2014 / 04 - Relatório Fitoplancton Rio São João

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1 Programa de Monitoramento de Corpos Hídricos da Bacia Hidrográfica Lagos São João 214 / 4 - Relatório Fitoplancton Rio São João As amostras de água de superfície foram coletadas em cinco estações de coleta no rio São João, em 3 de abril de 214. Pontos de Coleta Geo-referência SJ#1 - Ponte RJ K SJ #2 - Ponte BR 23 K SJ #3 - Ponte 23 K SJ #4 - Ponte Bacaxá 23 K SJ #5-23 K

2 Caracterização da Comunidade Fitoplanctônica A análise microscópica das espécies registrou 48 táxons, distribuídos em diatomáceas (22), clorofíceas (9), zignematofíceas (5), cianobactérias (4), dinoflagelados (16), criptofíceas (1), dictiofíceas (1) e euglenofíceas (1). Fitoplâncton Abril de Lista de espécies Asterionellopsis glacialis Chaetoceros sp Climacodium frauenfeldianum Coscinodiscus sp Cymbella sp Eunotia sp Fragilaria sp Gomphonema sp Guinardia striata Hemiaulus hauckii Melosira numuloides Ankistrodesmus Dictyosphaearium sp Eudorina sp Kirchneriella lunaris Monoraphidinium arcuatum BACILLARIOPHYCEAE Navicula sp1 Navicula sp2 Nitzschia longissima Odontella aurita Paralia sulcata Pinnularia sp Pleurosigma sp Proboscia alata Surirella tenera Thalassionema nitzschioides Ulnaria ulna CHLOROPHYCEAE Nephrocytium agardhianum Oocystis sp Pediastrum duplex Scenesdesmus ellipticus ZYGNEMAPHYCEAE Closterium moniliferum Sphaerozosma sp Closterium setaceum Cosmarium candianum Aphanocapsa sp Chroococcus minimus Ceratium furca Ceratium fusus Peridinium sp Spirogyra sp CRIPTOPHYCEAE Cryptomonas sp CYANOBACTERIA DINOPHYCEAE Oscillatoria sp1 DICTYOCHACEAE Synechocystis aquatilis Prorocentrum compressum Prorocentrum gracile Protoperidium steinii

3 Dictyocha fibula EUGLENOPHYCEAE Euglena sp. A densidade celular do fitoplâncton total relativa ao período de coleta (3 de abril de 214) variou entre 4,64 X 1 4 cel. L -1 no Rio São João BR- a 4,7 X 1 5 cel. L -1 observada no Rio Linha Férrea (Figura 1) R. S. J. Foz R. S. J. BR R. Bacaxá Figura 1: Densidade celular (cels/l) do Fitoplâncton Total nas estações de coleta As Cianobactérias constituíram a classe taxonômica mais abundante (média de 5,29 X 1 5 cel. L -1 ) correspondendo a 52 % do fitoplâncton, seguida pelas Criptofíceas (média: 2,28 X 1 5 cel.l -1 ) contribuindo com 22 %, pelas Diatomáceas (média de 1,9 X 1 5 cel. L -1 ) contribuindo com 11 %, pelas Clorofíceas (média: 7,73 X 1 4 cel.l -1 ) contribuindo com 7 %, pelas Euglenofíceas (média de 3,1 X 1 4 cel. L -1 ) contribuindo com 3 % e pelas Zignematofíceas (média: 2,69 X 1 4 cel.l -1 ) contribuindo com 3 %, pelos Dinoflagelados (média de 2,44 X 1 4 cel. L -1 ) contribuindo com 2 % e pelas Dictiofíceas (média: 8,74 X 1 2 cel.l -1 ) contribuindo com %, (Fig. 2).

4 DINOPHYCEAE 2% DICTYOCHACEAE % EUGLENOPHYCEAE 3% BACILLARIOPHYCEAE 11% CHLOROPHYCEAE 7% ZYGNEMAPHYCEAE 3% CYANOBACTERIA 52% CRIPTOPHYCEAE 22% Figura 2: Porcentagem dos grupos taxonômicos ao longo das estações de coleta A Figura 3 e Tabela I demonstram a densidade celular das espécies de diatomáceas, clorofíceas, cianobactérias, zignematoficeas, dinoflagelados, criptofíceas, dictiofíceas e euglenofíceas nas estações de coleta no rio São João. Tabela 1: Densidade celular (cels/l) dos grupos taxonômicos nas estações de coleta R. S. J. Foz R. S. J. BR R. Bacaxá BACILLARIOPHYCEAE CHLOROPHYCEAE ZYGNEMAPHYCEAE CRIPTOPHYCEAE CYANOBACTERIA DINOPHYCEAE DICTYOCHACEAE 814 EUGLENOPHYCEAE TOTAL

5 R. S. J. Foz R. S. J. BR R. Bacaxá L. Férrea BACILLARIOPHYCEAE CHLOROPHYCEAE ZYGNEMAPHYCEAE CRIPTOPHYCEAE CYANOBACTERIA DINOPHYCEAE DICTYOCHACEAE EUGLENOPHYCEAE Figura 3: Densidade celular (cels/l) dos grupos taxonômicos nas estações de coleta

6 A maior densidade celular das Diatomáceas foi encontrada no Rio São João Foz (7,57 X 1 4 cel. L -1 ) e a menor no Rio Bacaxá (6,51 X 1 3 cel.l -1 ). As espécies de diatomáceas apresentaram uma contribuição de 69 % no Rio São João Foz, onde a espécie mais representativa foi Navicula sp1 (Fig. 4 e 5) BACILLARIOPHYCEAE R. S. J. Foz R. S. J. BR R. R. Bacaxá R. L. Férrea Figura 4: Densidade celular (cels/l) 8% R. Bacaxá 6% 9% R. S. J. BR 8% BACILLARIOPHYCEAE R. S. J. Foz 69% Figura 5: Porcentagem das espécies de diatomáceas nas estações de coleta Ulnaria ulna Thalassionema nitzschioides Surirella tenera Proboscia alata Pleurosigma sp Pinnularia sp Paralia sulcata Odontella aurita Nitzschia longissima Navicula sp2 Navicula sp1 Melosira numuloides Hemiaulus hauckii Guinardia striata Gomphonema sp Fragilaria sp Eunotia sp Cymbella sp Coscinodiscus sp Climacodium frauenfeldianum Chaetoceros sp Asterionellopsis glacialis Nos pontos de coleta do rio São João observou-se que Surirella tenera, Pleurosigma sp, Navicula sp1, Paralia sulcat e Ulnaria ulna foram as espécies mais freqüentes de diatomáceas. (Fig. 6). Figura 6: Freqüência das espécies de diatomáceas

7 As Cianobactérias foram representativas no Rio Linha Férrea (3,19 X 1 5 cel. L -1 ) e uma menor densidade no Rio São João Foz (8,14 X 1 2 cel. L -1 ). No Rio Linha Férrea as Cianobactérias se destacaram com uma contribuição de 6 %, devido à presença da espécie Synechocystis aquatilis (Fig.7 e 8) R. S. J. Foz CYANOBACTERIA R. S. J. BR R. R. Bacaxá R. Figura 7: Densidade celular (cels/l) R. S. J. Foz % 6% CYANOBACTERIA R. Bacaxá 39% Figura 8: Porcentagem das espécies de cianobactérias nas estações de coleta R. S. J. BR 1% % Synechocystis aquatilis Oscillatoria sp1 Chroococcus minimus Aphanocapsa sp Figura 9: Freqüência das espécies de cianobactérias Nos pontos de coleta do rio São João observou-se que Oscillatoria sp1 foi a espécie freqüente de cianobactérias. (Fig. 9).

8 As Zygnemafíceas apresentaram maior densidade celular no Rio São João BR - (1,79 X 1 3 cel. L -1 ) e menor no Rio Linha Férrea (2,44 X 1 3 cel. L -1.). Não foram observadas no Rio São João Foz. As espécies de zygnemafíceas apresentaram uma contribuição de 67 % no Rio São João BR -, onde a espécie mais representativa foi Sphaerozosma sp (Fig. 1 e 11). ZYGNEMAPHYCEAE ZYGNEMAPHYCEAE 2 15 R. Bacaxá 12% 9% 1 5 R. S. J. Foz R. S. J. BR R. R. Bacaxá R. L. Férrea Figura 1: Densidade celular (cels/l) R. 12% R. S. J. BR 67% Figura 11: Porcentagem das espécies de Zygnemafíceas nas estações de coleta Spirogyra sp Sphaerozosma sp Cosmarium candianum Closterium setaceum Closterium moniliferum Figura 12: Freqüência das espécies de Zygnemafíceas Nos pontos de coleta do rio São João observou-se que Closterium moniliferum foi a espécie freqüente de zygnemafíceas. (Fig. 12).

9 As Euglenofíceas apresentaram maior densidade celular no Rio Linha Férrea (1,22 X 1 4 cel. L -1 ) e menor no Rio São João BR- (4,7 X 1 3 cel. L -1.). Não foram observadas no Rio São João Foz. As espécies de euglenofíceas apresentaram uma contribuição de 41 % no Rio Linha Férrea (Fig. 13 e 14) EUGLENOPHYCEAE R. S. J. Foz R. S. J. BR R. Figura 13: Densidade celular (cels/l) R. Bacaxá R. L. Férrea EUGLENOPHYCEAE 41% R. Bacaxá 22% R. S. J. BR 13% 24% Figura 14: Porcentagem das espécies de Euglenofíceas nas estações de coleta As Criptofíceas apresentaram maior densidade celular no Rio Linha Férrea (9,77 X 1 4 cel. L -1 ) e menor no Rio Bacaxá (4,88 X 1 4 cel. L -1.). Não foram observadas espécies de criptofíceas nas estações Rio São João Foz e Rio São João BR-. As espécies de criptofíceas apresentaram uma contribuição de 43 % no Rio Linha Férrea, onde a espécie mais representativa foi Cryptomonas sp. (Fig. 15 e 16). CRIPTOPHYCEAE CRIPTOPHYCEAE R. S. J. Foz R. S. J. BR R. R. Bacaxá R. Figura 15: Densidade celular (cels/l) 43% R. Bacaxá 21% 36% Figura 16: Porcentagem das espécies de Criptofíceas nas estações de coleta

10 As Clorofíceas apresentaram maior densidade celular no Rio Linha Férrea (3,9 X 1 4 cel. L -1 ) e menor no Rio São João BR- (1,3 X 1 4 cel. L -1.). Não foram observadas espécies de clorofíceas na estação Rio São João Foz. As espécies de clorofíceas apresentaram uma contribuição de 4 % no Rio Linha Férrea, onde a espécie mais representativa foi Kircheneriella lunaris. (Fig. 17 e 18) R. S. J. Foz R. S. J. BR CHLOROPHYCEAE R. R. Bacaxá R. L. Férrea Figura 17: Densidade celular (cels/l) CHLOROPHYCEAE 4% R. Bacaxá 18% R. S. J. BR 17% 25% Figura 18: Porcentagem das espécies de Clorofíceas nas estações de coleta Scenesdesmus ellipticus Pediastrum duplex Oocystis sp Nephrocytium agardhianum Monoraphidinium arcuatum Kirchneriella lunaris Eudorina sp Nos pontos de coleta do rio São João observou-se que Scenedesmus ellipticus e Dityosphaerium sp foram as espécies freqüentes de clorofíceas. (Fig. 19). Dictyosphaearium sp Ankistrodesmus Figura 19: Freqüência das espécies de Clorofíceas

11 d / H' J' Comitê das Bacias Hidrográficas Os Dinoflagelados foram somente observados no Rio São João Foz e no Rio Bacaxá e as Dictiofíceas no Rio São João Foz. Tabela II: Índices de Diversidade das espécies de Fitoplâncton nas estações do Rio São João (S = nº de espécies, N = nº total de indivíduos, d = riqueza de Margalef, J = equitabilidade, H = diversidade de Shannon, L = dominância de Simpson) Sample S N d J' H'(loge) 1-Lambda' R. S. J. Foz ,,8 2,53,88 R. S. J. BR ,49,9 2,54, ,11,52 1,38,54 R. Bacaxá ,11,44 1,2, ,23,46 1,3,56 3, 2,5 2, 1,5 1,,5, R. S. J. Foz R. S. J. BR R. Bacaxá d H'(loge) J' Figura 2: Índices de Diversidade das espécies de Fitoplâncton nos pontos de coleta do rio São João (d = riqueza de Margalef, H = diversidade de Shannon e J = equitabilidade ) 1,,9,8,7,6,5,4,3,2,1, A riqueza específica variou de 1,11 no Rio e Rio Bacaxá a 2, no Rio São João Foz. A diversidade do fitoplâncton nos pontos estudados variou de 1,2 bits/cel. no Rio Bacaxá a 2,54 bits/cel. no Rio São João BR- A equitabilidade apresentou valores de,44 no Rio Bacaxá a,9 no Rio São João BR- (Tab. II e Fig.2).

12 R. S. J. Foz R. Bacaxá R. S. J. BR Similarity Comitê das Bacias Hidrográficas Group average Transform: Log(X+1) Resemblance: S17 Bray Curtis similarity Samples I II Figura 21: Dendograma da classificação do Fitoplâncton nos pontos de coleta De acordo com a análise de similaridade as amostras do fitoplâncton (Fig.21) demonstraram a ocorrência de 2 grupos, denominados Grupo I e II. - Grupo I: constituído pelas estações de coleta Rio Linha Férrea e Rio Bacaxá com uma similaridade de 67,31 %, devido à contribuição de 13,4 % da espécie Synechocystis aquatilis com uma média de abundância de 12,39. Grupo II: constituído pelas estações de coleta Rio São João BR- e Rio com uma similaridade de 54,58 %, devido à contribuição de 12,91 % da espécie Dictyosphaerium sp com uma média de abundância de 8,75.

13 Fig. 22: Distribuição da Comunidade Fitoplanctônica no Rio São João

14 Nesse período (3 de abril de 214) a comunidade fitoplanctônica encontrada nos pontos de coleta ao longo do Rio São João demonstrou: - uma maior densidade celular no Rio Linha Férrea, onde as Cianobactérias contribuíram com 68% ; - as Diatomáceas foram bem representadas em número de táxons (22) destacando-se os gêneros Pleurosigma sp, Navicula sp1, Paralia sulcata, Ulnaria ulna e Surirella tenera ; - A riqueza específica do fitoplancton foi maior no Rio São João Foz e a diversidade especifica e a equitabilidade do fitoplancton nos pontos estudados foi maior no Rio São João BR - ; - As Clorofíceas foram importantes no Rio Linha Férrea, onde a espécie Kirchneriella lunaris foi representativa; - As Zygnemafíceas destacaram-se no Rio São João BR- ; - As Euglenofíceas, Cianobatérias e Criptofíceas foram significativas no Rio Linha Férrea - Observou-se a presença freqüente de fitoflagelados em todas as estações de coleta.

15 BACILLARIOPHYCEAE Asterionellopsis glacialis Chaetoceros sp 3256 Climacodium frauenfeldianum 814 Coscinodiscus sp 1628 Cymbella sp R. S. J. Foz R. S. J. BR R. Bacaxá Eunotia sp Fragilaria sp Gomphonema sp 814 Guinardia striata 2442 Hemiaulus hauckii 814 Melosira numuloides 9768 Navicula sp Navicula sp2 814 Nitzschia longissima Odontella aurita 1628 Paralia sulcata Pinnularia sp Pleurosigma sp Proboscia alata 2442 Surirella tenera Thalassionema nitzschioides 5698 Ulnaria ulna CHLOROPHYCEAE Ankistrodesmus 2442 Dictyosphaearium sp Eudorina sp 3256 Kirchneriella lunaris Monoraphidinium arcuatum Nephrocytium agardhianum 1628 Oocystis sp 4884 Pediastrum duplex Scenesdesmus ellipticus ZYGNEMAPHYCEAE Closterium moniliferum Closterium setaceum Cosmarium candianum Sphaerozosma sp Spirogyra sp 1628

16 CRIPTOPHYCEAE Cryptomonas sp CYANOBACTERIA Aphanocapsa sp 2442 Chroococcus minimus 6512 Oscillatoria sp Synechocystis aquatilis DINOPHYCEAE Ceratium furca 814 Ceratium fusus 4884 Peridinium sp 2442 Prorocentrum compressum 1628 Prorocentrum gracile Protoperidium steinii 814 DICTYOCHACEAE Dictyocha fibula 814 EUGLENOPHYCEAE Euglena sp Fitoflagelado presente presente presente presente presente Arraial do Cabo, 11 de maio de 214 Créditos de pesquisa - Equipe MH AMBIENTAL: Dr.ª Maria Helena Campos Baeta Neves MSc.Julio Cesar Quintanilha e Biólogo Judson da C. L. da Rosa

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