CÂMARA TÉCNICA PERMANENTE DE MONITORAMENTO DAS ÁGUAS DA BACIA RELATÓRIO FITOPLÂNCTON

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1 RELATÓRIO FITOPLÂNCTON Dra. Maria Helena Campos Baeta Neves As amostras de água de superfície foram coletadas em onze estações de coleta ao longo da Lagoa de Araruama: 1- Boca da Barra 2-3- Boqueirão (perto da Baleia), 4-, 5- Centro de São Pedro d Aldeia, 6- Enseada de, 7- Ponta do Acaíra, 8-, 9- Centro de Araruama, 10 - Ponta dos Excursionistas 11 Sal Cisne localizadas nos municípios de Cabo Frio, São Pedro d Aldeia, e Araruama (RJ), no dia 16 de fevereiro de Para o estudo da estrutura das comunidades encontradas, foi utilizado o Índice de Riqueza de Margalef, Índice de Diversidade Especifica de Shanon Weaver (H ), Equitabilidade e Dominância de Simpson através do programa PRIMER. A abundância relativa das espécies foi calculada a partir da relação entre o número de cada táxon na amostra e o número total de táxons da mesma. O resultado foi expresso em porcentagem, sendo consideradas as categorias: dominante (> 70%), abundante ( 70% e > 40%), pouco abundante ( 40% e > 10%) e rara ( 10%). A freqüência de ocorrência dos táxons foi calculada utilizando a relação entre o número de amostras, nas quais cada táxon ocorreu, e o número total de amostras analisadas, tendo sido estabelecidas as seguintes categorias: muito freqüente ( 75%), freqüente (<75% e 50%), pouco freqüente (< 50% e 25 %) e esporádica (<25%). 1

2 Caracterização da Comunidade Fitoplanctônica A análise microscópica das espécies registrou 60 táxons (Tabela em anexo), distribuídos em diatomáceas (33), dinoflagelados (13) e cianobactérias (11). Foram encontradas clorofíceas (1) e prasinofíceas (1), não identificadas em nível específico. Fitoplâncton Fevereiro de Lista de espécies DIATOMACEAS CÊNTRICAS Bacteriastrum delicatulum Chaetoceros affinis Chaetoceros sp1 Chaetoceros sp2 Cerataulina pelagica Corethron criophilum Coscinodiscus sp. Cyclotella sp. Dactyliosolen fragilissimus Guinardia flacida Guinardia striata Leptocylindrus minimus Paralia sulcata Rhizosolenia setigera Skeletonema costatum Stephanopyxis turris DIATOMÁCEAS PENADAS Amphora ostrearia Bacillaria paxillifera Climacosphenia moniligera Ditylum brightwellii Haslea ostrearia Licmophora sp. Diploneis sp. Navicula 1A Navicula constricta Navicula distans Nitszchia longuissima Pleurosigma normanii Gyrosigma sp Manguinea rigida Ephemera planamembranacea Cylindrotheca closterium Pseudo-nitzschia seriata DINOFLAGELADOS Prorocentrum compressus Prorocentrum gracile Ceratium furca Ceratium fusus Oxytoxum scolopax Pyrophacus horologium Scrippsiella spinifera 2

3 Scrippsiella trochoidea Protoperidinium leonis Protoperidinum steinii Protoperidinium spp. Heterocapsa sp. Dinophysis acuminata CIANOBACTERIAS Chroococcus minor Synechocystis cf. salina Synechococcus sp. Johannesbaptistia pellucida Gomphosphaeria aponina Lyngbya sp Oscillatoria sp Oscillatoria amphigranulata Oscillatoria subbrevis Oscillatoria minnesotensis Cianobacteria n. ident. CROMOPHYTA Dictyocha fibula Prasinophyceae Tetraselmis sp Fitoflagelado A densidade celular do fitoplâncton total relativa ao período de coleta (16 de fevereiro de 2011) variou entre 7,8 X 10 5 cel. L -1 observada na Ponta do Acaira a 1,43 X 10 6 cel.l -1, na Estação Araruama (Tabela 1, Figura 1 ). Tabela 1 : Densidade celular (cels/l) dos grupos taxonômicos nas estações de coleta relatório fevereiro/2011 DIATOMACEAS CÊNTRICAS DIATOMÁCEAS PENADAS Boca da Barra Sal.Cisn e Boqueirã o Monte Alto S.P.Aldei a Pta.Ac aira Araruam a Excursi on DINOFLAGELADOS CIANOBACTERIAS Prasinophyceae Tetraselmis sp TOTAL

4 Boca da Barra Sal.Cisne Boqueirão Araruama Excursion. CÂMARA TÉCNICA PERMANENTE DE Figura 1 : Densidade celular (cels/l) do Fitoplâncton Total nas estações de coleta As Cianobactérias constituíram a classe taxonômica mais abundante (média de 7,86 X 10 6 cel. L -1 ) correspondendo a 67 % do fitoplâncton, seguida pelas prasinofíceas (1,44 X 10 6 cel. L -1) correspondendo a 12%, os dinoflagelados (média: 1,15 X 10 6 cel. L -1 ) contribuindo com 10%, pelas diatomáceas penadas (média de 8,06 X 10 5 cel. L -1 ) com 7%, pelas diatomáceas cêntricas (média de 3,66 X 10 5 cel. L -1 ) com 3% das espécies encontradas e de Tetraselmis sp (média de 7,33 X 10 4 cel.l -1 ) contribuindo com 1%. (Tabela 1, Fig. 2 ) Tetraselmis sp 1% Prasinophyceae 12% DIATOMACEAS CÊNTRICAS 3% DIATOMÁCEAS PENADAS 7% DINOFLAGELAD OS 10% CIANOBACTERI AS 67% Figura 2 : Porcentagem dos grupos taxonômicos ao longo das estações de coleta 4

5 A Figura 3 demonstra a densidade celular das espécies de diatomáceas cêntricas e penadas, dos dinoflagelados, das cianobactérias, das prasinofíceas e do gênero Tetraselmis sp. ao longo das estações de coleta na Lagoa de Araruama. A maior densidade celular das Diatomáceas Cêntricas foi encontrada na Estação Excursionistas (2,06X10 5 cel. L -1 ) e a menor na Ponta do Acaira (6,70 X 10 3 cel.l -1 ),observando-se que nas estações Boqueirão e Excursionista não foram encontradas espécies de diatomáceas Cêntricas. As Diatomáceas Penadas tiveram a maior densidade celular na Estação Excursionista (1,61 X 10 5 cel. L -1 ) e a menor na Estação (1,55 X 10 4 cel. L - 1 ). Os Dinoflagelados apresentaram uma maior densidade na estação Monte Alto (2,30 X 10 5 cel. L -1 ) menor em (2,48 X 10 4 cel. L -1 ). As Cianobactérias foram bem representativas na estação (1,19 X 10 6 cel. L -1 ) e uma menor densidade em Excursionista (2,28 X 10 5 cel. L -1 ) As Prasinofíceas tiveram maior densidade celular na estação Araruama (6,51 X 10 5 cel. L -1 ) e menor densidade na estação Ponta do Acaira (5,70 X 10 3 cel.l -1 ) sendo que somente foram observadas nessas duas estações, como também no e em Excursionista.. Excursion. Araruama Boqueirão Sal.Cisne Boca da Barra DIATOMACEAS CÊNTRICAS DIATOMÁCEAS PENADAS DINOFLAGELADOS CIANOBACTERIAS Prasinophyceae Tetraselmis sp Figura 3: Densidade celular (cels/l) dos grupos taxonômicos nas estações de coleta 5

6 Boca da Barra Sal.Cisne Boqueirão Araruama Excursion. CÂMARA TÉCNICA PERMANENTE DE DIATOMACEAS CÊNTRICAS Figura 4 : Densidade celular (cels/l) das espécies de Diatomáceas Cêntricas As espécies de diatomáceas cêntricas apresentaram uma contribuição de 56% na Estação Boca da Barra, onde a espécie mais representativa foi Stephanopyxis turris. (Fig. 4 e 5). 3% DIATOMACEAS CÊNTRICAS 2% 2% 6% 3% Araruama 3% Excursion. 0% Sal.Cisne 18% Boca da Barra 56% 7% Figura 5 : Porcentagem das espécies de diatomáceas cêntricas nas estações de coleta 6

7 Boca da Barra Sal.Cisne Boqueirão Araruama Excursion. CÂMARA TÉCNICA PERMANENTE DE Diatomáceas Cêntricas Stephanopyxis turris Skeletonema costatum Rhizosolenia setigera Paralia sulcata Leptocylindrus minimus Guinardia striata Guinardia flacida Dactyliosolen fragilissimus Cyclotella sp. Coscinodiscus sp. Corethron criophilum Cerataulina pelagica Chaetoceros sp2 Chaetoceros sp1 Chaetoceros affinis Bacteriastrum delicatulum Figura 6: Freqüência das espécies de diatomáceas cêntricas Ao longo das estações de coleta da Lagoa de Araruama observou-se que Coscinodiscus sp foi observada como a espécie freqüente de diatomáceas cêntricas.(fig. 6). DIATOMÁCEAS PENADAS Figura 7 : Densidade celular (cels/l) das espécies de Diatomáceas Penadas 7

8 As espécies de diatomáceas penadas apresentaram uma contribuição de 20% na Estação Ponta dos Excursionistas, onde a espécie mais representativa foi Navicula distans. (Fig. 7 e 8). DIATOMÁCEAS PENADAS Araruama 13% 15% Excursion. 20% Boca da Barra 11% 2% 10% 11% Sal.Cisne 8% Boqueirão 5% 2% 3% Figura 8 : Porcentagem das espécies de diatomáceas penadas nas estações de coleta Diatomáceas Penadas Pseudo-nitzschia seriata Cylindrotheca closterium Ephemera planamembranacea Manguinea rigida Gyrosigma sp Pleurosigma normanii Nitszchia longuissima Navicula distans Navicula constricta Navicula 1A Diploneis sp. Licmophora sp. Haslea ostrearia Ditylum brightwellii Climacosphenia moniligera Bacillaria paxillifera Amphora ostrearia Figura 9: Freqüência das espécies de diatomáceas penadas 8

9 Boca da Barra Sal.Cisne Boqueirão Araruama Excursion. CÂMARA TÉCNICA PERMANENTE DE Observou-se que as espécies muito freqüentes de diatomáceas penadas foram Pleurosigma normanii, as espécies freqüentes foram Navicula 1A Manguinea rígida, Bacillaria paxillifera e Cylindrotheca closterium (Fig. 9). DINOFLAGELADOS Figura 10: Densidade celular (cels/l) das espécies de Dinoflagelados Os Dinoflagelados foram bem representados na estação destacando-se com uma porcentagem de 20% e, portanto uma maior contribuição da espécie Scrippsiella trochoidea (Fig.10 e 11 ). 16% DINOFLAGELADOS Excursion. 7% Araruama 12% 11% Boca da Barra 3% 6% 7% Boqueirão 12% 2% Sal.Cisne 4% 20% Figura 11: Porcentagem das espécies de dinoflagelados nas estações de coleta 9

10 Boca da Barra Sal.Cisne Boqueirão Araruama Excursion. CÂMARA TÉCNICA PERMANENTE DE Dinoflagelados Dinophysis acuminata Heterocapsa sp. Protoperidinium spp. Protoperidinum steinii Protoperidinium leonis Scrippsiella trochoidea Scrippsiella spinifera Pyrophacus horologium Oxytoxum scolopax Ceratium fusus Ceratium furca Prorocentrum gracile Prorocentrum compressus Figura 12: Freqüência das espécies de Dinoflagelados As espécies muito freqüentes de dinoflagelados foram Scrippsiella trochoidea, Prorocentrum gracile e Oxytoxum scolopax. e a freqüente foi Pyrophacus horologium (Fig. 12). CIANOBACTERIAS Figura 13 : Densidade celular (cels/l) das espécies de Cianobactérias 10

11 Na estação as Cianobactérias se destacaram com uma contribuição de 15%, devido a presença da espécie Synechococcus sp. ( Fig.13 e 14). 7% 8% 12% CIANOBACTERIAS Araruama 6% Excursion. 3% Boca da Barra 7% 15% Sal.Cisne 10% 9% 12% Boqueirão 11% Figura 14 : Porcentagem das espécies de cianobactérias nas estações de coleta Cianobactérias Cianobacteria n. ident. Oscillatoria minnesotensis Oscillatoria subbrevis Oscillatoria amphigranulata Oscillatoria sp Lyngbya sp Gomphosphaeria aponina Johannesbaptistia pellucida Synechococcus sp. Synechocystis cf. salina Chroococcus minor Figura 15: Freqüência das espécies de cianobactérias A espécie de cianobactéria muito freqüente foi Synechocystis cf. salina, e as freqüentes foram a Cianobactéria não identificada e Oscillatoria sp. (Fig. 15) 11

12 Boca da Barra Sal Cisne Boqueirão Araruama Excursionista CÂMARA TÉCNICA PERMANENTE DE Tabela II: Índices de Diversidade das espécies de Fitoplâncton nas estações da Lagoa de Araruama (S = nº de espécies, N = nº total de indivíduos, d = riqueza de Margalef, J = equitabilidade, H = diversidade de Shannon, L = dominância de Simpson) S N d J' H'(loge) 1- Lambda' Boca da Barra ,8467 0, ,9008 0, ,068 0, , ,13086 Sal Cisne ,378 0, ,0123 0,3516 Boqueirão , , ,2191 0, , , ,1066 0, , , ,2777 0, ,2223 0, ,2165 0, , , ,2139 0, ,14 0, ,817 0,75239 Araruama ,9876 0, ,6168 0,6977 Excursionista , ,658 1,6877 0,71324 A riqueza específica variou de 2,85 na Boca da Barra a 0,73 em São Pedro d Aldeia. (Tab. II e Fig.16). A diversidade do fitoplâncton nas estações estudadas variou de 0,42 bits/cel. na Estação a 1,90 bits/cel. na Boca da Barra. As demais estações de coleta da Lagoa de Araruama apresentaram também índices de diversidade inferiores a 2,00 bits/cel. e, portanto classificadas no estágio 1, representando o início do desenvolvimento do ecossistema fitoplanctônico, caracterizado por uma estrutura simples, com taxa de multiplicação elevada. (Tab. II e Fig.16) 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 d H'(loge) Figura 16: Índices de Diversidade das espécies de Fitoplâncton nas estações de coleta da Lagoa de Araruama (d = riqueza de Margalef e H = diversidade de Shannon ) 12

13 Boca da Barra Sal.Cisne Boqueirão Excursion. Araruama Similarity CÂMARA TÉCNICA PERMANENTE DE Figura 17: S = nº de espécies de Fitoplâncton nas estações de coleta da Lagoa de Araruama Observa-se na Fig. 17 que o número de espécies do fitoplancton da Lagoa de Araruama no período de fevereiro de 2011 foi maior na estação Boca da Barra com 40 espécies e o menor com 11 espécies foi verificada em São Pedro d Aldeia. 0 Group average Resemblance: S17 Bray Curtis similarity Samples 1 2 A 2 B Figura 18 : Dendograma da classificação do Fitoplâncton nas estações de coleta 13

14 De acordo com a análise de similaridade as amostras do fitoplâncton (Fig.18) demonstraram a ocorrência de 3 grupos, denominados Grupo 1, Grupo 2 A e Grupo 2 B. Grupo 1: que englobou as estações: Boca da Barra, e Sal Cisne. Este agrupamento similar, formado entre estas estações, se explica pela média da abundância igual a 13,59 da espécie Synechococcus sp. com uma contribuição de 12,35%. (Tab. III). Grupo 2 A: constituído pelas estações Boqueirão,, São Pedro d Aldeia, e Ponta do Acaira. O agrupamento foi devido a dominância das espécies Synechocystis cf. salina, com uma média de abundância igual a 13,42 e 15,83% de contribuição. A Cianobacteria n. ident, apresentou 11,66 de abundância e 13,65% de contribuição e Scrippsiella trochoidea com 11,88 de média de abundância e 12,78% de contribuição. (Tab. IV) Grupo 2 B: foi caracterizado pelas estações, Araruama e Excursionista. A similaridade das estações foi devida a presença da espécie de Prasinofícea que apresentou uma média de abundância igual a 13,05 e uma contribuição de 15,17%, seguida por Synechocystis cf. salina com 12,77 de abundância e uma contribuição de 14,77% e Scrippsiella trochoidea com média de abundância igual a 11,22 e 12,72% de contribuição. (Tab. V). Tabela III : Média da Abundância e Contribuição das espécies que formaram o grupo 1 Espécies Av.Abund Contrib% Synechococcus sp. 13,59 12,35 Scrippsiella trochoidea 9,42 8,37 Guinardia flacida 9,7 8,25 Pleurosigma normanii 9,02 7,91 Chaetoceros affinis 9,17 7,75 Navicula distans 8,61 7,66 Chroococcus minor 8,62 7,62 Lyngbya sp 8,22 7,47 Manguinea rigida 8,57 7,45 Rhizosolenia setigera 8,43 7,44 Prorocentrum gracile 8,22 7,28 Corethron criophilum 5,83 2,28 14

15 Tabela IV: Média da Abundância e Contribuição das espécies que formaram o grupo 2 A Espécies Av.Abund Contrib% Synechocystis cf. salina 13,42 15,83 Cianobacteria n. ident. 11,66 13,65 Scrippsiella trochoidea 11,18 12,78 Oxytoxum scolopax 9,95 11,58 Navicula 1A 9,04 9,96 Prorocentrum gracile 8,66 9,83 Coscinodiscus sp. 7,39 6,4 Pyrophacus horologium 6,97 5,81 Heterocapsa sp. 5,43 3,37 Bacillaria paxillifera 5,58 3,07 Tabela V : Média da Abundância e Contribuição das espécies que formaram o grupo 2 B Espécies Av.Abund Contrib% Prasinophyceae 13,05 15,17 Synechocystis cf. salina 12,77 14,77 Scrippsiella trochoidea 11,22 12,72 Oxytoxum scolopax 9,95 11,33 Navicula distans 6,87 4,19 Cianobacteria n. ident. 7,24 3,99 Pleurosigma normanii 6,27 3,9 Tetraselmis sp 6,99 3,76 Bacillaria paxillifera 6,91 3,71 Pseudo-nitzschia seriata 6,86 3,71 Cylindrotheca closterium 6,5 3,45 Coscinodiscus sp. 6,18 3,38 Manguinea rigida 6,33 3,34 Oscillatoria sp 5,97 3,27 15

16 Synechococcus sp. Synechocystis cf. salina Cianobacteria n. ident. Scrippsiella trochoidea Prasinophyceae 0 grupo1 grupo 2A grupo 2B Figura 19: Espécies mais abundantes nos grupos 1, 2 A e 2 B. As espécies mais abundantes observadas nesse período (Fig.19) foram Synechococcus sp. abundante nas estações que formaram o Grupo 1, a espécie de Cianobactéria não identificada destacou-se nas estações do grupo 2 A, a espécie de Prasinofícea foi dominante no grupo 2 B e as espécies Synechocystis cf. salina, Scrippsiella trochoidea apresentaram-se dominantes nas estações que formaram os grupos 2 A e 2 B. Os resultados obtidos das análises hidroquimicas (Tabela VI) do monitoramento diário realizado pela Prolagos e Águas de Juturnaíba nas estações ao longo da Lagoa de Araruama, os dados referentes ao dia da coleta (16 de fevereiro de 2011) demonstraram: 01 Boca da Barra Boqueirão/baleia Tabela VI: Parâmetros Hidroquímicos nas estações de coleta na Lagoa de Araruama ESTAÇÃO Salin OD Temp. ph Turbidez Cor ( ) (mg/l) (ºC) Sorensen 04 /canal Alcalis 05 São Pedro Aldeia ,33 06 Grande 48 6, ,82 07 Acaira ,18 31,4 8,5 13, Araruama centro 45 4, ,3 20, Excursionistas enseada 42 5,02 28,1 8 14,

17 Dos dados obtidos observa-se que a média de salinidade foi de 46,2 nos pontos amostrados, com um menor valo na Ponta dos Excursionistas igual a 42. Os valores de ph em média foram de 8,3. Os valores de oxigênio dissolvido verificados na superfície atingiram 6,38 mg O 2 / l em Grande e apresentando menor valor 4,78 mg O 2 / l em Araruama. A estação Araruama destacou-se por apresentar uma maior turbidez (20,6), assim como um maior valor do parâmetro cor igual a 183. Ao compararem-se os parâmetros hidroquímicos (salinidade, oxigênio dissolvido, temperatura, ph) observados nas estações de coleta em São Pedro d Aldeia, Grande,, Araruama e Excursionistas em fevereiro de 2010 com os valores apresentados em fevereiro de 2011, verifica-se: Salin OD Temp. ph Salin OD Temp. ph ( ) (mg/l) (ºC) Sorensen ( ) (mg/l) (ºC) Sorensen São Pedro Aldeia 51 5,8 29,7 8, ,33 Grande ,7 8, , , ,4 29,4 8, ,18 31,4 8,5 Araruama 55 4,9 30,1 8, , ,3 Excursionistas 55 6,9 29,3 8, ,02 28,1 8 A Tab. VII demonstra os dados comparativos do fitoplancton total coletado em 21/02/2010 nas dez estações da Lagoa de Araruama, com essa análise da coleta realizada no dia 16/02/2011. Tabela VII : Fitoplâncton Total - fevereiro de 2010 e fevereiro 2011 fevereiro/2010 Nº de taxons Fev./ 2010 Nº cels/l fevereiro/2011 Nº de taxons Fev./ 2011 Nº cels/l Diatomáceas 23 4,72 X ,43 X 10 6 Dinoflagelados 11 3,60 X ,15 X 10 6 Cianobactérias 10 7,47 X ,87 X 10 6 Em relação à densidade celular total (cels./l) nas estações de coleta, observa-se: Boca da Barra Sal.Cisne Boqueirão Araruama Excursion

18 Observa-se que a densidade celular do fitoplâncton total relativa ao período de coleta (16 de fevereiro de 2011) variou entre 7,8 X 10 5 cel.l -1 observada na Ponta do Acaira a 1,43 X 10 6 cel.l -1, na Estação Araruama. (Fig.20). Em 21/02/2010 a densidade celular do fitoplâncton total variou de 2,44 X 10 5 cel. L -1 na estação a 9,43 X 10 6 cel. L -1 em. (Fig.21) Figura 20: Densidade celular (cels/l) do Fitoplâncton Total nas estações de coleta, em fevereiro de Figura 21 : Densidade celular (cels/l) do Fitoplâncton Total nas estações de coleta, em fevereiro de

19 Observou-se nesse período: - uma riqueza de espécies, com uma maior contribuição do número de espécies principalmente na estação Boca da Barra; - nessa estação as grandes diatomáceas foram as mais abundantes nesse período, correspondendo ao estágio II de Margalef, que envolve a ocorrência de uma comunidade de grandes diatomáceas com uma taxa pequena de crescimento, que indica um grau de maturidade da população; - Qeenlan e Phlips (2007) explicam que essas diatomáceas são caracterizadas por um tamanho celular grande e ainda outras características celulares, designadas para explorar determinadas condições, como a habilidade de estocar nutrientes ou estar em simbiose com cianobactérias fixadoras de nitrogênio; - a presença da espécie não identificada de Prasinofícea, de acordo com Oliveira (2004) IN Peralta et al. (2005) indivíduos desse grupo possuem alta capacidade de tolerância e resistência a ambientes degradados e poluídos, servindo como bioindicador; - a ocorrência de Synechococcus sp. nas estações Boca da Barra, e Sal Cisne. Cabo Frio, 02 de março de Dra. Maria Helena Campos Baeta Neves 19

20 relatório fevereiro/2011 Boca da Barra Sal.Cisne Boqueirão Araruama Excursion DIATOMACEAS CÊNTRICAS Bacteriastrum delicatulum 2450 Chaetoceros affinis Chaetoceros sp Chaetoceros sp Cerataulina pelagica 4884 Corethron criophilum Coscinodiscus sp Cyclotella sp Dactyliosolen fragilissimus Guinardia flacida Guinardia striata Leptocylindrus minimus Paralia sulcata 2442 Rhizosolenia setigera Skeletonema costatum

21 Stephanopyxis turris DIATOMÁCEAS PENADAS Amphora ostrearia Bacillaria paxillifera Climacosphenia moniligera Ditylum brightwellii 2442 Haslea ostrearia Licmophora sp Diploneis sp Navicula 1A Navicula constricta 1700 Navicula distans Nitszchia longuissima Pleurosigma normanii Gyrosigma sp Manguinea rigida Ephemera planamembranacea Cylindrotheca closterium

22 Pseudo-nitzschia seriata DINOFLAGELADOS Prorocentrum compressus Prorocentrum gracile Ceratium furca Ceratium fusus 814 Oxytoxum scolopax Pyrophacus horologium Scrippsiella spinifera 6512 Scrippsiella trochoidea Protoperidinium leonis 6512 Protoperidinum steinii 7326 Protoperidinium spp Heterocapsa sp Dinophysis acuminata 814 CIANOBACTERIAS Chroococcus minor Synechocystis cf. salina

23 Synechococcus sp Johannesbaptistia pellucida 3300 Gomphosphaeria aponina 9768 Lyngbya sp Oscillatoria sp Oscillatoria amphigranulata Oscillatoria subbrevis 4070 Oscillatoria minnesotensis Cianobacteria n. ident CROMOPHYTA Dictyochophyceae Dictyocha fibula 1628 Prasinophyceae Tetraselmis sp Fitoflagelado presente presente presente presente presente presente presente presente presente presente presente 23

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