódica (500 mg) 2 comprimidos Dipirona Sódica (500 mg) 3 ou mais comprimidos Em relação ao Inventário de Ansiedade de Beck, obtiveram-se mais pacientes com ansiedade leve ou mínima nos três grupos, porém, para uma minoria de pacientes com ansiedade em intensidade moderada a severa, observa-se melhores respostas a analgesia pela terapia do que pacientes dos grupos II e controle, representado o efeito positivo do controle da dor desta terapia em pacientes com este quadro psicológico. Ansiedade (inventário de Beck-BAI) Grupo 1 Grupo 2 Controle 0-7 pontos (ansiedade mínima) pontos (ansiedade leve) pontos (ansiedade moderada) pontos (ansiedade severa) Quanto à intensidade de dor pós-operatória, esta foi mensurada através da EVA, onde a maioria dos pacientes dos três grupos indicaram dor leve ou mínima, com uma parcela minoritária de pacientes com dor moderada ou severa. Dores mais intensas foram verificadas em pacientes do grupo controle (8 pacientes do total de 30), seguido do grupo II (5 pacientes) e, por sequência, o grupo I, com somente 2 pacientes com essa sintomatologia. Escala Visual Analógica de Dor (EVA) Grupo 1 Grupo 2 Controle Leve (0-2) Moderada (3-7) Severa (8-10) Conclusões Em relação à ansiedade, não houve diferenças significativas entre os grupos, porém, através dos resultados da EVA, existem diferenças significantes entre o grupo I (Auriculoterapia), II (Sham) e Controle para a dor, sendo possível verificar a efetividade da auriculoterapia no controle da dor pós-operatória em exodontias. Com a analgesia, mesmo que em menor grau, obtida pelo grupo II, questiona-se o efeito do placebo ou efeito não-específico 4, 15, 19 do tratamento e o uso da terapia com pontos diretamente ligados à cirurgia, relacionados ao grupo I.
5 Apesar das limitações, como: o tamanho da amostra, necessidade de um profissional experiente, diferenças individuais na sensibilidade ao procedimento 3, conclui-se que, tanto a Auriculoterapia do grupo I como a terapia com pontos Sham, obtiveram melhores resultados no controle da dor pós-operatória do que o grupo Controle (sem nenhuma intervenção), auxiliando no manejo dos quadros álgicos na odontologia. Seria interessante analisar uma amostra maior de pacientes. Referências Bibliográficas 1. Arai, YCP; et al. Auricular Acupuncture at the Shenmen and Point Zero Points Induced Parasympathetic Activation. Evid Based Complement, Alternat Med, 2013,4;2013: Epub 2013 Jun Asher, GN; et al. Auriculotherapy for Pain Management: A Systematic Review and Meta-Analysis of Randomized Controlled Trials. J Altern Complement Med; 16(10): , Oct, Bauer, J. A. Acupuntura. In: Barros, J.J.;; Rode, S. M. Tratamento das disfunções craniomandibulares - ATM. São Paulo: Santos, p Berlin, F., Bartlett, R., Black, J. (1975). Acupuncture and placebo. Anaesthesiology, 42, Borges, CS; Luiz, AMAG; Domingos, NAM. Intervenção cognitivo-comportamental em estresse e dor crônica. Arq Ciênc Saúde, 2009, out-dez; 16(4): Brulé S. Auriculotherapy, an anodyne technique in oncology. Soins, (758): 45-6, Sep, Chao Hsing Yeh, RN; et al. The Application of a Comprehensive and Systematic Auricular Diagnosis for Musculoskeletal System Disorder: A Treatment Protocol for Chronic Low-Back Pain. Medical Acupuncture, V. 26, N. 3, 2014, p Gagliardi, G.; Meneghetti, M; Ceccherelli, F.; Giommi, A; Romoli, M. Medical Acupuncture. June 2014, 26(3): doi: /acu Goertz, CM; et al. Auricular acupuncture in the treatment of acute pain syndromes: A pilot study. Mil Med.; 171(10):1010-4; Oct, Gonçalo, CS. Aplicações da Acupuntura e Auriculoterapia no cenário odontológico e na atenção primária em saúde. Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, Gonzales EG. Auriculoterapia: Escola Huang Li Chun. São Paulo: Roca, Gregori, C. Cirurgia odontológica para o clínico geral. São Paulo: Sarvier, 1-7, Horigan, BJ. New Auricular Therapy Providing Pain Relief to Some Patients. Explore, July/August 2008, Vol. 4, N. 2, p Lapeer, GL. Auriculotherapy in dentistry; Cranio; 4(3)265-75, Jul, Levine, J. D., Gormley, J., Fields, H. L. (1976). Observations on the analgesic effects of needle puncture (acupuncture). Pain, 2, Lipszyc, M. Manual de Auriculoterapia. Argentina: Kier Editorial; Martínez Pecino F, Arnau IS, Aquino MBN. Eficacia de la acupuntura en el dolor lumbar y en el dolor agudo en diferentes situaciones. Sevilla: Agencia de Evaluación de Tecnologías Sanitarias de Andalucía; Prado, J M; Kurebayashi, L F S; Silva, M J P. Eficácia da auriculoterapia para diminuição de estresse em estudantes de enfermagem: ensaio clínico randomizado. Rev Lat Am Enfermagem; 20(4): , Jul-Aug, White P, Lewith G, Prescott P, Conway J. Acupuncture versus placebo for the treatment of chronic mechanical neck pain: A randomized controlled trial. Ann Intern Med. 2004;141(12): Yamamura, Ysao. Tabosa, Angela M. F (colab). Cricenti, Serafim Vincenzo (colab). Acupuntura tradicional a arte de inserir. 2. ed. e atual. São Paulo, Roca, p , 2009.
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