Manual. A Engenharia nos Empreendimentos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manual. A Engenharia nos Empreendimentos"

Transcrição

1 Manual A Engenharia nos Empreendimentos 2016

2 1. Apresentação Este trabalho é baseado na proposta da Diretoria Técnica e de Fiscalização de inovar a metodologia de fiscalização e criar o manual A Engenharia nos Empreendimentos. O objetivo deste trabalho remete ao estabelecido no art. 1º da Lei 5194, de 24 de dezembro de 1966: Art. 1º - As profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo são caracterizadas pelas realizações de interesse social e humano que importem na realização dos seguintes empreendimentos: a) aproveitamento e utilização de recursos naturais; b) meios de locomoção e comunicações; c) edificações, serviços e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos técnicos e artísticos; d) instalações e meios de acesso a costas, cursos, e massas de água e extensões terrestres; e) desenvolvimento industrial e agropecuário. 2 As orientações aqui apresentadas visam nortear os procedimentos relacionados à verificação do exercício profissional na realização de empreendimentos, fornecendo informações essenciais à sociedade e também aos profissionais, membros das Câmaras Especializadas do Crea, gerentes, agentes fiscais e atendentes, para que os seus trabalhos sejam realizados de forma eficiente e eficaz. Ao apresentar padrões de comportamento desejáveis para o agente fiscal, estratégias para orientar o trabalho da fiscalização, as infrações mais comuns e o glossário de termos técnicos usuais no Sistema, este manual constitui um valioso instrumento disponibilizado ao Crea, para a uniformização de seus procedimentos administrativos relativos à verificação do exercício das profissões regulamentadas na realização de empreendimentos. Bem aplicado proporcionará, também, uma redução nos custos, maior celeridade no trâmite e redução de erros na condução de processos decorrentes de falhas nas fases de instauração, instrução, análise e julgamento.

3 A Engenharia nos Empreendimentos índice 1. Apresentação Missão institucional do sistema Confea/Crea Perfil das modalidades vinculadas ao sistema Confea/Crea A verificação do exercício profissional O agente fiscal Estratégias de fiscalização Instrumentos de fiscalização Infrações e penalidades Base legal para a fiscalização do exercício profissional Referências bibliográficas...39 Anexos 3

4 anexos Anexo 1 Glossário de Termos Técnicos e Administrativos Anexo II Indústria Sucroalcooleira Anexo III Hipermercados e Rede de Supermercados Anexo IV Empresas de Perfuração de Poços Tubulares para Captação de Água Subterrânea Anexo V Empresas Produtoras de Cerâmica Vermelha Anexo VI Postos de Combustíveis e Prestadores de Serviços de Lavagem e Lubrificação de Veículos Automotores Anexo VII Extração e Beneficiamento de Recursos Minerais e/ ou Fósseis Anexo VIII Alambique Anexo IX Indústria de Laticínios Anexo X Cartório de Registro Anexo XI Construção de Edificações Comerciais Anexo XII Construção de Edificações Residenciais Multifamiliares 4 Anexo XIII Construção de Edificações Residencias Unifamiliares Anexo XIV Empresas Relacionadas à Fabricação, Comercialização e Aplicação de Agrotóxicos Anexo XV Empresas de Controle Integrado de Vetores e Pragas Anexo XVI Estruturas de Diversão e Parques Temáticos Anexo XVII Usinas de Aproveitamento Hidrelétrico Anexo XVIII Loteamentos Anexo XIX Jardins, Parques Urbanos e Zoológicos Anexo XX Indústria de Artefatos de Concreto Anexo XXI Indústrias de Bebidas Anexo XXII Indústria Siderúrgica Anexo XXIII Obras de infraestrutura viária - rodovias e vias urbanas Anexo XXIV Silvicultura - Exploração florestal AnexoXXV Indústria de Artefatos Plásticos

5 A Engenharia nos Empreendimentos 2. Missão institucional do sistema Confea/Crea Os Conselhos Federal e Regionais de Engenharia e Agronomia, denominados Confea e Crea, respectivamente, são autarquias dotadas de personalidade jurídica de direito público e constituem o serviço público federal. O Confea, instância superior da fiscalização do exercício profissional da engenharia e agronomia, possui atribuições, dentre outras, de expedir regulamentos para a execução da Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e de coordenar a ação dos Creas, no âmbito dos estados da Federação, de forma a assegurar a unidade de ação no cumprimento de sua missão institucional. O Confea e os Creas compõem o Sistema Confea/Crea, criado pelo Decreto , de 11 de dezembro de Atualmente regido pela Lei 5.194, de 1966, o Sistema Confea/Crea tem como missão garantir a prestação de serviços técnicos e a execução de obras relacionadas à engenharia e à agronomia com a participação de profissional habilitado, observando princípios éticos, econômicos, tecnológicos e ambientais compatíveis com as necessidades da sociedade. Os Creas possuem como atribuição, a prerrogativa de criar Câmaras Especializadas por grupo ou modalidade profissional, visando a maior eficiência da fiscalização. Esses órgãos são incumbidos de, entre outras atribuições, julgar e decidir, em primeira instância, os assuntos de fiscalização e infração à legislação profissional. 5

6 3. Perfil das modalidades vinculadas ao sistema Confea/Crea Para fins de organização da representação nos plenários dos Creas e da constituição das Câmaras Especializadas, o Confea definiu modalidades profissionais, abrigadas nos grupos da engenharia e agronomia. Grupo engenharia: civil, elétrica, mecânica e metalúrgica, geologia e minas, engenharia química, agrimensura e segurança do trabalho; Grupo agronomia: agronomia. 6

7 A Engenharia nos Empreendimentos 4. A verificação do exercício profissional Os conselhos de fiscalização profissional foram criados por lei, com caracterização jurídica de autarquias, dotadas de personalidade de direito público. Como as demais autarquias, essas entidades constituem desmembramentos legais da União, possuindo feixe de atribuições próprio da ação estatal. Essas entidades foram criadas como prolongamento do Estado para o atendimento do interesse público, pois o exercício de atividades do poder público, decorrentes do poder de polícia, far-se-á sempre em função do interesse da coletividade. As entidades de fiscalização profissional, no exercício do poder de polícia, devem zelar pela preservação de dois aspectos essenciais, que são a ética e a habilitação técnica adequada para o exercício profissional. O objetivo da fiscalização é verificar o exercício profissional da engenharia e agronomia, nos seus níveis superior e médio, de forma a assegurar a prestação de serviços técnicos ou a execução de empreendimentos com a participação de profissional habilitado e observância de princípios éticos, econômicos, tecnológicos e ambientais compatíveis com as necessidades da sociedade. A fiscalização deve apresentar um caráter educativo e preventivo e, em caso extremo, caráter coercitivo. Sob o aspecto educativo, orientará os profissionais, órgãos públicos, dirigentes de empresas e outros segmentos sociais sobre a legislação que regulamenta o exercício das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea e os direitos da sociedade. Estão sujeitas à fiscalização as pessoas físicas - leigos ou profissionais - e pessoas jurídicas que executem ou se constituam para executar empreendimentos de engenharia ou de agronomia. 7

8 5. O agente fiscal A aplicação do que dispõe a Lei Federal 5.194/1966, no que se refere à verificação e à fiscalização do exercício das atividades e das profissões nela reguladas, é de competência dos Creas. Para cumprir essa função os Creas, usando da prerrogativa que lhes confere o art. 77 da Lei 5.194, designa funcionários com atribuição para lavrar autos de infração às disposições dessa lei, denominados agentes fiscais. O agente fiscal é o funcionário do Conselho Regional designado para exercer a função de fiscalização. Lotado na unidade encarregada da fiscalização, atua conforme as diretrizes e as determinações específicas traçadas pelo Crea-Minas por meio de uma consolidação dos entendimentos, determinações e orientações de cada uma das Câmaras Especializadas. O agente fiscal verifica se as obras e serviços, relativos aos empreendimentos da engenharia e agronomia estão sendo executados de acordo com a legislação pertinente ao exercício profissional. No desempenho de suas atribuições, o agente fiscal deve atuar com rigor e eficiência para que o exercício das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea ocorra com a participação de profissional legalmente habilitado. Postura do agente fiscal Quando da fiscalização no empreendimento o agente fiscal deverá: identificar-se, sempre, como agente de fiscalização do Crea, exibindo sua carteira funcional; agir com a objetividade, a firmeza e a imparcialidade necessárias ao cumprimento do seu dever; exercer com zelo e dedicação as atribuições que lhe forem conferidas; tratar as pessoas com urbanidade; apresentar-se de maneira condigna com a função que exerce; rejeitar vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições; identificar o proprietário ou responsável pelo empreendimento; identificar o profissional ou empresa responsável pela execução de obras ou serviços (solicitar cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica A.R.T.); identificada irregularidade, informar ao proprietário do empreendimento ou responsável pela obra ou serviço; orientar sobre a forma de regularizar o empreendimento; informar ao proprietário do empreendimento ou responsável pela obra ou serviço sobre a legislação que rege o exercício profissional; e elaborar relatório de fiscalização. 8

9 A Engenharia nos Empreendimentos Atribuições específicas do agente fiscal verificar o cumprimento da legislação específica por pessoas jurídicas que se constituam para prestar ou executar serviços ou obras de engenharia ou de agronomia; verificar o cumprimento da legislação específica por profissionais da engenharia ou da agronomia; identificar obras e serviços cuja execução seja privativa de profissionais vinculados ao Sistema Confea/Crea, e verificar o cumprimento da legislação profissional; identificar o exercício ilegal das profissões da engenharia ou da agronomia e notificar os infratores; elaborar relatório de fiscalização de forma a subsidiar decisão de instância superior; lavrar auto de infração contra pessoas jurídicas, profissionais ou leigos, que exerçam atribuições privativas dos profissionais da engenharia ou da agronomia, sem estarem legalmente habilitados; executar ações de caráter preventivo, junto a profissionais e empresas, de forma a orientá-los no cumprimento da legislação que regulamenta as profissões vinculadas ao Sistema Confea/Crea; orientar as pessoas e as empresas, quanto à regularidade das obras e serviços de engenharia e de agronomia, no tocante a legislação especifica e; cumprir a função de fiscalizar, colocando em prática os conhecimentos de legislação específica vigente e as orientações recebidas; apurar as denúncias e elaborar relatório sobre as providências adotadas; Conhecimentos básicos necessários ao desempenho da função legislação relacionada às profissões vinculadas ao Sistema Confea/ Crea; características das profissões regulamentadas e fiscalizadas pelo 9

10 Sistema Confea/Crea; capacidade de identificar os diversos ramos de atividades econômicas que exigem a participação de profissionais da engenharia ou da agronomia; informática; e procedimentos e características do processo administrativo. 10

11 A Engenharia nos Empreendimentos 6. Estratégias de fiscalização Conceitualmente, estratégia consiste na aplicação dos meios disponíveis com vistas à consecução de objetivos específicos. Neste item, serão abordados aspectos relacionados às estratégias de fiscalização como um componente do planejamento da fiscalização. O planejamento da fiscalização A fiscalização deve ser uma ação planejada, coordenada e avaliada de forma contínua, tendo em foco o alcance dos seus objetivos. Para tal, a unidade do Crea responsável pela fiscalização, em parceria com a respectiva Câmara Especializada, deverá definir, periodicamente, um programa de trabalho contendo diretrizes, prioridades, recursos necessários e metas a alcançar, dentre outros. Durante o processo de execução do programa de trabalho, os resultados da ação deverão ser monitorados e submetidos constantemente a uma avaliação por parte da unidade responsável pela fiscalização. Essas informações deverão ser levadas ao conhecimento das respectivas Câmaras Especializadas, de forma a agregar críticas que servirão para nortear a reprogramação do período seguinte. No planejamento deve ser definida, também, a estratégia de trabalho, explicitando-se os meios necessários à consecução dos objetivos. Devem constar do planejamento as diretrizes básicas, entendidas como um conjunto de instruções ou indicações para se tratar e levar a termo o plano de fiscalização. Essas diretivas podem ser expressas a partir das respostas às seguintes questões: 11

12 O que fiscalizar? Quem/onde fiscalizar? Como fiscalizar? Qual a meta? O que fiscalizar? Consiste em estabelecer prioridades, definidas de forma conjunta entre a unidade de fiscalização e as Câmaras Especializadas, ressaltando a diversificação da fiscalização e contemplando as várias modalidades profissionais. A eleição das prioridades deve guardar estreita correlação com as atividades econômicas desenvolvidas na região, capacidade atual e projetada dos recursos humanos e financeiros e, também, com a identificação dos empreendimentos e serviços que, devido à natureza de suas atividades, se constituam em maiores fontes de riscos à sociedade. Quem / onde fiscalizar? Após definidos os empreendimentos prioritários para a fiscalização deve-se verificar: onde estão localizados; e se as atividades relacionadas às respectivas obras e serviços estão sendo executadas por profissional registrado. Como fiscalizar? A verificação do exercício profissional poderá ocorrer de forma indireta ou direta, desenvolvendo-se as ações no escritório ou no campo, respectivamente. a) Forma indireta Ocorre quando se desenvolve o trabalho sem deslocamento físico do agente fiscal, por meio de pesquisa em: jornais e revistas; diário oficial do estado; catálogos telefônicos (páginas amarelas); pesquisas na rede mundial de computadores Internet; e convênios com órgãos públicos e privados. Esta forma de fiscalização não deve ser a única a ser empreendida pelo Crea. É oportuno que ocorra em associação com a forma direta, sendo recomendável a sua utilização como base para o planejamento da fiscalização. b) Forma direta É caracterizada pelo deslocamento do agente fiscal, constatando in loco as ocorrências, inclusive aquelas identificadas no escritório. 12

13 A Engenharia nos Empreendimentos Qual a meta? Uma das etapas do processo de planejamento é a definição das metas a serem alcançadas. No momento do planejamento, o Crea deverá ajustá-las às suas disponibilidades de recursos humanos e financeiros, estabelecendo as prioridades. 13

14 7. Instrumentos de fiscalização No cumprimento da rotina de seu trabalho, o agente fiscal deverá utilizar algumas ferramentas para registrar os fatos observados e, se pertinente, dar início ao processo administrativo devido. Um processo administrativo bem instruído proporcionará maior facilidade e celeridade na análise dos fatos pelas instâncias decisórias do Crea. Relatório de Fiscalização Tem por finalidade descrever, de forma ordenada e minuciosa, aquilo que se viu, ouviu ou observou. É um documento destinado à coleta de informações das atividades exercidas no âmbito das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea, e é desenvolvido no local do empreendimento que está sendo objeto de fiscalização. Na visita, seja o empreendimento público ou privado, o agente fiscal deve solicitar a apresentação das A.R.T. de projetos e de prestação de serviços, bem como verificar a existência de placa identificando a obra e o responsável técnico. data de emissão, nome completo, matrícula e assinatura do agente fiscal; identificação da obra, serviço ou empreendimento, com informação sobre o nome e endereço do executor, descrição detalhada da atividade desenvolvida e dados necessários para sua caracterização, tais como fase, natureza e quantificação; nome e endereço completos da pessoa física ou jurídica fiscalizada, incluindo, se possível, CPF ou CNPJ; nome completo, título profissional e número de registro no Crea do responsável técnico, quando for o caso; identificação das A.R.T. relativas às atividades desenvolvidas, se houver; informações acerca da participação efetiva do responsável técnico na execução da obra, serviço ou empreendimento, quando for o caso; descrição minuciosa dos fatos que configurem infração à legislação profissional; e identificação do responsável pelas informações, incluindo nome completo e função exercida na obra, serviço ou empreendimento, se for o caso. Para complementar as informações do relatório de fiscalização, o agente fiscal deve recorrer ao banco de dados do Crea. O relatório, normalmente padronizado pelo Crea, deve ser preenchido cuidadosamente e deve conter, no mínimo, as seguintes informações: 14 Sempre que possível, ao relatório de fiscalização devem ser anexados documentos que caracterizam a infração e a abrangência da atuação da pessoa física ou jurídica na obra, serviço ou em-

15 A Engenharia nos Empreendimentos preendimento, a saber: cópia do contrato social da pessoa jurídica e de suas alterações; cópia dos contratos de prestação do serviço; cópia dos projetos, laudos e outros documentos relacionados à obra, ao serviço ou ao empreendimento fiscalizado; fotografias da obra, serviço ou empreendimento; laudo técnico pericial; declaração do contratante ou de testemunhas; ou informação sobre a situação cadastral do responsável técnico, emitido pelo Crea. Notificação de Infração Este documento deve ser emitido contra leigos, profissionais ou pessoas jurídicas que pratiquem transgressões aos preceitos legais que regulam o exercício das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. A notificação deve apresentar, no mínimo, as seguintes informações: menção à competência legal do Crea para fiscalizar o exercício das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea; data da emissão, nome completo, matrícula e assinatura do agente fiscal; nome e endereço completos da pessoa física ou jurídica; identificação da obra, serviço ou empreendimento, com informação sobre a sua localização, nome e endereço do contratante, indicação da natureza da atividade e sua descrição detalhada; identificação da infração, mediante descrição detalhada da irregularidade, capitulação da infração e da penalidade, e valor da multa a que estará sujeito, caso autuado; data da verificação da ocorrência; indicação de reincidência ou nova reincidência, se for o caso; e 15

16 indicação do prazo de dez dias para a regularização da situação. A infração somente será capitulada, conforme o caso, nos dispositivos das Leis A e 5.194, ambas de 1966, e 6.496, de 1977, sendo vedada a capitulação com base em instrumentos normativos do Crea e do Confea. Auto de Infração Este documento deve ser lavrado contra leigos, profissionais ou pessoas jurídicas que praticam transgressões aos preceitos legais que regulam o exercício das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. Segundo o ilustre professor e jurista Hely Lopes Meirelles, estes atos pertencem à categoria dos atos administrativos vinculados ou regrados, aqueles para os quais a lei estabelece os requisitos e condições de sua realização. Nessa categoria de atos, as imposições legais absorvem, quase por completo, a liberdade do administrador, uma vez que seu poder de agir fica adstrito aos pressupostos estabelecidos pela norma legal para a validade da ação administrativa. Desatendido qualquer requisito, compromete-se a eficácia do ato praticado, tornando-o passível de anulação pela própria administração ou pelo Judiciário, se assim requerer o interessado. Ainda, tratando-se de atos vinculados ou regrados, 16 impõe-se à administração o dever de motivá-los, no sentido de evidenciar a conformação de sua prática com as exigências e requisitos legais que constituem pressupostos necessários de sua existência e validade. Portanto, o auto de infração não pode prescindir de certos requisitos, tais como a competência legal de quem o pratica, a forma prescrita em lei ou regulamento e o fim indicado no texto legal em que a fiscalização se apoia. Assim como a notificação, o auto de infração, deve apresentar, no mínimo, as seguintes informações: menção à competência legal do Crea para fiscalizar o exercício das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea; data da lavratura, nome completo, matrícula e assinatura do agente fiscal; nome e endereço completos da pessoa física ou jurídica autuada, incluindo, obrigatoriamente, CPF ou CNPJ; identificação da obra, serviço ou empreendimento, com informação sobre a sua localização, nome e endereço do contratante, indicação da natureza da atividade e sua descrição detalhada; identificação da infração, mediante descrição detalhada da irregularidade, capitulação da infração e da penalidade, e valor da multa a que estará sujeito o autuado; data da verificação da ocorrência; indicação de reincidência ou nova

17 A Engenharia nos Empreendimentos reincidência, se for o caso; e indicação do prazo de dez dias para efetuar o pagamento da multa e regularizar a situação. Autuada a empresa ou profissional, este(a) poderá apresentar, dentro do prazo legal, defesa dirigida à Câmara Especializada correspondente à atividade profissional, que terá efeito suspensivo, conforme dispõe o parágrafo único do art. 10 da Resolução 1008/2004 do Confea: art. 10. O auto de infração é o ato processual que instaura o processo administrativo, expondo os fatos ilícitos atribuídos ao autuado e indicando a legislação infringida, lavrado por agente fiscal, funcionário do Crea, designado para esse fim. Parágrafo único. Da penalidade estabelecida no auto de infração, o autuado pode apresentar defesa à câmara especializada, que terá efeito suspensivo, no prazo de dez dias, contados da data do recebimento do auto de infração. A infração somente será capitulada, conforme o caso, nos dispositivos das Leis A e 5.194, ambas de 1966, e 6.496, de 1977, sendo vedada a capitulação com base em instrumentos normativos do Crea e do Confea. Os autos de infração devem ser entregues pessoalmente ou enviados por via postal com Aviso de Recebimento (AR) ou por outro meio legal admitido que assegure a certeza da ciência do autuado. O comprovante de recebimento do auto de infração deverá ser anexado ao processo administrativo que trata do assunto. Caso o autuado recuse ou obstrua o recebimento do auto de infração, o fato deverá ser registrado no processo. 17

18 8. Infrações e penalidades Verificada a infração às normas legais, o agente fiscal deverá notificar o infrator. Após o retorno do Aviso de Recebimento - AR de notificação, caso o infrator não tenha regularizado a situação junto ao Crea, dentro do prazo legal de dez dias, deverá o agente fiscal lavrar o auto de infração, observando a devida correspondência entre a descrição do fato e o dispositivo legal infringido. Para facilitar a identificação da infração deverá ser indicado o dispositivo legal correspondente, sendo apresentadas a seguir, as principais ocorrências rotineiramente registradas pela fiscalização do Crea. A aplicação do que dispõe a Lei Federal 5.194, de 1966, no que se refere à verificação e à fiscalização do exercício das atividades e das profissões nela reguladas, é de competência dos Creas. Para cumprir essa função os Creas, usando da prerrogativa que lhes confere o art. 77 da Lei 5.194, designam funcionários com atribuições para lavrar autos de infração às disposições dessa lei, denominados agentes fiscais. 18

19 A Engenharia nos Empreendimentos Tabela de Capitulações Grupo Situação Descrição Enquadramento Penalidade A.R.T. A.R.T Profissional ou pessoa jurídica que deixar de registrar no Crea a Anotação de Responsabilidade Técnica referente à(s) atividade(s) desenvolvida(s) Pessoa jurídica que deixar de registrar no Crea a Anotação de Responsabilidade Técnica referente ao desempenho de cargo/ função. Falta de registro da A.R.T. - Obra/Serviço Falta de registro da A.R.T. - Desempenho de Cargo/Função Art. 1º da Lei 6.496/1977 Art. 1º da Lei 6.496/1977 Alínea a do art. 73 da Lei 5.194/1966 Alínea a do art. 73 da 19

20 Tabela de Capitulações Grupo Situação Descrição Enquadramento Penalidade Registro Pessoa Jurídica Pessoa jurídica com objetivo social pertinente à engenharia ou à agronomia, nos termos da Lei 5.194, de 1966 e sem possuir registro no Crea Pessoa jurídica com o registro cancelado no Crea, comprovado o exercício de atividade(s) técnica(s), nos termos da Lei 5.194, de Pessoa jurídica cuja atividade básica não está ligada à engenharia ou à agronomia, mas que possui alguma seção que exerce atividade nestas áreas e presta serviços a terceiros. Falta de registro de pessoa jurídica no Crea. Pessoa jurídica em atividade com registro cancelado no Crea Pessoa jurídica com seção em exercício de atividade técnica, sujeito à fiscalização do Crea e sem registro no mesmo. Art. 59 da Lei 5.194/1966 Parágrafo único do art.64 da Lei 5.194/1966 Art. 60 da Lei 5.194/1966. Alínea c do art. 73 da Lei 5.194/1966 Alínea c do art. 73 da Alínea c do art. 73 da 20

21 A Engenharia nos Empreendimentos Tabela de Capitulações Grupo Situação Descrição Enquadramento Penalidade Registro Pessoa Jurídica Registro Profissional Pessoa jurídica registrada no Sistema Confea/Crea, que exerce atividade(s) técnica(s), nos termos da Lei 5.194, de 1966, na jurisdição do Crea- Minas e sem estar com o seu registro nele visado Pessoa jurídica em cuja razão social conste as palavras engenharia, ou agronomia e cuja direção não é composta, em sua maioria, por profissionais registrados no Crea Profissional que esteja, comprovadamente, no exercício de atividade(s) técnica(s), sujeito à fiscalização do Crea, nos termos da Lei 5.194, de 1966, após cancelado seu registro. Falta de visto em registro de pessoa jurídica. Pessoa jurídica usando indevidamente as palavras engenharia, ou agronomia em sua razão social. Profissional em atividade com registro cancelado no Crea Art. 58 da Lei 5.194/1966. Art. 5º da Lei 5.194/1966. Parágrafo único do art. 64 da Alínea a do art. 73 da Alínea a do art. 73 da Alínea b do art. 73 da 21

22 Tabela de Capitulações Grupo Situação Descrição Enquadramento Penalidade Registro Profissional Exercício Ilegal Diplomado de nível técnico ou superior que esteja, comprovadamente, no exercício de atividade(s) técnica(s), sujeito à fiscalização do Crea, nos termos da Lei 5.194, de 1966 e sem nele estar registrado Profissional registrado no Sistema Confea/Crea, comprovadamente no exercício de atividade(s) técnica(s) na jurisdição do Crea-Minas, sujeito à fiscalização nos termos da Lei 5.194, de 1966 e sem estar com o seu registro nele visado Pessoa física, comprovadamente no exercício de atividade(s) técnica(s) reservada(s) a profissional habilitado nos termos da Lei 5.194, de 1966, e que não possua registro no Crea. Diplomado no exercício da profissão, sem o devido registro no Crea Falta de visto em registro profissional Pessoa física, leigo, por exercer atividade reservada a profissional habilitado no Crea. Art. 55 da Lei 5.194/1966. Art. 58 da Lei 5.194/1966. Alínea a do art. 6º da Alínea b do art. 73 da Alínea a do art. 73 da Alínea d do art. 73 da 22

23 A Engenharia nos Empreendimentos Tabela de Capitulações Grupo Situação Descrição Enquadramento Penalidade Exercício Ilegal Pessoa física que executa obras ou contrata serviços de engenharia, ou agronomia sem a responsabilidade técnica declarada de profissional legalmente habilitado Pessoa jurídica, que executa obras ou contrata serviços de engenharia, ou agronomia sem a responsabilidade técnica declarada de profissional legalmente habilitado Pessoa jurídica, comprovadamente no exercício de atividade(s) técnica(s) reservada(s) a profissional habilitado nos termos da Lei 5.194, de 1966, e que não possua registro no Crea. Pessoa física que deixar de contratar profissional legalmente habilitado para exercer a(s) atividade(s) técnica(s) descrita(s). Pessoa jurídica que deixar de contratar profissional legalmente habilitado para exercer a(s) atividade(s) técnica(s) descrita(s). Pessoa jurídica, não enquadrada no artigo 59 da Lei 5.194/1966, exercendo atividade reservada a profissional habilitado no Crea Alínea a do art. 6º da Alínea a do artigo 6º da Alínea a do art. 6º da Alínea d do art. 73 da Alínea e do art. 73 da Alínea e do art. 73 da 23

24 Tabela de Capitulações Grupo Situação Descrição Enquadramento Penalidade Exercício Ilegal Pessoa jurídica registrada no Crea, no exercício de atividade(s) técnica(s) nos termos da Lei 5.194, de 1966 e sem a indicação de profissional(is) legalmente habilitado(s) como responsável(is) técnico(s) Profissional que, suspenso de seu exercício, desenvolva, comprovadamente, atividade(s) sujeita(s) à fiscalização do Crea, nos termos da Lei 5.194, de Profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro profissional Profissional que empresta seu nome à pessoa física ou jurídica executora de obras e/ ou serviços, sem a sua real participação na execução da(s) atividade(s) desenvolvida(s). Pessoa jurídica registrada no Crea, em atividade e sem responsável(is) técnico(s). Profissional em atividade, com penalidade de suspensão do exercício imposta pelo Crea. Profissional no exercício de atividades além das atribuições anotadas em seu registro. Acobertamento profissional Alínea e do artigo 6º da Alínea d do art. 6º da Alínea b do art. 6º da Alínea c do art. 6º da Alínea e do art. 73 da Alínea d do art. 73 da Alínea b do art. 73 da Alínea d do art. 73 da 24

25 A Engenharia nos Empreendimentos Tabela de Capitulações Grupo Situação Descrição Enquadramento Penalidade Outros Pessoa jurídica que não identificar a razão social, CNPJ, do registro no Crea e endereço da sociedade ou instituição, bem como o nome, a assinatura, o título e o número do registro do(s) profissional(is) responsável(is) por trabalhos gráficos, especificações, orçamentos, pareceres, laudos e atos judiciais ou administrativos Profissional que não identificar sua assinatura, o título e o número de seu registro profissional em trabalhos gráficos, especificações, orçamentos, pareceres, laudos e atos judiciais ou administrativos Obra ou serviço enquadrado nos termos da Lei 5.194/1966, sujeita à fiscalização do Crea e sem placa com a identificação do(s) RT(s). Falta da correta identificação em trabalho executado por pessoa jurídica, sob a responsabilidade técnica de profissional(is) de seu quadro técnico. Falta da correta identificação em trabalho técnico executado por profissional. Falta de placa de identificação em obra/ serviço Art. 14 da Lei 5.194/1966. Art. 14 da Lei 5.194/1966. Art. 16 da Lei 5.194/1966. Alínea c do art. 73 da Alínea b do art. 73 da Alínea a do art. 73 da Lei 5.194/

26 Tabela de Capitulações Grupo Situação Descrição Enquadramento Penalidade Outros Profissional ou pessoa jurídica que utilizar de plano ou projeto sem o consentimento expresso do autor Profissional ou pessoa jurídica que modificar plano ou projeto sem o consentimento expresso do autor. Por não respeitar os direitos autorais, utilizando-se de um plano ou projeto. Por não respeitar os direitos autorais, modificando um plano ou projeto. Art. 17 da Lei 5.194/1966. Art. 18 da Lei 5.194/1966. Alínea a do art. 73 da Alínea a do art. 73 da 26

27 A Engenharia nos Empreendimentos 9. Base legal para a fiscalização do exercício profissional Neste item serão apresentados os principais textos legais que regulamentam o exercício das diversas profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. Legislação Genérica Aplicada a Todas as Modalidades Profissionais Lei Lei A, de 22 de abril de 1966, instrumento legal de regularização profissional que institui a remuneração de profissionais diplomados em engenharia, química, agronomia e veterinária; Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo, e dá outras providências; Lei 5.524, de 5 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão de técnico industrial de nível médio; Lei 6.496, de 7 de dezembro de 1977, que institui a Anotação de Responsabilidade Técnica na prestação de serviços de engenharia e agronomia; autoriza a criação, pelo Confea, de uma Mútua de Assistência Profissional, e dá outras providências; Lei 6.839, de 30 de outubro de 1980, que dispõe sobre o registro de empresas nas entidades fiscalizadoras do exercício de profissões; Lei 7.410, de 27 de novembro de 1985, que dispõe sobre a especializa- 27

28 ção de engenheiros e arquitetos em engenharia de segurança do trabalho, a profissão de técnico de segurança do trabalho, e dá outras providências; Lei Federal de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre o Código de Proteção e Defesa do Consumidor; Lei Federal de 21 de junho de 1993, que regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências; e Lei de 28 de outubro de 2011, dá nova redação ao art. 4º da Lei 6.932, de 7 de julho de 1981, que dispõe sobre as atividades do médico-residente; e trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral. Decreto-lei Decreto-lei 8.620, de 10 de janeiro de 1946, que dispõe sobre a regulamentação do exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor, regida pelo Decreto , de 11 de dezembro de 1933, e dá outras providências; e Decreto-lei 241, de 28 de fevereiro de 1967, que inclui entre as profissões cujo exercício é regulado pela Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966, a profissão de engenheiro de operação. 28 Decreto Decreto , de 11 de dezembro de 1933, que regula o exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor; Decreto de 12 de outubro de 1933, que regulamenta o exercício da profissão agronômica. Decreto , de 6 de fevereiro de 1985, que regulamenta a Lei 5.524, de 5 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão de técnico industrial e técnico agrícola de nível médio ou de 2º grau; Decreto , de 9 de abril de 1986, que regulamenta a Lei 7.410, de 27 de novembro de 1985, que dispõe sobre a especialização de engenheiros e arquitetos em engenharia de segurança do trabalho, a profissão de técnico de segurança do trabalho, e dá outras providências; e Decreto 4.560, de 30 de dezembro de 2002, que altera o Decreto , de 6 de fevereiro de 1985, que regulamenta a Lei 5.524, de 5 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão de técnico industrial e técnico agrícola de nível médio ou de 2º grau.

29 A Engenharia nos Empreendimentos Resolução Resolução 104, de 20 de junho de 1955, que consolida as normas para a organização de processos e dá outras providências; Resolução 209, de 1º de setembro de 1972, que dispõe sobre o registro de pessoas jurídicas estrangeiras; Resolução 213, de 10 de novembro de 1972, que caracteriza o preposto e dispõe sobre suas atividades; Resolução 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da engenharia e agronomia; Resolução 229, de 27 de junho de 1975, que dispõe sobre a regularização dos trabalhos de engenharia e agronomia iniciados ou concluídos sem a participação efetiva de responsável técnico; Resolução 235, de 9 de outubro de 1975, que discrimina as atividades profissionais do engenheiro de produção; Resolução 256, de 27 de maio de 1978, que discrimina as atividades profissionais do engenheiro agrícola Resolução 262, de 28 de julho de 1979, que dispõe sobre as atribuições dos técnicos de 2 º grau, nas áreas de engenharia e agronomia (revogado o contido no art. 2º, exceto o seu parágrafo único, pela Resolução 473, de 26 de novembro de 2002); Resolução 278, de 27 de maio de 1983, que dispõe sobre o exercício profissional dos técnicos industriais e técnicos agrícolas de nível médio ou de 2º grau, e dá outras providências; Resolução 282, de 24 de agosto de 1983, que dispõe sobre o uso obrigatório do título profissional e número da carteira do Crea nos documen- 29

30 tos de caráter técnico e técnico-científico; Resolução 288, de 7 de dezembro de 1983, que designa o título e fixa as atribuições das novas habilitações em engenharia de produção e engenharia industrial; Resolução 313, de 26 de setembro de 1986, que dispõe sobre o exercício profissional dos tecnólogos das áreas submetidas à regulamentação e fiscalização instituídas pela Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e dá outras providências (revogado o art. 16 pela Resolução 473, de 26 de novembro de 2002); Resolução 336, de 27 de outubro de 1989, que dispõe sobre o registro de pessoas jurídicas nos Creas; Resolução 342, de 11 de maio de 1990, que discrimina atividades relativas a empreendimentos agropecuários, florestais, agroindustriais e de armazenagem; Resolução 344, de 27 de julho de 1990, que define categorias profissionais habilitadas a assumir a responsabilidade técnica na prescrição de produtos agrotóxicos, sua aplicação e atividades afins; Resolução 359, de 31 de julho de 1991, que dispõe sobre o exercício profissional, o registro e as atividades do engenheiro de segurança do trabalho, e dá outras providências; Resolução 377/1993 A.R.T. dos serviços de aviação agrícola; Resolução 380, de 17 de dezembro de 1993, que discrimina as atribuições provisórias dos engenheiros de computação ou engenheiros eletricistas com ênfase em computação e dá outras providências; Resolução 394, de 17 de março de 1995, que dispõe sobre procedimentos para registro de atividade cuja Anotação de Responsabilidade Técnica A.R.T., não se fez na época devida nos Creas; Resolução 397, de 11 de agosto de 1995, que dispõe sobre a fiscalização do cumprimento do Salário Mínimo Profissional; Resolução 407, de 9 de agosto de 1996, que revoga a Resolução 250/1977, que regula o tipo e uso de placas de identificação de exercício profissional em obras, instalações e serviços de engenharia e agronomia; Resolução 345, de 27 de julho de 1990, que dispõe quanto ao exercício profissional de nível superior das atividades de engenharia de avaliações e perícias de engenharia; 30 Resolução 413, de 27 de junho de 1997, que dispõe sobre o visto em registro de pessoa jurídica; Resolução 417, de 27 de março de 1998, que

31 A Engenharia nos Empreendimentos dispõe sobre as empresas industriais enquadráveis nos Artigos 50 e 60 da Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966; Resolução 427, de 05 de março de 1999, que discrimina as atividades profissionais do engenheiro de controle e automação; Resolução 437, de 27 de novembro de 1999, que dispõe sobre a A.R.T. relativa às atividades dos engenheiros, Arquitetos, especialistas em engenharia de segurança do trabalho e dá outras providências; Resolução 447, de 22 de setembro de 2000, que dispõe sobre o registro profissional do engenheiro ambiental e discrimina suas atividades profissionais. Resolução 473, de 26 de novembro de 2002, que altera as resoluções 262/1979 e 313/1986, e revogou a resolução 343 de 21 de junho de 1990, que dispõe sobre a inclusão de novas habilitações profissionais de técnico de 2º grau entre as constantes da Resolução 262, de 28 de julho de 1997; Resolução 478, de 27 de junho de 2003 que revoga a Resolução 418, de 27 de março de 1998, que dispõe sobre o registro nos Creas e a fiscalização das atividades de pessoas físicas e jurídicas que prestam serviços de projeto, fabricação, instalação, manutenção e assistência técnica de equipamentos de informática, computadores e periféricos; Resolução 492, de 30 de junho de 2006, que dispõe sobre o registro profissional do engenheiro hídrico e discrimina suas atividades profissionais. Resolução 1.002, de 26 de novembro de 2002, que adota o Código de Ética Profissional da Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia; Resolução 1004 de 27 de junho de 2003, aprova o Regulamento para a 31

32 Condução do Processo Ético Disciplinar. Resolução 1.007, de 5 de dezembro de 2003, que dispõe sobre o registro de profissionais, aprova os modelos e os critérios para expedição de Carteira de Identidade Profissional e dá outras providências; Resolução 1.008, de 9 de dezembro de 2004, que dispõe sobre os procedimentos para instauração, instrução e julgamento dos processos de infração e aplicação de penalidades. Resolução 1025 de 30 de outubro de 2009, dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional, e dá outras providências. Decisão Normativa Decisão Normativa 05, de 25 de junho de 1982, que dispõe sobre registro nos Creas de auxiliares técnicos equiparados a técnicos de 2º grau; Decisão Normativa 08, de 30 de junho de 1983, que dispõe sobre apresentação de Responsável Técnico residente, por parte de pessoa jurídica requerente de registro no Crea; Decisão Normativa 29, de 27 de maio de 1988, estabelece competência nas atividades referentes à Inspeção e Manutenção de Caldeiras e Projetos de Casa de Caldeiras; 32 Decisão Normativa 32, de 14 de dezembro de 1988, estabelece atribuições em projetos, execução e manutenção de Central de Gás; Decisão Normativa 34, de 09 de maio de 1990, que dispõe quanto ao exercício por profissional de nível Superior das atividades de engenharia de avaliações e perícias de engenharia; Decisão Normativa 36, de 31 de julho de 1991, dispõe sobre a competência em atividades relativas a elevadores e escadas rolantes; Decisão Normativa 39, de 8 de julho de 1992, que fixa critérios para a fiscalização de empresas concessionárias de veículos automotores, e dá outras providências; Decisão Normativa 40, de 8 de julho de 1992, que dispõe sobre a fiscalização das atividades ligadas à retifica de motores e reparos e regulagem de bombas injetoras de combustível em motores diesel; Decisão Normativa 41, de 8 de julho de 1992, que dispõe sobre a fiscalização das atividades de manutenção de veículos de transporte rodoviário coletivo; Decisão Normativa 42, de 8 de julho de 1992, dispõe sobre a fiscalização das atividades de instalação e manutenção de sistemas condicionadores de ar e de frigorificação;

33 A Engenharia nos Empreendimentos Decisão Normativa 43, de 21 de agosto 1992, que dispõe sobre a obrigatoriedade do registro de empresas do ramo da indústria naval nos Creas; Decisão Normativa 44, de 21 de agosto de 1992, que dispõe sobre a titulação dos técnicos industriais e agrícolas de 2º grau; Decisão Normativa 45, de 16 de dezembro de 1992, dispõe sobre a fiscalização dos serviços técnicos de geradores de vapor e vasos sob pressão. Decisão Normativa 46, de 16 de dezembro de 1992, que dispõe sobre a fiscalização dos serviços técnicos em gaseificadores e biodigestores; Decisão Normativa 47, de 16 de dezembro de 1992, que dispõe sobre as atividades de parcelamento de solo urbano, as competências para executá-las, e dá outras providências; Decisão Normativa 52, de 25 de agosto de 1994, dispõe sobre a obrigatoriedade de responsável técnico pelas instalações das empresas que exploram parques de diversões; Decisão Normativa 55, de 17 de março de 1995, fixa critérios para fiscalização de empresas fabricantes de carrocerias de ônibus, carrocerias de caminhões, caçambas basculantes e fixas, coletoras de lixos, tanques, baús de caixas especiais, carretas e reboques em geral, bem como empresas transformadoras de veículos e fabricantes de veículos fora de série e dá outras providências; Decisão Normativa 56, de 05 de maio de 1995, que dispõe sobre o registro, fiscalização e A.R.T. de redes de emissoras de televisão, rádio AM e rádio FM e dá outras providências; Decisão Normativa 57, de 06 de outubro de 1995, que dispõe sobre a obrigatoriedade do registro das pessoas físicas e jurídicas que prestam 33

34 serviços de manutenção em subestação de energia elétrica, a anotação dos profissionais por eles responsáveis e dá outras providências; Decisão Normativa no. 59, de 09 maio de 1997, que dispõe sobre o registro de pessoas jurídicas que atuam nas atividades de planejamento, pesquisa, locação, perfuração, limpeza e manutenção de poços tubulares para captação de água subterrânea e dá outras providências; Decisão Normativa 63, de 05 de março de 1999, que dispõe sobre responsável técnico de pessoa jurídica que desenvolva atividades de planejamento e/ou execução de obras na área de mecânica de rochas, seus serviços afins e correlatos. Decisão Normativa 65, de 27 de novembro de 1999, que dispõe sobre o registro e fiscalização de empresas prestadores de serviços de TV por assinatura e dá outras providências; Decisão Normativa 67, de 16 de junho de 2000, que dispõe sobre o registro e a A.R.T. das empresas e dos profissionais prestadores de serviços de desinsetização, desratização e similares; Decisão Normativa 69, de 23 de março de 2001, que dispõe sobre aplicação de penalidades aos profissionais por imperícia, imprudência e negligência e dá outras providências; Decisão Normativa 70, de 26 de outubro de 2001, que dispõe sobre a fiscalização dos serviços técnicos referentes aos sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (para raios); Decisão Normativa 71, de 14 de dezembro de 2001, que define os profissionais competentes para elaboração de projeto e utilização de explosivos para desmonte de rochas e dá outras providências; Decisão Normativa 72, de 13 de dezembro de 2002, que dispõe sobre responsabilidade técnica de atividade em projeto, execução e manutenção de estrada rural. Decisão Normativa 74, de 27 de agosto de 2004, que dispõe sobre a aplicação de dispositivos da Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966, relativos a infrações. Decisão Normativa 90, de 05 de setembro de 2011, que revoga a Decisão Normativa 14, de 25 de julho de 1984, e dá outras providências. Decisão Normativa 94, de 31 de julho de 2012, aprova o Manual de Procedimentos para a Condução dos Processos de Ética Profissional. 34

35 A Engenharia nos Empreendimentos 10. Referências Bibliográficas CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA - Confea. Manual de Procedimentos para Verificação e a Fiscalização do Exercício e da Atividade Profissional. Brasília, CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DE MINAS GE- RAIS. Manual de Fiscalização da CEEC, CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DE MINAS GE- RAIS. Manual de Orientação Atuação do Profissional na Área Ambiental, MEIRELES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 20ª edição - Malheiros Editores. São Paulo,

36

CONSULTAS DISPONÍVEIS EM:

CONSULTAS DISPONÍVEIS EM: BASE LEGAL DO CONFEA PARA A FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL (Normativos vigentes. Atualizado em 28/09/2015) CONSULTAS DISPONÍVEIS EM: http://normativos.confea.org.br/ementas/index.asp LEIS Lei n

Leia mais

CARTA DE SERVIÇOS - COMPROMISSO COM A SOCIEDADE - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo

CARTA DE SERVIÇOS - COMPROMISSO COM A SOCIEDADE - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo CARTA DE SERVIÇOS - COMPROMISSO COM A SOCIEDADE - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo 4. Atribuições do Crea-ES Art. 34 da Lei 5.194/66 - São atribuições dos Conselhos

Leia mais

Atribuição e Titulação

Atribuição e Titulação Atribuição e Titulação 1.1 Legislação Federal Lei n. 2.800, de 18 de junho de 1956 Cria os Conselhos Federais e Regionais de Química dispõe sobre a profissão do químico e dá outras providências. Lei n.

Leia mais

PRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S. Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB.

PRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S. Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB. PRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB. LEIS Lei Nº 11000 (15/12/2004) Ementa: Altera dispositivos da Lei nº 3.268, de 30 de setembro de

Leia mais

CANCELAMENTO DE AUTO DE INFRAÇÃO NO ÂMBITO DO CONFEA

CANCELAMENTO DE AUTO DE INFRAÇÃO NO ÂMBITO DO CONFEA CANCELAMENTO DE AUTO DE INFRAÇÃO NO ÂMBITO DO CONFEA JOSÉ FERNANDES LEITE Gerente - GTE FINALIDADE art. 43 da Portaria nº 100/2014: Desenvolver, coordenar e executar as atividades de assistência técnica

Leia mais

2º treinamento de fiscalização do sistema CONFEA/CREAs 2015 Engenharia Industrial e as possibilidades de Fiscalização

2º treinamento de fiscalização do sistema CONFEA/CREAs 2015 Engenharia Industrial e as possibilidades de Fiscalização 2º treinamento de fiscalização do sistema CONFEA/CREAs 2015 Engenharia Industrial e as possibilidades de Fiscalização Gerência de Fiscalização Supervisão de Planejamento de Fiscalização Supervisão de

Leia mais

Termo de Abertura do Projeto

Termo de Abertura do Projeto 1 - Nome Projeto: Manual Engenharia nos 2 - Código: 20 3 - Sponsor do Projeto: Empreendimentos Marcos Gervásio 3.1 - Setor: GAB 3.2 - E-mail: marcos_gervasio@crea-mg.org.br 3.3 - Telefone: 3132998821 4

Leia mais

Previsão: art. 48 da Portaria n 364, de 2015, Confea

Previsão: art. 48 da Portaria n 364, de 2015, Confea Previsão: art. 48 da Portaria n 364, de 2015, Confea FINALIDADE: Desenvolver, coordenar e executar as atividades de assistência técnica especializada referentes à aplicação da legislação vigente do Sistema

Leia mais

CONTROLE DE EXPEDIÇÃO DE ATOS NORMATIVOS DO CREA-PE

CONTROLE DE EXPEDIÇÃO DE ATOS NORMATIVOS DO CREA-PE CONTROLE DE EXPEDIÇÃO DE ATOS NORMATIVOS DO CREA-PE ATO Nº DATA DE EXPEDIÇÃO EMENTA/ASSUNTO SITUAÇÃO ATUAL 001/82 24/09/1982 002/82 24/09/1982 003/83 07/12/1983 "Dispõe sobre o registro de empresas de

Leia mais

CREA-ES CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESPÍRITO SANTO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CREA-ES CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESPÍRITO SANTO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ATO NORMATIVO 056/2013 Dispõe sobre registro e fiscalização de atividades de Engenharia de Segurança do Trabalho O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESPÍRITO SANTO Crea-ES, no uso das atribuições

Leia mais

Receituário Agronômico. Aspectos legais e a fiscalização

Receituário Agronômico. Aspectos legais e a fiscalização Receituário Agronômico Aspectos legais e a fiscalização CONFEA / CREA O CONSELHO FEDERAL Órgão regulador das profissões. A ele compete baixar as Resoluções e demais normativos que dão corpo ao exercício

Leia mais

Manual. Hipermercados e rede de Supermercados. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo III

Manual. Hipermercados e rede de Supermercados. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo III Manual A Engenharia nos Empreendimentos Hipermercados e rede de Supermercados Anexo III HIPERMERCADOS E REDE DE SUPERMERCADOS 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como hipermercados e rede de supermercados

Leia mais

CREA-SC. Fundado em 17 de março de 1958, após ser desmembrado do CREA 10ª REGIÃO (RS E SC);

CREA-SC. Fundado em 17 de março de 1958, após ser desmembrado do CREA 10ª REGIÃO (RS E SC); CREA-SC Fundado em 17 de março de 1958, após ser desmembrado do CREA 10ª REGIÃO (RS E SC); Congrega atualmente 50.000 profissionais registrados (37.000 de nível superior e 13.000 de nível técnico) e 12.700

Leia mais

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia Introdução PROFISSÕES REGULAMENTADAS O QUE SÃO? POR QUE EXISTEM? CONSELHOS PROFISSIONAIS O QUE SÃO? O QUE FAZEM? Profissões regulamentadas * Medicina

Leia mais

Manual. Jardins, parques urbanos e zoológicos. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XIX

Manual. Jardins, parques urbanos e zoológicos. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XIX Manual A Engenharia nos Empreendimentos Jardins, parques urbanos e zoológicos Anexo XIX JARDINS, PARQUES URBANOS E ZOOLÓGICOS 1- Empreendimento Descrição: Os jardins e parques urbanos constituem elementos

Leia mais

CEEMM Camara Especializada de Engenharia Mecânica e Metalúrgica - CEEMM

CEEMM Camara Especializada de Engenharia Mecânica e Metalúrgica - CEEMM CEEMM Camara Especializada de Engenharia Mecânica e Metalúrgica - CEEMM Coordenador Eng. Oper. Mec. Maq. Ferram. e Eng. Seg. Trab. Januário Garcia Coordenador Adjunto Eng. Oper. Mec. Maq. Ferram. e Eng.

Leia mais

Manual. Cartório de registro. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo X

Manual. Cartório de registro. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo X Manual A Engenharia nos Empreendimentos Cartório de registro Anexo X CARTÓRIO DE REGISTRO 1 Empreendimento Descrição: Cartório de Registro é o empreendimento cuja atividade exercida está sob a responsabilidade

Leia mais

1º TREINAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA CONFEA/CREA DE 2016

1º TREINAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA CONFEA/CREA DE 2016 Instrução Autos de Infração 1º TREINAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA CONFEA/CREA DE 2016 Superintendência de Integração do Sistema (SIS) Gerência Técnica (GTE) Gerência de Conhecimento Institucional (GCI)

Leia mais

Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 9/20/2010 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1

Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 9/20/2010 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1 Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia 1 Nesta seção os seguintes assuntos serão abordados: Resolução 473 Resolução 218 e outras correlatas O Ato n 2 Deliberações normativas da CEEE

Leia mais

Manual. Empresa de controle integrado de vetores e pragas. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XV

Manual. Empresa de controle integrado de vetores e pragas. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XV Manual A Engenharia nos Empreendimentos Empresa de controle integrado de vetores e pragas Anexo XV EMPRESAS DE CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como controle

Leia mais

CEEC. Câmara Especializada de Engenharia Civil

CEEC. Câmara Especializada de Engenharia Civil CEEC Câmara Especializada de Engenharia Civil Coordenador: Engenheiro Ambiental Euzebio Beli Conselheiro pelo Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal 2015-2017 civil@creasp.org.br Deverão

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP INFORMAÇÃO 041/2013 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº 45787/2013 INTERESSADO: FLÁVIO BOSKOVITZ ASSUNTO: CONSULTA TÉCNICA 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O sr. Flávio Boskovitz, protocolou junto ao CREA-SP consulta

Leia mais

Manual. Loteamentos. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XVIII

Manual. Loteamentos. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XVIII Manual A Engenharia nos Empreendimentos Loteamentos Anexo XVIII LOTEAMENTOS 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como loteamento o empreendimento que trata da subdivisão de gleba em lotes destinados

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP INFORMAÇÃO 113/2012 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº 179163/2012 176799/2012 INTERESSADO: FRANCISCO JOSÉ VELA ASSUNTO: CONSULTA TÉCNICA 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O profissional Engenheiro Civil Francisco José

Leia mais

Manual. Silvicultura - Exploração florestal. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XXIV

Manual. Silvicultura - Exploração florestal. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XXIV Manual A Engenharia nos Empreendimentos Silvicultura - Exploração florestal Anexo XXIV SILVICULTURA EXPLORAÇÃO FLORESTAL 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como Silvicultura Exploração o empreendimento

Leia mais

Manual. Indústria Sucroalcooleira. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo II

Manual. Indústria Sucroalcooleira. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo II Manual A Engenharia nos Empreendimentos Indústria Sucroalcooleira Anexo II INDÚSTRIA SUCROALCOOLEIRA 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como indústria sucroalcooleira a indústria que produz açúcar

Leia mais

1º SEMINÁRIO DE REPRESENTANTES DO SISTEMA CONFEA/CREA ANÁLISE DE PROJETOS DE LEI BRASÍLIA-DF 14 DE MARÇO DE 2012

1º SEMINÁRIO DE REPRESENTANTES DO SISTEMA CONFEA/CREA ANÁLISE DE PROJETOS DE LEI BRASÍLIA-DF 14 DE MARÇO DE 2012 1º SEMINÁRIO DE REPRESENTANTES DO SISTEMA CONFEA/CREA ANÁLISE DE PROJETOS DE LEI BRASÍLIA-DF 14 DE MARÇO DE 2012 ASSUNTO: PLS nº 491, de 18 de agosto de 2011 PROPONENTE: Marcelo Crivella DESTINATÁRIO:

Leia mais

Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 10/17/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1

Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 10/17/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1 Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia 1 Nesta seção os seguintes assuntos serão abordados: O Decretão A lei 5.194/66 O Salário Mínimo profissional 2 Decreto 23.569/33 Criados em 1933

Leia mais

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS PERÍCIA AGRONÔMICA IMPORTÂNCIA PERÍCIA AGRONÔMICA Atuação como perito judicial; Ação de desapropriação de imóvel rural; Ação de inventário de imóvel rural; VALORAÇÃO DA INDENIZAÇÃO

Leia mais

Manual. Indústria de artefatos plásticos. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XXV

Manual. Indústria de artefatos plásticos. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XXV Manual A Engenharia nos Empreendimentos Indústria de artefatos plásticos Anexo XXV INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE PLÁSTICOS 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como indústria de artefatos de plásticos a

Leia mais

Manual de Fiscalização Geógrafo Otaviano Eugênio Batista Brasília, 09 de Junho de 2015

Manual de Fiscalização Geógrafo Otaviano Eugênio Batista Brasília, 09 de Junho de 2015 Manual de Fiscalização Geógrafo Otaviano Eugênio Batista Brasília, 09 de Junho de 2015 Atividade típica da administração pública e de seus agentes, INDELEGÁVEL, para se fazer cumprir a preservação do direito

Leia mais

A constituição do Brasil prevê em seu artigo 5º:

A constituição do Brasil prevê em seu artigo 5º: A constituição do Brasil prevê em seu artigo 5º: XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer; Sistema Confea/Crea

Leia mais

2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída. Auditório da FIEC. 25 a 26 de outubro de 2017

2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída. Auditório da FIEC. 25 a 26 de outubro de 2017 2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída Auditório da FIEC 25 a 26 de outubro de 2017 SISTEMA CONFEA / CREA É o sistema que fiscaliza o exercício das profissões na área tecnológica. Lei Federal 5.194/66

Leia mais

Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 10/18/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1

Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 10/18/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1 Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia 1 Nesta aula os seguintes assuntos serão abordados: Lei Resoluções Modelo de 2 LEI 6496/77 Institui a "Anotação de Responsabilidade Técnica"

Leia mais

Manual. Empresas relacionadas a fabricaçao, comercializaçao e aplicação de agrotóxicos. A Engenharia nos Empreendimentos.

Manual. Empresas relacionadas a fabricaçao, comercializaçao e aplicação de agrotóxicos. A Engenharia nos Empreendimentos. Manual A Engenharia nos Empreendimentos Empresas relacionadas a fabricaçao, comercializaçao e aplicação de agrotóxicos Anexo XIV EMPRESAS RELACIONADAS À FABRICAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Leia mais

Manual. Indústrias de bebidas. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XXI

Manual. Indústrias de bebidas. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XXI Manual A Engenharia nos Empreendimentos Indústrias de bebidas Anexo XXI INDÚSTRIAS DE BEBIDAS 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como indústria de bebidas o empreendimento que produz bebidas de forma

Leia mais

REGISTRO PROFISSIONAL Atribuições, Atividades e Campos de Atuação. Celso Roberto Ritter Superintendente CREA-PR

REGISTRO PROFISSIONAL Atribuições, Atividades e Campos de Atuação. Celso Roberto Ritter Superintendente CREA-PR REGISTRO PROFISSIONAL Atribuições, Atividades e Campos de Atuação Celso Roberto Ritter Superintendente CREA-PR Organização dos Títulos Profissionais Resolução 473/2002 Institui Tabela de Títulos Profissionais

Leia mais

Manual de Fiscalização. Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas CAGE

Manual de Fiscalização. Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas CAGE Manual de Fiscalização Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas CAGE 2012 Manual de Fiscalização da CAGE 2012 1 A P R E S E N T A Ç Ã O O sistema de fiscalização das profissões está calcado

Leia mais

ATO ADMINISTRATIVO Nº 007, DE 30 DE OUTUBRO DE 2015

ATO ADMINISTRATIVO Nº 007, DE 30 DE OUTUBRO DE 2015 ATO ADMINISTRATIVO Nº 007, DE 30 DE OUTUBRO DE 2015 Fixa os valores de registro de ART e dá outras providências. O Presidente do CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DE GOIÁS CREA-GO, no uso de

Leia mais

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Disciplina: Ética e Legislação Profissional Assunto: Legislação Profissional / Confea/Crea Prof. Ederaldo da Silva Azevedo Aula 2 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 1.

Leia mais

Sistema Confea/Crea, Atuação Profissional e ART. Engº Agrônomo Gustavo de Faria Freitas

Sistema Confea/Crea, Atuação Profissional e ART. Engº Agrônomo Gustavo de Faria Freitas Sistema Confea/Crea, Atuação Profissional e ART Engº Agrônomo Gustavo de Faria Freitas Conselhos Profissionais Autarquias federais criadas para regulamentar e fiscalizar o exercício profissional (OAB e

Leia mais

Manual. Estruturas de diversão e parques temáticos. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XVI

Manual. Estruturas de diversão e parques temáticos. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XVI Manual A Engenharia nos Empreendimentos Estruturas de diversão e parques temáticos Anexo XVI ESTRUTURAS DE DIVERSÃO E PARQUES TEMÁTICOS 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como estruturas de diversão

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP. Manual de Fiscalização

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP. Manual de Fiscalização Manual de Fiscalização Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas CAGE 2018/2019 Manual de Fiscalização da CAGE 2018 / 2019 1 A P R E S E N T A Ç Ã O O sistema de fiscalização das profissões

Leia mais

Manual. Postos de combustíveis e prestadores de serviços de lavagem e lubrificação de veículos automotores. A Engenharia nos Empreendimentos.

Manual. Postos de combustíveis e prestadores de serviços de lavagem e lubrificação de veículos automotores. A Engenharia nos Empreendimentos. Manual A Engenharia nos Empreendimentos Postos de combustíveis e prestadores de serviços de lavagem e lubrificação de veículos automotores Anexo VI POSTOS DE COMBUSTÍVEIS E PRESTADORES DE SERVIÇOS DE LAVAGEM

Leia mais

DECRETO Nº , DE 6 FEV 1985 (*)

DECRETO Nº , DE 6 FEV 1985 (*) DECRETO Nº 90.922, DE 6 FEV 1985 (*) Regulamenta a Lei nº 5.524, de 5 NOV 1968, que "dispõe sobre o exercício da profissão de técnico industrial e técnico agrícola de nível médio ou de 2º grau." O Presidente

Leia mais

Manual. Empresas produtoras de cerâmica vermelha. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo V

Manual. Empresas produtoras de cerâmica vermelha. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo V Manual A Engenharia nos Empreendimentos Empresas produtoras de cerâmica vermelha Anexo V EMPRESAS PRODUTORAS DE CERÂMICA VERMELHA 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como empreendimentos da indústria

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP LEI Nº 5.194/1966

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP LEI Nº 5.194/1966 LEI Nº 5.194/1966 DECRETO FEDERAL 23.196/1933 Engenheiros Agrônomos DECRETO FEDERAL 23.569/1933 Conselho de Engenharia e Arquitetura DECRETO-LEI Nº 8.620/1946 Conselho Federal e Regionais CRISTALIZA O

Leia mais

Manual. Indústria de Laticínios. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo IX

Manual. Indústria de Laticínios. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo IX Manual A Engenharia nos Empreendimentos Indústria de Laticínios Anexo IX INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como indústria de laticínios a atividade técnica da engenharia e

Leia mais

Manual. Construção de edificações residenciais multifamiliares. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XII

Manual. Construção de edificações residenciais multifamiliares. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XII Manual A Engenharia nos Empreendimentos Construção de edificações residenciais multifamiliares Anexo XII CONSTRUÇÃO DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES 1- Empreendimento Descrição: Trata-se da

Leia mais

Manual. Extração e beneficiamento de recursos minerais e/ ou fósseis. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo VII

Manual. Extração e beneficiamento de recursos minerais e/ ou fósseis. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo VII Manual A Engenharia nos Empreendimentos Extração e beneficiamento de recursos minerais e/ ou fósseis Anexo VII EXTRAÇÃO E BENEFICIAMENTO DE RECURSOS MINERAIS E/OU FÓSSEIS 1- Empreendimento Descrição: Trata-se

Leia mais

Manual. Construção de edificações residenciais unifamiliares. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XIII

Manual. Construção de edificações residenciais unifamiliares. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XIII Manual A Engenharia nos Empreendimentos Construção de edificações residenciais unifamiliares Anexo XIII CONSTRUÇÃO DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAS UNIFAMILIARES Empreendimento Descrição: Trata-se da construção

Leia mais

SERVIÇOS EM EDIFICAÇÕES CONDOMINIAIS, EXERCÍCIO PROFISSIONAL E ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART)

SERVIÇOS EM EDIFICAÇÕES CONDOMINIAIS, EXERCÍCIO PROFISSIONAL E ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART) SERVIÇOS EM EDIFICAÇÕES CONDOMINIAIS, EXERCÍCIO PROFISSIONAL E ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART) QUAL O OBJETIVO DESTA APRESENTAÇÃO? Levar ao conhecimento dos síndicos e dos condomínios um resumo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP INFORMAÇÂO 109/2012 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº. 157785/2012 INTERESSADO: Antonio de Sousa Neto ASSUNTO: Consulta Técnica 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO Consulta realizada pelo Senhor Antonio de Sousa Neto -

Leia mais

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL. Julgamento de Processos

CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL. Julgamento de Processos 1 II - PROCESSOS DE ORDEM A II. I - REQUER CERTIDÃO DE ACERVO TECNICO 2 UGI MOGI GUAÇU Nº de Ordem 1 Proposta CAT (fl.17) Processo/Interessado A-868/1995 V3 Relator JOSÉ FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO

Leia mais

MANUAL DA FISCALIZAÇÃO DO GRUPO ENGENHARIA - MODALIDADE MECÂNICA E METALÚRGICA.

MANUAL DA FISCALIZAÇÃO DO GRUPO ENGENHARIA - MODALIDADE MECÂNICA E METALÚRGICA. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA MANUAL DA FISCALIZAÇÃO DO GRUPO ENGENHARIA - MODALIDADE MECÂNICA E METALÚRGICA. PROPOSTO PELA COORDENADORIA DE ESPECIALIZADAS DE

Leia mais

Manual. Obras de infraestrutura viária - rodovias e vias urbanas. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XXIII

Manual. Obras de infraestrutura viária - rodovias e vias urbanas. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XXIII Manual A Engenharia nos Empreendimentos Obras de infraestrutura viária - rodovias e vias urbanas Anexo XXIII OBRAS DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA - RODOVIAS E VIAS URBANAS 1- Empreendimento Descrição: As obras

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1.024, DE 21 DE AGOSTO DE 2009.

RESOLUÇÃO N 1.024, DE 21 DE AGOSTO DE 2009. RESOLUÇÃO N 1.024, DE 21 DE AGOSTO DE 2009. Dispõe sobre a obrigatoriedade de adoção do Livro de Ordem de obras e serviços de Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geografia, Geologia, Meteorologia e demais

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1073/2016. Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP

RESOLUÇÃO Nº 1073/2016. Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP RESOLUÇÃO Nº 1073/2016 Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP Resolução nº 473/2002 - Institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e dá outras providências. Organização

Leia mais

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ART: FUNDAMENTO LEGAL A ART É O INSTRUMENTO QUE DEFINE, PARA OS EFEITOS LEGAIS, OS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADE TÉCNICA NO ÂMBITO DAS

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 1, DE 16 DE JUNHO DE 2000

ATO NORMATIVO Nº 1, DE 16 DE JUNHO DE 2000 ATO NORMATIVO Nº 1, DE 16 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre a documentação a ser exigida para o registro e a expedição da Certidão de Acervo Técnico aos profissionais do Sistema CONFEA/CREA-SP. O Conselho

Leia mais

CREA-SP CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO

CREA-SP CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO 01 CREA-SP CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO 02 No Brasil, existem profissões: Regulamentadas E não regulamentadas O Estado regulamenta uma profissão se entender que

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA DECISÃO NORMATIVA Nº 111, DE 30 DE AGOSTO DE 2017.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA DECISÃO NORMATIVA Nº 111, DE 30 DE AGOSTO DE 2017. DECISÃO NORMATIVA Nº 111, DE 30 DE AGOSTO DE 2017. Dispõe sobre diretrizes para análise das Anotações de Responsabilidade Técnica registradas e os procedimentos para fiscalização da prática de acobertamento

Leia mais

Manual de Fiscalização. Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas CAGE

Manual de Fiscalização. Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas CAGE Manual de Fiscalização Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas CAGE 2018 Manual de Fiscalização da CAGE 2018 1 A P R E S E N T A Ç Ã O O sistema de fiscalização das profissões está calcado

Leia mais

I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Dispõe sobre a atividade e a Responsabilidade Técnica na produção de sementes e mudas florestais e ornamentais. A CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA FLORESTAL, DO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA

Leia mais

FISCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA PRESTADORAS DE SERVIÇO NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

FISCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA PRESTADORAS DE SERVIÇO NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS FISCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA PRESTADORAS DE SERVIÇO NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS Eng. Agr. Maristela Neves da Conceição SAA/CDA CFICS EDA/Registro Secretaria de Agricultura e Abastecimento

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP INFORMAÇÂO 046/2013 - DAP PROTOCOLO Nº. 74324/2013 INTERESSADO: Prefeitura Municipal de Jacupiranga ASSUNTO: Consulta Técnica 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO A Prefeitura Municipal de Jacupiranga questiona

Leia mais

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro- Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO

Leia mais

Manual de Fiscalização. Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho. Ceest

Manual de Fiscalização. Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho. Ceest Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo Crea - SP Manual de Fiscalização. Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho Ceest (anexo da Decisão CEEST/SP nº 276

Leia mais

Eng. Civil Viviane Riveros Silva Oliveira Líder da Área de Fiscalização do CREA-TO

Eng. Civil Viviane Riveros Silva Oliveira Líder da Área de Fiscalização do CREA-TO Eng. Civil Viviane Riveros Silva Oliveira Líder da Área de Fiscalização do CREA-TO Agente Administrativa da área Registro e Cadastro 2012-2016 Líder da área de Registro e ART 2012-2016 Líder de Área de

Leia mais

Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas CAGE Plano de Fiscalização

Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas CAGE Plano de Fiscalização Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas CAGE Plano de Fiscalização - 2019 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Conforme previsto no artigo 45, e alínea e do artigo 46 da Lei nº 5.194/66 e do artigo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CREA-SP INFORMAÇÂO 016/2013 - DAP PROTOCOLO Nº. 1585/2013 INTERESSADO: Alexandre da Rocha Corrêa ASSUNTO: Consulta Técnica 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O Sr. Alexandre da Rocha Corrêa questiona se a atividade

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA GABINETE DO PREFEITO. DECRETO Nº de 26 de outubro de 2012

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA GABINETE DO PREFEITO. DECRETO Nº de 26 de outubro de 2012 PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 5.060 de 26 de outubro de 2012 Dispõe sobre o procedimento de fiscalização para fins de SUSPENSÃO e CANCELAMENTO de Alvará de

Leia mais

JOSÉ BORGES DE SOUSA ARAÚJO

JOSÉ BORGES DE SOUSA ARAÚJO Convênio de Cooperação Mútua que entre si celebram o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Piauí Crea/PI e a Prefeitura Municipal de Paulistana-PI Pelo presente instrumento

Leia mais

QUAL O OBJETIVO DESTA APRESENTAÇÃO?

QUAL O OBJETIVO DESTA APRESENTAÇÃO? APRESENTAÇÃO SERVIÇOS EM EDIFICAÇÕES CONDOMINIAIS, EXERCÍCIO PROFISSIONAL ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART) E LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PREDIAL Sistema Confea/Crea Constituído por um Conselho

Leia mais

CREA-ES CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESPÍRITO SANTO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CREA-ES CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESPÍRITO SANTO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ATO NORMATIVO Nº 57, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as alterações das tabelas de valores referentes ao registro de ART, Serviços, Multas e Anuidades de Pessoas Físicas e Jurídicas devidas ao Crea-ES,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA RESOLUÇÃO Nº 1.070, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA RESOLUÇÃO Nº 1.070, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 1.070, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 Dispõe sobre os procedimentos para registro e revisão de registro das instituições de ensino e das entidades de classe de profissionais nos Creas e dá outras

Leia mais

Prefeitura Municipal de Pedro Alexandre publica:

Prefeitura Municipal de Pedro Alexandre publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano V Nº 413 Prefeitura Municipal de publica: Decreto n 40 /2017 - Regulamenta a expedição do Alvará de Funcionamento e dá outras providências. Decreto nº 46 /2017 - Delega poderes

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Código de Ética Profissional do Contabilista Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Código de Ética Profissional do Contabilista Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Código de Ética Profissional do Contabilista Parte 1 Prof. Cláudio Alves CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO CONTADOR CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º Este Código de Ética Profissional

Leia mais

Manual. Usinas de aproveitamento hidrelétrico. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XVII

Manual. Usinas de aproveitamento hidrelétrico. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XVII Manual A Engenharia nos Empreendimentos Usinas de aproveitamento hidrelétrico Anexo XVII USINAS DE APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como Usina de Aproveitamento Hidrelétrico

Leia mais

ANEXO DA ATA DA SESSÃO PLENÁRIA ORDINÁRIA Nº 1.691, DE 6 DE MAIO DE 2011.

ANEXO DA ATA DA SESSÃO PLENÁRIA ORDINÁRIA Nº 1.691, DE 6 DE MAIO DE 2011. ANEXO DA ATA DA SESSÃO PLENÁRIA ORDINÁRIA Nº 1.691, DE 6 DE MAIO DE 2011. NORMA nº 02/2011 - CEGM Dispõe sobre a fiscalização e regularização das atividades de planejamento, pesquisa, locação, perfuração,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFEA Nº 1.094, de 31/10/2017

RESOLUÇÃO CONFEA Nº 1.094, de 31/10/2017 RESOLUÇÃO CONFEA Nº 1.094, de 31/10/2017 Dispõe sobre a adoção do Livro de Ordem de obras e serviços das profissões abrangidas pelo Sistema CONFEA/CREA. O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA - CONFEA,

Leia mais

O Sistema Confea/ Crea

O Sistema Confea/ Crea O Sistema Confea/Crea é regido pela Lei nº 5.194, de 24/dez/1966. O Sistema Confea/ Crea O Conselho Federal e os Conselhos Regionais são autarquias* dotadas de personalidade jurídica de direito público,

Leia mais

FORMAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NAS ATIVIDADES DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS

FORMAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NAS ATIVIDADES DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS Promoção Realização 21 a 25 de setembro de 2009 Hotel Maksoud Plaza São Paulo FORMAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL NAS ATIVIDADES DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS Ericson Dias Mello 1 Comunicados

Leia mais

- a necessidade de disciplinar a prescrição de receitas agronômicas para gerar uma correta informação ao usuário de agrotóxicos fitossanitários;

- a necessidade de disciplinar a prescrição de receitas agronômicas para gerar uma correta informação ao usuário de agrotóxicos fitossanitários; RESOLUÇÃO SEAPPA N 20, DE 06 DE AGOSTO DE 2018 Dispõe sobre procedimentos para habilitação visando a prescrição de receitas agronômicas, mediante a utilização de aplicativo informatizado da SEAPPA, e dá

Leia mais

CREA-SP CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO

CREA-SP CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO Superintendência Técnica - SUPTEC Superintendente Técnico - Geol. João Batista Novaes Gerente GEAC - Arq. Urb. Gustavo Antonio Schliemann Assistentes Técnicos - Eng. Agr. Thaís Rocha Pombo Pascholati Arq.

Leia mais

1º São requisitos preliminares para o registro de que trata o caput deste artigo : (1) a) b) c) d)

1º São requisitos preliminares para o registro de que trata o caput deste artigo : (1) a) b) c) d) Publicada no D.O.U. - 15/12/93 Seção 1 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 148, DE 26 DE NOVEMBRO DE 1993 (Alterada pela Resolução Normativa CFA n.º 179, de 25/04/96) (Revogada pela Resolução Normativa CFA nº 304,

Leia mais

CONSIDERANDO o disposto no art. 14-A e no inciso IV do art. 26 da Lei nº , de 5 de junho de 2001;

CONSIDERANDO o disposto no art. 14-A e no inciso IV do art. 26 da Lei nº , de 5 de junho de 2001; ANTT - AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA RESOLUÇÃO Nº /06 DATA: /10/2006 Estabelece procedimentos de registro e fiscalização, institui infrações e sanções referentes ao Registro Nacional

Leia mais

RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 039/2013. relacionadas às áreas da Medicina Veterinária e da Zootecnia, e aprovar o Manual de

RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 039/2013. relacionadas às áreas da Medicina Veterinária e da Zootecnia, e aprovar o Manual de RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 039/2013. Ementa: Dispõe sobre as regras a serem seguidas pelos profissionais Médicos Veterinários e Zootecnistas na função de Responsável Técnico em atividades relacionadas às áreas

Leia mais

PORTARIA Nº 033, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2013

PORTARIA Nº 033, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2013 PORTARIA Nº 033, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2013 Estabelece procedimentos administrativos e critérios técnicos a serem observados para o Cadastro de Pessoa Jurídica Construtora de Poços Tubulares no Estado

Leia mais

FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL CREA-ES

FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL CREA-ES FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL CREA-ES Eng. Agrônomo José Adilson de Oliveira Gerente da Unidade de Fiscalização do Crea-ES São Paulo-SP, 14 de Julho de 2016 Características Extensão: 46 Mil Km²

Leia mais

Manual. Indústria Siderúrgica. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XXII

Manual. Indústria Siderúrgica. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XXII Manual A Engenharia nos Empreendimentos Indústria Siderúrgica Anexo XXII INDÚSTRIA SIDERÚRGICA 1- Empreendimento Descrição: A siderurgia é um ramo da metalurgia no qual ocorre a fabricação do aço em forma

Leia mais

Introdução à Engenharia

Introdução à Engenharia Introdução à Engenharia gandhiferrari@gmail.com http://www.facebook.com/profgandhiferrari http://www.twitter.com/gandhiferrari http://profgandhiferrari.wordpress.com O que é o Sistema CONFEA / CREA / MÚTUA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 342, DE 11 DE MAIO DE 1990.

RESOLUÇÃO Nº 342, DE 11 DE MAIO DE 1990. RESOLUÇÃO Nº 342, DE 11 DE MAIO DE 1990. Discrimina atividades relativas a empreendimentos agropecuários, florestais, agroindustriais e de armazenagem com ou sem utilização de Crédito Rural ou Incentivo

Leia mais

O que é o Acervo Técnico de um profissional e quando posso solicitá-lo? Quais ARTs fazem parte do Acervo Técnico do profissional?

O que é o Acervo Técnico de um profissional e quando posso solicitá-lo? Quais ARTs fazem parte do Acervo Técnico do profissional? O que é o Acervo Técnico de um profissional e quando posso solicitá-lo? Considera-se Acervo Técnico do profissional toda a experiência por ele adquirida ao longo de sua vida profissional, compatível com

Leia mais

Alterações do Ato Normativo 01/2017

Alterações do Ato Normativo 01/2017 Alterações do Ato Normativo 01/2017 TIPIFICAÇÃO DAS ARTS : CONCEITO I - ART de obra ou serviço, relativa à execução de obras ou prestação de serviços inerentes às profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea;

Leia mais

Manual. Indústria de artefatos de concreto. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XX

Manual. Indústria de artefatos de concreto. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XX Manual A Engenharia nos Empreendimentos Indústria de artefatos de concreto Anexo XX INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE CONCRETO 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como indústria de artefatos de concreto a

Leia mais