GALERIA VIRTUAL DE FITOPLÂNCTON DE ÁGUA DOCE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GALERIA VIRTUAL DE FITOPLÂNCTON DE ÁGUA DOCE"

Transcrição

1 GALERIA VIRTUAL DE FITOPLÂNCTON DE ÁGUA DOCE Leonor Cabeçadas Laboratório de Referência do Ambiente, LRA Staurastrum sp. Ceratium hirundinella

2 No âmbito da implementação da Diretiva Quadro da Água WFD 2000/60/EU torna-se necessário que os estados membros, nomeadamente Portugal, procedam à classificação do estado ecológico das suas massas de água. O Fitoplâncton é um dos indicadores de qualidade biológica utilizados na referida classificação, sendo caracterizado pelos seguintes parâmetros: composição específica, abundância e biovolume. O objetivo desta Galeria é a harmonização da metodologia de identificação de algumas espécies de Fitoplâncton presentes nos ecossistemas de água doce portugueses, (Portugal Continental) e a divulgação das respetivas imagens. Os taxa estão ordenados alfabeticamente dentro da ordem, por sua vez ordenados alfabeticamente dentro da classe segundo uma taxonomia atualizada. São incluídos também os sinónimos mencionados na literatura especializada. Apresentação dos taxa com a seguinte informação: Classificação segundo o sistema adotado pelo projeto europeu WISER/REBECCA*, tendo sido atribuído a cada uma das unidades taxonómicas o código de identificação (RXXXX). Origem do nome do taxon (Grego e/ou Latim). Algumas características importantes para a identificação do taxon Sinónimo (s) Local e data de amostragem * WISER Water bodies in Europe: Integrative Systems to assess Ecological status and Recovery REBECCA Relations between ecological and chemical status of surface waters.

3 A maior parte das espécies apresentadas nesta galeria foram fotografadas com a ampliação de 400 x. Utilizaram-se os microscópios óticos de rotina Zeiss Axioskop 2 e de inversão WILD M40 e Leitz Labovert, os três equipados com contraste de fase. Utilizaram-se, respetivamente com o 1º e último, as câmaras SONY digital DKC-CM30 e WILD MPS 55/51. Nas imagens é por vezes indicada a escala, mas na maioria dos casos é dado o intervalo das dimensões das células (respetivamente, largura e comprimento máximos). As dimensões indicadas entre parenteses referem-se aos valores médios de 10 exemplares medidos com ocular micrométrica e a partir de fotografias digitais. A maior parte das imagens são de exemplares fixados com solução de lugol, contudo as que foram obtidas in vivo encontramse assinaladas. Esta Galeria Virtual de Fitoplâncton de Água Doce pode considerar-se em construção, como tal irão sendo incluídas espécies referentes a Portugal Continental e está aberta a comentários por parte dos utilizadores. Abreviaturas utilizadas Albf.ª = Albufeira Comp. = comprimento (µm) Gr. = Grego Larg. = largura (µm) L. = Latim Sin. = Sinónimo Sin. (s) = Sinónimos V. V. Rodão = Vila Velha de Rodão

4 Chroococcales 1. Aphanocapsa 2. Chroococcus giganteus 3. Merismopedia minima 4. Merismopedia tenuissima 5. Microcystis aeruginosa 6. Microcystis flos-aquae 7. Microcystis wesenbergii 8. Snowella lacustris 9. Woronichinia delicatula 10. Woronichinia naegeliana 11. Woronichinia robusta Oscillatoriales 1. Limnothrix planctonica 2. Planktothrix agardhii 3. Pseudanabaena mucicola Nostocales 1. Anabaena catenula var. affinis 2. Anabaena circinalis 3. Anabaena flos-aquae 4. Anabaena cylindrica 5. Anabaena spiroides 6. Anabaena sub-cylindrica 7. Aphanizomenon flos-aquae 8. Aphanizomenon issatschenkoi Para esta classe adotou-se a classificação usada no âmbito do projeto europeu WISER/REBECCA. Contudo, de acordo com as regras da nomenclatura dos procariotas (ICNB, International Code of Nomenclature of Bacteria), as bactérias fotossintéticas devem ser classificadas como Cianobacteria. A classificação de Cyanophyceae, segundo a nomenclatura botânica (ICBN, International Code of Botanical Nomenclature), significa algae eucariotas, uma vez que é esse o significado de -phyceae do Grego phykos, (ignora a estrutura de bactéria da célula). Contudo, os dois sistemas de classificação são considerados compatíveis.

5 Origem do nome do taxon: aphano (Gr.), invisível, capsa (Gr.), recetáculo Classe: Cyanophyceae Ordem: Chroococcales Género: Aphanocapsa Células azuis esverdeadas, mais ou menos esféricas, ou semiesféricas após divisão, não têm vesículas gasosas. Matriz envolvente da colónia incolor. In vivo Albf.ª do Alvito, junho 2009 R1423 Aphanocapsa Nägeli 1849 Sin: Aplococcus Roze 1896 Célula: 0,9 3,6 µm, (1,8 µm)

6 Origem do nome do taxon: chroo (Gr.), cor, coccus (Gr.), baga, giganteus (L.), enorme Classe: Cyanophyceae Ordem: Chroococcales Espécie: Chroococcus giganteus Bainha de mucilagem exterior envolvendo ambas as células Bainha de mucilagem hialina envolvendo cada uma das células Pigmentos fotossintéticos distribuídos pelo citoplasma In vivo Albuf.ª do Alvito, junho 2009 V. V. Rodão/Tejo, agosto 2012 Nota: Segundo alguns autores esta é uma forma de grandes dimensões de C. turgidus RXXXX Chroococcus giganteus W. West 1892 Sin: Gloeocapsa gigantea (West) Hollerbach, Kosinskaja & Poljanski 1953 Célula: x µm, (58 x 68 µm) Colónia: 2 a 4 células

7 Origem do nome do taxon: merismos (Gr.), divisão, pedion (Gr.), plano, minimus (L.), mínimo Classe: Cyanophyceae Ordem: Chroococcales Espécie: Merismopedia minima R1476 Merismopedia minima G. Beck 1897 Célula: 0,5 1,2 µm, (0,9 µm) Albfª. do Alvito, junho 2010 Albfª. do Alvito, junho 2011

8 Origem do nome do taxon: merismos (Gr.), divisão, pedion (Gr.), plano, tenuis (L.), muito fino Classe: Cyanophyceae Ordem: Chroococcales Espécie: Merismopedia tenuissima Coenobium plano composto por subgrupos tipicamente com 16 células Coenobium visto de topo Leonor Cabeçadas R1479 Merismopedia tenuissima Lemmermann 1898 Célula : 0,4 1,6 µm, (1,6 µm) Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Alvito, junho 2011 Albf.ª Funcho, julho 2012

9 Leonor Cabeçadas Origem do nome do taxon: micro (Gr.), muito pequeno, cystis (Gr.), saco, aerugo (L.), cor de ferrugem, acastanhado, azulado Classe: Cyanophyceae Ordem: Chroococcales Espécie: Microcystis aeruginosa Células esféricas ou semi esféricas após divisão, com vesículas gasosas Envelope de mucilagem hialino, largo, sem limites definidos, envolvendo a colónia Albfª. do Alvito, junho 2010 Albfª. do Alvito, junho 2011 V. V. Rodão/Tejo, outubro 2012 Toxicidade: espécie potencialmente produtora de hepatotoxinas. R1482 Microcystis aeruginosa (Kützing) Kützing 1846 Célula: 3,5-9 µm, (3,6 µm) Colónia: forma irregular por vezes alongada, lobada, células homogeneamente distribuídas na matriz.

10 Origem do nome do taxon: micro (Gr.), pequeno, cystis (Gr.), saco anatómico Classe: Cyanophyceae Ordem: Chroococcales Espécie: Microcystis wesenbergii Colónia com parede distinta de mucilagem e pouca densidade celular Células esféricas com vesículas gasosas Nº distinto de sub-colónias V. V. Rodão/Tejo, outubro 2012 Toxicidade: espécie potencialmente produtora de hepatotoxinas. In vivo R1499 Microcystis wesenbergii (Komárek) Komarék in Kondrateva 1968 Sin. : Diplocystis wesenbergii Komárek 1958 Célula: 4-7 µm, (5,4 µm) Colónia: grande de forma irregular por vezes lobada delimitada por mucilagem perfeitamente distinta e formada por várias sub-colónias também delimitadas por mucilagem.

11 Leonor Cabeçadas Origem do nome do taxon: micro (Gr.), muito pequeno, cystis (Gr.), saco, flos (L.), flor, aquae (L.), água Classe: Cyanophyceae Ordem: Chroococcales Espécie: Microcystis flosaquae Bainha mucilaginosa estreita e sem cor envolvendo a colónia esférica g 1 g4 Células com vesículas gasosas R1487 Microcystis flos-aquae (Wittrock) Kirchner 1898 Albufeira do Alvito, junho 2010 Albufeira do Alvito, junho 2011 V. V. Rodão/Tejo, outubro 2012 Célula: 2,5-5 µm, ( 3,6 µm) Colónia: arredondada, elipsoide, oblonga muito densa com as células regularmente distribuídas

12 Origem do nome do taxon: snowella do nome do botânico Snow, lacustris (L.), típica de lagos Classe: Cyanophyceae Ordem: Chroococcales Espécie: Snowella lacustris Células elipsoides ou ovais bem separadas umas outras e unidas por ramificações gelatinosas finas visíveis dispostas radialmente Albfª. do Alvito, junho 2010 Albfª. do Alvito, junho 2011 Toxicidade: espécie potencialmente produtora de hepatotoxinas. R1510 Snowella lacustris (Chodat) Komárek et Hindák 1988 Sin. (s): Gomphosphaeria lacustris Chodat 1898 Coelosphaerium lacustre (Chodat) Ostenfeld Célula: 2-4 x 1,5-3,5 μm, (3 x 3,5 μm) Colónia: esféricas, elipsoides, ovais ou ligeiramente irregulares até 80 μm de diâmetro

13 Origem do nome do taxon: Woronichinia (L.), do nome do botânico N.N. Voronichin, delicatula (L.), delicada Classe: Cyanophyceae Ordem: Chroococcales Espécie: Woronichinia delicatula Colónia observada em diferentes planos de focagem In vivo Célula: 0,4-0,9 µm, (0,9 µm) Colónia: µm Albfª. do Alvito, junho 2010 Albfª. do Alvito, junho 2011 V.V. Rodão/Tejo, julho 2012 R1522 Woronichinia delicatula (Skuja) Komárek & Hindák 1988 Sin.: Gomphosphaeria delicatula Skuja

14 Origem do nome do taxon: Woronichinia (L.), do nome do botânico N. N. Voronichin, naegeliana do nome do botânico C. W. Nägeli Classe: Cyanophyceae Ordem: Chroococcales Espécie: Woronichinia naegeliana Fixada com Lugol Mucilagem hialina inconspícua envolvendo as células Conteúdo das células verde escuro g com vesículas gasosas 4 In vivo Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Alvito, junho 2011 V. V. Rodão, julho 2012 Toxicidade: espécie potencialmente produtora de hepatotoxinas e neurotoxinas R1525 Woronichinia naegeliana (Unger) Elenkin 1933 Sin.(s): Coelosphaerium naegelianum Unger 1854 Gomphosphaeria naegeliana (Unger) Lemmerman Célula: 3,5-5 x 5-7 µm, (5 x 7 µm) Colónia: esféricas, alongadas ou de contorno algo irregular até ou mais de 180 µm

15 Origem do nome do taxon: Woronichinia (L.), do nome do botânico N. N. Voronichin, robusta, (L.), crescimento forte Classe: Cyanophyceae Ordem: Chroococcales Espécie: Woronichinia robusta R2881 Woronichinia robusta (Skuja) Komarék & Hindák 1988 Sin: Gomphosphaeria robusta Skuja Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Célula: 2,5-4 x 5-6 µm, (4 x 5,5 µm) Colónia: até ou mais de 100 µm

16 Leonor Cabeçadas Origem do nome do taxon: limno (Gr.), de lago, thrix (Gr.), cabelo, plankton (Gr.), que vagueia Classe: Cyanophyceae Ordem: Oscillatoriales Espécie: Limnothrix planctonica Células com 2 vesículas gasosas polares junto ao septo V. V. Rodão/Tejo, agosto 2012 Toxicidade: espécie potencialmente produtora toxinas In vivo In vivo R1581 Limnothrix planctonica (Woloszynska) Meffert 1988 Sin.: Oscillatoria planctonica Woloszynska 1985 Célula: 2 3 x 6-8 µm, (2,5 x 7,7 µm)

17 Leonor Cabeçadas Origem do nome do taxon: plankto (Gr.), à deriva, errante, thrix (Gr.), cabelo, agardhii do nome do botânico C. A. Agardh Classe: Cyanophyceae Ordem: Oscillatoriales Espécie: Planktothrix agardhii Filamento composto por células isodiamétricas com vesículas gasosas g 3 In vivo g 4 Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albf.ª do Alvito, junho 2010 Albf.ª do Alvito, junho 2011 Toxicidade: espécie potencialmente produtora de hepatotoxinas e neurotoxinas. R1613 Planktothrix agardhii (Gomont) Anagnostidis et Komarék 1988 Sin.: Oscillatoria agardhii Gomont 1892 Célula: 3,5-5 x 3,8 4 µm (sem incluir a espessura da bainha) (5 x 4 µm)

18 Origem do nome do taxon: pseudo (Gr.), falso, anabainein (Gr.), erguer, mucus (L.), que cultiva ou habita Classe: Cyanophyceae Ordem: Oscillatoriales Espécie: Pseudanabaena mucicola Albfª. do Alvito, junho 2010 Albfª. do Alvito, junho 2011 NOTA: Encontra-se no interior da mucilagem de outras cianobactérias planctónicas. Neste caso está associada à espécie Microcystis aeruginosa. R1622 Pseudanabaena mucicola (Naumann & Huber Pestalozzi) G. H. Schwabe 1964 Sin.: Phormidium mucicola Huber-Pestalozzi et Naumann 1929 Célula: 1,2 1,5 x 2 2,5 µm, (1,5 x 2,5 µm)

19 Origem do nome do taxon: anabainein (Gr.), ir para cima, erguer, catena (L.), cadeia, affinis (L.) similar, relacionado Classe: Cyanophyceae Ordem: Nostocales Espécie: Anabaena catenula var. affinis Tricoma direito formado por células arredondadas com vesículas gasosas Acineto oval Heterocisto esférico intercalar R2161 Anabaena catenula var. affinis (Lemmerman) Geitler 1932 Sin.: Dolichospermum affine (Lemmermann) P. Wacklin, L. Hoffmann & J. Komárek 2009 Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Alvito, junho 2011 Célula: 6,3 7,5, (7,2 µm) Heterocisto: 6 9 x 8 13 µm, (7,2 x 7,2 µm) Acineto: 7-16 x µm, (8 x 16 µm)

20 Leonor Cabeçadas Leonor Cabeçadas Origem do nome do taxon: anabainein (Gr.), ir para cima, erguer, circinalis (L.), circular, enrolado Classe: Cyanophyceae Ordem: Nostocales Espécie: Anabaena circinalis Acineto oval distante do heterocisto Detalhes do heterocisto: rodeado por matriz elipsoidal e com nódulos polares evidentes Células esféricas com vesículas gasosas In vivo In vivo In vivo Albf.ª Alvito, agosto 2009 V. V. Rodão/Tejo, agosto 2012 Toxicidade: espécie potencialmente produtora de hepatotoxinas e neurotoxinas Heterocistos esféricos intercalares R1531 Anabaena circinalis Rabenhorst ex Bornet & Flahault 1888 Sin.: Anabaena hassalii (Kützing) Wittrock Célula : 8-14 µm, (8 µm) Heterocisto: 9-10 µm, (9 µm) Acineto: x µm, (18 x 25 µm)

21 Origem do nome do taxon: anabainein (Gr.), ir para cima, erguer, cylindro (Gr.), cilindrico Classe: Cyanophyceae Ordem: Nostocales Espécie: Anabaena cylindrica Heterocisto envolvido em matriz gelatinosa oval R2871 Anabaena cylindrica Lemmermann 1896 Albf.ª Alvito, junho 2009 Célula: 3,6 4,5 x 5 8,5 µm, (3,6 x 7,2 µm) Heterocisto: 4,5-5,5 x 5,5 8 µm Acineto: 5-8 x µm (adjacente aos heterocisto)

22 Origem do nome do taxon: anabainein (Gr.), ir para cima, erguer, flos (L.), flor, aquae (L.), água Classe: Cyanophyceae Ordem: Nostocales Espécie: Anabaena flos-aquae Acineto oval solitário distante do heterocisto com uma das paredes ligeiramente côncava In vivo Albf.ª Alvito, agosto 2009 V. V. de Rodão/Tejo, agosto 2012 Albf.ª Idanha, outubro 2012 Toxicidade: espécie potencialmente produtora de neurotoxinas Heterocistos esféricos intercalares R1536 Anabaena flos-aquae (Lyngbye) Brébisson ex Bornet & Flahault 1888 Célula : 5 6 µm, (6 µm) Heterocisto: 6,0-10,5 µm, (6 µm) Acineto: 7,5-12 x 10,0 29,0 µm, (10 x 18 µm)

23 Origem do nome do taxon: anabainein (Gr.), ir para cima, erguer, subcylindrico (Gr.), quase cilíndrico Classe: Cyanophyceae Ordem: Nostocales Espécie: Anabaena subcylindrica Heterocistos envolvidos em matriz gelatinosa quadrangular g 3 R2229 Anabaena subcylindrica Borge 1921 Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Célula : 3,6 4,5 x 5 8,5 µm, (4 x 7,2 µm) Heterocisto: 4,5-5,5 x 5,5 8 µm Acineto: 6 10 x µm

24 Leonor Cabeçadas Origem do nome do taxon: aphanizo (Gr.), escondido, invísivel, flos (L.), flor, aquae (L.), água Classe: Cyanophyceae Ordem: Nostocales Espécie: Aphanizomenon flos-aquae Tricomas agregados em feixes densos Heterocistos cilindricos Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albf.ª do Alvito, junho 2010 Albf.ª do Alvito, junho 2011 V. V. de Rodão/Tejo, agosto 2012 Albf.ª Idanha, outubro 2012 Toxicidade: espécie potencialmente produtora de neurotoxinas In vivo In vivo R1558 Aphanizomenon flos-aquae (Linnaeus) Ralfs ex Bornet et Flahault 1886 Célula: 5 6 x 5 7,7 µm, (5 x 7 µm); Heterocisto: 5-7 x 7-20 µm, (5 x 8 µm) Acineto: 6 8 x µm

25 Origem do nome do taxon: aphanizo (Gr.), escondido, invisível, issatschenkoi do nome do botânico Issatschenkoi Classe: Cyanophyceae Ordem: Nostocales Espécie: Aphanizomenon issatschenkoi Tricomas normalmente solitários, células terminais do tricoma visivelmente mais estreitas, alongadas e ponte-agudas R1561 Aphanizomenon issatschenkoi (Usačev) Proškina-Lavrenko 1968 Sin.(s): Anabaena issatschenkoi Usachev 1938 Cuspidothrix issatschenkoi (Usachev), Rajaniemi, Komárek, Willame, Hrouzek, Katovská, Hoffmann & Sivonen 2005 Albf.ª Alvito, agosto 2009 Célula: 2 3 x 4 8 µm (3 x 6 µm) Heterocisto: 6 10 x 2 3 µm Acineto: 6 20 x 2 4,5 µm (distante do heterocisto)

26 Chlorococcales 1. Ankistrodesmus fusiformis 2. Botryococcus braunii 3. Coelastrum astroideum 4. Coelastrum microporum 5. Coelastrum polychordum 6. Coelastrum pseudomicroporum 7. Coelastrum pulchrum 8. Coelastrum reticulatum 9. Coenochloris pyrenoidosa 10.Crucigeniella rectangularis 11.Crucigenia tetrapedia 12.Crucigenia quadrata 13.Dictyosphaerium pulchellum 14.Kirchneriella obesa 15.Raphidocelis contorta 16.Sphaerocystis sroehroeteri 17.Tetrachlorella alternans 18.Tetraedron minimum 19.Pediastrum duplex 20.Pediastrum simplex Tetrasporales 1. Chlamydocapsa ampla 2. Paulschulzia pseudovolvox Volvocales 1. Carteria ellipsoidalis 2. Eudorina elegans 3. Lobomonas 4. Phacotus lenticularis 5. Polytoma cordatum 6. Volvox aureus

27 Origem do nome do taxon: ankistro (Gr.), anzol, desmus (Gr.), ligação, pseudo (Gr.), falso, fusiformis (L.), em forma de agulha Classe: Chlorophyceae Ordem: Chlorococcales Espécie: Ankistrodesmus fusiformis Colónias com 2 ou mais células fusiformes, cruzadas umas sobre as outras. Cloroplasto único parietal sem pirenóides Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Funcho, julho 2012 Albf.ª Idanha, outubro 2012 R0481 Ankistrodesmus fusiformis Corda ex Korshikov 1953 Célula: 3,6 5,8 x μm, (3,6 x 32 μm)

28 Origem do nome do taxon: botrys (Gr.), cacho de uvas, coccus, baga, braunii do nome do botânico C. H. Braun Classe: Chlorophyceae Ordem: Chlorococcales Espécie: Botryococcus braunii Colónia irregular formada por numerosas células ovais embebidas na matriz gelatinosa colonial Albf.ª Alto Rabagão/Gerês, junho 2010 Albf.ª Idanha, outubro 2012 Nota: B. braunii é uma espécie capaz de bio sintetizar hidrocarbonetos líquidos o que lhe confere um estatuto importante entre as espécies potencialmente produtoras de hidrocarbonetos renováveis R0493 Botryococcus braunii Kützing 1849 Célula: 3-6 x 5,7 12 µm, (6 x 10 μm) Colónia: μm

29 Origem do nome do taxon: coelo (Gr.), cavidade, buraco, astrum (L.), estrela, astro Classe: Chlorophyceae Ordem: Chlorococcales Espécie: Coelastrum astroideum Coenobium esférico, 4-32 células cónicas ligadas entre si pela base Espaço intercelular no centro R0523 Coelastrum astroideum De Notaris 1867 Sin.: Coelastrum microporum f. astroidea (De Notaris) Nygaard 1949 V. V. de Rodão/Tejo, outubro 2012 Célula: 3,6-5 x 3,6-5 μm, (3,6 x 5 μm) Coenobium: até 100 μm

30 Origem do nome do taxon: coelo (Gr.), cavidade, buraco, astrum (L.), estrela, micro (Gr.), pequeno, porós (Gr.), passagem Classe: Chlorophyceae Ordem: Chlorococcales Espécie: Coelastrum microporum Pirenóide Células esféricas a elipsóides ligadas umas às outras sem projeções; pequenos espaços Intercelulares triangulares Albf.ª Salamonde(Gerês), fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, junho 2010 V. V. Rodão/Tejo, julho 2012 Albf.ª Idanha, outubro 2012 in vivo R0527 Coelastrum microporum Näegeli 1855 Célula: 3,6-17 μm, (8 μm) Coenobium: até 100 μm, (42 μm)

31 Origem do nome do taxon: coelo (Gr.), cavidade, buraco, astrum (L.), estrela, poly (Gr.), muitos, chordum (L.), corda Classe: Chlorophyceae Ordem: Chlorococcales Espécie: Coelastrum polychordum Processos numerosos a unir as células In vivo R2269 Coelastrum polychordum (Korshikov) Hindák 1977 Sin.: Coelastrum reticulatum var. polychordum Korshikov 1953 Albf.ª Alvito, junho 2010 Célula: 15 μm Coenobium: 100 μm

32 Origem do nome do taxon: coelo (Gr.), cavidade, buraco, astrum (L.), estrela, pseudo (Gr.), falso, micro (Gr.), pequeno, porós (Gr.), passagem Classe: Chlorophyceae Ordem: Chlorococcales Espécie: Coelastrum pseudomicroporum Coenobium esférico, 4-32 células cónicas ligadas entre si pela base, sem espaço g intercelular visível 1 R0529 Coelastrum pseudomicroporum Korshikov 1953 Célula: 5,2-14,2 x 5,2 7,1 μm, (7,2 x 5,2 μm) Coenobium: μm Albf.ª Alvito, junho 2011

33 Leonor Cabeçadas Origem do nome do taxon: coelo (Gr.), cavidade, buraco, astrum, (L.) estela, pulchrum (L.), bonito Classe: Chlorophyceae Ordem: Chlorococcales Espécie:Coelastrum pulchrum Células octagonais com ápices espessados, cloroplasto parietal com um pirenóide g 4 Espaços intercelulares arredondados ou triangulares Albf.ª Alvito, junho 2010 V.V. Rodão/Tejo, julho 2012 R2510 Coelastrum pulchrum Schmidle 1892 Sin.: Coelastrum cambricum W. Archer 1868 Célula: 6-16) μm, (11 μm) Coenobium: μm

34 Origem do nome do taxon: coelo (Gr.), cavidade, buraco, astrum (L.), estrela, reticulatum (L.), padrão em rede Classe: Chlorophyceae Ordem: Chlorococcales Espécie: Coelastrum reticulatum Ocorrência de coenobia múltiplos (sincoenobia ) ligados por filamentos de mucilagem Ligações entre as células bem individualizadas In vivo Cada célula com 1 cloroplasto com 1 pirenóide R0530 Coelastrum reticulatum (P.A.Dangeard) Senn 1899 Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, junho 2010 V. V. Rodão, julho 2012 Célula: 3,3-10 µm, (6 µm) Coenobium: µm

35 Origem do nome do taxon: coeno (L.), comum, chloro (Gr.), verde, pyren (Gr.), núcleo, oid (G.), parecido com Classe: Chlorophyceae Ordem: Chlorococcales Espécie: Coenochloris pyrenoidosa pirenóide In vivo R2272 Coenochloris pyrenoidosa Korshikov 1953 Sin.: Coenochloris piscinalis Fott 1974 Albf.ª Alvito, junho 2010 Célula: 12 µm Colónia: 60 µm

36 Origem do nome do taxon: cruci (L.), cruz, genia (L.), forma, rectus (L.), reto, angulus (L.), ângulo, canto Classe: Chlorophyceae Ordem: Chlorococcales Espécie: Crucigeniella rectangularis Espaço retangular ou rômbico no centro do coenobium Células ovais, g goblongas 3 1 agrupadas num coenobium base de 4, formando no geral coenobia compostos Coenobia rômbicos muitas vezes formando colónias de 16 ou mais células, (sincoenobia) Albf.ª Alvito, julho 2009 Albf.ª Alvito, junho 2010 R0555 Crucigeniella rectangularis (Nägeli) Komárek 1974 Sin.(s): Crucigenia rectangularis (Nägeli) F.Gay 1891 Staurogenia rectangularis Nägeli 1955 Célula: 3-7 x 4-10,5 µm, (6 x 8 µm)

37 Origem do nome do taxon: cruci (L.), cruz, genia (L.), forma, tetra (Gr.), quatro, pedia (Gr.), plano Classe: Chlorophyceae Ordem: Chlorococcales Espécie: Crucigenia tetrapedia Pequenas células triangulares com 1 cloroplasto parietal, com 1 pirenóide, agrupadas em nº de 4 por coenobium Espaço intercelular quadrático Albf.ª Caniçada/Gerês, julho 2009 Albf.ª Salamonde/Gerês, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Beliche, julho 2012 Albf.ª Funcho, julho 2012 R0550 Crucigenia tetrapedia (Kirchner) West & G.S. West 1902 Sin. (s): Staurogenia tetrapedia Kirchner 1880 Tetrapedia kirchneri Lemmermannii 1899 Lemmermaniia tetrapedia (Kirchner) Lemarmanii 1904 Célula: 2,3 3,3 x 3,7-4,6 µm, (3,3 x 3,7 µm)

38 Origem do nome do taxon: dictyon (Gr.), rede, sphaera (Gr.), esfera, pulchellum (L.), bonito Classe: Chlorophyceae Ordem: Chlorococcales Espécie: Dictyosphaerium pulchellum Cloroplasto parietal, com 1 pirenóide g 1 Células adultas esféricas, g4 agrupadas em nº de 4 por filamentos gelatinosos numa matriz comum hialina In vivo Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, junho 2010 V.V.Rodão/Tejo, julho 2012 R0571 Dictyosphaerium pulchellum Wood 1872 Célula: 4 8 μm, (4 μm) Colónia: μm

39 Origem do nome do taxon: kirchneriella do nome do botânico Kirchner, obesus (L.), obeso Classe: Chlorophyceae Ordem: Chlorococcales Espécie: Kirchneriella obesa Células lunadas, comprimidas com incisão mediana conspícua cloroplasto único com 1 pirenóide. In vivo R0631 Kirchneriella obesa (W. West) Schmidle 1893 Sin.: Selenastrum obesum W. West 1892 Albf.ª Alvito, junho 2010 Célula:3,6-4 x 5,8 10,9 μm, (4 x 8 μm) Colónia: células, forma muito varável

40 Origem do nome do taxon: tetra (Gr.), quatro, chloros (Gr.), verde, alternare (L.), alternado Classe: Chlorophyceae Ordem: Chlorococcales Espécie: Tetrachlorella alternans Célula com cloroplastos parietais, com 1 pirenóide R0840 Tetrachlorella alternans (G. M. Smith) Koršikov 1939 Sin.(s): Crucigenia alternans G. M. Smith 1926 Scenedesmus arcuatus var. irregularis E.A. Flint Albf.ª Alvito, junho 2010 Célula: 2 10,4 x 4,5 20 µm, (3,6 x 8 µm) Coenobium: 16,2 x 32 µm

41 Origem do nome do taxon: raphi (Gr.), agulha, dulcis (L.), doce, contortus (L.), contorcido Classe: Chlorophyceae Ordem: Chlorococcales Espécie: Raphidocelis contorta Células vermiformis, um pouco torcidas, sem pirenóides, formando pequenas colónias embebidas em matriz gelatinosa Albf.ª Alvito, junho 2010 R2112 Raphidocelis contorta (Schmidle ) Marvan et al Sin.:Kirchneriella contorta (Schmidle) Bohlin 1897 Célula: 0,6 5 x 6-30 μm, (3,6 x 10 μm)

42 Origem do nome do taxon: sphaira (Gr.), esfera, cystis (Gr.), célula, schroeteri do nome do botânico Schroeteri Classe: Chlorophyceae Ordem: Chlorococcales Espécie: Sphaerocystis schroeteri Células esféricas, com cloroplasto parietal com 1 pirenóide, reunidas numa matriz gelatinosa comum g 3 g 4 Em divisão pirenóide Albf.ª Salamonde/Gerês, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Beliche, julho 2012 Albf.ª Bravura, julho 2012 Albf.ª Funcho, julho 2012 Albf.ª Idanha, outubro 2012 R0993 Sphaerocystis schroeteri Chodat 1897 Célula: 5-15 µm, (6 µm) Colónia: 22 µm

43 Origem do nome do taxon: tetra (Gr.), quatro, edron (Gr.), lugar, minimum (L.), mínimo Classe: Chlorophyceae Ordem: Chlorococcales Espécie: Tetraëdron minimum Células quadrangulares, cloroplasto parietal com 1 pirenóide In vivo Fixada com Lugol R0848 Tetraëdron minimum (A. Braun) Hänsgirg 1888 Sin.(s): Polyedrium minimum A. Braun 1855 Tetraëdrum platyisthum (W.Archer) G.S. West 1908 Tetraëdron glaucescens (Wittrock) Claus 1963 Albf.ª Alvito, agosto 2009 Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, junho 2010 Célula: 5-25 μm, (9 μm)

44 Leonor Cabeçadas Origem do nome do taxon: pedion (Gr.), plano, astron (Gr.), estrela, simplex (L.), simples Classe: Chlorophyceae Ordem: Chlorococcales Espécie: Pediastrum simplex Cloroplasto difuso com mais de 1 pirenóide (célula matura) Um único processo longo em cada célula g 3 g 4 Cloroplasto parietal com 1 pirenóide (célula jovem) Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Alvito, junho 2011 Albf.ª Arade, julho 2012 V.V.Rodão/Tejo, julho 2012 In vivo R0722 Pediastrum simplex Meyen 1829 Sin.: Pediastrum strumii Reinsch 1867 Célula exterior: 6-38 x μm; Célula interior: 6-36 x 6-40 μm Coenobium: até 246 µm

45 Origem do nome do taxon: pedion (Gr.), plano, astron (Gr.), estrela, simplex (L.), simples Classe: Chlorophyceae Ordem: Chlorococcales Espécie: Pediastrum simplex var. biwaense Célula exterior: 6-38 x (12-)16-57 μm Célula interior: 6-36 x 6-40 μm Coenobium: até 246 µm Albf.ªAlvito, junho 2010 R2407 Pediastrum simplex var. biwaense Fukushima 1956 (classificação preliminar, não definitiva)

46 Origem do nome do taxon: pedion (Gr.), plano, astron (Gr.), estrela, duplex (L.), duplo Classe: Chlorophyceae Ordem: Chlorococcales Espécie: Pediastrum duplex var. duplex pirenóide g 1 2 processos em cada célula g 3 g 4 R0716 Pediastrum duplex var. duplex Meyen 1829 Albf.ª Alto Rabagão/Gerês, junho 2010 Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 V.V. Rodão/Tejo, julho 2012 Célula externa: 7-28 µm Célula interna: 6-30 x 4-26 µm Coenobium: (128) µm

47 Origem do nome do taxon: chlamy (Gr.), capa, capsa, (L.), caixa, recetáculo, ampla (L.), grande Classe: Chlorophyceae Ordem: Tetrasporales Espécie: Chlamydocapsa ampla Cloroplasto único parietal com 1 pirenóide. Cada uma das 4 células na colónia está envolvida por matriz gelatinosa individual In vivo Em divisão R0929 Chlamydocapsa ampla (Kützing) Fott 1972 Sin.(s): Gloeocapsa ampla Kützing 1843 Gloeocystis ampla (Kützing) Rabenhorst 1863 Célula: x µm, (10 x 11 µm) Colónia: 20,2 25,6 µm Albf.ª Alvito, junho 2010 Fixada com lugol

48 Origem do nome do taxon: Paulschulzia (L.) do nome do botânico P. Schulz, pseudo (Gr.), falso, volvere (L.), rolar Classe: Chlorophyceae Ordem: Tetrasporales Espécie: Paulschulzia pseudovolvox 7,2 μm 18 μm Pseudoflagella 36 µm Albf.ª Caldeirão/Mondego, maio 2011 R0906 Paulschulzia pseudovolvox (Schultz) Skuja 1948 Sin.(s): Tetraspora pseudovolvox Schultze 1923 Tetraspora nygardii Teiling Célula: 6 13 µm, (7,2 µm); Colónia: µm

49 Leonor Cabeçadas Origem do nome do taxon: eu (Gr.), bom, verdadeiro, dorina (Gr.) oferta, elegans (L.), elegante Classe: Chlorophyceae Ordem: Volvocales Espécie: Eudorina elegans Células vegetativas esféricas, biflageladas, a uma certa distância umas das outras dispostas na superfície da matriz comum 60 μm 6 μm 2 flagella iguais Albf.ª Caldeirão/Mondego, maio 2011 V.V. Rodão/Tejo, julho 2012 R0963 Eudorina elegans Ehrenberg 1832 Sin.:Eudorina stagnale Wolle 1887

50 Origem do nome do taxon: carteria (L.), do nome da botânica N. Carter, ellipsoidalis (L.), elipsoide Classe: Chlorophyceae Ordem: Volvocales Espécie: Carteria ellipsoidalis 4 flagella iguais mais longos do que a célula g 4 In vivo Albf.ª Arade, julho 2012 Albf.ª Beliche, julho 2012 RXXXX Carteria ellipsoidalis (classificação provisória) Células: 12 x 14,4 µm

51 Origem do nome do taxon: phacotus (Gr.), forma de lentilha, lenticularis (L.), em forma de lente Classe: Chlorophyceae Ordem: Volvocales Espécie: Phacotus lenticularis 2 flagella iguais Célula rodeada de parede celular hialina fortemente calcificada formada por duas metades que se ajustam In vivo Cloroplasto com pirenóides Célula vista de lado (biconvexa) Célula vista de frente (circular) R0975 Phacotus lenticularis (Ehrenberg) F. Stein 1878 Sin.: Phacotus lenderi Chodat Célula: 13 x 14,4 µm, (14 µm) V. V. Rodão/Tejo, agosto 2012

52 Origem do nome do taxon: poly (Gr.), muitos, tome (Gr.), secção, cordatum (L.), em forma de coração Classe: Chlorophyceae Ordem: Volvocales Espécie: Polytoma cordatum Protoplasma sem cor, não contem pigmentos fotossintéticos 2 flagella anteriores iguais g 1 RXXXX Polytoma cordatum Skvortsov Célula: 10,8 x 14,4 µm Albfª Alto Rabagão/Gerês, junho 2010

53 Origem do nome do taxon: volver (L.), rolar, aureus (L.), dourado Classe: Chlorophyceae Ordem: Volvocales Espécie: Volvox aureus Gonidium Células biflageladas unidas por filamentos de protoplasma 360 µm 3,6 μm Albf.ª Caldeirão/Mondego, maio 2011 R0998 Volvox aureus Ehrenberg 1832 Célula: 3,6 µm Colónia: 360 µm

54 Desmidiales 1. Closterium aciculare 2. Closterium acutum var. variabile 3. Cosmarium bioculatum 4. Cosmarium contractum 5. Cosmarium granatum 6. Cosmarium orthosticum 7. Cosmarium punctulatum 8. Cosmarium subgranatum var. borgei 9. Gonatozygon monotaenium 10.Spondylosum planum 11.Staurastrum arctiscon 12.Staurastrum chaetoceras 13.Staurastrum pseudosebaldi 14.Staurodesmus extensus 15.Staurodesmus triangularis 16.Teilingia granulata

55 Origem do nome do taxon: closterion (Gr.), pequena agulha, acus (L.), forma de agulha Classe: Conjugatophyceae Ordem: Desmidiales Espécie: Closterium aciculare Cloroplasto com interrupção na parte mediana da célula g 1 g 3 g 4 pirenóides R1176 Closterium aciculare (G.M. Smith) Belcher & Swarle 1972 Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, junho 2010 Célula: 5-8 x µm, (6 x 100 µm)

56 Origem do nome do taxon: closterion (Gr.) pequena agulha, acutus (L.), ponteagudo, variabile (L.), variável Classe: Conjugatophyceae Ordem: Desmidiales Espécie: Closterium acutum var. variabile pirenóides Células fortemente curvadas, por vezes sigmóides Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albfª Alvito, junho 2010 Albf.ª Arade, julho 2012 Albf.ª Funcho, julho 2012 R1181 Closterium acutum var. variabile (Lemmerman) W. Krieger 1935 Sin.: Closterium pseudospirotaenium var. variabile Lemmermann 1896 Célula: 4 5 µm (parte mediana) x , (5 x 100 µm) 1-1,5 µm (nas extremidades)

57 Origem do nome do taxon: cosmina (Gr.), ornamento, contractus (L.), unidos Classe: Conjugatophyceae Ordem: Desmidiales Espécie: Cosmarium contractum g 4 R1208 Cosmarium contractum O. Kirchner 1878 Sin.: Cosmarium contractum f. jacobsenii (J. Roy) West & G.S. West Célula: x µm Albf.ª Alto Rabagão/Gerês, junho 2010

58 Origem do nome do taxon: cosmoina (Gr.), ornamento, granatum (L.), romã vermelho pálido, sementes Classe: Conjugatophyceae Ordem: Desmidiales Espécie: Cosmarium granatum Albf.ª Alvito, junho 2010 R1214 Cosmarium granatum Brébisson ex Ralfs 1848 Sin.(s): Euastrum granatum (Brébisson & Ralfs) F. Gray Cosmarium granatum f. pentagonum Raciborski 1892 Célula: x µm

59 Origem do nome do taxon: cosmina (Gr.), ornamento, sub (Gr.), menos que, quase, granatum (L.), muitas sementes, borgei (L.), do nome do botânico Borge. Classe: Conjugatophyceae Ordem: Desmidiales Espécie: Cosmarium subgranatum var. borgei in vivo RXXXX Cosmarium subgranatum var. borgei Wille Krieger 1944 Célula:20 x 25 µm Albf.ªAlvito, junho 2010

60 Origem do nome do taxon: gónos (Gr.), procriação, zygón (Gr.), laço, que une dois corpos, mónos (Gr.), único, taenium ( Gr.), fita Classe: Conjugatophyceae Ordem: Desmidiales Espécie: Gonatozygon monotaenium Cloroplasto em forma de fita g 1 g 3 g 4 pirenóide R2615 Gonatozygon monotaenium De Bary 1856 Célula: 8 12,5 X µm, (12,5 x 90 µm) Albf.ª Alto Rabagão/Gerês, junho 2010

61 Origem do nome do taxon: spondyl (Gr.), vertebra, planus (L.), plano Classe: Conjugatophyceae Ordem: Desmidiales Espécie: Spondylosium planum Bainha gelatinosa a rodear cada uma das células individuais R1273 Spondylosium planum (Wolle) W. & G. S. West 1912 Sin.(s):Sphaerozosma pulchrum var. planum Wolle 1884 Spondylosium planum var. triquetrum Grönblad 1926 Spondylosium planum var. triquetrum f. majus Capdeville 1979 Albf.ª Alto Rabagão/Gerês, junho 2010 Célula:12-25 x 12-19,5 μm Istmo: 7-12 μm

62 Origem do nome do taxon: stauron (Gr.), cruz, aster (Gr.), estrela, arktikos (Gr.), do ártico Classe: Conjugatophyceae Ordem: Desmidiales Espécie: Staurastrum arctiscon Processos ocos g 3 In vivo R1277 Staurastrum arctiscon (Ehrenberg ex Ralfs) Lundell 1871 Sin.: Xanthidium arctiscon Ehrenberg ex Ralfs 1871 Albf.ª Alto Rabagão/Gerês, junho 2010 Célula: x μm com processos Istmo: μm

63 Origem do nome do taxon: stauron (Gr.), cruz, aster (Gr.), estrela Classe: Conjugatophyceae Ordem: Desmidiales Espécie: Staurastrum chatoceras In vivo R1282 Staurastrum chatoceras (Schröder) G. M. Smith 1924 Sin.: Staurastrum polymorphum var. chaetoceras Schröder 1924 Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Alvito, junho 2011 Célula: x μm, (60 x 90 μm) Istmo: 5-6,5 μm

64 Origem do nome do taxon: stauron (Gr.), cruz, aster (Gr.), estrela, desmo ( Gr.), ligação, extensus (L.), extenso Classe: Conjugatophyceae Ordem: Desmidiales Espécie: Staurodesmus extensus Semi células sub rectangulares g 4 R1318 Staurodesmus extensus (Borge) Teiling 1948 Albf.ª Salamonde/Gerês, fevereiro 2010 Célula: Comp.: µm, (25 µm) Larg. com processos : µm, (45 µm) Larg. sem processos: 13 18,5 µm, (8 µm) Istmo : 5-7 µm

65 Origem do nome do taxon: stauron (Gr.), cruz, desmo (Gr.), ligação, triangularis (L.), triangular Classe: Conjugatophyceae Ordem: Desmidiales Espécie: Staurodesmus triangularis Semi-células triangulares R1330 Staurodesmus triangularis (Lagerheim) Teiling 1948 Sin. : Arthrodesmus triangularis Lagerheim 1885 Albf.ª Caniçada, julho 2009 Albf.ª Salamonde/Gerês, fevereiro 2010 Célula: Comprimento = µm Larg. com processos = 54 61,6 µm Larg. sem processos = µm Istmo : 5 8 µm

66 Origem do nome do taxon: granulata (L.), com sementes, grãos Classe: Conjugatophyceae Ordem: Desmidiales Espécie: Teilingia granulata Pequenos grânulos marginais e intramarginais R1333 Teilingia granulata (J.Roy & Bisset) Bourrelly 1964 Sin.(s) : Sphaerozosma granulatum J.Roy & Bisset 1886 Sphaerozosma granulatum var. trigranulatum West & G. S. West 1902 Albf.ª Salamonde/Gerês, fevereiro 2010 Célula: 5,6 6,8 x 6,1 7,4 µm, (6 x 7 µm) Istmo: 2,8-4 µm, (4 µm)

67 Klebsormidiales 1. Elakatothrix gelatinosa 2. Elakatothrix genevensis 3. Elakatothrix subacuta

68 Origem do nome do taxon: elakato (Gr.) agulha, thrix, (Gr.) cabelo, gelatin (L.), geleia Classe:Klebsormidiophyceae Ordem:Klebsormidiales Espécie: Elakatothrix gelatinosa Cada célula individual tem 1 cloroplasto único parietal laminar com 1 pirenóide Pólo anterior arredondado e truncado Albf.ª Salamonde/Gerês, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, junho 2010 V.V. Rodão/Tejo, julho 2012 R0596 Elakatothrix gelatinosa Wille 1898 Célula: 2,5 3,6 x 6,7 11,7 µm, (3,6 x 11,7) Colónia: 9,2 11,0 x 21,1 25,1 µm

69 Origem do nome do taxon: elakato (Gr.), agulha, thrix (Gr.), cabelo, genevensis, (L.), de Genebra Classe:Klebsormidiophyceae Ordem:Klebsormidiales Espécie: Elakatothrix genevensis Cada célula individual tem 1 cloroplasto único parietal laminar com 1 pirenóide g 4 Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Caniçada/Gerês, fevereiro 2010 Albf.ª Arade, julho 2012 Albf.ª Beliche, julho 2012 Albf.ª Bravura, julho 2012 Albf.ª Funcho, julho 2012 Albf.ª Odeleite, julho 2012 R0597 Elakatothrix genevensis (Reverdin) Hindák 1962 Célula: 3,6 4,0 x μm, (3,6 x 18 μm)

70 Origem do nome do taxon: elakato (Gr.) agulha, thrix (Gr.), cabelo, sub (Gr.), quase, acuta (L.), agudo Classe: Klebsormidiophyceae Ordem: Klebsormidiales Espécie: Elakatothrix subacuta g 4 RXXXX Elakatothrix subacuta Korshikov 1939 Célula: 3,3-4,9 x 7-11 µm Colónia: 23,2-25 µm Albf.ª Alvito, junho 2010

71 Mischococcales 1. Pseudostaurastrum limneticum

72 Origem do nome do taxon: pseudo (Gr.), falso, stauro (Gr.), cruz, astrum (L.), astro, limno (Gr.), lago Classe: Xanthophyceae Ordem: Mischococcales Espécie: Pseudostaurastrum limneticum Numerosos cloroplastos distribuídos por toda a célula incluindo a zona do istmo g 1 g4 R1338 Pseudostaurastrum limneticum (Borge) Chodat Sin.: Tetraëdron limneticum Borge 1900 Albf.ª Alvito, junho 2010 Célula:25-48 x μm Istmo: 5-9 μm Classificação adotada no âmbito do projeto REBECCA/WISER; segundo a classificação de outros autores a espécie pertence à classe Eustigmatophycea, ordem Eustigmatales.

73 Peridinales 1. Ceratium hirundinella 2. Ceratium furcoides 3. Peridinium inconspicuum

74 Origem do nome do taxon: ceration (Gr.), cornos, hirundinella (L.), andorinha Classe: Dinophyceae Ordem: Peridinales Espécie: Ceratium hirundinella In vivo Corno apical cingulum Albfª. Alvito, junho 2010 Albf.ª Alvito, junho 2011 Albf.ª Arade, junho 2012 Albf.ª Bravura, junho 2012 Afbf.ª Funcho, julho 2012 Albf.ª Odeleite, julho 2012 V.V. Rodão/Tejo, julho 2012 Cornos antapicais R1672 Ceratium hirundinella (O.F. Müller) Dujardin 1841 Célula: µm x µm, (68,4 x 200 µm)

75 Origem do nome do taxon: ceration (Gr.), cornos, furca (L.), ramificado, forcado Classe: Dinophyceae Ordem: Peridinales Espécie: Ceratium furcoides Albf.ª do Alvito junho 2011 Albf.ª do Caldeirão/Mondego, junho 2011 R1671 Ceratium furcoides (Lavander) Langhans 1925 Célula: µm x µm, (42,8 x 194 µm)

76 Origem do nome do taxon: peri (G.), à roda, dinein (Gr.), relações promíscuas, in (L.), não, sem, conspicuus (L.), notório, visivel Classe: Dinophyceae Ordem: Peridinales Espécie: Peridinium inconspicuum Cingulum largo Albf.ª Arade, julho 2012 R1691 Peridinium inconspicuum Lemmermann 1899 (= Parvodinium inconspicuum (Lemmermann) Carty 2008 Sin.: Peridinium minimum A. J. Schiling Célula: x µm, (15 x 16 µm)

77 CRYPTOPHYCEAE Cryptomonadales 1. Chroomonas acuta 2. Cryptomonas curvata 3. Cryptomonas marssonii 4. Cryptomonas obovata 5. Cryptomonas platyuris 6. Plagioselmis nannoplanctica

78 Origem do nome do taxon: chroos (G.), cor, monas (Gr.), organismo singular, acutus (L.), aguçado : Classe: Chyptophyceae Ordem: Cryptomonales Espécie: Chroomonas acuta pirenóide 2 flagella ligeiramente desiguais R1368 Chroomonas acuta Utermöhl 1925 Célula: 4,5-5,5 x 7-10 μm, (5 x 8 μm) Albfª Castelo de Bode, julho 2007 Albfª Alvito, junho 2010 Albfª Alvito, junho 2011 Albfª Caldeirão/Mondego, maio 2011 Albf.ª Arade, julho 2012

79 Origem do nome do taxon: cruptos (G.), escondido, monas (Gr.), organismo singular, marssonii do nome do botânico T. Marsson Classe: Chyptophyceae Ordem:Cryptomonales Espécie: Cryptomonas marssonii Ligeira protuberância dorsal na ponta anterior g 1 Ponta posterior aguda e dorsalmente inclinada g4 R1382 Cryptomonas marssonii Skuja 1948 Sin.: Cryptomonas erosa var. reflexa M. Masson Célula: 8-14 x µm, (12 x 18 µm) Albf.ª Salamonde/Gerês, fevereiro 2010 Albfª Alvito, junho 2010 Albfª Alvito, junho 2011 Albf.ª Arade, julho 2012 Albf.ª Beliche, julho 2012 Albf.ª Funcho, julho 2012

80 Origem do nome do taxon: cruptos (Gr.), escondido, monas (Gr.), organismo singular, obovatum (L.), forma de ovo Classe: Chyptophyceae Ordem:Cryptomonales Espécie: Cryptomonas obovata periplasto g 1 g 3 g 4 R1384 Cryptomonas obovata Skuja 1948 Albf.ª Alto Rabagão, junho 2009 Albfª Salamonde/Gerês, fevereiro 2010 Albfª Alvito, junho 2010 Albfª Alvito, junho 2011 Albf.ª Beliche, julho 2012 Albf.ª Bravura, julho 2012 Albf.ª Funcho, julho 2012 V. V. Rodão, julho 2012 Célula: 8-14 x µm, (12 x 24 µm)

81 Origem do nome do taxon: cruptos (G.), escondido, monas (Gr.), organismo singular, platys (Gr.), largo Classe: Chyptophyceae Ordem:Cryptomonales Espécie: Cryptomonas platyuris 2 flagella desiguais Núcleo Vacúolo contráctil periplasto Albf.ª Alto Rabagão/Gerês, fevereiro 2010 Distribuição restrita R2644 Cryptomonas platyuris Skuja 1948 Célula:15-24 x µm, (16 x 32 µm) µm

82 Origem do nome do taxon: plagios ( G.), oblíquo, selmis (Gr.), lugar do remador, nano (Gr.), pequeno, plankton (Gr), errante Classe: Chyptophyceae Ordem:Cryptomonales Espécie: Plagioselmis nannoplanctica pirenóide Albf.ª Alto Rabagão/Gerês, junho 2010 Albfª Alvito, junho 2010 Albfª Alvito, junho 2011 Albfª Caldeirão/Mondego, maio 2011 Albf.ª Arade, julho 2012 Albf.ª Beliche, julho 2012 Albf.ª Bravura, julho 2012 Albf.ª Funcho, julho 2012 Albf.ª Odeleite, julho 2012 R2162 Plagioselmis nannoplanctica (Skuja) Novarino, Lucas et Morrall 1974 Sin: Rhodomonas minuta var. nannoplanctica Skuja Célula: 3,5-6 x 7,5-11 μm, (5 x 8 μm)

83 Mamiellales 1. Monomastix

84 Origem do nome do taxon: monos (Gr.), único Classe: Prasinophyceae Ordem: Mamiellales Género: Monomastix 1 flagellum Albfª Alto Rabagão, junho 2010 Distribuição restrita R1815 Monomastix Scherffel 1912 Célula: 10 x 18 µm

85 CHRYSOPHYCEAE Chromulinales 1. Dinobryon bavaricum 2. Dinobryon divergens Synurales 1. Mallomonas akrokomos 2. Mallomonas akrokomos var. parvula

86 Origem do nome do taxon: dinos ( Gr.), enrrolado, bryon (L.), musgo, bavaricum (L.), da Baviera Classe: Chrysophyceae Ordem: Chromulinales Espécie: Dinobryon bavaricum Célula individual rodeada de lórica celulósica R1066 Dinobryon bavaricum Imhof 1890 Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Arade, julho 2012 Albf.ª Beliche, julho 2012 Albf.ª Bravura, julho 2012 Albf.ª Funcho, julho 2012 Albf.ª Odeleite, julho 2012 Célula: 4,9 x 10 µm Lórica: 6-10 x µm

87 Origem do nome do taxon: dino (Gr.), enrrolado, bryon (L.), musgo, divergens (L.), inclinado Classe: Chrysophyceae Ordem: Chromulinales Espécie: Dinobryon divergens Célula individual rodeada de lórica celulósica Albfª Beliche, julho 2012 Albf.ª Odeleite, julho 2012 R1073 Dinobryon divergens Imhof 1887 Célula: 8 x 11µm Lórica: 8-11 x µm

88 Origem do nome do taxon: mallos (Gr.), tufo de lã, cabelo, monas (Gr.), singular, ákros (Gr.), extremo, ponta, kóme (Gr.), cabelo Classe: Chrysophyceae Ordem: Synurales Espécie: Mallomonas akrokomos 1 flagellum sedas Lórica siliciosa 2 cloroplastos parietais Célula: 5,4-7,2 x 25,2 36 µm, (7,2 x 20 µm) Albf.ª Alvito, junho 2011

89 Origem do nome do taxon: mallo (Gr.), tufo de lã, monas (Gr.), unidade, ákros (Gr.), ponta, kóme (Gr.), cabelo, parvula (L.), muito pequeno Classe: Chrysophyceae Ordem: Synurales Espécie: Mallomonas akrokomos var. parvula 2 cloroplastos parietais Albf.ª Alvito, junho 2011 R1098 Mallomonas akrokomos var. parvula Conrad 1927 Célula: 2 3,6 µm x 8 12 µm, (3,6 x 10 µm )

90 Centrales BACILLARIOPHYCEAE (Diatomáceas) 1. Actinocyclus normanii 2. Aulacoseira ambigua 3. Aulacoseira distans 4. Aulacoseira granulata 5. Aulacoseira granulata var. angustissima 6. Melosira varians 7. Cyclostephanus dubius 8. Cyclotella ocellata Pennales 1. Asterionella formosa 2. Fragilaria crotonensis 3. Tabellaria fenestrata 4. Tabellaria flocculosa

91 Origem do nome do taxon: actin (Gr.), raio de roda, cycl (Gr.) círculo, normanii do nome do botânico T. Norman Classe:Bacillariophyceae Ordem: Centrales Espécie: Actinocyclus normanii g 3 Vista valvar Vista conetiva R0017 Actinocyclus normanii Ehrenberg 1837 Sin.: Coscinodiscus normanii Gregory ex Greville 1859 Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Alvito, junho 2011 Célula: μm, ( 27 μm)

92 Leonor Cabeçadas Origem do nome do taxon: aulakos (Gr.), sulco, estria, ambiguus (L.), incerto Classe:Bacillariophyceae Ordem: Centrales Espécie: Aulacoseira ambigua auxósporos In vivo Albfª Salamonde/Gerês, fevereiro 2010 Albfª Alvito, fevereiro 2010 Albf.ª Beliche, julho 2012 Albf.ª Idanha, outubro 2012 R0021 Aulacoseira ambigua (Grunow) Simonsen 1979 Sin.: Melosira ambigua (Grunow) O. Müller Célula: 5 15 x 3-12 µm, (5 x 12 µm)

93 Origem do nome do taxon: aulakos (Gr.), sulco, estria, distare (L.), diferente Classe:Bacillariophyceae Ordem: Centrales Espécie: Aulacoseira distans Coluna, ringleiste = sulcus Até ou mais de 4 cloroplastos por célula g 3 g 1 In vivo R0021 Aulacoseira distans (Ehrenberg) Simonsen 1979 Albfª Castelo de Bode, julho 2008 Albf.ª Salamonde/Gerês, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito fevereiro, 2010 Albfª Alvito junho, 2010 Albf.ª Idanha, outubro 2012 Célula: 3,5 8,5 x 4 20 µm, (5 x 7,8 µm)

94 Origem do nome do taxon: aulakos (Gr.), sulco, estria, granulata (L.), granular, composta por grãos Classe:Bacillariophyceae Ordem: Centrales Espécie: Aulacoseira granulata In vivo g 3 g 4 Leonor Cabeçadas Albf.ª Salamonde/Gerês, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito fevereiro, 2010 Albfª Alvito junho, 2010 Albf.ª Idanha, outubro 2012 R0023 Aulacoseira granulata (Ehrenberg) Simonsen 1979 Célula: 5 7 x µm, (6 x 16 µm)

95 Origem do nome do taxon: aulakos (Gr.), sulco, estria, granulata (L.), granular, composta por grãos, Classe:Bacillariophyceae Ordem: Centrales Espécie: Aulacoseira granulata var. angustissima In vivo Albf.ª Beliche, julho 2012 Albf.ª Bravura, julho 2012 Albf.ª Funcho, julho 2012 Albf.ª Idanha, outubro 2012 R0024 Aulacoseira granulata var. angustissima (O. Müller) Simonsen 1979 Célula: 3 5 x 12 µm, (3 x 12 µm)

96 Origem do nome do taxon: cyclo (Gr.), círculo, ocellata (L.), como um pequeno olho Classe:Bacillariophyceae Ordem: Centrales Espécie: Cyclotella ocellata In vivo Fixada com Lugol R0048 Cyclotella ocellata Pantocsek 1901 Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 Albfª Alvito, junho 2010 Albfª Alvito Junho 2011 Albf.ª Arade, julho 2012 Albf.ª Beliche, julho 2012 Albf.ª Bravura, julho 2012 Albf.ª Funcho, julho 2012 Albf.ª Odeleite, julho 2012 Célula: 9-25 µm, (12 µm)

97 Origem do nome do taxon: cyclo (Gr.), círculo, phaner(o) (Gr.), visível, aparente, dubium (L.), duvidoso. Classe:Bacillariophyceae Ordem: Centrales Espécie: Cyclostephanus dubius g 1 g4 In vivo Vista valvar Vista conectiva R0038 Cyclostephanos dubius (Fricke) Round 1987 Sin. (s): Cyclotella dubia Fricke 1900 Stephanodiscus dubius (Fricke) Hustedt 1928 Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Caldeirão/Mondego, maio 2011 Célula: >10-25 μm, (12 μm )

98 Origem do nome do taxon: varians (L.), variável Classe:Bacillariophyceae Ordem: Centrales Espécie: Melosira varians g 1 g 3 g 4 R0062 Melosira varians C. Agardh 1827 Sin.: Gallionella varians Ehrenberg 1836 Albf.ª Alvito, junho 2011 V. V. Rodão/Tejo, julho 2012 Célula: µm, (27 µm)

99 Origem do nome do taxon: aster (Gr.), estrela, formosus (L.), formosa Classe:Bacillariophyceae Ordem: Pennales Espécie: Asterionella formosa In vivo g 4 Albf.ª Salamonde/Gerês, fevereiro 2010 Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Alvito, junho 2011 Albf.ª Caldeirão/Mondego, maio 2011 Albf.ª Beliche, julho 2012 R0135 Asterionella formosa Hassall 1850 Sin.: Asterionella formosa var. gracillima (Hantzsch) Grunow in Van Heurck 1881 Célula: 1 6 x µm, (3,6 x 32 µm)

100 Origem do nome do taxon: fragilis (L.), frágil, quebradiço, Classe:Bacillariophyceae Ordem: Pennales Espécie: Fragilaria crotonensis In vivo Albf.ª Castelo de Bode julho 2007 Albf.ª Alvito, junho 2010 Albf.ª Alvito, junho 2011 Albf.ª Caldeirão/Mondego, maio 2011 Albf.ª Arade, julho 2012 Albf.ª Beliche, julho 2012 Albf.ª Bravura, julho 2012 Albf.ª Funcho, julho 2012 Albf.ª Odeleite, julho 2012 V. V. Rodão/Tejo, julho 2012 Albf.ª Idanha, outubro 2012 R0223 Fragilaria crotonensis Kitton 1869 Sin.: Fragilaria smithiana Grunow in Van Heurck 1881 Célula: 4-5 x μm, (3,6 x 47 µm)

101 Origem do nome do taxon: tabella (L.), tabuinha, fenestra (L.), fresta, buraco, postigo, janela Classe:Bacillariophyceae Ordem: Pennales Espécie: Tabellaria fenestrata In vivo Vista conectiva R0440 Tabellaria fenestrata (Lyngbye) Kützing 1844 Célula: 5,4-6 x 30-60,2 μm, (6 x 30 μm) Albf.ª Salamonde/Gerês, fevereiro 2010 Albf.ª Caldeirão/Mondego, maio Rimoportula presente perto do centro da vala Vista valvar

102 Origem do nome do taxon: tabella (L.), tabuinha, floccus ( L.), floco de lã Classe:Bacillariophyceae Ordem: Pennales Espécie: Tabellaria flocculosa R0442 Tabellaria flocculosa (Roth) Kützing 1844 Sin.: Bacillaria flocculosa (Roth) Leiblein 1827 Célula: 3,8 8,5 x 6 30 µm, (6 x 15 µm) Albf.ª Salamonde/Gerês, fevereiro 2010 Albf.ª Caldeirão/Mondego, maio 2011

103 Euglenales 1. Euglena proxima 2. Euglena oxyuris 3. Phacus acuminatus 4. Phacus longicauda 5. Trachelomonas abrupta var. minor 6. Trachelomonas hispida var. duplex 7. Trachelomonas rugulosa 8. Trachelomonas volvocina 9. Trachelomonas volvocinopsis

104 Origem do nome do taxon: eu (Gr.), bom, verdadeiro, glen (Gr.), olho, saco Classe: Euglenophyceae Ordem:Euglenales Espécie: Euglena proxima Pequena cauda hialina Cloroplastos numerosos g 1 g 3 g 4 Albf.ª Arade, julho 2012 R1724 Euglena proxima D. A. Dangeard 1901 Célula: x µm, (22 x 75 µm)

105 Leonor Cabeçadas Origem do nome do taxon: eu (Gr.), bom, verdadeiro, glen (Gr.), olho, saco, oxy (Gr.), ponteagudo, ur (Gr.), cauda Classe: Euglenophyceae Ordem: Euglenales Espécie: Euglena oxyuris Ocelo vermelho (ou estigma) Cloroplastos discóides numerosos Película hialina com estrias inconspícuas em espiral g 3 g 1 Discos de paramilo Albf.ª Alvito, junho 2009 Albf.ª Alvito, fevereiro 2010 In vivo R1721 Euglena oxyuris Schmarda 1846 Sin.: Lepocinclis oxyuris (Schmarda) Marin et Melokonian 2003 Célula: x µm, (16 x 95 µm)

106 Origem do nome do taxon: phacos (Gr.), forma de lentilha, arredondada e espalmada, acuminatus (L.), pontiagudo Classe: Euglenophyceae Ordem:Euglenales Espécie: Phacus acuminatus Cloroplastos parietais numerosos 2 discos de paramilo sobrepostos, centrais Película hialina R1743 Phacus acuminatus A. Stokes 1885 Célula: x µm, (27 x 30 µm) Albfª Alvito, junho 2010

107 Origem do nome do taxon: phakos (Gr.), forma de lentilha, arredondada e espalmada, longicauda (L.), cauda longa Classe: Euglenophyceae Ordem: Euglenales Espécie: Phacus longicauda cloroplastos ocelo Película hialina com estrias rígidas longitudinais In vivo Discos de paramilo sobrepostos Cauda longa direita R1743 Phacus longicauda (Ehrenberg) Dujardin 1841 Sin.: Phacus longicauda var. maior Svirenko Célula: x µm, (42 x100 µm) Albf.ª Alvito, junho 2011 Albf.ª Funcho, julho 2012

108 Origem do nome do taxon: trachelos (Gr.), pescoço, monas (Gr.), unidade, singular, abrupta (L.), minor (L.), pequena Classe: Euglenophyceae Ordem:Euglenales Espécie: Trachelomonas abrupta var. minor Lórica com parede lisa RXXXX Trachelomonas abrupta var. minor Deflandre 1926 Sin.: Trachelomonas oblonga var. punctata Lemmerman Lórica : 9 12 x 15,5-22 µm,(12 x 18 µm) V. V. Rodão, outubro 2012

3º ENSAIO LABORATO RIAL DE FITOPLÂNCTON Fitoplâncton

3º ENSAIO LABORATO RIAL DE FITOPLÂNCTON Fitoplâncton 3º ENSAIO LABORATO RIAL DE FITOPLÂNCTON - 2010 Albufeiras do Alto Rabagão e Alvito Fitoplâncton Leonor Cabeçadas LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA DO AMBIENTE, LRA 25 de Novembro 2010, Inag No âmbito de um Projecto

Leia mais

RELATÓRIO 1º ENSAIO LABORATORIAL DE FITOPLÂNCTON

RELATÓRIO 1º ENSAIO LABORATORIAL DE FITOPLÂNCTON RELATÓRIO 1º ENSAIO LABORATORIAL DE FITOPLÂNCTON DEZEMBRO 2009 1 ELABORADO POR Vitor Vasconcelos João Morais (CIIMAR/CIMAR-LA, Porto) Índice Página 2 Introdução 3 Metodologia 4 Resultados e Discussão 8

Leia mais

Ensaio Laboratorial de Fitoplâncton 2011 Discussão de resultados, identificação e determinação de biovolume - formas complexas

Ensaio Laboratorial de Fitoplâncton 2011 Discussão de resultados, identificação e determinação de biovolume - formas complexas Ensaio Laboratorial de Fitoplâncton 2011 Discussão de resultados, identificação e determinação de biovolume - formas complexas Leonor Cabeçadas,25-11-11, Lisboa Laboratório de Referência do Ambiente, LRA

Leia mais

RELATÓRIO. Ensaio Laboratorial de Fitoplâncton 2011 Discussão de resultados, identificação e determinação de biovolume - formas complexas

RELATÓRIO. Ensaio Laboratorial de Fitoplâncton 2011 Discussão de resultados, identificação e determinação de biovolume - formas complexas Ensaio Laboratorial de Fitoplâncton 2011 Discussão de resultados, identificação e determinação de biovolume - formas complexas Laboratório de Referência do Ambiente, LRA No âmbito do projecto de colaboração

Leia mais

Fotografias: Leonor Cabeçadas

Fotografias: Leonor Cabeçadas RELATÓRIO 2º ENSAIO LABORATORIAL DE FITOPLÂNCTON Junho 2010 ELABORADO POR 1 Vitor Vasconcelos 1 Leonor Cabeçadas 2 João Morais 1 1 (CIIMAR/CIMAR-LA, Porto) 2 (APA, Lisboa) Fotografias: Leonor Cabeçadas

Leia mais

MANUAL PARA A AVALIAÇÃO DA QUALIDADE BIOLÓGICA DA ÁGUA EM LAGOS E ALBUFEIRAS SEGUNDO A DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA

MANUAL PARA A AVALIAÇÃO DA QUALIDADE BIOLÓGICA DA ÁGUA EM LAGOS E ALBUFEIRAS SEGUNDO A DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA MANUAL PARA A AVALIAÇÃO DA QUALIDADE BIOLÓGICA DA ÁGUA EM LAGOS E ALBUFEIRAS SEGUNDO A DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA GUIA DE UTILIZAÇÃO TABELA DE VALORES-GUIA NORMALIZADOS DE BIOVOLUME PARA PORTUGAL: VERSÃO

Leia mais

Instituto de Botânica - Seção de Ficologia

Instituto de Botânica - Seção de Ficologia t t Secretaria de Estado do Meio Ambiente de São Paulo Instituto de Botânica - Dra. Andréa Tucci Dra. Célia Leite Sant Anna MSc.Daniella Silva Bel. Fernanda Rios Bel. Luciano Luna Bel. Marcina P. Gemelgo

Leia mais

FICOFLÓRULA DO LAGO AMAPÁ EM RIO BRANCO- ACRE, II: CHLOROPHYTA

FICOFLÓRULA DO LAGO AMAPÁ EM RIO BRANCO- ACRE, II: CHLOROPHYTA FICOFLÓRULA DO LAGO AMAPÁ II 687 FICOFLÓRULA DO LAGO AMAPÁ EM RIO BRANCO- ACRE, II: CHLOROPHYTA KEPPELER, E. C., 1 LOPES, M. R. M. 2 e LIMA, C. S. 3 1 Mestrado em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais/Laboratório

Leia mais

ANÁLISE DE FITOPLÂNCTON

ANÁLISE DE FITOPLÂNCTON ANÁLISE DE FITOPLÂNCTON Exercício realizado na Agência Portuguesa do Ambiente, (APA) Laboratório de Referência do Ambiente, (LRA) ABRIL/MAIO 2011 LEONOR CABEÇADAS* e JOÃO FERREIRA** * Agência Portuguesa

Leia mais

Fuentes et. al. Rev. Bras. Eng. Pesca 5(2): 13-25, 2010 Artigo

Fuentes et. al. Rev. Bras. Eng. Pesca 5(2): 13-25, 2010 Artigo VARIAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DO FITOPLÂNCTON DO RIO DE CONTAS, BAHIA, BRASIL Eduardo Vetromilla FUENTES 1*, Helton Soriano Bezerra de OLIVEIRA 1, Micheline Kézia CORDEIRO-ARAÚJO 1, William SEVERI 2 & Ariadne

Leia mais

2º Ensaio Laboratorial de Fitoplâncton 2010: Procedimento para determinação do Biovolume

2º Ensaio Laboratorial de Fitoplâncton 2010: Procedimento para determinação do Biovolume 2º Ensaio Laboratorial de Fitoplâncton 2010: Procedimento para determinação do Biovolume Leonor Cabeçadas Laboratório de Referência do Ambiente, Agência Portuguesa do Ambiente (APA) E-mail: leonor.cabecadas@apambiente.pt

Leia mais

2º ENSAIO INTERLABORATORIAL DE FITOPLÂNCTON Procedimento para a determinação do Biovolume

2º ENSAIO INTERLABORATORIAL DE FITOPLÂNCTON Procedimento para a determinação do Biovolume 2º ENSAIO INTERLABORATORIAL DE FITOPLÂNCTON - 2010 Procedimento para a determinação do Biovolume Leonor Cabeçadas LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA DO AMBIENTE, LRA Woronichinia naegeliana 25 de Junho 2010, Inag

Leia mais

Análise de Fitoplâncton Rio Una

Análise de Fitoplâncton Rio Una MH Análises Ambientais Ltda. CNPJ: 13.746.386/0001-27 Análise de Fitoplâncton Rio Una Maria Helena Campos Baeta Neves CRBio:03.888/02 IBAMA Certificado de Registro Cadastro Técnico Federal n registro:

Leia mais

2.1. Perifíton. PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 43. Introdução. Material e métodos

2.1. Perifíton. PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 43. Introdução. Material e métodos PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 43 2.1. Perifíton Liliana Rodrigues Vanessa Algarte Majewski Iraúza Arroteia Fonseca Eliza Akane Murakami Cássio Eduardo Martins de Oliveira Josimeire

Leia mais

OCORRÊNCIA DE MANCHAS NAS ÁGUAS DO BAIXO SÃO FRANCISCO, NORDESTE-BRASIL LAUDO DE ANÁLISE DE FITOPLÂNCTON

OCORRÊNCIA DE MANCHAS NAS ÁGUAS DO BAIXO SÃO FRANCISCO, NORDESTE-BRASIL LAUDO DE ANÁLISE DE FITOPLÂNCTON Universidade Federal de Alagoas-UFAL Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde-ICBS Laboratórios Integrados de Ciências do Mar e Naturais LABORATÓRIO DE TAXONOMIA E COLOGIA DO FITOPLÂNCTON Rua Aristeu

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DE ESPÉCIES DE DO RESERVATÓRIO TAIAÇUPEBA, SISTEMA ALTO TIÊTE, SP.

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DE ESPÉCIES DE DO RESERVATÓRIO TAIAÇUPEBA, SISTEMA ALTO TIÊTE, SP. LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DE ESPÉCIES DE CIANOBACTÉRIAS DO RESERVATÓRIO TAIAÇUPEBA, SISTEMA ALTO TIÊTE, SP. Conservação e Educação de Recursos Hídricos Nanci Barbara PICÃO 1 Darah Danielle PONTES 2 Renata

Leia mais

FICOFLÓRULA DO LAGO AMAPÁ EM RIO BRANCO- ACRE, I: EUGLENOPHYCEAE

FICOFLÓRULA DO LAGO AMAPÁ EM RIO BRANCO- ACRE, I: EUGLENOPHYCEAE FICOFLÓRULA DO LAGO AMAPÁ I 679 FICOFLÓRULA DO LAGO AMAPÁ EM RIO BRANCO- ACRE, I: EUGLENOPHYCEAE KEPPELER, E. C., 1 LOPES, M. R. M. 2 e LIMA, C. S. 3 1 Mestrado em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais/Laboratório

Leia mais

ANÁLISE DO FITOPLÂNCTON. Exercício realizado na Agência Portuguesa do Ambiente, (APA) Laboratório de Referência do Ambiente, (LRA) em ABRIL/MAIO 2011

ANÁLISE DO FITOPLÂNCTON. Exercício realizado na Agência Portuguesa do Ambiente, (APA) Laboratório de Referência do Ambiente, (LRA) em ABRIL/MAIO 2011 ANÁLISE DO FITOPLÂNCTON Exercício realizado na Agência Portuguesa do Ambiente, (APA) Laboratório de Referência do Ambiente, (LRA) em ABRIL/MAIO 2011 Coelastrum reticulatum Merismopedia spp. RELATÓRIO JULHO

Leia mais

RELATÓRIO ENSAIO LABORATORIAL DE FITOPLÂNCTON. Março 2011

RELATÓRIO ENSAIO LABORATORIAL DE FITOPLÂNCTON. Março 2011 RELATÓRIO ENSAIO LABORATORIAL DE FITOPLÂNCTON 1 Resultados do 3.º Ensaio e balanço dos ensaios realizados entre 2009 e 2010 Março 2011 ELABORADO POR 2 Vitor Vasconcelos 1 Leonor Cabeçadas 2 João Morais

Leia mais

Algas planctônicas do reservatório da Pampulha (MG): Euglenophyta, Chrysophyta, Pyrrophyta, Cyanobacteria

Algas planctônicas do reservatório da Pampulha (MG): Euglenophyta, Chrysophyta, Pyrrophyta, Cyanobacteria Revta brasil. Bot., São Paulo, V.22, n.2, p.107-116, ago. 1999 Algas planctônicas do reservatório da Pampulha (MG): Euglenophyta, Chrysophyta, Pyrrophyta, Cyanobacteria ALESSANDRA GIANI 1, CLEBER C. FIGUEREDO

Leia mais

Levantamento taxonômico das Chlorophyta (Volvocales, Chlorococcales, Zygnematales) do Reservatório da Pampulha, MG

Levantamento taxonômico das Chlorophyta (Volvocales, Chlorococcales, Zygnematales) do Reservatório da Pampulha, MG Revta brasil. Bot., São Paulo, V.20, n.1, p.79-90, jun. 1997 Levantamento taxonômico das Chlorophyta (Volvocales, Chlorococcales, Zygnematales) do Reservatório da Pampulha, MG (recebido em 22/06/95; aceito

Leia mais

2014 / 04 - Relatório Fitoplancton Rio São João

2014 / 04 - Relatório Fitoplancton Rio São João Programa de Monitoramento de Corpos Hídricos da Bacia Hidrográfica Lagos São João 214 / 4 - Relatório Fitoplancton Rio São João As amostras de água de superfície foram coletadas em cinco estações de coleta

Leia mais

Procariotos. (Bactérias e cianobactérias)

Procariotos. (Bactérias e cianobactérias) Procariotos (Bactérias e cianobactérias) Introdução Reino Monera (do grego moneres = único) Unicelulares ou coloniais procariotos Bactérias Cianobactérias Em termos evolutivos os mais antigos microorganismos

Leia mais

GÊNEROS DE ALGAS DE ÁGUA DOCE E CIANOBACTÉRIAS IDENTIFICADOS NOS CORPOS D ÁGUA DA CASCALHEIRA-TRÊS LAGOAS/MS

GÊNEROS DE ALGAS DE ÁGUA DOCE E CIANOBACTÉRIAS IDENTIFICADOS NOS CORPOS D ÁGUA DA CASCALHEIRA-TRÊS LAGOAS/MS Titulo do Trabalho GÊNEROS DE ALGAS DE ÁGUA DOCE E CIANOBACTÉRIAS IDENTIFICADOS NOS CORPOS D ÁGUA DA CASCALHEIRA-TRÊS LAGOAS/MS- 2013. Nome do Autor (a) Principal Priscilla de Andrade Delite Nome (s) do

Leia mais

Chlorococcales (Chlorophyceae) de um tributário do Reservatório de Itaipu, Paraná, Brasil

Chlorococcales (Chlorophyceae) de um tributário do Reservatório de Itaipu, Paraná, Brasil Hoehnea 36(4): 667-678, 22 fig., 2009 667 Chlorococcales (Chlorophyceae) de um tributário do Reservatório de Itaipu, Paraná, Brasil Stefania Biolo 1, Natália Silveira Siqueira 1 e Norma Catarina Bueno

Leia mais

Composição e Biomassa fitoplanctônica em diferentes biótopos da planície de inundação do alto rio Paraná

Composição e Biomassa fitoplanctônica em diferentes biótopos da planície de inundação do alto rio Paraná Composição e Biomassa fitoplanctônica em diferentes biótopos da planície de inundação do alto rio Paraná Sueli Train, Luzia Cleide Rodrigues, Susicley Jati, Vânia Maria Bovo, Bianca Matias Pivato Introdução

Leia mais

RESUMO CÓRREGO ALEGRE RESERVOIR S PHYTOPLANKTONIC COMMUNITY QUALITATIVE ANALYSIS FOR POND FISH BREEDING, PANTANAL OF MIRANDA, MS ABSTRACT

RESUMO CÓRREGO ALEGRE RESERVOIR S PHYTOPLANKTONIC COMMUNITY QUALITATIVE ANALYSIS FOR POND FISH BREEDING, PANTANAL OF MIRANDA, MS ABSTRACT ANÁLISE QUALITATIVA DA COMUNIDADE FITOPLANCTÔNICA DE UM ECOSSISTEMA AQUÁTICO UTILIZADO PARA O CULTIVO DE PEIXES EM TANQUE-REDE, PANTANAL DE MIRANDA, MS* Bruna Horvath VIEIRA 1,2 ; Ricardo Henrique Gentil

Leia mais

Laboratório de Biologia de Organismos Aquáticos, LABIO - Instituto de Ciências Biológicas, UFPA. 2

Laboratório de Biologia de Organismos Aquáticos, LABIO - Instituto de Ciências Biológicas, UFPA.   2 Notas curtas/ Short communications MICROFITOPLÂNCTON DO LAGO ÁGUA PRETA, PARQUE AMBIENTAL DE BELÉM (PARÁ, BRASIL), DURANTE O PERÍODO CHUVOSO MICROPHYTOPLANKTON FROM LAKE ÁGUA PRETA, PARQUE AMBIENTAL DE

Leia mais

Algas e Cianobactérias Continentais no Estado do Pará, Brasil

Algas e Cianobactérias Continentais no Estado do Pará, Brasil Algas e Cianobactérias Continentais no Estado do Pará, Brasil Suzete Duarte da Costa Regina Célia Viana Martins-da-Silva Carlos Eduardo de Mattos Bicudo Kaio Diego das Neves Barros Marcos Enê Chaves Oliveira

Leia mais

VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DO FITOPLÂNCTON NO RESERVATÓRIO DA UHE DE ITAPARICA, NORDESTE, BRASIL

VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DO FITOPLÂNCTON NO RESERVATÓRIO DA UHE DE ITAPARICA, NORDESTE, BRASIL 1 VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DO FITOPLÂNCTON NO RESERVATÓRIO DA UHE DE ITAPARICA, NORDESTE, BRASIL Marcilio da Silva Xavier 1, Nísia Karine Cavalcanti Aragão Tavares 2, Juliana dos Santos Severiano 2 e Ariadne

Leia mais

FITOPLÂNCTON Resumo Introdução

FITOPLÂNCTON Resumo Introdução RESPONSÁVEIS: DRA SUELI TRAIN (COORDENADOR); M.SC. LUZIA CLEIDE RODRIGUES (BIÓLOGA); PAULA APARECIDA FEDERICHE BORGES (BOLSISTA PIBIC); ANGELA PALOZZI ZANDONADI (PÓS GRADUANDA); BIANCA MATIAS PIVATO (PÓS

Leia mais

ATLAS DE CIANOBACTÉRIAS DA BACIA DO ALTO TIETÊ

ATLAS DE CIANOBACTÉRIAS DA BACIA DO ALTO TIETÊ ATLAS DE CIANOBACTÉRIAS DA BACIA DO ALTO TIETÊ GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Geraldo Alckmin Governador SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Bruno Covas Secretário CETESB COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Leia mais

Chlorococcales registradas na comunidade perifítica, no reservatório de Corumbá, Estado de Goiás, Brasil, antes e após o represamento das águas

Chlorococcales registradas na comunidade perifítica, no reservatório de Corumbá, Estado de Goiás, Brasil, antes e após o represamento das águas Chlorococcales registradas na comunidade perifítica, no reservatório de Corumbá, Estado de Goiás, Brasil, antes e após o represamento das águas Sirlene Aparecida Felisberto, Liliana Rodrigues* e Josimeire

Leia mais

Chlorophyta de um lago artificial hipereutrófico no sul do Brasil 1

Chlorophyta de um lago artificial hipereutrófico no sul do Brasil 1 Chlorophyta de um lago artificial hipereutrófico no sul do Brasil 1 Carolina Davila Domingues 2 & Lezilda Carvalho Torgan 2 Recebido em 19. XI. 2010. Aceito em 21. VI. 2012 1 Parte da dissertação de Mestrado

Leia mais

O USO DA CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DO FITOPLÂNCTON COMO INSTRUMENTO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL

O USO DA CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DO FITOPLÂNCTON COMO INSTRUMENTO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL O USO DA CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DO FITOPLÂNCTON COMO INSTRUMENTO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL Renata Martins dos Santos 1 Raquel Aparecida Moreira 2 Lidiane Cristina da Silva 3 Resumo: Algas fitoplanctônicas

Leia mais

ESTUDO DAS MICROALGAS: UM DOS PRINCIPAIS DESAFIOS PARA AÇÕES DE MONITORAMENTO DA ÁGUA

ESTUDO DAS MICROALGAS: UM DOS PRINCIPAIS DESAFIOS PARA AÇÕES DE MONITORAMENTO DA ÁGUA ESTUDO DAS MICROALGAS: UM DOS PRINCIPAIS DESAFIOS PARA AÇÕES DE MONITORAMENTO DA ÁGUA Elaine Cristina Conceição de Oliveira 1 ; Ubirajara Lima Fernandes 2 ; Valdemi Marcelino Ferreira 3 ; Eveline Pinheiro

Leia mais

MONITORAMENTO DOS RESULTADOS DA UNIDADE DE FLOTAÇÃO IMPLANTADA NA ETA DE CARMO DO RIO CLARO PARA REMOÇÃO DE FITOPLÂNCTON.

MONITORAMENTO DOS RESULTADOS DA UNIDADE DE FLOTAÇÃO IMPLANTADA NA ETA DE CARMO DO RIO CLARO PARA REMOÇÃO DE FITOPLÂNCTON. 1 MONITORAMENTO DOS RESULTADOS DA UNIDADE DE FLOTAÇÃO IMPLANTADA NA ETA DE CARMO DO RIO CLARO PARA REMOÇÃO DE FITOPLÂNCTON. Francisco de Macedo Fraietta Especialista em Engenharia de Saneamento Ambiental

Leia mais

Phytoplankton in Coqueiro Lake (Pantanal de Poconé, Mato Grosso, Brazil)

Phytoplankton in Coqueiro Lake (Pantanal de Poconé, Mato Grosso, Brazil) Biotemas, 28 (2): 9-25, junho de 2015 ISSNe 2175-7925 http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2015v28n2p9 9 Phytoplankton in Coqueiro Lake (Pantanal de Poconé, Mato Grosso, Brazil) Sandra Francisca Marçal

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO FITOPLANCTÔNICO DO AÇUDE DE APIPUCOS, RECIFE PE, BRASIL

IDENTIFICAÇÃO DO FITOPLANCTÔNICO DO AÇUDE DE APIPUCOS, RECIFE PE, BRASIL IDENTIFICAÇÃO DO FITOPLANCTÔNICO DO AÇUDE DE APIPUCOS, RECIFE PE, BRASIL Moreira, C.H.P. (1) ; Lacerda, J. N. (1) ; Oliveira, E.F.A.S. (2) ; Silva, R.M. (2) ; Oliveira, F.H.P.C. (2) cesar_h_legal@hotmail.com

Leia mais

BIOLOGIA Botânica 2012/2013 Departamento de Biologia Vegetal Francisco Carrapiço

BIOLOGIA Botânica 2012/2013 Departamento de Biologia Vegetal Francisco Carrapiço Aulas 7 e 8_ A BIOLOGIA Botânica 2012/2013 Departamento de Biologia Vegetal Francisco Carrapiço (fcarrapico@fc.ul.pt) http://azolla.fc.ul.pt/aulas/biologiabotanica.htm l Biologia (Botânica) 2012/13 Francisco

Leia mais

Fitoplâncton do Lago das Garças, São Paulo, Brasil: um reservatório urbano eutrófico

Fitoplâncton do Lago das Garças, São Paulo, Brasil: um reservatório urbano eutrófico Hoehnea 33(2): 147-175, 3 tab., 88 fig., 2006 Fitoplâncton do Lago das Garças, São Paulo, Brasil: um reservatório urbano eutrófico Andréa Tucci 1,2, Célia Leite Sant Anna 1, Regina Célia Gentil 1 e Maria

Leia mais

2.2. Fitoplâncton. PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 52. Introdução. Material e métodos

2.2. Fitoplâncton. PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 52. Introdução. Material e métodos PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 52 2.2. Fitoplâncton Sueli Train Luzia Cleide Rodrigues Susicley Jati Grazielle Priscila Bom Amboni Vânia Mara Bovo-Scomparin Paula Aparecida Federiche

Leia mais

Biovolume de cianobactérias e algas de reservatórios tropicais do Brasil com diferentes estados tróficos

Biovolume de cianobactérias e algas de reservatórios tropicais do Brasil com diferentes estados tróficos Hoehnea 41(1): 9-30, 3 tab., 2 fig., 2014 Biovolume de cianobactérias e algas de reservatórios tropicais do Brasil com diferentes estados tróficos Bárbara Medeiros Fonseca 1,6, Carla Ferragut 2, Andréa

Leia mais

Reservatórios do Nordeste do Brasil: Biodiversidade, Ecologia e Manejo

Reservatórios do Nordeste do Brasil: Biodiversidade, Ecologia e Manejo Reservatórios do Nordeste do Brasil: Biodiversidade, Ecologia e Manejo Ariadne do Nascimento Moura Elcida de Lima Araújo Maria do Carmo Bittencourt-Oliveira Rejane Magalhães de Mendonça Pimentel Ulysses

Leia mais

Cordeiro-Araújo et al. Rev. Bras. Eng. Pesca 5(3): 74-88, 2010 Artigo

Cordeiro-Araújo et al. Rev. Bras. Eng. Pesca 5(3): 74-88, 2010 Artigo CIANOBACTÉRIAS PLANCTÔNICAS DE RESERVATÓRIOS DO OESTE PAULISTA, BRASIL: CONDIÇÕES NATURAIS VERSUS CONTROLADAS Micheline Kézia CORDEIRO-ARAÚJO; Luci Emi OGAVA 2 ; Ariadne do Nascimento MOURA 1 ; Viviane

Leia mais

FITOPLÂNCTON DE UM RESERVATÓRIO EUTRÓFICO (LAGO MONTE ALEGRE), RIBEIRÃO PRETO, SÃO PAULO, BRASIL

FITOPLÂNCTON DE UM RESERVATÓRIO EUTRÓFICO (LAGO MONTE ALEGRE), RIBEIRÃO PRETO, SÃO PAULO, BRASIL FITOPLÂNCTON DO LAGO MONTE ALEGRE 281 FITOPLÂNCTON DE UM RESERVATÓRIO EUTRÓFICO (LAGO MONTE ALEGRE), RIBEIRÃO PRETO, SÃO PAULO, BRASIL SILVA, L. H. S. Laboratório de Ficologia, Departamento de Botânica,

Leia mais

OCORRÊNCIA DE CIANOBACTÉRIAS EM RESERVATÓRIOS TROPICAIS BRASILEIROS

OCORRÊNCIA DE CIANOBACTÉRIAS EM RESERVATÓRIOS TROPICAIS BRASILEIROS OCORRÊNCIA DE CIANOBACTÉRIAS EM RESERVATÓRIOS TROPICAIS BRASILEIROS Patrícia Silva Cruz (1) Biológa. Doutoranda em Engenharia Ambiental, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB. e-mail: patriciacruz_biologa@hotmail.com

Leia mais

Recebido em 21/06/2011. Aceito em 14/06/2012. Palavras-chave: coleção de microalgas, taxonomia, biodiversidade, biocombustíveis

Recebido em 21/06/2011. Aceito em 14/06/2012. Palavras-chave: coleção de microalgas, taxonomia, biodiversidade, biocombustíveis Acta Botanica Brasilica 26(3): 691-696. 2012. Coleção de microalgas de ambientes dulciaquícolas naturais da Bahia, Brasil, como potencial fonte para a produção de biocombustíveis: uma abordagem taxonômica

Leia mais

JASCIELI CARLA BORTOLINI

JASCIELI CARLA BORTOLINI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS PESQUEIROS E ENGENHARIA DE PESCA JASCIELI CARLA BORTOLINI Variação sazonal da composição,

Leia mais

BOTÂNICA 1 Aula 2. Prof. Dr. Fernando Santiago dos Santos (13)

BOTÂNICA 1 Aula 2. Prof. Dr. Fernando Santiago dos Santos   (13) BOTÂNICA 1 Aula 2 Prof. Dr. Fernando Santiago dos Santos fernandosrq@gmail.com www.fernandosantiago.com.br/botanica1.htm (13) 988-225-365 CONTEÚDO DA AULA Cianobactérias 1. Visão geral Anabaena sp 1. Visão

Leia mais

Pesquisas Ecológicas de Longa Duração PELD. A Planície Alagável do Alto Rio Paraná - Sítio 6 FITOPLÂNCTON

Pesquisas Ecológicas de Longa Duração PELD. A Planície Alagável do Alto Rio Paraná - Sítio 6 FITOPLÂNCTON Pesquisas Ecológicas Relatório Anual / Sueli Train (Coordenadora) Luzia Cleide Rodrigues (Bióloga) Susicley Jati (Bióloga) Vânia Mara Bovo-Scomparin (Pós-Graduanda) Carla Cristiane de Jesus Borsali (Bolsista-AT-CNPq)

Leia mais

Chlorophyceae das Represas Billings (Braço Taquacetuba) e Guarapiranga, SP, Brasil 1

Chlorophyceae das Represas Billings (Braço Taquacetuba) e Guarapiranga, SP, Brasil 1 Revista Brasil. Bot., V.33, n.2, p.247-264, abr.-jun. 2010 Chlorophyceae das Represas Billings (Braço Taquacetuba) e Guarapiranga, SP, Brasil 1 LUCIANO LUNA RODRIGUES 2, CÉLIA LEITE SANT ANNA 2,3 e ANDREA

Leia mais

ECOLOGIA DO FITOPLÂNCTON NO RESERVATÓRIO RIO VERDE

ECOLOGIA DO FITOPLÂNCTON NO RESERVATÓRIO RIO VERDE CAPÍTULO 13 ECOLOGIA DO FITOPLÂNCTON NO RESERVATÓRIO RIO VERDE Luciano Felício Fernandes Kelly Cristiany Gutseit Juliana Wojciechowski Patricia Esther Duarte Lagos Christine da Fonseca Xavier ECOLOGIA

Leia mais

RIALA6/1134 Nísia K.C.V. ARAGÃO 1*, Cícero T.S. GOMES 1, Giulliari A.S.T. LIRA 1, Carolina M. ANDRADE 1,2

RIALA6/1134 Nísia K.C.V. ARAGÃO 1*, Cícero T.S. GOMES 1, Giulliari A.S.T. LIRA 1, Carolina M. ANDRADE 1,2 ARTIGO DE ORIGINAL/ORIGINAL ARTICLE Estudo da comunidade fitoplanctônica no reservatório do Carpina- PE, com ênfase em Cyanobacteria Study of the phytoplankton community with emphasis on Cyanobacteria,

Leia mais

ALGAS PLANCTÔNICAS DE UM LAGO ARTIFICIAL DO JARDIM BOTÂNICO CHICO MENDES, GOIÂNIA, GOIÁS: FLORÍSTICA E ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ECOLÓGICAS

ALGAS PLANCTÔNICAS DE UM LAGO ARTIFICIAL DO JARDIM BOTÂNICO CHICO MENDES, GOIÂNIA, GOIÁS: FLORÍSTICA E ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ECOLÓGICAS FITOPLÂNCTON DE UM LAGO ARTIFICIAL 377 ALGAS PLANCTÔNICAS DE UM LAGO ARTIFICIAL DO JARDIM BOTÂNICO CHICO MENDES, GOIÂNIA, GOIÁS: FLORÍSTICA E ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ECOLÓGICAS NOGUEIRA, I. de S., 1 e LEANDRO-RODRIGUES,

Leia mais

PATRICIA ESTHER DUARTE LAGOS FITOPLÂNCTON NO RESERVATÓRIO IRAI, PR COM ÊNFASE EM CIANOBACTÉRIAS: VARIAÇÃO SAZONAL EM RELAÇÃO ÀS VARIÁVEIS AMBIENTAIS

PATRICIA ESTHER DUARTE LAGOS FITOPLÂNCTON NO RESERVATÓRIO IRAI, PR COM ÊNFASE EM CIANOBACTÉRIAS: VARIAÇÃO SAZONAL EM RELAÇÃO ÀS VARIÁVEIS AMBIENTAIS PATRICIA ESTHER DUARTE LAGOS FITOPLÂNCTON NO RESERVATÓRIO IRAI, PR COM ÊNFASE EM CIANOBACTÉRIAS: VARIAÇÃO SAZONAL EM RELAÇÃO ÀS VARIÁVEIS AMBIENTAIS Dissertação apresentada ao Programa de PósGraduação

Leia mais

Comunidades fitoplanctônicas

Comunidades fitoplanctônicas 7 Comunidades fitoplanctônicas Resumo. A comunidade fitoplanctônica dos diversos biótopos da planície de inundação do alto rio Paraná caracterizou-se por apresentar alta biodiversidade, com um total de

Leia mais

Ponto de coleta n.15 - UHE 14 de Julho (Prog. de Monit. Limnológico e da Qualidade da Água) MEIO FÍSICO

Ponto de coleta n.15 - UHE 14 de Julho (Prog. de Monit. Limnológico e da Qualidade da Água) MEIO FÍSICO Ponto de coleta n.15 - UHE 14 de Julho (Prog. de Monit. Limnológico e da Qualidade da Água) MEIO FÍSICO 88 II. MEIO FÍSICO 1. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES CLIMATOLÓGICAS 1.1. Descrição dos Trabalhos

Leia mais

Chlorococcales e Ulothricales de hábito colonial de quatro lagos artificiais do município de Goiânia GO

Chlorococcales e Ulothricales de hábito colonial de quatro lagos artificiais do município de Goiânia GO Chlorococcales e Ulothricales de hábito colonial... 123 Chlorococcales e Ulothricales de hábito colonial de quatro lagos artificiais do município de Goiânia GO Ina de Souza Nogueira & Juliano Eduardo de

Leia mais

Atividades Presenciais caderno do aluno aula 1

Atividades Presenciais caderno do aluno aula 1 1 Atividades Presenciais caderno do aluno aula 1 HISTÓRIA DA VIDA NA TERRA E DISTRIBUIÇÃO ATUAL DA VIDA NO PLANETA Origem, evolução e estrutura das células Avaliação: Nota de 0 a 10. Atividade 01 Objetivo:

Leia mais

Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Algas, 30: Chlorophyceae (família Scenedesmaceae)

Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Algas, 30: Chlorophyceae (família Scenedesmaceae) Hoehnea 37(3): 513-553, 7 fig., 2010 513 Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Algas, 30: Chlorophyceae (família Scenedesmaceae) Luciana Rufino Godinho 1, Augusto A. Comas

Leia mais

FITOPLÂNCTON Resumo Introdução

FITOPLÂNCTON Resumo Introdução RESPONSÁVEIS: DR SUELI TRAIN (COORDENADOR); LUZIA CLEIDE RODRIGUES (BIÓLOGA); PAULA FEDERICHE BORGES (BOLSISTA PIBIC); ALESSANDRO TAKEO UYEDA (ESTAGIÁRIA); MARCIA MITIKO NACAGAVA(ESTAGIÁRIA) E VÂNIA MARA

Leia mais

Capítulo 3. Fitoplâncton. Introdução. Metodologia

Capítulo 3. Fitoplâncton. Introdução. Metodologia Relatório Anual / 27 Pesquisas Ecológicas Introdução Como os grandes rios exercem um importante papel no desenvolvimento da sociedade humana, eles estão entre os ecossistemas s intensivamente fragmentados

Leia mais

CÂMARA TÉCNICA PERMANENTE DE MONITORAMENTO DAS ÁGUAS DA BACIA RELATÓRIO FITOPLÂNCTON RIO SÃO JOÃO Nº 5 SETEMBRO / 2011

CÂMARA TÉCNICA PERMANENTE DE MONITORAMENTO DAS ÁGUAS DA BACIA RELATÓRIO FITOPLÂNCTON RIO SÃO JOÃO Nº 5 SETEMBRO / 2011 RELATÓRIO FITOPLÂNCTON RIO SÃO JOÃO Nº 5 SETEMBRO / 211 Dra. Maria Helena Campos Baeta Neves As amostras de água de superfície foram coletadas em quatro estações de coleta no rio São João, em 14 de setembro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa de Pós Graduação em Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental REMOÇÃO DE ALGAS ATRAVÉS DA ELETROFLOTAÇÃO - TRATAMENTO ELETROLÍTICO

Leia mais

Variação temporal do fitoplâncton em um rio tropical pré-amazônico (Rio Pindaré, Maranhão, Brasil).

Variação temporal do fitoplâncton em um rio tropical pré-amazônico (Rio Pindaré, Maranhão, Brasil). Artigo Original DOI:10.5902/2179460X14855 Ciência e Natura, v.37 n.2, 2015, mai.- ago. p. 241 251 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM ISSN impressa: 0100-8307 ISSN on-line: 2179-460X

Leia mais

Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Algas, 43: Zygnematophyceae (Mesotaeniaceae)

Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Algas, 43: Zygnematophyceae (Mesotaeniaceae) Hoehnea 46(1): e672018, 3 tab., 5 fig., 2019 http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-67/2018 Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Algas, 43: Zygnematophyceae (Mesotaeniaceae)

Leia mais

FLORAÇÕES DE CIANOBACTÉRIAS EM MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

FLORAÇÕES DE CIANOBACTÉRIAS EM MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO FLORAÇÕES DE CIANOBACTÉRIAS EM MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO Patrícia Silva Cruz 1 * ; Leandro Gomes Viana 2 ; Janiele França Vasconcelos 3 ;José Etham de Lucena Barbosa 4 Resumo

Leia mais

REPRESENTANTES FITOPLANCTÔNICOS DO GRUPO CHLOROPHYTA ENCONTRADOS NA LAGOA DO ANGELIM EM SÃO LUÍS DO MARANHÃO EM PERÍODO DE ESTIAGEM.

REPRESENTANTES FITOPLANCTÔNICOS DO GRUPO CHLOROPHYTA ENCONTRADOS NA LAGOA DO ANGELIM EM SÃO LUÍS DO MARANHÃO EM PERÍODO DE ESTIAGEM. REPRESENTANTES FITOPLANCTÔNICOS DO GRUPO CHLOROPHYTA ENCONTRADOS NA LAGOA DO ANGELIM EM SÃO LUÍS DO MARANHÃO EM PERÍODO DE ESTIAGEM. Paula Maria Mesquita SANTIAGO (01), Naiza Maria Castro NOGUEIRA(02),

Leia mais

Scenedesmaceae (Chlorophyta, Chlorophyceae) de duas áreas do Pantanal dos Marimbus (Baiano e Remanso), Chapada Diamantina, Estado da Bahia, Brasil 1

Scenedesmaceae (Chlorophyta, Chlorophyceae) de duas áreas do Pantanal dos Marimbus (Baiano e Remanso), Chapada Diamantina, Estado da Bahia, Brasil 1 Hoehnea 42(3): 549-566, 4 fig., 2015 http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-03/2015 Scenedesmaceae (Chlorophyta, Chlorophyceae) de duas áreas do Pantanal dos Marimbus (Baiano e Remanso), Chapada Diamantina,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE ECOLÓGICA DE UM RESERVATÓRIO NA REGIÃO MEDITERRÂNICA: CASO DE ESTUDO DA ALBUFEIRA DO ENXOÉ, SUL DE PORTUGAL

AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE ECOLÓGICA DE UM RESERVATÓRIO NA REGIÃO MEDITERRÂNICA: CASO DE ESTUDO DA ALBUFEIRA DO ENXOÉ, SUL DE PORTUGAL AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE ECOLÓGICA DE UM RESERVATÓRIO NA REGIÃO MEDITERRÂNICA: CASO DE ESTUDO DA ALBUFEIRA DO ENXOÉ, SUL DE PORTUGAL MARIA MANUELA MORAIS 1, MARIA HELENA NOVAIS, ALEXANDRA PENHA, SUSANA

Leia mais

Estrutura e dinâmica da comunidade fitoplanctônica a jusante e montante do reservatório de Corumbá, Caldas Novas, Estado de Goiás, Brasil

Estrutura e dinâmica da comunidade fitoplanctônica a jusante e montante do reservatório de Corumbá, Caldas Novas, Estado de Goiás, Brasil Estrutura e dinâmica da comunidade fitoplanctônica a jusante e montante do reservatório de Corumbá, Caldas Novas, Estado de Goiás, Brasil Claudinéia Almeida da Silva*, Sueli Train e Luzia Cleide Rodrigues

Leia mais

Cianobactérias planctônicas de um lago artificial urbano na cidade de Goiânia, GO

Cianobactérias planctônicas de um lago artificial urbano na cidade de Goiânia, GO Revista Brasil. Bot., V.34, n.4, p.575-592, out.-dez. 2011 Cianobactérias planctônicas de um lago artificial urbano na cidade de Goiânia, GO Ina de Souza Nogueira 1,2, Watson Arantes Gama Júnior 1 e Emmanuel

Leia mais

Desmídias (Zygnemaphyceae) da área de abrangência da Usina Hidrelétrica de Salto Caxias, Paraná, Brasil, I: Gênero Cosmarium

Desmídias (Zygnemaphyceae) da área de abrangência da Usina Hidrelétrica de Salto Caxias, Paraná, Brasil, I: Gênero Cosmarium Desmídias (Zygnemaphyceae) da área de abrangência da Usina Hidrelétrica... 13 Desmídias (Zygnemaphyceae) da área de abrangência da Usina Hidrelétrica de Salto Caxias, Paraná, Brasil, I: Gênero Cosmarium

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA TRABALHO PRÁTICO Nº 7. Plâncton

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA TRABALHO PRÁTICO Nº 7. Plâncton ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA CURSOS DE ENGENHARIA DO AMBIENTE E TERRITÓRIO/FLORESTAL ECOLOGIA DE SISTEMAS AQUÁTICOS/ORDENAMENTO DAS ÁGUAS INTERIORES TRABALHO PRÁTICO Nº 7 Plâncton Define-se plâncton

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA AQUÁTICA E PESCA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA AQUÁTICA E PESCA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA AQUÁTICA E PESCA ESTRUTURA DA COMUNIDADE MICROFITOPLANCTÔNICA DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA UHE DE TUCURUÍ-PARÁ.

Leia mais

Ecologia y ecofisiologia de las cianobactérias. Profa.Sandra M. F. O.Azevedo IBCCF - UFRJ

Ecologia y ecofisiologia de las cianobactérias. Profa.Sandra M. F. O.Azevedo IBCCF - UFRJ Ecologia y ecofisiologia de las cianobactérias Profa.Sandra M. F. O.Azevedo IBCCF - UFRJ CIANOBACTÉRIAS Organismos procariontes fotossintéticos Organização celular e bioquímica semelhante às bactérias

Leia mais

Monitoramento do Fitoplâncton para a Qualidade da Água de Abastecimento Público Estudo de Caso de Mananciais do Rio Grande do Sul

Monitoramento do Fitoplâncton para a Qualidade da Água de Abastecimento Público Estudo de Caso de Mananciais do Rio Grande do Sul RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos Volume 17 n.2 - Abr/Jun 212, 23-211 Monitoramento do para a Qualidade da Água de Abastecimento Público Estudo de Caso de Mananciais do Rio Grande do Sul Carla

Leia mais

RECONHECIMETO DE ALGAS E CONTAGEM DE CELULAS E CIANOFÍCEAS NOS MANANCIAIS QUE ABASTECEM AS ETA s DO SAMAE DE BLUMENAU

RECONHECIMETO DE ALGAS E CONTAGEM DE CELULAS E CIANOFÍCEAS NOS MANANCIAIS QUE ABASTECEM AS ETA s DO SAMAE DE BLUMENAU Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto Rua Bahia, 1530 - Fone: 047-323-3116 Fax: 047-323-6843 - Cep: 89031-001 - Blumenau-SC qualidade@samae.com.br RECONHECIMETO DE ALGAS E CONTAGEM DE CELULAS E CIANOFÍCEAS

Leia mais

Fitoplâncton (exceto Chlorophyceae) de um lago artificial urbano no Sul do Brasil 1

Fitoplâncton (exceto Chlorophyceae) de um lago artificial urbano no Sul do Brasil 1 Revista Brasil. Bot., V.34, n.3, p.463-480, jul.-set. 2011 Fitoplâncton (exceto Chlorophyceae) de um lago artificial urbano no Sul do Brasil 1 CAROLINA DAVILA DOMINGUES 2 e LEZILDA CARVALHO TORGAN 2,3

Leia mais

2013/06 - Relatório Fitoplancton Dos Efluentes lançados na Lagoa de Araruama

2013/06 - Relatório Fitoplancton Dos Efluentes lançados na Lagoa de Araruama Programa de Monitoramento de Corpos Hídricos da Bacia Hidrográfica Lagos São João 2013/06 - Relatório Fitoplancton Dos Efluentes lançados na Lagoa de Araruama O objetivo desse relatório é de avaliar as

Leia mais

DIVERSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS NA LAGOA DAS CUSTÓDIAS, TRAMANDAÍ, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL, NO VERÃO DE

DIVERSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS NA LAGOA DAS CUSTÓDIAS, TRAMANDAÍ, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL, NO VERÃO DE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UERGS RITA GABRIELA MARTINEZ BRITO DIVERSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS NA LAGOA DAS CUSTÓDIAS, TRAMANDAÍ, RIO GRANDE

Leia mais

Scenedesmaceae (Chlorococcales, Chlorophyceae) de pesqueiros da Região Metropolitana de São Paulo, SP, Brasil: levantamento florístico 1

Scenedesmaceae (Chlorococcales, Chlorophyceae) de pesqueiros da Região Metropolitana de São Paulo, SP, Brasil: levantamento florístico 1 Hoehnea 40(4): 661-678, 4 fig., 2013 Scenedesmaceae (Chlorococcales, Chlorophyceae) de pesqueiros da Região Metropolitana de São Paulo, SP, Brasil: levantamento florístico 1 Edna Ferreira Rosini 2,3, Célia

Leia mais

LEVANTAMENTO FITOPLANCTÔNICO DA LAGOA DO ARAÇÁ - RECIFE (PERNAMBUCO, BRASIL)

LEVANTAMENTO FITOPLANCTÔNICO DA LAGOA DO ARAÇÁ - RECIFE (PERNAMBUCO, BRASIL) LEVANTAMENTO FITOPLANCTÔNICO DA LAGOA DO ARAÇÁ - RECIFE (PERNAMBUCO, BRASIL) Oliveira, F.H.P.C. (1) ; Oliveira, E.F.A.S. (1) ; Moreira, C.H.P. (2) ; Shinohara, N.K.S. (2) fabiohenrique@compesa.com.br (1)

Leia mais

20 o CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

20 o CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL A EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO BIOLÓGICO DE ESGOTOS DA ETE CRISTINA - SANTA LUZIA - MG - BRASIL - POR LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO FACULTATIVAS AERADAS E SUA CORRELAÇÃO COM O FITOPLÂNCTON José Mauro Salgado Braga

Leia mais

VIVIANE COSTA DE MENEZES

VIVIANE COSTA DE MENEZES UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM CONSERVAÇÃO E MANEJO DE RECURSOS NATURAIS NÍVEL MESTRADO VIVIANE COSTA DE MENEZES

Leia mais

INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA SOBRE A DIVERSIDADE FITOPLANCTÔNICA NA SUB-BACIA B-1 DO RIO COCÓ, FORTALEZA-CE

INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA SOBRE A DIVERSIDADE FITOPLANCTÔNICA NA SUB-BACIA B-1 DO RIO COCÓ, FORTALEZA-CE INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA SOBRE A DIVERSIDADE FITOPLANCTÔNICA NA SUBBACIA B1 DO RIO COCÓ, FORTALEZACE Carlos Rodrigo Lima Pinheiro 1, Cristianne Sousa Bezerra 2, Raimundo Bemvindo Gomes 3, Herivanda

Leia mais

Relatório da Comunidade Fitoplanctônica do Rio Doce e afluentes GIAIA 3ª Expedição à Bacia do Rio Doce (29/10 a 05/11/16)

Relatório da Comunidade Fitoplanctônica do Rio Doce e afluentes GIAIA 3ª Expedição à Bacia do Rio Doce (29/10 a 05/11/16) Relatório da Comunidade Fitoplanctônica do Rio Doce e afluentes GIAIA 3ª Expedição à Bacia do Rio Doce (29/10 a 05/11/16) Universidade Federal de São Carlos DBio - CCHB Laboratório de Microbiologia Ambiental

Leia mais

Quadro 7.2 Inventário de Materiais em Osso

Quadro 7.2 Inventário de Materiais em Osso Quadro 7.2 Inventário de Materiais em Osso Figuras N.º de Registo/Acrónimo Designação/Descrição Imagem 1385 JFM/06-22-5237 Exemplar em osso, com ausência de furos. O artigo apresenta dois discos paralelos,

Leia mais

Revista Eletrônica de Biologia

Revista Eletrônica de Biologia REB Volume 1 (2):18-27, 2008. Revista Eletrônica de Biologia Levantamento de Espécies de Algas Planctônicas e Análise da Água do Lago do Zoológico Quinzinho de Barros, Sorocaba (SP) Érika de M. Cerioni;

Leia mais

Algas. Características Próprias: amarelas, vermelhas, pardas, azuis, castanhodouradas, A reprodução é tão variada quanto as formas e

Algas. Características Próprias: amarelas, vermelhas, pardas, azuis, castanhodouradas, A reprodução é tão variada quanto as formas e Algas Características Próprias: Organismos Fotoautotróficos (alguns crescem heterotroficamente) Se diferenciam das plantas por não necessitarem de sistema vascular para transporte de nutrientes Muitas

Leia mais

O gênero Micrasterias Agardh ex Ralfs (Desmidiaceae, Zygnemaphyceae) em um lago artificial urbano, Paraná, Brasil

O gênero Micrasterias Agardh ex Ralfs (Desmidiaceae, Zygnemaphyceae) em um lago artificial urbano, Paraná, Brasil Hoehnea 36(2): 349-358, 12 fig., 2009 349 O gênero Micrasterias Agardh ex Ralfs (Desmidiaceae, Zygnemaphyceae) em um lago artificial urbano, Paraná, Brasil Carina Moresco 1,3, Stefania Biolo 1 e Norma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DO MAR LILIANE PINTO DA SILVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DO MAR LILIANE PINTO DA SILVA 11 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DO MAR LILIANE PINTO DA SILVA COMUNIDADE FITOPLANCTÔNICA DO RESERVATÓRIO PADRE CÍCERO (CASTANHÃO), CEARÁ. FORTALEZA - CEARÁ 2015 12 Liliane Pinto

Leia mais

Setor de Biologia/Microbiologia

Setor de Biologia/Microbiologia Setor de Biologia/Microbiologia Bacteriologia Coliformes totais Coliformes fecais Escherichia coli Enterococos intestinais Clostridium perfringens Microrganismos totais a 22ºC Microrganismos totais a 37ºC

Leia mais

ESTRUTURA DO FITOPLÂNCTON E A SUA UTILIZAÇÃO COMO INDICADOR DE CONDIÇÕES ECOLÓGICAS NO RESERVATÓRIO DE PEDRA, BAHIA.

ESTRUTURA DO FITOPLÂNCTON E A SUA UTILIZAÇÃO COMO INDICADOR DE CONDIÇÕES ECOLÓGICAS NO RESERVATÓRIO DE PEDRA, BAHIA. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE PESCA E AQÜICULTURA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS PESQUEIROS E AQÜICULTURA ESTRUTURA DO FITOPLÂNCTON E A SUA UTILIZAÇÃO COMO INDICADOR DE

Leia mais

Calyptranthes widgreniana

Calyptranthes widgreniana 24 25 26 Calyptranthes widgreniana Pecíolo O pecíolo, côncavo-convexo, apresenta a superfície com reentrâncias e protuberâncias em secção transversal (Fig. 51) e é revestido por epiderme unisseriada, formada

Leia mais

LILIANE CAROLINE SERVAT

LILIANE CAROLINE SERVAT UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM CONSERVAÇÃO E MANEJO DE RECURSOS NATURAIS NÍVEL MESTRADO LILIANE CAROLINE SERVAT

Leia mais

ASSEMBLÉIAS MICROFITOPLANCTÔNICAS NUM LAGO URBANO DA CIDADE DE CURITIBA (ESTADO DO PARANÁ, BRASIL)

ASSEMBLÉIAS MICROFITOPLANCTÔNICAS NUM LAGO URBANO DA CIDADE DE CURITIBA (ESTADO DO PARANÁ, BRASIL) ASSEMBLÉIAS MICROFITOPLANCTÔNICAS NUM LAGO URBANO DA CIDADE DE CURITIBA (ESTADO DO PARANÁ, BRASIL) Microphytoplankton assemblages in an urban lake of Curitiba city (Parana State, Brazil) Gilmar Perbiche-Neves

Leia mais

XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE DINÂMICA DE CIANOBACTÉRIAS NO RESERVATÓRIO DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE

XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE DINÂMICA DE CIANOBACTÉRIAS NO RESERVATÓRIO DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE DINÂMICA DE CIANOBACTÉRIAS NO RESERVATÓRIO DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE Andréia Gomes dos Santos Arantes 1 ; Nora Katia Saavedra del Aguila 2 ; Juliana Beatriz

Leia mais

2.2 - Fitoplâncton. Resultados e discussão. Introdução. Material e métodos. Resultados e discussão

2.2 - Fitoplâncton. Resultados e discussão. Introdução. Material e métodos. Resultados e discussão 2.2 - Fitoplâncton Introdução Com o objetivo de avaliar a comunidade fitoplanctônica em diversos ambientes da Planície de inundação do alto rio Paraná, com relação aos seus principais atributos, pretende-se

Leia mais